Baixe o app para aproveitar ainda mais
Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
Fisiologia Animal Comparada(FAC) Profª Ana Carla Marques da Silva Temperatura e termorregulação Unioeste, Campus de Cascavel Fisiologia Animal Comparada Profa. Ana Carla Marques da Silva Fisiologia Animal Comparada(FAC) Profª Ana Carla Marques da Silva Calor: Forma de energia que flui de um objeto a outro como resultado do movimento aleatório das moléculas. Medido em calorias - 1 caloria é a quantidade de calor necessária para elevar em 1C a temperatura de 1 grama de água Temperatura: Medida da quantidade de energia cinética das partículas, geralmente indicada por um termômetro. Medida em graus Celsius (C) Zero absoluto em graus kelvin = 273,15C TK = TC + 273,15 Transferência de calor: Quando dois sistemas, com temperaturas diferentes estão em contato, o calor flui daquele com maior temperatura para aquele com menor temperatura Fisiologia Animal Comparada(FAC) Profª Ana Carla Marques da Silva Processos físicos de transferência (TROCA) de calor CONDUÇÃO – é transferência direta de calor entre dois corpos/ sistemas em contato CONVECÇÃO – é o movimento de calor por transporte de massa de fluido (líquido ou gasoso) RADIAÇÃO – transferência de energia térmica de um corpo a outro através de ondas eletromagnéticas EVAPORAÇÃO - perda de calor através da evaporação da água. Para cada grama de água são dissipadas 585 calorias. A perda de água por evaporação depende da pressão de vapor d’água. À medida que aumenta a umidade relativa do ar, a perda evaporativa de calor diminui Fisiologia Animal Comparada(FAC) Profª Ana Carla Marques da Silva Radiação Evaporação Condução Convecção Processos físicos de transferência (TROCA) de calor CAMPBELL, N. A. et. al. (2005) Biology. (7th ed.) Fisiologia Animal Comparada(FAC) Profª Ana Carla Marques da Silva Processos físicos de transferência (TROCA) de calor Cada processo de transferência de calor depende de determinadas variáveis, por ex: - condução depende do material; - convecção depende da velocidade de deslocamento do fluido; - radiação depende da coloração; - evaporação depende da pressão de vapor d’água...... ....mas TODOS os processos de troca de calor são diretamente proporcionais ao Δ T e à AS: - Gradiente térmico (Δ T): quanto maior Δ T, maior quantidade de calor será trocada; - Área de superfície (AS) exposta: quanto maior AS, mais calor será transferido. Fisiologia Animal Comparada(FAC) Profª Ana Carla Marques da Silva - de acordo com origem do calor endotermos e ectotermos Endotermos = produzem calor endogenamente = obtem calor de fontes ambientais Heliotermos – fonte de calor é o Sol Tigmotermos – fonte de calor é o solo muitos animais usam as duas fontes Ectotermos Nomenclatura/ terminologias usadas Fisiologia Animal Comparada(FAC) Profª Ana Carla Marques da Silva MAIS Nomenclatura/ terminologias usadas - de acordo com constância da temperatura corpórea (Tc) homeotermos e poiquilotermos Homeotermos = mantem Tc constante tcǂta TERMORREGULADOR Poiquilotermos = Tc varia de acordo com variação da T ambiental Tc=Ta TERMOCONFORMISTA homeotermo poiquilotermo Temperatura ambiental Temperatura corpórea Fisiologia Animal Comparada(FAC) Profª Ana Carla Marques da Silva USANDO AS DUAS CLASSIFICAÇÕES AO MESMO TEMPO endotermos e ectotermos + homeotermos e poiquilotermos (termorreguladores e termoconformistas) = Rapidamente pode-se deduzir que: Ectotermos são poiquilotermos - termoconformistas Endotermos são homeotermos - termorreguladores