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Uso de nome social nas escolas em 9 estados brasileiros

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TRANSEXUALIDADE
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TRAVESTI
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GAZETA DA POVO – 05/4/2010
Travestis podem usar nome social nas chamadas escolares em 9 estados
Identificação será feita nas cadernetas, históricos e certificados. Medida já foi aprovada no Paraná e em SC, SP, RJ, BA, AL, PB, PA e GO
O desconforto que travestis e transexuais passam quando estão em sala de aula e têm de responder à tradicional chamada de presença com o nome de batismo está com os dias contados em pelo menos nove estados brasileiros. A medida vale para os alunos com mais de 18 anos.
Esse é o caso de Abimael de Lima Alves, 26 anos, que estuda na Escola Estadual Maria Ivone, em Maceió, e vai passar a responder como Bianca. "Sofri muito em ser chamada pelo meu nome de batismo. Fiquei muitos anos sem ir à escola por causa do preconceito. Agora que estou voltando aos estudos, ser tratada pelos professores como Bianca vai ser ótimo, muito mais agradável e gentil comigo". Alagoas está entre os estados mais violentos contra homossexuais
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17/03/2010 
População feminina de lagarto duplica genes para se reproduzir sem sexo 
Uma equipe de pesquisadores nos EUA resolveu o mistério por trás de uma população de lagartos na qual só existem fêmeas que se reproduzem sozinhas, dispensando a fertilização por machos --uma forma de reprodução sem sexo conhecida como partenogênese. 
Os cientistas descobriram que elas produzem células germinativas --as que dão origem a espermatozoides e óvulos-- com o dobro de cromossomos dos lagartos que fazem sexo. 
Toda reprodução sem sexo é intrigante para aos biólogos, pois a menor variabilidade genética poderia diminuir a capacidade da espécie de se adaptar ao ambiente e lidar com novos parasitas e predadores. 
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CROSSDRESSERS 
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TRANSEXUALIDADE
 
 1953 – Henry Benjamin
 Efeminados # Femininos
 Neurodiscordância de Gênero
 Trangeneralismo
 Hermafroditismo Psíquico (*)
 
