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Resumo CRC Avaliação Psicopedgógica na Escola CEUCLAR

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UNIDADE 1 
Visões HISTÓRICAS sobre APRENDIZAGEM: 
1. VISÃO MATURACIONAL: 
• Herança genética; 
• Maturação física e fisiológica; 
• Biologia. 
2. PERSPECTIVA AMBIENTAL: 
• Reforçamento e condicionamento; 
• Adaptação ao ambiente; 
• Skinner e Pavlov. 
3. POSIÇÕES CONSTRUTIVISTAS: 
• Ação, relação sujeito-ambiente; 
• Adaptação, assimilação e acomodação; 
• Piaget, Vygotsky e Wallon. 
• Para o SOCIOCONSTRUTIVISMO, a aprendizagem é: 
o É multidimensional; 
o Ocorre na convivência em um contexto social; 
o Desenvolve a capacidade de usar ferramentas, instrumentos e tecnologias; 
o Alarga poderes. 
Visões CONTEMPORÂNEAS sobre APRENDIZAGEM: 
• PIAGET e AJURIAGUERRA: 
o Maturação nervosa é necessária, mas não é o único fator; 
o Outros fatores do desenvolvimento mental e aprendizagem: 
▪ Transmissão social; 
▪ Interação indivíduo-meio; 
▪ Vivência e experimentações autorreguladas; 
• NEUROCIÊNCIAS: 
o SISTEMA NERVOSO: 
▪ Coordena atividades do organismo; 
▪ Integra sensações e respostas motoras; 
▪ Adapta o organismo à condições externas. 
o APRENDIZAGEM: 
▪ Modificações relativamente permanentes que se traduzem em mudanças 
funcionais e conductais e permitem adaptação ao meio; 
▪ Assim como a linguagem, resultam de processos cognitivos primários: 
• Sensação; 
• Percepção; 
• Atenção; 
• Memória 
o CÉREBRO: 
▪ Arcabouço biológico para o desenvolvimento de habilidades cognitivas; 
▪ Sistema aberto e plástico 
o INTELIGÊNCIA: 
▪ Estabelecimento de inter-relações entre as estruturas cerebrais. 
o NEURÔNIOS: 
▪ Células altamente excitáveis e diferenciadas; 
▪ Recebem e conduzem estímulos 
o SINAPSES: 
▪ Conexões entre neurônios; 
• PSICANÁLISE – Bion: 
o Pensar e conhecer advém da experiências emocionais com a mãe; 
• EPISTEMOLOGIA CONVERGENTE: 
o É preciso uma pluralidade de fatores para pensar a aprendizagem. 
DIFICULDADES OU PROBLEMAS DE APRENDIZAGEM: 
• Nem todas alterações de aprendizagem são problema do SNC. Um SNC normal não garante 
aprendizagem; 
• Há que se evitar rótulos: a rotulação aleatória sem base teórica, por parte da escola ou de outro 
contexto onde a criança está inserida, é um fator de risco que pode comprometer a percepção e 
o aproveitamento de suas potencialidades. 
• Disfunções psiconeurológicas e dificuldades de aprendizagem estão intimamente ligadas. 
Fatores das dificuldades de aprendizagem: 
 MOOJEN ROTTAS, OHIWEILER E 
RIESCO 
PAIN 
“E
X
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N
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E
C
O
S
” 
DIFICULDADES 
NATURAIS: 
• Transitórias e 
passageiras; 
• Desaparecem com a 
ajuda adequada; 
• Fatores de 
desenvolvimento, 
emocionais, da 
escola ou da 
família. 
 
FATORES 
RELACIONADOS À 
ESCOLA 
 
 
 
 
FATORES 
AMBIENTAIS 
• Escola; 
• Família; 
• Meio Social. 
 
FATORES 
RELACIONADOS À 
FAMÍLIA 
 
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N
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R
Í
N
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E
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S
” 
 
DIFICULDADES 
SECUNDÁRIAS 
• Decorrentes ou 
consequentes de 
transtornos; 
• Indicam 
necessidade de 
avaliação 
multiprofissional; 
• Primeiro atuam no 
desenvolvimento 
normal, depois 
atuam nas 
aprendizagens. 
 
