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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS Fisiologia Animal Comparada CURSO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS – LICENCIATURA. DISCIPLINA: FISIOLOGIA ANIMAL COMPARADA NOME DO ALUNO: JOÃO FELIPE SILVA SANTOS R.A: 2167793 POLO: CAMPINAS – SWIFT – POLO PRÓPRIO DATA: 31/ 10 / 2023 INTRODUÇÃO Na aula prática, fomos desafiados a explorar a incrível diversidade das estruturas sensoriais em diferentes tipos de animais e a compreender a relação entre essas estruturas e a adaptação dos animais aos seus ambientes. Nossa jornada começou com a distribuição de exemplares de diferentes tipos de animais, cada um representando uma espécie distinta. Cada grupo recebeu um exemplar de cada espécie animal para análise. Para facilitar nossas observações, colocamos cuidadosamente cada exemplar de animal em uma placa de Petri, criando um ambiente controlado e organizado para nosso estudo. Inicialmente, começamos a observação a olho nu, examinando cada animal sem o auxílio de qualquer instrumento de ampliação. Durante essa etapa, identificamos várias estruturas sensoriais visíveis, como olhos, antenas, boca, apêndices e outras estruturas que eram claramente perceptíveis a olho nu. Em seguida, utilizamos uma lupa manual para realizar observações mais detalhadas. Essa ferramenta de ampliação nos permitiu explorar as estruturas sensoriais em maior profundidade, revelando detalhes que eram imperceptíveis a olho nu. Observamos pequenas cerdas, sensações e outras características sutis, o que aprofundou nossa compreensão das adaptações sensoriais dos animais. Durante a observação detalhada, identificamos e anotamos minuciosamente as estruturas sensoriais específicas de cada animal, como olhos, espiráculos, linhas sensoriais, antenas, cerdas/sensilas e palpos. Essas anotações foram cruciais para nossa compreensão das diferentes estruturas e suas funções. Após concluir a observação detalhada, nos reunimos como grupo para discutir nossas observações e reflexões. Comparamos as estruturas sensoriais entre os diferentes tipos de animais, discutimos suas possíveis funções e refletimos sobre a importância dessas estruturas na vida dos animais. Aula 1 – Anatomia e fisiologia de estruturas sensoriais Roteiro 1 Distribuição dos exemplares para análise. Os exemplares foram distribuídos em diferentes tipos de animais, um de cada espécie. Esses animais foram distribuídos para observação das estruturas. Para facilitar a observação, colocamos cada exemplar de animal em uma placa de Petri. Observação a olho nu, começamos nossa observação a olho nu. Primeiro, examinamos cada animal sem a ajuda de qualquer instrumento de ampliação. Identificamos algumas estruturas sensoriais visíveis, como olhos, antenas e boca, apêndices e estruturas que estavam claramente visíveis a olho nu. Figura 1 – Estruturas sensoriais do lagostim. Observação com ajuda de lupa manual e em seguida, utilizamos uma lupa manual para realizar uma observação mais detalhada. Com a lupa, podemos ampliar as estruturas sensoriais para examiná-las em maior profundidade. Foi fascinante observar detalhes que não eram visíveis a olho nu, como pequenas cerdas, sensilas e outras características. Identificação e anotação das estruturas sensoriais durante a observação detalhada, identificamos e anotamos cuidadosamente as estruturas sensoriais específicas, como olhos, espiráculos, linhas sensoriais, antenas, cerdas/sensilas e palpos. Figura 2 – A imagem ilustra as estruturas de um aracnídeo, onde na imagem representa as estruturas de uma aranha seguindo das quelíceras estrutura de inoculação de peçonha e auxílio na alimentação e mais abaixo as sensilas, estruturas que fazem parte da parte sensorial. a) b) Figura 3 – A imagem ilustra as estruturas de um aracnídeo, onde na imagem representa as estruturas de um escorpião onde a figura a) Quelíceras estrutura para auxílio na alimentação, e a b) Télson, apêndice inoculador de peçonha. Depois de concluir a observação detalhada, reunimos nosso grupo para discutir nossas