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TRANSEXUAL
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TRANSEXUALIDADE
 Transtornos da Personalidade – F 60-69
 Transtornos de Identidade Sexual – F 64.0
 CRITÉRIOS 
 Desejo de ser aceito como membro do outro sexo
 Sensação de desconforto do sexo genital
 Desejo de mudança cirúrgica de sexo (*)
 Sem outro Transtorno Mental
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TRANSEXUALIDADE
Espanha - 10/06/2008 – globo.com
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TRANSEXUALIDADE
 Direitos da Personalidade – Integridade física
 Direito ser reconhecido como é ...
 CFM – dois anos de desconforto psíquico
 Ministério da Saúde – portaria 457/2008
 Identidade Psíquica = Identidade Legal
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TRANSEXUALIDADE
 Mudança do Prenome
 Mudança de registro / Averbação no registro
 Doação / Testamento
 Casamento / Filhos / Adoção / Poder Familiar
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13/02/2010 
Transexualismo é retirado de lista de doenças mentais na França 
O Transexualismo não é mais considerado uma doença mental na França, primeiro país no mundo que o retira da lista das patologias psiquiátricas, segundo um decreto publicado no "Diário Oficial" de quarta-feira 
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05/03/2010 
Escola argentina autoriza aluno de 17 anos a se vestir de mulher 
Um colégio na Argentina decidiu autorizar um aluno de 17 anos e de excelente desempenho escolar a se vestir de mulher, informa nesta sexta-feira a imprensa local. 
O aluno havia pedido à escola que autorizasse o uso de roupas femininas nas aulas. "Não sou feliz dentro da roupa de homem", disse o aluno, cujo nome não foi divulgado, em declarações ao diário "La Nación", de Buenos Aires. 
O menino, que quer se chamado de Kylie e tratado como mulher, estuda na Escola Superior Doutor Antonio Sagarna, na cidade de Nogoyá, na Província de Entre Ríos. 
"Desde os 4 anos tenho essa opção sexual. Quando ia ao jardim de infância e confessei a minha mamãe que gostava de meninos, ela minimizou a importância, mas depois viu que eu seria como sou", contou. 
A presidente do Conselho Geral de Educação, a ex-senadora Graciela Bar, considerou que não se pode "fazer outra coisa, senão respeitar sua escolha, a de seus pais e a decisão da escola". 
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27/08/2009 Mudança de Sexo, ex-soldado de 61 anos faz auto cirurgia 
Um ex soldado britânico, com 61 anos, casado e pais 4 filhos, após receber a noticia que teria que esperar quase dois anos por uma cirurgia de mudança de sexo, chamada de redesignação sexual, resolveu fazê-la por conta própria, informa o jornal “Wales Online”.O relato foi feito por sua esposa, disse que ele sentia fortes dores de cabeça e, após tomar alguns remédios para dor, foi até o banheiro de casa e usando seu próprio kit de cirurgia removeu seus genitais e com isto perdeu cerca de um litro de sangue. "Quando desci as escadas de casa (após tê-lo feito), me sentia bem. Reprimi meus sentimentos por muitos anos", disse Roland ao "Wales Online". 
"Pesquisei muito bem antes de fazê-lo, e vi que nosso cérebro e nossas emoções podem nos dar muita força quando queremos algo. Pesquisei todas as etapas diversas vezes, por isso quando executei o ato, a dor havia deixado de ser a preocupação mais importante. Minha prioridade era acabar com aquilo o mais rápido possível, e com muito cuidado". Ele foi transferido para um hospital e atendido por um medico que declarou “ele fez um bom trabalho". Sua esposa chegou a ser considerada suspeita, e o banheiro tratado como cena de um crime, mas depois Roland revelou toda verdade.
Ele tem uma relação saudável com a esposa, que também declarou "Tive câncer, depressão pós-parto e Roland esteve a meu lado apoiando-me. Agora, vendo o quanto ele sofreu durante todos estes anos, só posso dizer que dou 110% de meu apoio a ele"
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15/10/2009
Menino americano "muda de sexo" aos 8 anos 
Um menino de 8 anos do Arizona, nos Estados uidos, foi reconhecido legalmente como menina aos 8 anos. Joey Romero, agora Josie, foi diagnosticada como transexual quanto tinha apenas 6 anos.
Segundo a mãe, desde os 4 nos a filha não aceitava as explicações dos pais e afirmava que era uma menina. "Quando começou a falar ela dizia 'sou uma menina', e nós a corrigíamos, 'não, você é um menino'", disse Vanessia, de acordo com o site do jornal Telegraph.
O pai, Joseph, engenheiro da Força Aérea americana, afirmou que foi difícil superar a mudança. "Eu lamentava a perda de meu filho, mas quando cheguei a um acordo com ele soube que tinha ganhado uma filha", disse.
Os pais contaram o que acontecia com o filho ao pediatra quando ele tinha 5 anos e o médico os encaminhou a um especialista, foi quando eles começaram a aceitar a mudança de sexo do filho. 
Aos 8 anos, Josie foi reconhecida legalmente como uma menina em sua certidão de nascimento e no passaporte. A partir de agora, ela será medicada para prevenir a adolescência masculina. Aos 12 anos começará a receber hormônios femininos e passará por uma cirurgia. 
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15/10/2009
STJ autoriza transexual a mudar nome e sexo na certidão de nascimento
Decisão também assegura que alterações não constem no registro. Clauderson, que fez cirurgia de mudança de sexo, vai se chamar Patrícia.O Superior Tribunal de Justiça (STJ) autorizou nesta quinta-feira (15) que um transexual tenha seu nome e sexo alterados no registro de nascimento. Por unanimidade, os ministros da 3ª Turma reverteram decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo, que havia negado as mudanças, sob a alegação da “imutabilidade dos dados em registros civis”. Com a decisão desta tarde, o transexual, que já passou por cirurgia de mudança de sexo, deixará oficialmente de se chamar Clauderson e passará a se chamar Patrícia. Por sugestão da ministra relatora do processo, Nancy Andrighi, a mudança não poderá constar na certidão de nascimento, mas apenas nos livros do cartório.Assim, não será possível que, quando apresentado o registro de nascimento, se constate que o documento pertence a uma pessoa que mudou de sexo. A defesa do transexual alegou no processo que a aparência de mulher ao contrastar com o nome e o registro de homem
causa-lhe “transtornos e dissabores sociais, além de abalos emocionais e existenciais”."Se o Estado consente com a possibilidade de realizar a cirurgia, logo deve prover os meios necessários para que o indivíduo tenha vida digna como se apresenta perante sociedade", afirmou a ministra relatora.Apesar de não possuir caráter vinculante, a decisão poderá servir de parâmetro para futuros casos de mudança de nome e sexo que sejam questionados no STJ ou em outros tribunais.
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psicologiajuridica@terra.com.br

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