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Dicionário de Administração 
 
 
5S 
 
5S – 1. Filosofia japonesa de administração. Consiste em organizar o ambiente de trabalho, 
conservá-lo limpo, manter as condições, o padrão e a disciplina. 2. Programa de 
gerenciamento participativo que objetiva criar condições de trabalho adequadas a todas as 
pessoas em todos os níveis hierárquicos da organização; 
1- Seiri - Senso de descarte / utilização / arrumação; 
2- Seiton - Senso de organização / ordenação / sistematização; 
3- Seiso - Senso de limpeza / zelo; 
4- Seiketsu - Senso de saúde / asseio / higiene / integridade; 
5- Shitsuke – Senso de autodisciplina / educação; 
 
A 
 
ABC (ACTIVITY BASEAD COST) - Custo Baseado em Atividade. É um sistema de 
determinação de custo que toma por base as atividades específicas da empresa, isoladamente 
ou em conjunto; 
ABNT (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS) - É um exemplo de “rótulos” 
para os produtos brasileiros nos moldes preconizados pela ISSO 14000; 
ABSENTEÍSMO - Do francês absentéisme, derivado do inglês absenteeism, de absentee, ou 
pessoa que falta ao trabalho, à escola etc. Que vive ou está, via de regra, ausente. (Qualidade 
n° 68); 
ACTIVITY BASEAD COST - (Ver ABC); 
ADHOCRACIA - Organizações ágeis, organizações complexas e flexíveis. (ad hoc = “aqui 
agora”); 
ASAP (AS SOON AS POSSIBLE) - O quanto antes, assim que possível, assunto ou problema, 
sem censura, com alguém estimulando a todos e anotando tudo falado; 
AUDITORIA DE QUALIDADE - É uma avaliação imparcial da harmonia de uma atividade com 
ralação a um conjunto de procedimento ou critério: padrões, regulamentos, regimentos 
contratuais e diretrizes. 
 
B 
 
B2B ou BTB (BUSINESS TO BUSINESS) - É o comércio eletrônico entre empresas. Somente 
empresas participam; 
B2C ou BTC (BUSINESS TO CUSTOMER) - A empresa que vende diretamente para o 
consumidor via internet; 
B2E ou BTE (BUSINESS TO EMPLOYEE) - Relação entre empresa e funcionário; 
BEHAVIORISMO - Procedimento, comportamento, Teoria Comportamental; 
BENCHMARK - Parâmetros de excelência, exemplos de coisas boas. Medida de desempenho 
de um processo de nível internacional, usada com referência para melhoria e desenvolvimento. 
2. (Marcos Referenciais). Processo sistemático usado para estabelecer metas para melhorias 
no processo, nas funções, nos produtos etc., comparando uma empresa com outras. As 
medidas de benchmark derivam, em geral, de outras empresas que apresentam o desempenho 
“Melhor da classe”, não sendo necessariamente concorrentes. (Qualidade n° 74); 
BENCHMARKING - É um método para melhorar o desempenho a fim de identificar melhores 
práticas de gestão; 
BOARD - Conselho diretor; 
BPF - Boas Práticas de Fabricação (Qualidade nº. 74); 
BRAINSTOMING - Tempestade de idéias. 1. Técnica de solução de problemas em grupo que 
aumenta a participação de todos os membros. Colhem-se todas as idéias que surgirem no 
grupo, sem serem avaliadas ou discutidas neste primeiro momento. 2. Procedimento utilizado 
para auxiliar um grupo a criar o máximo de idéias no menor tempo possível. (Qualidade n° 72); 
BREAK EVEN POINT - 1. O momento a partir do qual custos e receitas de um negócio se 
equilibram. 2. É o nível de produção ou nível de volume de vendas a partir do qual o 
empreendimento ou negócio se torna rentável. Qualquer valor abaixo do Ponto de Equilíbrio 
significa prejuízo. (CAM 1/85); 
BREAKTHROUGH - Trata-se de um avanço em determinada área; 
BROAD BAND - Banda larga; 
BSC (BALANCED SCORECARD) - Sistema de medição do desempenho e controle gerencial. 
MM&A; 
BUDGET - Orçamento; 
BUSINESS INTELLIGENCE - Conjunto de softwares que ajudam em decisões estratégicas; 
BUYING IN - Compra (de uma empresa, por exemplo). 
 
