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Pé e Tornozelo - Avaliação funcional I

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Avaliação funcional
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Avaliação Fisioterapêutica do Tornozelo e Pé
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Tipos de Pé
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Pé
	
	O Pé fornece uma forte plataforma móvel estável para ficar em pé, andar e correr através de um balanço complexo de contrações musculares e feedback sensorial.
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Tornozelo
O Tornozelo é uma articulação em forma de dobradiça 
que é formada pelos ossos da tíbia, fíbula e tálus.
Função
Fornecer estabilidade para o pé não permitindo 
movimentos amplos de inversão e eversão e flexão 
plantar ou dorsal.
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Anatomia
	O pé é composto por 26 ossos com múltiplas articulações mantidas juntas por fortes ligamentos.
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Ossos
Calcâneo 
Tálus
Navicular 
Cubóide 
Cuneiforme (medial, intermédio e lateral)
Metatarso 
Falanges (proximais medias e distais)
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Anatomia Aplicada 
 
Podemos dizer que o pé se divide de três formas
Retropé
Meidopé
Antepé 
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Divisão articular 
Retropé
	
	Articulação ou (Sindesmose) Tibiofibular Inferior
	
	Articulação Talocrural 
	
	Articulação Subtalar (Talocalcânea)
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Articulação Talocrural
Articulação Subtalar (Talocalcânea)
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Articulação ou (Sindesmose) Tibiofibular Inferior
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Articulações do Mediopé
Articulação Talocalcaneonavicular 
Articulação Cuneonavicular
Articulação Cuneocubóidea 
Articulação Intercuneiformes 
Articulação Calcaneacubóidea
 
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Articulação Talocalcaneonavicular 
Articulação Cuneonavicular 
Articulação Cuneocubóidea 
Articulação Intercuneiformes 
Articulação Calcaneacubóidea 
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Articulações do Antepé
Articulação Tarsometatarsais 
Articulação Metatarsofalângicas
Articulação Interfalângicas do pé
Articulação Intermetatarsais
 
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Articulações Tarsometatarsais 
Articulações Metatarsofalângicas 
Articulações Interfalângicas do pé 
Articulação Intermetatarsais 
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Articulações do Tornozelo e Pé
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Tecidos Moles
Os tecidos moles se divide em:
Pele
Retináculo
Músculos
Tendões 
Ligamentos 
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Retináculo
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MÚSCULOS
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Músculos da Região Dorsal do Pé
	M. tibial anterior (Tendão)
	M. extensor longo do hálux (Tendão)
	M. extensor curto do hálux
	M. extensor curto dos dedos (abaixo dos extensores longos tendões) 
	M. extensor longo dos dedos (tendões)
	M. abdutor do dedo mínimo
	M. interósseos dorsais do pé
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Músculos da Região Plantar
	Aponeurose Plantar
	M. flexor curto dos dedos
	M. flexor longo dos dedos (abaixo do fl. Curto)
	M. flexor curto do hálux
	M. flexor longo do hálux (abaixo do fl. do hálux)
	M. abdutor do dedo mínimo
	M. flexor curto do dedo mínimo 
	M. quadrado plantar
	M. interósseos plantares 
 
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Ligamentos
(vista lateral)
	Componentes do ligamento (colateral) do tornozelo
 
	Ligamento talofibular posterior 
	Ligamento calcaneofibular
	Ligamento talofibular anterior
 	Ligamento talonavicular dorsal 
	Ligamento calcaneonavicular 
	Ligamento calcaneocubóideo 
	Ligamento calcaneocubóideo dorsal
 
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Lig.talofibular posterior 
Lig.calcaneofibular
Lig. talofibular anterior
Lig. talonavicular dorsal 
Lig. calcaneonavicular 
Lig. Cuboideonavicular dorsal
Lig. Calcaneocubóide dorsal
Lig. Talocalcâneo lateral
Lig. calcaneocubóide
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Ligamentos (vista medial)
	Lig.Colateral Media (Deltóide)
	Parte tíbiotalar posterior 
	Parte tibiocalcânea
	Parte tibiotalar anterior
	Parte tibionavicular  
	
	Lig. Tibiofibular posterior
	Lig. Talocalcâneo Medial
	Lig. Talocalcâneo posterior
	Lig. Calcaneonavicular plantar
 
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Lig.Colateral Media (Deltóide)
Parte tíbiotalar posterior 
Parte tibiocalcânea
Parte tibiotalar anterior
Parte tibionavicular 
Lig. Talocalcâneo posterior
Lig. Talocalcâneo Medial
Lig. Calcaneonavicular plantar
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Inervação e Vascularização
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Art. tibial anterior
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Art. fibular
Art. tibial posterior
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GONIOMETRIA
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Definição 
goniometria→ gônio= ângulo, metron= medida
aplicação do sistema de coordenadas para medir os graus de movimento presente em cada plano de uma articulação.
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Utilização
Quantificar a limitação dos ângulos articulares;
Decidir a intervenção fisioterapêutica mais adequada;
Documentar a eficácia da intervenção;
Desenvolver o interesse do paciente pelo programa de tratamento.
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Goniômetro 
Transferidor com dois braços articulados na origem. 
Representa o plano. 
O goniômetro é movido em vários planos e eixos de uma articulação, quando esta possui movimentos em vários planos.
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Ponto de referência
EIXO OU FULCRO
HASTE FIXA
HASTE MOVEL 
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Inversão do Pé
 
Amplitude articular: 0°-40° (Marques, 2003).. 
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Eversão do Pé
 
