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Zenilda de Albuquerque Projeto para Análise

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4
	UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES
ZENILDA ALBUQUERQUE CAVALCANTE LIMA
	
	LEVANTAMENTO QUANTITATIVO DA FLORA NA PRAÇA PADRE JOÃO ALVARES, NO MUNICIPIO DE ITAQUAQUECETUBA, SP.
	Orientador(a): Profª. Drª Renata Jimenez de Almeida Scabbia
	Área: Botânica
	Projeto de Pesquisa em desenvolvimento no Programa de Iniciação à Pesquisa Científica do Curso de Ciências Biológicas da UMC, apresentado ao Parecerista como parte das exigências para aprovação na disciplina de Iniciação à Pesquisa Científica I.
	Para Análise
	Mogi das Cruzes, SP
2016
	
SUMÁRIO 
	1. Introdução ..............................................................................................................
	3
	2. Objetivos ................................................................................................................
	5
	2.1. Geral ..............................................................................................................
	5
	2.2. Específicos ..................................................................................................... 
	5
	3. Método ...................................................................................................................
	6
	3.1. Breve histórico da cidade...............................................................................
	6
	3.2. Localização da cidade.................................................................................... 
	6
	3.3. Procedimentos de coleta de dados ................................................................. 
	6
	3.4. Plano de análise dos dados ............................................................................ 
	6
	4. Cronograma de Execução ......................................................................................
	8
	Referências .................................................................................................................
	9
1. INTRODUÇÃO 
Com o crescente desenvolvimento populacional os homens sentiram a importância de construir locais/espaços que as pessoas pudessem reunir-se para realizar trocas de mercadorias; discutir políticas; organizar encontros religiosos; e até mesmo para desenvolver atividades de lazer. Estes locais\espaços começaram a serem formados desde a antiguidade, na própria história da civilização, com a formação da antiga Àgora grega, e do Fórum romano, locais onde as pessoas se encontravam para diversas atividades como: assembleias, festivais, eleições, competições atléticas, desfiles e comercialização. Surgindo assim a ideia de uma praça aberta, utilizada para funções públicas (CASTELLAN, Klepsidra 26). 
No Brasil esses espaços destinados a convivência pública, têm sua gênese com a chegada dos portugueses ao país e o processo de colonização implementado; suas transformações históricas, em sintonia com o desenvolvimento político da Nação, e sua beleza é constituída a partir da história que ela carrega, de seu desenho paisagístico e de seu conjunto urbanístico (CALDEIRA, 2007). 
As praças, Além de proporcionar à população da cidade os convívios sociais, são projetadas como forma de paisagismo para conferir beleza e sensação de conforto ambiental e diminuir os efeitos das construções de bloco, ligadas ao desenvolvimento urbano. Nas grandes cidades as praças também configuram como um local estratégico para o planejamento da arborização urbana, visto que são locais de menor confronto com as edificações e com as redes de transmissão de energia (REZENDE & SANTOS, 2010). Para Iwama (2014), a arborização nas praças pode ser considerada um importante recurso para a manutenção do espaço urbano. Richter et al (2012) salienta que as arborização nos centros urbanos exercem funções importantes, sendo responsáveis por uma série de benefícios ambientais e sociais que melhoram a qualidade de vida nas cidades e a saúde física e mental da população. 
A arborização urbana é definida como toda vegetação que compõe o cenário ou a paisagem urbana, sendo um dos componentes bióticos mais importantes das cidades. Tecnicamente, a arborização urbana é dividida em áreas verdes (parques, bosques, praças e jardinetes) e arborização de ruas (vias públicas). (COPEL, 2009). Rossatto et al (2008), define que a arborização urbana é um quesito importante para proporcionar um ambiente físico saudável, e está relacionada com a presença de espécies vegetais em espaços públicos como parques e praças. 