 
FATORES 
RELACIONADOS À 
CRIANÇA 
• Problemas físicos; 
• Transtornos 
psiquiátricos; 
• Deficiência 
mental; 
• Patologias 
Neurológicas. 
FATORES ORGÂNICOS 
• Anatomia e 
fisiologia; 
• SNC 
FATORES 
ESPECÍFICOS 
• Linguagem; 
• Psicomotricidade. 
FATORES 
PSICÓGENOS 
• Repressão de 
acontecimento 
desagradável; 
• Retração 
intelectual do 
ego. 
 
• DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM: termo genérico que se refere a uma gama de 
transtornos heterogêneos de aprendizagem. De forma geral, há limitações que permanecem na 
vida adulta, podem existir comorbinadades ou outras alterações do desenvolvimento e, além disso 
não podemos esquecer de considerar os aspectos culturais. 
• TRANSTORNO (OU DISTÚRBIO) DE APRENDIZAGEM: 
o Termos que lembram o pensamento médico e que presumem disfunção no SNC; 
o Para que seja possível suspeitar de transtornos de aprendizagens, há que se descartar as 
outras hipóteses: 
▪ Déficits de inteligência; 
▪ Alterações motoras ou sensoriais; 
▪ Problemas emocionais; 
▪ Questões advindas dos níveis culturais e econômicos. 
o Manuais Diagnósticos (CID X, DSM IV, DSM V): 
▪ Os transtornos de aprendizagem englobam os distúrbios de atenção, de memória 
e das funções executivas que acarretam prejuízo nas funções corticais de 
percepção, planejamento, organização e inibição comportamental. 
▪ Tipos de transtornos específicos: 
• Transtornos de leitura; 
• Transtornos de matemática; 
• Transtornos de expressão escrita. 
▪ Critérios diagnósticos: 
• O grau de comprometimento deve estar abaixo do esperado para uma 
criança com a mesma idade, nível mental e de escolarização; 
• O transtorno deve estar presente desde os primeiros anos de escolaridade; 
• O transtorno deve persistir, apesar do atendimento específico; 
• A avaliação cognitiva não pode apontar para deficiência mental; 
• As causas secundárias e/ou de percurso precisam estar afastadas; 
• Deve existir história de antecedentes familiares com dificuldades de 
aprendizagem. 
 
 
 
UNIDADE 2 
 
No diagrama ao lado, o triângulo representa 
onde se localiza a avaliação psicopedagógica. 
Por fim, temos que estar atentos aos 
cuidados a serem tomados na avaliação 
psicopedagógica na escola: 
1. Comunicar adequadamente o que for 
preciso e a quem for necessário e 
apenas aquilo que for preciso e a 
quem for necessário e à pessoa ou às 
pessoas certas, no momento mais 
adequado, por razões éticas e 
funcionais 
2. Verificar se as necessidades de quem faz a demanda coincidem com as da família, ou do 
próprio aluno. 
3. Conhecer o ponto de vista de cada um dos profissionais envolvidos com o aluno. 
4. Avaliar previamente como e a quem oferecer a informação pertinente, com que finalidade e 
em que momento. 
 
 
 
 
UNIDADE 3 
O contexto do aluno 
Na avaliação psicopedagógica, é importante observar as estratégias de aprendizagem utilizadas 
pelo aluno a fim de obter informações sobre o nível de evolução do pensamento e para a proposição de 
intervenções significativas e bem-sucedidas. 
O quadro a seguir sintetiza as ideias de Rhats (RHATS, 1977) sobre as operações de pensamento, 
Denbo (SOMUNCUOGLU; YILDIRIM apud SANTOS; BUROCHOVITCH, 2011) sobre estratégias de 
comportamento e Coma e Alvares (apud SANCHEZ-CANO; BONALS, 2008) sobre estratégias de 
comportamento: 
 OPERAÇÕES DE 
PENSAMENTO 
ESTRATÉGIAS DE 
APRENDIZAGEM 
ESTRATÉGIAS DE 
COMPORTAMENTO 
D
E
F
I
N
I
Ç
Ã
O
 Relacionadas a 
atividades que 
provocam o ato de 
pensar 
Técnicas usadas para 
facilitar sequência, 
aquisição, memorização e 
armazenamento de 
informações 
Adaptação ou relação do aluno com os 
modelos didáticos do professor 
 