Fisiologia Animal Comparada(FAC) Profª Ana Carla Marques da Silva Esta dedução rápida resiste às questões: Mangavas (ou mamangavas) “bumble bees” voam e se alimentam mesmo em Ta próximas a 0ºC, pois se aquecem por tremor da musculatura: PRODUÇÃO DE CALOR ENDÓGENO Algumas cobras têm Tc elevada (4 - 5 ºC acima Ta) e constante durante o período de incubação dos ovos - tremor da musculatura : PRODUÇÃO DE CALOR ENDÓGENO Morcegos durante hibernação têm Tc inferior a 5 ºC - bem mais próxima da Ta que o usual Na hibernação, a Tc é regulada em níveis bem inferiores: heterotermia temporal Endotermia se traduz em Tc constante SEMPRE? A Tc dos ectotermos varia SEMPRE? Acompanha a Ta SEMPRE? ALGUNS fatos: Fisiologia Animal Comparada(FAC) Profª Ana Carla Marques da Silva Conclusão: a dedução rápida está equivocada!! Nem todos ectotermos são termoconformistas Muitos endotermos abandonam temporariamente (por determinado período) ou em determinada parte do corpo (regionalmente) a termorregulação Muitos ectotermos regulam ativamente a Tc Mantem Tc ótima - faixa estreita de variação de Tc Tc é diferente da Ta A Tc pode ser mantida vários graus ACIMA ou ABAIXO da Ta Conclusão: Os termos não são sinônimos!!! Ectotermia não é sinônimo de termoconformismo; Endotermia não é sinônimo de termorregulação Fisiologia Animal Comparada(FAC) Profª Ana Carla Marques da Silva AINDA MAIS nomenclatura/terminologias Animais de sangue frio e animais de sangue quente O que é quente? O sangue do morcego em hibernação é quente? O que é frio? A cobra incubando ovos está fria? TAL NOMENCLATURA DEVE SER ABANDONADA Não há embasamento científico nesta classificação NÃO USAR!!!!! Fisiologia Animal Comparada(FAC) Profª Ana Carla Marques da Silva HS = Hm + Hcd + Hcv + Hr - He HS = Calor total estocado por um organismo Hm = Calor gerado através do metabolismo Hcd = Calor trocado por condução Hcv = Calor trocado por convecção Hr = Calor trocado por radiação eletromagnética He = Calor perdido por evaporação Equilíbrio térmico Fisiologia Animal Comparada(FAC) Profª Ana Carla Marques da Silva Equilíbrio térmico M ± C ± R - E = S M = calor produzido pelo metabolismo C = calor ganho ou perdido por condução-convecção R = calor ganho ou perdido por radiação E = calor perdido por evaporação S = calor acumulado no organismo (sobrecarga térmica) S>0 Hipertermia S=0 Equilíbrio homeotérmico S<0 Hipotermia Fisiologia Animal Comparada(FAC) Profª Ana Carla Marques da Silva Cada processo de transferência de calor depende de determinadas variáveis, por ex: - condução depende do material; - convecção depende da velocidade de deslocamento do fluido; radiação depende da coloração; - evaporação depende da pressão de vapor d’água (umidade relativa do ar)...... ....mas TODOS os processos de troca de calor são diretamente proporcionais ao Δ T e à AS: - Gradiente térmico (Δ T): quanto maior Δ T, maior quantidade de calor será trocada; - Área de superfície (AS): quanto maior AS, mais calor será transferido. Processos físicos de transferência (TROCA) de calor Fisiologia Animal Comparada(FAC) Profª Ana Carla Marques da Silva Relação área de superfície : volume Relação AS:V – superfície específica Analisando os cubos: quanto menor o cubo, maior é a área de superfície em relação ao volume. AS:V = superfície específica 1 1 1 Área de Superfície= 1x1x6 = 6 cm2 Volume = 1x1x1 = 1 cm3 Razão AS:V = 6:1 = 6,0 10 10 10 Área de Superfície = 10x10x6 = 600 cm2 Volume = 10x10x10 = 1.000 cm3 Razão AS:V = 600:1000 = 0,6 Exemplo: compare dois cubos de dimensões 