observações e reflexões. Comparamos as estruturas sensoriais entre os diferentes tipos de animais e discutimos suas possíveis funções e importância na vida desses animais. Surgiram várias perguntas interessantes durante essa discussão, e todos nós ficamos mais conscientes da incrível diversidade e adaptação das estruturas sensoriais nos animais. Quelíceras Sensilas Aula 2 – Anatomia e fisiologia respiratória Roteiro 2 Para facilitar nossa observação, colocamos cada animal em uma placa de Petri. Isso nos permitiu examiná-los de maneira mais organizada e detalhada. Iniciamos a observação a olho nu. Começamos a identificar estruturas respiratórias visíveis, como espiráculos em insetos, aberturas nos pulmões foliáceos em aracnídeos, brânquias em peixes, entre outras. Registramos nossas observações. Figura 3 - A imagem trás as estruturas de um anelídeo, onde na imagem apresenta as estruturas segmentadas em formatos de anéis segmentados. Em seguida, utilizamos uma lupa manual para realizar observações mais complexas das estruturas respiratórias. Com a ampliação proporcionada pela lupa, podemos examinar as estruturas de maneira mais minuciosa e identificar características específicas. Após a observação detalhada, nos reunimos em grupo para discutir nossas observações e reflexões. Comparamos as estruturas respiratórias entre os diferentes tipos de animais e discutimos as funções e adaptações associadas a essas estruturas. Além disso, discutimos como o ambiente afeta a escolha de cada tipo de estrutura respiratória. Este procedimento nos permitiu explorar a diversidade das estruturas respiratórias em diferentes tipos de animais, aplicar técnicas de observação e promover a discussão e reflexões sobre a relação entre essas estruturas e a sobrevivência dos animais em diferentes ambientes. Anéis segmentados Aula 4 – Anatomia e fisiologia cardiovascular Roteiro 4 A observação do coração externamente, foi proporcionada a procurar e identificar sua estrutura e os vasos sanguíneos associados. Notamos as diferenças entre o coração cru e o cozido. Permitindo notar melhor a estruturas internas. Colocamos cada coração em uma placa de Petri para uma observação mais detalhada das características internas. Isso nos ajudou a estudar a anatomia interna dos corações com mais precisão. Figura 4 - A imagem trás as estruturas internas e externas do coração de uma galinha, representando os componentes em sua fisiologia onde o descreve seu funcionamento para o sistema cardiovascular. Para estudar as características internas, realizamos cortes nos corações no plano transversal. Isso nos permitiu observar as estruturas internas, como átrios, ventrículos, musculatura das válvulas e das paredes das cavidades. A partir das características observadas, começamos a discutir e interpretar como o coração de ave funciona. Isso envolveu a compreensão do fluxo sanguíneo, a função dos átrios e ventrículos e o papel das válvulas. Utilizamos uma lupa manual para observações mais precisas, o que nos permitiu identificar características menores e sutis. Comparando as características observadas com um modelo de coração humano, apontamos as semelhanças e diferenças entre o coração de ave e o coração humano. Isso nos ajudou a compreender as adaptações específicas das aves. Com base em nossasobservações e conhecimentos, comparamos o sistema circulatório dos vertebrados, incluindo as aves, com o dos invertebrados. Isso nos permitiu compreender as diferenças fundamentais na circulação sanguínea entre esses grupos animais. REFERÊNCIAS Audiovisuais POR DENTRO da mente dos animais. Direção: Graham Russell. BBC, 2014. 59 min. (episódio II). VIDA no ventre. National Geographic, 2005. 89 min. (oito episódios). Textuais MOYES, C. D.; SCHULTE, P. M. Princípios de fisiologia animal. 2. ed. São Paulo: Artmed, 2010. RANDALL, D.; BURGGREN, W.; FRENCH, K. E. Fisiologia animal. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2000. RUPPERT, E. E.; BARNES, R. Zoologia dos invertebrados. 6. ed. São Paulo: Roca, 1996.
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