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TRABALHO 1 semestre Geografia

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S.
SUMÁRIO
31	INTRODUÇÃO	�
42	DESENVOLVIMENTO	�
113	CONCLUSÃO	�
12REFERÊNCIAS	�
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INTRODUÇÃO
Vivemos em uma sociedade que se caracteriza fundamentalmente pela função social, em especial, a função social da escola, apesar das transformações sofridas no decorrer da história, a escola representa uma Instituição que a humanidade elegeu para socializar o saber. Este trabalho tem por objetivo pesquisar e analisar as diversas dimensões políticas, socioculturais e pedagógicos envolvidas nas práticas educacional brasileira, bem como a metodologia utilizada. 
Desde sempre muito se discute sobre a importância da educação no país, pode parecer algo simples de questionamento, mas, é algo complexo de se imaginar, devemos analisar a escola como um todo, ou seja, um processo que envolver todas as partes que integram a sociedade, cada um com a sua determinada função. Diante desse cenário humanista, há vários autores de diversos campos do conhecimento, que levantam os questionamentos das diversas possibilidades da função social da escola no que tange o sistema educacional aristocrático, poder ser realmente um órgão que cumpra com a sua função.
Essa entidade de longas tradições continuará a desempenha a sua função social, que é de transmitir os devidos conhecimentos, para que o homem atual entender as razões das coisas que ele venha a transformar, inclusive o saber da sua existência. Inicialmente, eles fomentam argumentos que sustentam a tese de que seria possível criarmos novos conceitos de pensarmos a escola, não só pela sua estruturação, mais sim, a sua adequação em transmitir os verdadeiros valores que uma instituição de ensino pode ou deveria passar para um indivíduo no seu ambiente de aprendizagem e que possibilite a participação de todos. Por conta destas indagações e das próprias características psíquicas e físicas humanas do homem que lhe diferencia das demais espécies, pertencente ao conjunto de forças naturais e sociais que reforçariam essa cultura de ser social, tornando-o uma parte integrante da sociedade que vive.
DESENVOLVIMENTO 
A função social da escola, é muito relativa e complexa, pois há várias formas de pensar a educação, para três grandes sociólogos há diferenças da forma de pensar a função da escola na construção do aluno. A escola é o desenvolvimento das potencialidades físicas, cognitivas e afetivas do indivíduo, capacitando-o a tornar um cidadão, participativo na sociedade em que vivem. A função básica da escola é garantir a aprendizagem de conhecimento, habilidades e valores necessários à socialização do indivíduo sendo necessário que a escola propicie o domínio dos conteúdos culturais básicos da leitura, da escrita, da ciência das artes e das letras, sem estas aprendizagens dificilmente o aluno poderá exercer seus direitos de cidadania.
Para DURKHEIN a educação deve formar indivíduos que se adapte a estrutura social vigente instituindo os caminhos e normas que cada um deve seguir, tendo sempre como horizonte a instituição e manutenção da ordem social, a educação é um forte instrumento de coesão social e cabe ao estado ofertá-la e supervisioná-la. 
Para KARL MARX a educação deve ser vista como um instrumento de transformação social e não uma educação reprodutora dos valores do capital, para MARX a uma necessidade de uma escola politécnica estabelecendo três pontos principais: o ensino geral que é o estudo da literatura, ciências, letras etc. A educação física que é atividade que promova a saúde do ser e a outra é o estudo tecnológico que visa acabar com a alienação do proletariado perante a classe dominante. 
Para MAX WEBER a educação é um modo pelo qual os homens são preparados para exercer as funções dentro da sociedade, sendo uma educação racional, a visão de educar está vinculada enquanto formação integral do homem, uma educação para habilitar o indivíduo para a realização de uma determinada tarefa para obtenção de dinheiro dentro de uma sociedade cada vez mais racionalizada e burocrática e estratificada.
Passando a esse aluno a importância da inclusão e não só no âmbito escolar e sim em toda a sociedade. Cabe à escola formar alunos com senso crítico, reflexivo, autônomo e conscientes de seus direitos e deveres tendo compreensão da realidade econômica, social e política do país, sendo aptas a construir uma sociedade mais justa, tolerante as diferenças culturais como: orientação sexual, pessoas com necessidades especiais, etnias culturais e religiosas etc. 
O autor Bueno (2001) sugere que cada unidade escolar desenvolva sua política de atuação de acordo com a comunidade à qual ela está inserida, mas as condições socioculturais, humanas e estruturais que facilitariam êxito a uma unidade, possivelmente não se repetiriam em outra unidade com realidade adversa. Nesse sentido, é absolutamente necessário o desenvolvimento de um amplo projeto político-educativo que dê às unidades escolares e aos professores, as condições gerais básicas para que a partir daí as escolas possam buscar seus próprios caminhos. 