1 cm x 1 cm x 1 cm (pequeno) 10 cm x 10 cm x 10 cm (grande) Fisiologia Animal Comparada(FAC) Profª Ana Carla Marques da Silva Relação superfície corporal: tamanho do corpo Supondo: animais esféricos com densidade de 1200 g/m3 Analisando os animais: Quanto menor o animal, maior a área de superfície corporal em relação ao volume corpóreo. Pequenos animais têm superfície específica maior do que os grandes! Fisiologia Animal Comparada(FAC) Profª Ana Carla Marques da Silva Taxa metabólica total (ml O2/h) (Consumo de oxigênio por hora) Massa corpórea (g) Taxa metabólica específica (ml O2/g.h) (Consumo de oxigênio por unidade de massa corpórea por hora) Massa corpórea X taxa metabólica basal CURVA CAMUNDONGO/ ELEFANTE Fisiologia Animal Comparada(FAC) Profª Ana Carla Marques da Silva Tamanho e taxa metabólica (consumo de oxigênio) SCHMIDT-NIELSEN, K. (2002). Fisiologia Animal Adaptação e Meio Ambiente. (5ª ed.) Fisiologia Animal Comparada(FAC) Profª Ana Carla Marques da Silva Mussaranho pigmeu – cerca de 5 gramas de peso corporal Taxa metabólica específica: extremamente elevada (7,40 LO2/Kg/h) Tamanho e taxa metabólica CAMPBELL, N. A. et. al. ( 2010). Biologia. (8ª ed.) Fisiologia Animal Comparada(FAC) Profª Ana Carla Marques da Silva Taxa metabólica X tamanho Ectotermos e endotermos Implicações POUGH, F. H.; JANIS, C. M.; HEISER, J. B. (2008). A vida dos vertebrados. (4ª ed.) Cal/gh Massa corpórea Aves passeriformes Mamíferos Eutheria Lagartos Salamandras Lagartos, serpentes e testudines Fisiologia Animal Comparada(FAC) Profª Ana Carla Marques da Silva Grandes animais endotermos Baixa relação AS: V Reduzida condutância térmica - GRANDE INÉRCIA TÉRMICA Maior facilidade em conservar CALOR (não trocar) Bem adequado para o FRIO!!!! Fisiologia Animal Comparada(FAC) Profª Ana Carla Marques da Silva FRIO – e os pequenos animais? Heterotermia temporal: Torpor e Hibernação!!! IANNINI, Carlos Arturo Navas. Aula 2. Material do Curso Fisiologia Humana e Comparativa 3. Módulo: Metabolismo energético e temperatura corpórea. Disponível em: Aula 2: http://fisio.ib.usp.br/bif213/aulas/aula2.pdf Fisiologia Animal Comparada(FAC) Profª Ana Carla Marques da Silva Heterotermia temporal em endotermos Torpor e Hibernação - pequenos endotermos Grande AS em relação ao volume (superfície específica) Ave em torpor Esquilo em hibernação Fisiologia Animal Comparada(FAC) Profª Ana Carla Marques da Silva Pequenos animais endotermos Elevada relação AS: V Grande condutância térmica Como fazem em CLIMA QUENTE (deserto)? Pequenos animais – grande área de superfície em relação à massa. Trocas de calor tem maior dimensão que em animais grandes – para regular TC tem que evaporar mais água por unidade de massa – o que é impossível na maioria dos casos!! Estratégia geral: pequenos animais se escondem em tocas para reduzir perda de água. Comportamento: ficar à sombra; escolha/ construção de tocas, galerias, buracos subterrâneos (microclima mais frio e úmido); maioria fossorial e de hábitos noturnos. Fisiologia Animal Comparada(FAC) Profª Ana Carla Marques da Silva QUENTE – e os grandes animais? Heterotermia temporal: usam inércia térmica a seu favor! Tolerância à hipertermia e à depleção osmótica (desidratação)!!!!! * * Morfologia e termorregulação Plasticidade fenotípica Coloração de gafanhotos Cor escura clima frio Cor clara clima quente MOLLES JÚNIOR, M. C. (2002) Ecology: Concepts and Applications. (2nd ed.) Influência da temperatura na pigmentação do gafanhoto-de-asas-claras Gafanhotos mantêm Tc mais