T
I
PO
S
 E
 E
X
E
M
PL
O
S
 
• Comparação 
entre as coisas; 
• Resumo de um 
conteúdo; 
• Classificação de 
Objetos; 
• Interpretação 
de experiências; 
• Exame crítico 
de fatos e 
situações; 
• Busca de 
suposições; 
• Uso da 
imaginação; 
• Obtenção e 
organização de 
dados; 
• Elaboração de 
hipóteses; 
• Aplicação de 
fatos e 
princípios a 
novas situações; 
• Apresentação 
de decisões; 
• Planejamento de 
projetos ou 
pesquisas. 
COGNITIVAS: ajuda, a 
codificar, organizar e 
reter informações novas. 
• Ensaio 
• Elaboração 
• Organização 
 
METACOGNITIVAS: 
planejar,monitorar e 
regula processo de 
aprendizagem 
• Controle 
• Execução 
RELACIONAIS 
• Mascarar; 
• Somatizar; 
• Passar despercebido; 
• Mostrar-se colaborativo; 
• Saber parar; 
• Ser oportuno; 
• Saber prevenir conflitos e afastar-
se deles; 
• Ter o hábito de cumprimentar e 
despedir-se; 
• Dar explicações realistas 
ACADÊMICAS 
• Saber ouvir; 
• Expressão oral e escrita; 
• Saber resumir 
• Ter bom vocabulário; 
• Realizar boa apresentação dos 
trabalhos; 
• Organizar e dominar informações; 
• Ter materiais em ordem; 
• Dispor de materiais 
complementares; 
• Apresentar deveres em tempo; 
• Dispor de tempo para atividades 
extraescolares; 
• Fazer trabalhos no horário 
habitual; 
• realizar os trabalhos com os 
colegas em lugares com 
• recursos 
O
 Q
U
E
 
O
B
S
E
R
V
A
R
 Observar se o aluno 
utiliza as estratégias, 
quais utiliza e como ou 
em que grau utiliza. 
A presença ou ausência de 
estratégias de 
aprendizagem, a maneira 
na qual o aluno pensou e 
qual recurso mobilizou 
para dar respostas 
Em que medida essas estratégias são 
funcionais ou disfuncionais para a 
aprendizagem 
O CONTEXTO ESCOLAR 
É composto pela escola em si e pelo subsistema sala de aula, onde ocorrem as interações entre 
alunos, professores e conteúdos. Pode causar implicações psicopedagógicas positivas ou negativas a 
serem levadas em consideração no contexto de avaliação. 
A escola contribui para a construção do aluno: 
▪ Desempenho de papeis diversos e experimentações enquanto indivíduo; 
▪ Construção do autoconceito, autoimagem e autoestima; 
Fatores a serem observados na sala de aula: 
• AS ESTRATÉGIAS DOS PROFESSORES: 
o Usadas consciente ou inconscientemente; 
o A observação destas pode auxiliar o psicopedagogo, ainda mais quando o aluno 
avaliado não apresenta em si mesmo origem da dificuldade de aprendizagem. 
• A INTERAÇÃO ENTRE O ALUNO OU GRUPO DE ALUNOS E OS CONTEÚDOS DE 
APRENDIZAGEM: 
o Estilo de aprendizagem: 
▪ Capacidades motoras; 
▪ Capacidades de equilíbrio pessoal; 
▪ Capacidades cognitivas; 
▪ Relações interpessoais e níveis de convivência 
o A relação do aluno com seu processo de aprendizagem revela dados importantes 
na avaliação psicológica. 
• A INTERAÇÃO ENTRE O ALUNO OU GRUPO DE ALUNOS E OS PROFESSORES. 
o Observar se há ajudas pedagógicas e se estas ajudam na construção da autonomia; 
o Foco em perceber como o professor atua para relacionar os conhecimentos prévios 
e as novas aprendizagens nos alunos. 
• A INTERAÇÃO ENTRE OS PROFESSORES E OS CONTEÚDOS DE APRENDIZAGEM. 
o Adequação ou inadequação de metodologias de ensino e avaliação. 
 
O CONTEXTO FAMILIAR 
• Família: 
o É o primeiro núcleo de socialização, matriz inicial dos laços afetivos; 
o Facilita, em maior ou menor grau, a interação escolar e social; 
• IMPLICAÇÕES PARA A AVALIAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA: 
o Crenças e condutas educativas da família, bem com expectativas para com os filhos são 
observadas nas entrevistas com pais; 
o Observar a participação, auxílio e suporte dos pais em relação à vida escolar dos filhos; 
o Atentar à comunicação escola- família e a relação que deve ser de respeito mútuo 
quanto às responsabilidades de cada um; 
o Grau de adaptação e identificação da escola e da família com um contexto social maior; 
o Promover aliança entre família e escola melhora da resposta em aprendizagem e 
adaptação socioafetiva do aluno. 
 