As concepções da pedagogia crítica foram fundamentais no movimento educacional brasileiro, porém, por conta das inúmeras adversidades presentes nas funções socioeducativas, elas ainda não conseguiram transformar a escola, particularmente a pública, na perspectiva de uma educação desejável. Talvez um dos maiores entraves para o desenvolvimento definitivo da concepção crítica na Educação Brasileira seja o resultado a ser obtido, pois ainda é cobrado um resultado nos moldes da concepção positivista, com a exigência de que o aluno obrigatoriamente devesa ir da escola com domínio de um conteúdo sistematizado. 
A família e a sociedade cobram da Educação de concepção crítica, o resultado do aprendizado tradicional ofertado na concepção positivista, por julgarem que este é mais eficaz para o sucesso econômico via mercado de trabalho. Existe aqui, uma dissonância de partes. A escola torna-se uma instituição abstrata e homogênea, quando na realidade como coloca Bueno, cada escola é ímpar, e não deve ser vista de forma genérica, uma intervenção não funciona em todas as instituições, cada meio tem que ser vista de acordo com a sua história, com a sua cultura, colocando em pauta que cada instituição é única.
A escola pública nos dias atuais deixa muito a desejar quando se fala de educação e de formar cidadãos para viver numa sociedade tão multicultural e pluriétnicas, como a nossa. A falta de investimentos e de capacitação de professores, escolas sem infraestrutura adequada para o recebimento desse aluno. O modelo segregado e homogêneo que com muito esforço está mudando para o modelo de escola inclusiva, mesmo escolas sem condições adequadas para receber esse aluno. 
É essencial que a escola assuma uma prática pedagógica multicultural e inclusiva, com uma visão das culturas inter-relacionadas, mutuamente geradas e influenciadas, e que proporcione a compreensão do mundo pelo olhar do outro, seja por meio do confronto de diferentes perspectivas, diferentes pontos de vista, diferentes obras literárias e artísticas, diferentes interpretações dos eventos históricos e científicos. Para tanto podem ser utilizados filmes, anúncios, modas, costumes, danças, músicas, revistas, espaços urbanos, museus, de modo a favorecer aos alunos entender como o conhecimento tem sido escrito de uma dada forma e como pode ser reescrito de outra. Isso pode ser realizado por todas as disciplinas escolares, tanto em seus conteúdos específicos como através dos temas transversais propostos pelos PCNs. Todas as manifestações culturais devem ser debatidas, e criticadas, desde as mais valorizadas socialmente, como aquelas mais discrimina das, porque além da crítica cultural, é um direito e uma necessidade a expansão do horizonte cultural dos alunos e o acesso ao patrimônio cultural construído pela humanidade, assim como o maior aproveitamento possível dos recursos culturais da comunidade em que a escola está inserida.
O papel dos professoresé fundamental nesse processo. O aprofundamento da temática da formação cultural brasileira se faz imprescindível e é absolutamente necessário que o professor venha a adicionar outras perspectivas, assentadas na centralidade da cultura, no reconhecimento da diferença e na construção da igualdade, e que atuem como agentes sociais e culturais a serviço da construção de sociedades mais democráticas e justas. Nesse processo instaura-se a formação da cidadania. Vários programas, tanto de âmbito federal, como estadual e municipal têm sido criados com o objetivo de tornar a cultura um eixo central no processo educativo assim como significativas experiências têm sido desenvolvidas no âmbito das escolas propondo-se a valorizar e discutir a pluralidade cultural e a inclusão. 
A Revista Veja publicou: “A Escola perdeu sua função social” em 10/11/2014), “Perdemos a noção da função social da escola. Ela deixou de ser cobrada pelo cumprimento de suas obrigações essenciais e passou a ser cobrada por milhares de coisas que ela não tem condição de fazer, como cuidar da educação sexual, educação para o trânsito, para o consumo etc.", (diz Oliveira, entrevista concedida a revista veja em 2004). Oliveira foi feliz em seu comentário critico, sim a escola é muito cobrada em questões que não são de suma importância na questão educativa. As escolas de Ribeirão das Neves, na promoção da cidadania não mudam muito nesse contexto generalizado, escolas que entram em reformas mais não terminam, que falta merenda, que faltam professores, que não existem equipes disciplinares qualificados para tais fins, assim, ficando difícil promover a cidadania, cujo, o contexto não sustenta, ou seja, para o estudioso João Batista oliveira a escola perdeu a sua função social 
Desse modo, para que a função da escola volte a funcionar é preciso que o governo venha a acreditar, e investir na educação, proporcionando melhores salários aos professores, e amplificar as condições de trabalho, a escola precisa lidar com a pluralidade de culturas e de necessidades especiais, reconhecer os diferentes sujeitos socioculturais presentes em seu contexto e garantir o acesso e os atendimentos necessários, abrir espaços para a manifestação e valorização das diferenças, propiciando aos alunos uma visão mais abrangente e profunda da sociedade, na qual os indivíduos atuam em meio a práticas e a conflitivas relações de poder, produzindo, rejeitando e compartilhando significados, para assim formar cidadãos críticos e ativos em nossa sociedade. 