Segundo Kern & Schimitz, (2013) do ponto de vista estético a arborização embeleza as praças com suas cores formas e texturas, e no ponto de vista ecológico, a arborização urbana desempenha papel importante no ambiente: - ameniza a poluição sonora, formando barreiras contra ruídos; diminui o efeito estufa; absorve partículas poluentes, retendo poeiras e pó purificando assim o ar da cidade; contribui com a humidade relativa do ar, diminuindo a temperatura ambiente; retém boa parte da chuva; evita a erosão do solo; proporciona sombreamento e a liberação de oxigênio para a atmosfera. Estes benefícios também são ressaltados nos trabalhos de ASSUNÇÃO et al, 2014; GÓES & OLIVEIRA, 2011; REZENDE & SANTOS, 2010; SILVA, 2012. 
As características das espécies que irão compor a cobertura vegetal pública de uma cidade devem ser criteriosamente analisadas (KERN & SCHIMITZ, 2013). Para a escolha das espécies adequadas, faz se necessário planejamento prévio: analise da vegetação do local, do solo, e do clima da cidade. Esses cuidados devem ser tomados para que não haja problemas decorrentes do plantio. Entre as espécies escolhidas, pode ser utilizada arvores exóticas, mas deve-se dar prioridade para as espécies nativas (RIBEIRO, 2009).
A arborização é constituída de elementos vegetais, e sendo esses organismos vivos e como tal, passível de transformação que, como qualquer organismo com o passar dos anos se altera, precisando de cuidados contínuos para não se deteriorar (YOKOO & CHIES, 2009).
Os estudos florísticos são imprescindíveis para fornecer informações que poderão ser usadas na elaboração de planos voltados para o manejo, conservação e recuperação de danos que a vegetação possa sofrer ao longo do tempo, como por exemplo o intemperismo; a ação antrópica; ataque de ervas daninhas. 
2. OBJETIVOS 
2.1. Geral 
O objetivo deste trabalho é identificar e listar a vegetação pertencente a Praça Central da cidade Itaquaquecetuba, considerando apenas aspectos quantitativos, das espécies nativas como também exóticas.
2.2. Específicos 
Contribuir com futuros manejos da vegetação.
3. MÉTODO 
3.1. Breve histórico da cidade
A cidade de Itaquaquecetuba foi uma das doze aldeias fundada pelo Padre Jesuíta José de Anchieta. Seu primeiro nome era Vila de Nossa Senhora D’ajuda, nomeada pelo então presidente da província Bernardo José Pinto Gavião Peixoto em 07 de Setembro de 1560. A denominação para Itaquaquecetuba ocorreu com sua elevação á município em 1954. A rigor, o topônimo significa ajuntamento ou reunião de taquaras-faca (uma espécie de taboca ou taquara com cujos ramos, cortantes, se faziam facas), e é formado pela composição de takûara (taquara, taboca), kysé (faca) e tyba (ajuntamento, reunião, abundância), referindo-se a um imenso taquaral que existia na aldeia, no tempo de sua fundação (ITAQUANEWS). A área de estudo está inserida no centro da cidade e seu nome outrora era Largo da Matriz, somente recebendo o nome de Praça Padre João Alvares pelo decreto Lei nº 12 de 26 de julho de 1955, na gestão do então Prefeito da cidade Eugênio Vitório Deliberato. (Prefeitura de Itaquaquecetuba)
3.2. Localização da cidade
A cidade de Itaquaquecetuba localizando-se á Sudeste do Estado de São Paulo. Suas coordenadas geográficas são Latitude: 23º 29' 10" S, Longitude: 46º 20' 54" W, com Altitude: 790m, e área total de 82 Km2 (GEOGRAFOS). 
3.3 Procedimentos de coleta de dados
Para o levantamentoflorístico serão realizadas visitas à praça central, em dias alternados, entre os meses de julho a outubro de 2016. O método utilizado será o Método de Caminhamento que consiste em três etapas distintas: reconhecimento dos tipos de vegetação presentes na área a ser amostradas; elaboração da lista das espécies encontradas; analise dos resultados. (FILGUEIRAS et al., 1994) 
3.4. Plano de análise dos dados
Para identificação das espécies será consultado a literatura e banco de dados eletrônicos, quando não for possível as identificações por esses meios serão feitos registros fotográficos e provavelmente cortes de galhos, folhas, flores e frutos (se possuir) para a identificação no Herbário da Universidade Mogi das Cruzes.
4. CRONOGRAMA
	A T I V I D A D E S
	M e s e s
	
	Fevereiro
	Março
	Abril
	Maio
	Junho
	Julho
	Agosto
	Setembro
	Outubro
	Novembro
	Dezembro
	Janeiro
	Fevereiro
	Pesquisa Bibliográfica
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	
	
	
	
	Recuperação da Bibliografia
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	
	
	
	
	Leitura e análise do material recuperado
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	
	
	
	
	Seleção das referências
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	
	
	
	
	Redação da Introdução
	
	
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	
	
	
	Organização das referências
	
	
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	
	
	Construção e Redação dos Objetivos
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Construção e Redação do Método
	