C 
 
CARTA DE CONTROLE - Gráfico de dados ao longo de um determinado tempo; 
CARTA DE FLUXO DE PROCESSO (FLUXOGRAMA) - Representação gráfica que apresenta 
a seqüência de um trabalho; 
CASH - Dinheiro vivo; 
CCQ (CIRCULO DE CONTROLE DE QUALIDADE) - Pequeno grupo de empregados de uma 
unidade que se reúne voluntariamente e com o apoio da administração para gerar idéias que 
aumentam a produtividade e melhoram a qualidade; CEP (CONTROLE ESTATÍSTICO DE 
PROCESSO) - Metodologia usada para o controle de dados de forma estatística para o 
aprimoramento contínuo da qualidade. (Qualidade n° 67); 
CEO (CHIEF EXECUTIVE OFFICER) - É o cargo mais alto da empresa. É chamado também 
de presidente, principal executivo, diretor geral, entre outros. Quando existe um presidente e 
um CEO, o primeiro é mais forte; 
CFO (CHIEF FINANCIAL OFFICER) - Um nome mais sofisticado para diretor de finanças; 
CGMP (CURRENT GOOD MANUFACTURINHG PRACTICE) - Trata das Boas e Atuais 
Práticas de fabricação de produtos voltados para as áreas de saúde humana e animal. 
(Qualidade n° 74); 
CHAIRMAN - Presidente do conselho que dirige a empresa; 
CHRO (CHIEF HUMAN RESOURCES OFFICER) - É o cargo de diretor de recursos humanos; 
CIF (COST INSURANCE FREIGHT) - Custo seguro frete, empregadas para designar o sistema 
de pagamento para mercadorias embarcadas quando os custos do seguro e do frete estão 
incluídos no preço. (Dicionário de Economia – Sandroni); 
CINCO S - (Ver 5S); 
CIO (CHIEF INFORMATION OFFICER) - Responsável pelo planejamento e estratégia por trás 
da tecnologia. Pode ser também Chief Imagination Officer, termo criado pela fabricante 
americana de computadores Gateway. É responsável por promover a criatividade entre o 
pessoal; 
CKO (CHIEF KNOWLEDGE OFFICER) - Executivo responsável pela gestão do conhecimento; 
CLIENTE EXTERNO - Atual ou futuro comprador de produto/ serviço; 
CLIENTE INTERNO - Pessoa ou setor que depende da produção do seu trabalho na 
organização; 
CLO (CHIEF LEARNING OFFICER) - Responsável por administrar o capital intelectual. Ele 
precisa reunir e gerenciar todo o conhecimento da organização; 
CMM (CAPACITY MATURITY MODEL) - Recurso para desenvolvimento de software; 
CMO (CHIEF MARKETING OFFICER) - Diretor de marketing. No BankBoston é o profissional 
responsável por cuidar também dos novos negócios e internet; 
COACH (PROFESSOR, TREINADOR, FACILITADOR, INSTRUTOR) - Entidade (pessoa, 
equipe, departamento, empresa, etc.) que atue como agregador das capacidades de cada 
elemento da cadeia (equipe, departamento, empresa, etc.); 
COACHING - Treinamento, “desenvolvimento”. Sessões de aconselhamento feitas por um 
consultor de carreira que acompanha e se envolve no desenvolvimento contínuo do 
profissional. Rev. Exame set/2005; 
COBERTURA MÉDIA (CM) - É a indicação de quantas vezes o estoque se renovou durante o 
período (n) (CAM 1/85) CM = 12/Cr, ou seja, os 12 meses do ano divididos pelo coeficiente de 
rotação; 
COEFICIENTE DE ROTAÇÃO - É a relação entre as retiradas de um estoque e o seu próprio 
estoque médio: CR = saídas/estoque médio. (CAM 1/85); 
COGNIÇÃO - Ato ou ação de conhecer, aquisição de um conhecimento. (Larusse); 
COMITÊ DRAFT - Comitê de Planejamento. (Qualidade n° 67); 
COMMODITY - Produto primário, geralmente com grande participação no comércio 
internacional; 
CONSUMER RELATIONSHIP MANAGEMENT - Gerenciamento das relações com o cliente; 
CONSUMER UNDERSTANDING - Conhecimento profundo a respeito dos clientes; 
CONTINUOUS IMPROVEMENT (MELHORIA CONTÍNUA) - Componente essencial no Just-In-
Time e na Qualidade Total que reflete uma determinação inabalável para eliminar as causas 
dos problemas. É o oposto da mentalidade de “apagar incêndios”. (GBRH96); 
COO (CHIEF OPERATING OFFICER) - Executivo chefe de operações. Geralmente o braço 
direito dos CEO´s; 
CORE BUSINESS - Negócio principal da empresa; 
CORPORATE PURPOSE - Objetivo da empresa; 
COUNTRY MANAGER - Diretor geral para o país; 
CRM (CUSTOMER RELATIONSHIP MANAGEMENT) - Ou marketing one-to-one; 
CRO (CHIEF RISK OFFICER) - Além de gerenciar o risco nas operações financeiras, o CRO 
também é responsável por analisar as estratégias do negócio, a concorrênciae a legislação; 
CSO (CHIEF SECURITY OFFICER) - Profissional que tem a missão de identificar fontes 
internas e externas de recursos para desenvolver projetos de tecnologia; 
CTO (CHIEF TECHNOLOGY OFFICER) - Existe uma confusão muito grande. Geralmente o 
CTO comanda a infra-estrutura da área de tecnologia. Enquanto o CIO o seu uso estratégico; 
COMPETÊNCIA ESSENCIAL - É a descoberta daquilo que se sabe fazer melhor. A 
competitividade de uma empresa advém da sua habilidade de desenvolver competências 
únicas e essenciais, que permitam gerar produtos inesperados; 
CYCLE TIME (TEMPO DE CICLO) - Refere-se ao desempenho em função do tempo. Tempo 
necessário par completar tarefas. 
 