CONCLUSÃO
O objetivo geral desta pesquisa foi levantar as devidas compreensões sobre o embate do questionamento da função social das escolas Brasileiras. Cada uma com suas particularidades, mas, com a mesma missão, de transmitir os conhecimentos básicos para que o homem comum possa descobrir as suas habilidades, e que o mesmo venha adquirir os seus verdadeiros valores como ser humano, que esses conhecimentos o ajudam a enxerga os fenômenos humanas e exatas, levando-se em consideração esses aspectos.
O professor é o protagonista, desta encenação que acontece a milhares de anos, sendo assim, os verdadeiros heróis deste questionamento. O que assistimos aqui não é uma ficção, ela é uma mera realidade, tanto para o professor, como para o aluno. Entretanto, não podemos negar que a educação é fundamental e sempre será, porém, merece uma análise crítica, e a forma como o processo educativo ocorre para as diferentes classes dominantes, aonde, mais vagas, mais tempo na escola, mais disciplinas curriculares, mais e mais regulamentos, superam a dignidade e a cidadania, para educação inclusiva ser mais eficiente na prática, devemos ter docentes inclusivos, uma infraestrutura inclusiva, uma diretriz inclusiva e uma sociedade inclusiva, só assim que vamos colher os resultados da aprendizagem dos nossos alunos, tornando-os, assim um melhor profissional, um melhor cidadão.
Concluímos que no trabalho em questão, estamos cientes que a educação inclusiva ainda está em processo de desenvolvimento, mas historicamente é visível o avanço da educação inclusiva. Ele era para ser o centro do universo, por que tudo o que sabemos é fruto de muita dedicação, em sua formação contínua em adquirir conhecimentos e de transpassar esses, para as novas e futuras gerações. No nosso ver essa realidade só será mudada quando estes mestres tiverem realmente os devidos reconhecimentos, não só pelos reconhecimentos fiscais, mais, sim pela matéria humana que são pessoas honestidade e dignidade de passar o que é justo e certo para as futuras gerações, cabendo-o a cada um, que adquiriu esses ensinamentos, buscar colocar em prática no seu convive social.
REFERÊNCIAS
Aline Cambuí Turbio, A função Social da Escola. Disponível em: Acesso em 20 de maio de 2015.
Bianca Bibiano, A escola perdeu sua função social no Brasil. Disponível em: Acesso em: 30 de out de 2016.
BUENO, José Geraldo Silveira. Função social da escola e organização do trabalho pedagógico. Educar em Revista, Curitiba, n. 17, p. 101-11 0. Jan./junho 2001. Editora da UFPR. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/er/n17/n17a08.pdf >. Acesso em: 30 de out de 2016.
CANDAU, Vera Maria; MOREIRA, Antônio Flavio Barbosa. Educação escolar e cultura (s): construindo caminhos. Revista Brasileira de Educação. Nº 23, p. 156 -168, Maio/Jun/Jul/Ago 2003. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbedu/n23/n23a11>. Acesso em: 30 de out de 2016. 
Frédéric M. Litto, Repensando a Educação em Função de Mudanças Sócias e Tecnológicas e os Adventos de Novas Formas de Comunicação. Disponível em: Acesso em: 30 de out de 2016.
____________. Mais Cultura nas Escolas. Disponível em: <http://www.cultura.gov.br/maisculturanasescolas>. Acesso em: 30 de out de 2016.
Ministério da Educação/Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, Orientações e Ações para a Educação das Relações Étnico-Raciais. Disponível em: Acesso em: 30 de out de 2016.
Okçana Battini, Giane Albiazzetti, Fábio Luiz da Silva. Sociedade, Educação e Cultura. São Paulo: Pearson Education do BRASIL, 2013.
SILVA, Maria; FONSECA, Maria; SILVA, Mirtes. Cultura na Escola: Vivências Artísticas Culturais no Ensino Público Estadual. Em: Acesso em: 30 de out de 2016.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
geografia
Função Social da Escola.
Ribeira das Neves
2016
Função Social da Escola.
 
Trabalho apresentado ao curso de Geografia à Universidade Norte do Paraná – UNOPAR, para a disciplina Sociedade Educação e Cultura, Educação Inclusiva, Língua Brasileira de Sinais – Libras, Seminário da Prática I, Educação a Distância.
Profs.: Wilson Sanches, Regina Celia Adamuz, Sandra C. Malzinoti Vedoato,
Marlizete Cristina Bonafini Steinle
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Ribeirão das Neves
2016

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