	
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Construção do Instrumento de Coleta de Dados
	
	
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Pré-teste
	
	
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Revisão das Instruções
	
	
	
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	Organização do Material e Impressão
	
	
	
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	Análise dos Resultados
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
	
	
	
	Redação dos Resultados
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	
	
	
	Redação das conclusões e sugestões
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	
	
	
	Revisão das citações bibliográficas
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
	
	
	Correções e Revisões
	
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	X
	X
	
	
	Preparação de material para comunicação oral
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
	Publicações em periódicos científicos
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	Publicações para divulgação em jornais locais
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
REFERÊNCIAS
ASSUNÇÃO, Katiúscia Christini de; LUZ, Petterson Baptista da; NEVES Leonarda Grillo; SOBRINHO, Severino de Paiva. Levantamento quantitativo da arborização de praças da cidade de Cáceres, MT. REVSBAU, Piracicaba – SP, v.9, n.1, p 123-132, 2014
CALDEIRA, Júnia Marques. A Praça Brasileira: Trajetória de um espaço urbano, origem e modernidade. 2007 Tese 4 f. (Doutorado em História) Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2007. Disponível em: https://cpdoc.fgv.br/sites/default/files/brasilia/trabalhos/OCR_CALDEIRA.pdf. Acesso em: 29 de mar. de 2016. 
CASTELLAN, Claudia Rodrigues. A Ágora de Atenas: aspectos políticos, sociais e econômicos. klepsidra Revista Virtual de História. Disponível em: http://www.klepsidra.net/klepsidra26/agora.htm, acessado dia 24 de março de 2016.
FILGUEIRAS, Tarciso S.; BROCHADO, Andrea Lepesquer; NOGUEIRA, Paulo Ernane; GUALA II, Gerald F. Caminhamento- Um método expedito para levantamento florístico qualitativos. Caderno Geociência IBGE, 1994, p. 39-43. 
GÓES, Gabriel Salles; OLIVEIRA, Maria Zélia Alencar de. Arborização de ruas e praças em Salvador, Bahia. REVSBAU, Piracicaba – SP, v.6, n.2, p. 22-43, 2011.
IWAMA, Allan Yu. Indicador de Arborização urbana como apoio ao planejamento de cidades brasileiras. REVSBAU, Piracicaba – SP, v.9, n.3, p 156-172, 2014.
KERN, Deivid Ismael; SCHMITZ, José Antônio Kroeft. Arborização de vinte quarteirões amostrados na região central de Santa Cruz do Sul-RS. Revista Brasileira de Arborização Urbana, São Paulo, v. 8, n. 3, p 70-95, 2003.
Prefeitura Municipal de Itaquaquecetuba, Lei nº 12, Artigo 1º. Registrado e Publicado na Secretaria e Expediente da Prefeitura Municipal em 26 de Julho de 1955.
REZENDE, Tiago Martins; SANTOS, Douglas Gomes dos. Avaliação quali-quantitativa da arborização das praças do bairro Jaraguá, Uberlândia MG. REVSBAU, Piracicaba – SP, v.5, n.2, p.139-157, 2010.
RIBEIRO, Flávia Alice Borges Soares. Arborização Urbana em Uberlândia: Percepção da população. Revista da Católica, Uberlândia, v. 1, n. 1, p. 224-237, 2009. 
RICHTER, Cristiane; PEITER, Marcia Xavier; ROBAINA, Adroaldo Dias; SOUZA, Angélica Rossana Castro de; FERRAZ, Rafael Camargo; DAVID, Alessandro Figliero de. Levantamento da Arborização Urbana pública de Mata/Rs.   REVSBAU, Piracicaba – SP, v.7, n.3, p.88‐96, 2012.
ROSSATTO, Davi Rodrigo; TSUBOY, Marcela Stefanini Ferreira; FREI, Fernando. Arborização Urbana na cidade de Assis-SP: uma abordagem quantitativa. REVSBAU, Piracicaba, v.3, n.3, set. 2008, p. 1-16.
SILVA Rosineide Nascimento. Caracterização e análise quali-quantitativa da arborização em praças da área central da cidade de Arapiraca, Alagoas. REVSBAU, Piracicaba – SP, v.7, n.2, p.102-115, 2012.
YOKOO, Sandra Carbonera; CHIES, Cláudia. O papel das praças públicas. Disponívelem:http://www.fecilcam.br/nupem/anais_iv_epct/PDF/ciencias_exatas. Acessado dia 24 de março de 2016.

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