constante que a Ta através da seleção de microclimas e/ou orientação e postura em relação ao Sol. O gafanhoto-de-asas-claras, Camnula pellucida, habita as Montanhas Brancas do leste do Arizona, onde se aquece sob o Sol nas manhãs frescas da montanha. No início da manhã, o gafanhoto orienta seu corpo em relação aos raios de Sol e rapidamente se aquece até 30 a 40 ℃ . O gafanhoto irá manter uma temperatura corporal em torno de 38 ° a 40 ℃ , muito próximo à temperatura ideal para o seu desenvolvimento. Em laboratório, Camnula é capaz de elevar a temperatura do corpo até 12 ℃ acima da temperatura do ar e mantê-la dentro de um intervalo muito estreito ( ± 2 ℃ ) por várias horas. Este gafanhoto e algumas outras espécies podem ajustar a sua capacidade de aquecimento radiativo, variando a intensidade de sua pigmentação durante o desenvolvimento. Quando criados em baixas temperaturas, estas espécies desenvolvem pigmentação escura; quando criadas em temperaturas mais elevadas, os gafanhotos desenvolvem cores mais claras. Tc = temperatura corpórea; Ta = temperatura ambiental Gafanhoto criado em baixas temperaturas desenvolve cor mais escura Gafanhoto criado em altas temperaturas desenvolve cor clara Fisiologia Animal Comparada(FAC) Profª Ana Carla Marques da Silva http://www.neogaf.com/forum/showthread.php?t=435035 UMBERS, K. D. L. (2011). “Turn the temperature to turquoise: cues for colour change in the male chameleon grasshopper (Kosciuscola tristis) (Orthoptera: Acrididae).” Journal of Insect Physiology, 57(9):1198-204. DOI: 10.1016/j.jinsphys.2011.05.010. Gafanhotos-camaleão machos (Orthoptera: Acrididae; Kosciuscola tristis) podem alterar a cor do corpo em função da temperatura. Os gafanhotos são pretos quando as temperaturas ambientais são inferiores a 15 ºC; quando a temperatura ambiente atinge 25 ºC, a cabeça, pronotum e o abdome mudam de cor para azul turquesa. Fig. Um exemplo da mudança de coloração e espectro em Kosciuscola tristis macho em temperatura superior a 25 ºC (a) e inferior a 10 º C (b). Pouquíssimos insetos fazem mudança fisiológica de cor – a mudança mais impressionante ocorre com os machos do gafanhoto-camaleão africano * * Por que estas orelhas tão grandes? Unioeste, Campus de Cascavel Fisiologia Animal Comparada Profa. Ana Carla Marques da Silva Morfologia e termorregulação Fisiologia Animal Comparada(FAC) Profª Ana Carla Marques da Silva Raposa africana (feneco) Orelhas pequenas Orelhas “padrão” Orelhas de diferentes tamanhos Orelhas pequenas Fisiologia Animal Comparada(FAC) Profª Ana Carla Marques da Silva HILL, R. W.; WYSE, G. A.; ANDERSON, M. (2012) Fisiologia Animal. (2a ed.) JANELAS TÉRMICAS Orelhas GRANDES Delgadas e muito irrigadas Dissipação do calor RADIADORES Fisiologia Animal Comparada(FAC) Profª Ana Carla Marques da Silva Regulação da dissipação do calor Controle do fluxo sanguíneo para orelhas Não é só morfologia! É fisiologia! RANDALL, D.; BURGGREN, W. ; FRENCH, K. (1997). Eckert Animal Physiology: mechanisms and adaptations. (4th ed.) Temperatura da orelha (ºC) Perda de calor a partir das orelhas (W) Aumento do fluxo sanguíneo para as orelhas Temperatura central (ºC) * * Orelhas GRANDES Delgadas e muito irrigadas Dissipação do calor RADIADORES Unioeste, Campus de Cascavel Fisiologia Animal Comparada Profa. Ana Carla Marques da Silva Fisiologia Animal Comparada(FAC) Profª Ana Carla Marques da Silva Termorregulação é essencial para todos os animais!!! Através de mecanismos termorregulatórios comportamentais e/ou mecanismos termorregulatórios