Amplitude articular: 0°-20° (Marques, 2003).. 
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Avaliação 
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Avaliação Fisioterapêutca
Quando se inicia a avaliação fisioterapêutica?
A avaliação fisioterapêutica da inicio logo na 
entrada do paciente no seu consultório.
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MECANISMOS DE LESÃO
TRAUMÁTICO
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Fíbula
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ENTORSE GRAU 2
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MECANISMOS DE LESÃO
POSTURAL/USO EXCESSIVO
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Desequilíbrios Estáticos e Dinâmicos
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Fasceíte Plantar
Inflamação da fáscia plantar, geralmente ocasionado pelo uso excessivo. 
Causa dor na região plantar do pé e região anterior do calcâneo.
Pode também causar rigidez matinal.
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Fasceíte Plantar 
Fasceíte Plantar
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Ruptura de Tendão Calcâneo
Ruptura parcial ou total do tendão calcâneo por trauma direto ou indireto.
Ocorre após vários ou alguns episódios de tendinopatia (crônica)
“Sinal da Pedrada”
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Osteoartrite / Osteoartrose
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Exame físico
Inspeção 
(vista, anterior, lateral, posterior, decúbito)
Palpação 
(óssea, tecidos moles, goniométrica)
Testes especiais 
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Observar?
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	Inspeção
	No momento da inspeção o terapeuta deve observar se o paciente apresenta alterações na postura e principalmente na marcha.
	Neste momento o terapeuta deve observar como apresenta a marcha, pois provavelmente este paciente vai apresentar uma marcha álgica, observaremos também que o mesmo apresenta uma marcha com velocidade reduzida e diminuição no tamanho do passo e da passada.
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Inspeção
Edemas 
Hematomas
Equimoses 
Rubor
Úlceras
Todos os dedos
Anomalias
Amputação de dedos
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ONICOMICOSES
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ERISIPELA
ESCABIOSE
INSUFICIÊNCIA VENOSA
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INSUFICIÊNCIA VENOSA
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Deformidades nos dedos
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Hálux valgo
Também conhecida com:
Joanete
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Calos
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Halux valgo patológico = Hiperqueratose + espessamento da bursa + exostose
Halux valgo congruente
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PRÉ OP.
PÓS OP.
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GARRA
MARTELO
TACO
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Neuroma de Morton
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Neuroma de Morton
Aprisionamento de um nervo sensorial interdigital plantar no antepé pelo ligamento metatársico transverso e a fáscia plantar subjacente.
Geralmente ocorre no terceiro espaço interdigital plantar, mas ele pode aparecer nos outros dedos.
Essa patologia acomete principalmente as mulheres, provavelmente devido ao uso de sapatos. Os pct. relatam dor na região do antepé que se irradia para os dedos. 
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Tipos de pé
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Pé plano flexível (pé chato)
É quando o arco longitudinal se encontra abaixo do
normal ou este arco não é presente. 
Paciente com o pé plano flexível tem o arco plantar visível 
quando estão sentados.
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Pé plano rígido
	É revelado pelo achatamento
persistente do arco longitudinal em posições sem carga e restrição do movimento subtalar. (inversão e eversão)
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Pé cavo
É quando os músculos lumbricais fletem os artelhos em 
linha reta. 
Essas alterações podem apresentar bilateralmente ou 
unilateralmente.
 
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Verificar o ângulo 
Verificar se os pé são valgos ou varos
 Varo					Valgo
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Palpação
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Palpação 
 Palpação óssea 
 
Palpação de tecidos moles.
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Palpação
Para palpar o pé e o tornozelo do o terapeuta deve solicitar 
ao paciente que se sente na borda da mesa de exame com 
as pernas pendentes e o terapeuta deve se manter na altura 
do tornozelo em seguida segure de forma firme o 
tornozelo do paciente.
Após isso o terapeuta deve palpar as estruturas 
anatômicas.
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Exames
RX
TC
RM
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 Articulações Tarsometatarsais 
 Articulação Cuneonavicular 
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RM ruptura de tendão do calcâneo
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Movimentos e
Goniometria
Ativos 
Passivos
Mobilidade articular
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Testes especiais
Teste para pé plano rígido ou flexível
Objetivo
Verificar o arco plantar do paciente 
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Testes especiais
Teste de gaveta (anterior/posterior) ou deslocamento 
do pé
Objetivo
Avaliar a integridade dos ligamentos (talofibular
anterior e talofibular posterior)
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Testes especiais
Teste para o sinal de Muldler ou de Morton
Objetivo
Verificar se existe o neuroma de Morton
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Testes especiais
Teste de estabilidade lateral (inversão)
Objetivo
Verificar o excesso de mobilidade ou estalos. 
Avalia os ligamentos da região lateral do pé
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Testes especiais
Teste de estabilidade medial (eversão)
Objetivo
Verificar o excesso de mobilidade ou estalos. 
Avalia os ligamentos da região medial do pé 
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Testes especiais
Teste do torniquete
Objetivo
Verificar se existe compressão do nervo tibial.
(Sd. do túnel do tarso)
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Testes especiais
Teste do sinal de tinel
Objetivo 
Observar irritação do nervo tibial por parte dos
retináculos
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Testes especiais
Teste de Thompson
Objetivo
Verificar sinal de ruptura do tendão de calcâneo
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Testes especiais
Teste de sinal de Homan
Objetivo
Verificar se o pct. apresente trombose venosa
profunda
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Tipos de fraturas
e suas classificações
 
	Fratura Simples
	Existe apenas um traço de fratura, separando o osso em dois pedaços.
	
	Fratura Cominutiva
	É quando se tem vários traços de fraturas, separando o osso em vários pedaços.
	
	Fratura exposta
	É quando uma das pontas do osso fraturado perfura a pele expondo o osso ao ambiente.
 
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Fratura Simples
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Fratura Cominutiva
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Fratura exposta
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Mecanismos de trauma
 Direto					Indireto
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