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reparo_05.ppt

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Reparação celular
Prof. Luciano A. Mello
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Escara 
(ferida por trauma crônico)
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REPARO DOS TECIDOS
Regeneração e Cicatrização
Conceitos
 Reposição de tecidos e células lesadas ou necróticos, por novos elementos sadios, oriundos: 
- do epitélio adjacente: Reepitelização 
- do parênquima adjacente: Regeneração Reposição de tecido idêntico ao perdido sem modificação na relação Parênquima /Estroma - Comum em órgãos com células lábeis e estáveis e rápida reabsorção. 
- do estroma : Cicatrização 
Tipo mais freqüente de reparação, caracterizado pela neoformação de tecido conjuntivo fibroso (cicatriz), substituindo as células parenquimatosas perdidas; alteração na relação Parênquima/Estroma.
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Fatores que influenciam na reparação - Capacidade regenerativas das células Células Lábeis, Estáveis e Permanentes. 
  
Espermatozóide
Neurônios
Endotélio
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- Grau de destruição: Quanto maior a histólise, menor a possibilidade de regeneração e maior a de cicatrização. 
  
 Tipo de inflamação: Quanto maior a duração do processo inflamatório menor a possibilidade de regeneração. 
 A presença de infecção e/ou de corpo estranho diminui as chances de 
 regeneração. 
  
- Fatores locais: Irrigação e inervação; O tamanho e a localização da lesão, 
Fatores que influenciam na reparação 
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Cessação da agressão 
Formação de coágulo 
Feridas (horas)
Restituição epitelial
(1 a 3 dias) 
Reação inflamatória 
(1 a 7 dias) 
Formação de tecido de Granulação 
(neovascularização e fibroplasia) 
Dissolução de exsudatos e restos celulares 
Reabsorção via linfática e/ou via fagocitose (PMN e MØ) 
Cicatrização por 1a intenção 
(Fusão dos tecidos de granulação) 
Devascularização e cicatrização colagenosa 
(20 a 30 dias) 
Mecanismo geral das reparações (fases): 
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Cicatrização
Conceito: "Reposição de tecido destruído por conjuntivo neoformado não especializado".
 Para que possa haver cicatrização completa, são necessárias: 
 a) Eliminação do agente agressor
 b) irrigação, nutrição e oxigenação. 
 Esses fatores, é que determinam o equilíbrio de eventos que compõem a cicatrização, eventos esses divididos didaticamente em três fases:
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1. Fase de demolição 
 Liberação de mediadores químicos da inflamação 
 Células inflamatórias dirigem e removem detritos celulares, bactérias, corpos estranhos
 Retração do tecido (50% a 70%), resultante da ação dos miofibroblastos. 
2. Fase de crescimento do tecido de granulação: 
proliferação de fibroblastos e de células endoteliais dos capilares vizinhos à zona agredida. 
Secreção de fibras colágenas. 
FASES DA CICATRIZAÇÃO 
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Clinicamente, observa-se , no local da lesão, grânulos avermelhados e brilhantes, os quais correspondem aos brotos vasculares, 
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Tecido de granulação
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3. Fase de maturação ou fibroplasia: 
 Ocorre proliferação de fibroblastos e deposição de colágeno, que comprime os capilares neoformados, diminuindo a vascularização (desvascularização). 
 Ao final, tem-se, com a colagenização, uma cicatriz acelular relativamente clara, que pode atenuar ou mesmo desaparecer clinicamente. 
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CICATRIZAÇÃO POR 1ª INTENÇÃO:
Quando o reparo se faz com o mínimo de produção do tecido conjuntivo
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CICATRIZAÇÃO POR 2ª INTENÇÃO:
Quando o reparo se faz com a produção mais evidente do tecido de granulação.
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Cicatrização por segunda intenção após extração dentária. Devido ao emprego de uma má técnica de sutura, 
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Cutting Scarification
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QUADRO COMPARATIVO - CICATRIZAÇÕES 
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QUELÓIDE 
	O Quelóide é uma manifestação exagerada na cicatrização de lesões na pele. 
	Sendo mais comum na pele do tórax na parte da frente do corpo ou anterior, por que a pele é mais espessa 
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Corte histológico de quelóide em que se nota intensa deposição colagênica (HE, 100X). 
hialinização de algumas fibras colágenas (setas) (HE, 400X). 
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QUEIMADURAS 
Hiperemia dérmica
Necrose epidérmica
Hiperemia dérmica
Exsudato fibrinoso
Necrose da derme e epiderme
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QUEIMADURAS 
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Síndrome de Fornier
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REFERÊNCIAS DE ESTUDO
Robbins – Cap. 4 (Pág. 79 – 99)
Stevens - Cap. 4 (Pág. 46 - 52)
Kumar (Vermelho) – Cap. 3 (Pág. 40 – 50)

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