fisiológicos TODOS os animais tem temperatura ótima!! Fisiologia Animal Comparada(FAC) Profª Ana Carla Marques da Silva CAMPBELL, N. A.; REECE, J. B.; MOLLES, M.; URRY, L. A. ; HEYDEN, R. Biology. (7th ed.) Pearson International. (2005) CAMPBELL, N. A.; REECE, J. B.; URRY, L. A.; CAIN, M. L.; WASSERMAN, S. A.; MINORSKY, P. V.; JACKSON, R. B. Biologia. (8ª ed.) Porto Alegre : Artmed. ( 2010) Título original: Biology (8th ed.), 2008. HILL, R.W.; WYSE, G. A.; ANDERSON, M. Fisiologia Animal. (2ª ed.) Porto Alegre : Artmed. (2012) Título original: Animal Physiology, (2nd ed.), 2008. MOLLES JUNIOR, M. C. Ecology: Concepts and Applications. (2nd ed.) New York : McGraw-Hill. (2002) POUGH, F. H.; JANIS, C. M.; HEISSER, J. B. A vida dos vertebrados. (4ª ed.) São Paulo : Atheneu. (2008) Título original: Vertebrate life (6th ed.), 2006 RANDALL, D.; BURGGREN, W.; FRENCH, K. Fisiologia Animal (Eckert): Mecanismos e Adaptações. (4ª ed.) Rio de Janeiro : Guanabara Koogan. ( 2000). Título original: Eckert Animal Physiology: Mechanisms and Adaptations. (4th ed.), 1997. SCHMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia Animal Adaptação e Meio Ambiente. (5ª ed.) São Paulo : Livraria e Editora Santos. ( 2002) Título original: Animal Physiology: Adaptation and Environment (5th ed.),1997. Referências para as figuras (livros) Fisiologia Animal Comparada(FAC) Profª Ana Carla Marques da Silva Referências para as figuras (materiais didáticos) CONNES, Philippe. Thermorégulation. Universitédes Antilles et de la Guyane. Physiologie. Laboratoire ACTES (Acclimatation en Climat Tropical, Exercice et Société). Disponível em: calamar.univ-ag.fr/uag/staps/cours/bioD1/thermo.ppt IANNINI, Carlos Arturo Navas. Aula 1. Aula 2. Material do Curso Fisiologia Humana e Comparativa 3. Módulo: Metabolismo energético e temperatura corpórea. Universidade de São Paulo (USP). Instituto de Biociências (IB). Departamento de Fisiologia. Disponível em: Módulo todo http://fisio.ib.usp.br/bif213/ Aula 1: http://fisio.ib.usp.br/bif213/aulas/aula1.pdf Aula 2: http://fisio.ib.usp.br/bif213/aulas/aula2.pdf NUNES, Renata Brandt. Aula virtual sobre termorregulação em lagartos. Sítio de Ecofisiologia de Lagartos Instituto de Biociências (IB) da USP. Laboratório de Ecofisiologia e Fisiologia Evolutiva. Coordenador: Carlos Arturo Navas Iannini. Disponível em: http://www.ib.usp.br/~rbrandt/EL/index.htm MARTINEZ, Cláudia Bueno dos Reis. Termorregulação. Aula 1. Aula 2. Aula 3. Material didático da disciplina Fisiologia Animal Comparada. Universidade Estadual de Londrina (UEL). Departamento de Ciências Fisiológicas. Laboratório de Fisioecologia Animal (LEFA). Disponível em: http://www.uel.br/laboratorios/lefa/aulas/termorregulacao_aula_1_2009.pdf http://www.uel.br/laboratorios/lefa/aulas/termorregulacao_aula_2_2009.pdf http://www.uel.br/laboratorios/lefa/aulas/termorregulacao_aula_3_2009.pdf SINCLAIR, Brent. Endothermy. The University of Western Ontario. Instructional Web Server. Biology 2672a: Comparative Animal Physiology Disponível em: http://instruct.uwo.ca/biology/2672a/2672aLec7.ppt RITCHISON, Gary. Avian Biology. Sítio de material didático. Department of Biological Sciences. Eastern Kentucky University. Disponível em: http://people.eku.edu/ritchisong/avian_biology.htm XII - Energy Balance & Thermoregulation. Disponível em: http://people.eku.edu/ritchisong/birdmetabolism.html Obs: Artigos científicos (com figuras) e outros sítios estão linkados na apresentação VISITE!! São excelentes! * * * * * *
Compartilhar