 
 Informe ou devolutiva: 
A devolução dos resultados de uma avaliação psicopedagógica constitui um momento de encontro 
e de aliança amistosa e de cooperação entre as partes interessadas e envolvidas no compromisso de 
ajudar o aluno a cumprir sua tarefa de desenvolvimento. Assim, o psicopedagogo dentro da instituição 
escolar deve estar sensível e atento para o seu papel mediador e responsável pelo fortalecimento e 
reconhecimento das capacidades e recursos positivos do aluno, tanto pela escola como pela família. 
Informes e devolutivas do processo: 
• Deve ser dado a todos os que participaram do processo, em reuniões conjuntas para as partes ou 
separadamente. No caso do retorno dado ao próprio aluno avaliado, recomenda-se que seja 
separadamente; 
• Apresentar a visão global do aluno, bem como a compreensão de como o aluno aprende, o que 
aprendeu e o que pode aprender, além dos fatores cognitivos e afetivos-sociais que interferem 
em sua aprendizagem, os recursos que possui e sua mobilização, grau de motivação e interesses 
em busca de conhecimento. 
• A devolutiva com os pais deve ter uma sequência lógica: 
1. Iniciar acolhendo os pais e falando as sua importância no processo; 
2. Retomar o processo de avaliação, lembrando o motivo de encaminhamento; 
3. Esclarecer direções tomadas na avaliação psicopedagógica de acordo com a demanda, 
geralmente os dados se dividem em áreas: 
▪ Cognitiva; 
▪ Afetivo-social; 
▪ Pedagógica; 
▪ Comportamental; 
4. Comunicar os resultados introduzidos no passo três, sempre começando por aspectos 
positivos; 
5. Comunicar pontos mais frágeis do alunos – aqueles que estão interferindo no desempenho 
escolar; 
6. Analisar ao aspectos que estão causando a problemática – em um enfoque dinâmico e 
relacional sem culpar nenhum agente; 
7. Valorizar aspectos dos pais que ajudam o filho no processo – valorizar ações reparadoras; 
8. Falar da necessidade de ajuda e de um plano de ação; 
9. Finalizar focalizando o que deve ser feito – âmbito familiar, escolar e de 
encaminhamentos, quando necessário; 
10. Estabelecer metas e combinar acompanhamento. 
 
AVALIAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA E ALUNOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS 
 
 
 
 
 
Etapas da avaliação 
 
De acordo com Font (apud SANCHEZ-CANO; BONALS, 2008, p. 378), a avaliação desses alunos requer a coleta de informações 
em vários contextos: 
1: coleta de informações sobre as varias áreas de desenvolvimento. 
1.1: Informação antecedente: história médica, educacional e avaliações anteriores. 
1.2: Funcionamento intelectual. 
1.3: Nível atual de competência nas várias áreas curriculares, estilo de aprendizagem e habilidades de conduta adaptativa e/ou de 
apoio. 
1.4: Avaliação da saúde física e mental. 
1.5: Avaliação do ambiente escolar. 
1.6: Avaliação do ambiente familiar. 
2: descrição das forças e fraquezas. 
2.1: nas áreas curriculares e/ou da conduta adaptativa. 
2.2: na saúde física e mental. 
2.3: no âmbito escolar. 
2.4: no ambiente familiar e comunitário. 
2.5: definição do ambiente ótimo. 
3: identificação do perfil e do grau de intensidade dos apoios necessários e descrição do programa educacional. 
3.1: Tipo e intensidade dos apoios necessários nos diferentes âmbitos avaliados: áreas curriculares e/ou de apoio, saúde física e 
mental, em casa, escola e comunidade. 
3.2: Descrição do programa educacional de acordo com a proposta curricular: capacidades da etapa que devem ser priorizadas, 
conteúdos e objetivos do ciclo para a elaboração do programa educacional individualizado 
e serviços educacionais necessários. 
 
 
 
OBSERVAÇÃO: o item 5.4 da unidade 3 e toda a unidade 4 se compõem como exemplos e instrumentos 
a serem usados na avaliação, melhor explorados no conteúdo original, portantanto não foram referidos 
neste resumo.

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