D 
 
DATA-BASE MARKETING - Marketing baseado em banco de dados de nomes e pessoas, para 
quem você dirige mensagens de interesse de sua empresa; 
DESEMPENHO - Resultado numérico obtido de processos e de produtos que permite avaliá-
los e compará-los em relação às metas, aos padrões, aos resultados históricos e a outros 
processos e produtos; 
DIA DO ADMINISTRADOR - 09 de Setembro. “Dia nacional do Administrador”; 
DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO - Instrumento gráfico que permite identificar as causas e os 
efeitos em um processo. (Também conhecido como Diagrama de Espinha de Peixe ou de 
Ishikawa); 
DIAGRAMA DE ESPINHA DE PEIXE - (Ver diagrama de Causa e Efeito); 
DISRUPTIVA - Empresas insurgentes, entrantes “processo de entrar no mercado por baixo” 
Revista Linha Direta - Ano Oito n° 88 julho 2005; 
DOWNSIZING (REDUZIR, ENCOLHER, DIMINUIR, CORTAR) - 1. Redução no número de 
funcionários da empresa. 2. Redução dos níveis hierárquicos em uma organização com o 
objetivo de aproximar os níveis operacionais da alta direção. (GBRH96). 3. Reestruturação de 
uma empresa através de cortes no quadro de empregados. 
 
E 
 
E-LEARNING - Abreviação de eletronic learning, treinamento em rede de computadores, 
Revista Linha Direta, Ano oito n° 88 julho 2005; 
E-PROCUREMENT - A utilização da internet para a automatização dos processos de compra e 
gestão de bens e serviços necessários à atividade da empresa; 
EFETIVIDADE - Eficácia e Eficiência. Fazer as coisas certas atingindo as metas que devem ser 
atingidas; 
EMPOWERMENT - 1. Dar poder ao grupo/equipe. Ferramenta gerencial para melhorar os 
processos e o rendimento das empresas. É o reconhecimento do valor dos empregados, 
delegando-lhes suficiente poder de decisão e responsabilidade para que possam resolver 
sozinhos os problemas de sua alçada. 2. Estabelecimento de autonomia e responsabilidade às 
pessoas na tomada de decisões e ações. (GBRH96); 
ENDOMARKETING - 1. É uma área diretamente ligada à de comunicação interna, que alia 
técnicas de marketing a conceitos de recursos humanos. 2. Marketing interno realizado por 
meio de um conjunto de ações desenvolvidas para conscientizar, informar e motivar o 
indivíduo. (GBRH96); 
EPISTEMOLOGIA - Estudo crítico dos princípios, hipóteses e resultados das ciências já 
constituídas; teoria das ciências. (Mini-Aurélio) “teoria do conhecimento”; 
ERP (ENTERPRISE RESOURCE PLANNING) - Planejamento dos Recursos do Negócio. 
Sistemas de gestão empresariais; 
ESTRATÉGIA - Conjuntos imaginados de eventos que se pretende alcançar em alguma época 
futura, ou deles se aproximar, se não forem finitos. É baseada em atividades e não em 
competências; 
EXCELÊNCIA - Busca incessante de melhor em tudo, estimulada pela necessidade que tem o 
empresário de se sobressair em relação aos outros; 
EXTRANET - São páginas que ligam a empresa a seus clientes e fornecedores. 
 
F 
 
FACTORING - Prática de algumas empresas que consiste em comprar cheques pré-datados 
de lojistas cobrando comissão; 
FEEDBACK - Informação transmitidas pelos gerentes aos empregados no início, meio e fim de 
uma atividade. Proporciona ao empregado uma forma de medir seu próprio desempenho. É 
uma forma de retorno do que foi transmitido; 
FINE TUNING - Sintonia fina, calibragem; 
FLOW-CHART - (Ver Fluxograma); 
FLUXOGRAMA (FLOW-CHART) - Representação gráfica que apresenta a seqüência de um 
trabalho; 
FMEA - Análise do modo de falha e efeito (IMAM); 
FOB (FREE ON BOARD) - Livre a bordo. Denominação da cláusula de contrato segundo a qual 
o frete não está incluído no custo da mercadoria. (Dicionário de Economia – Sandroni); 
FOLLOW-UP - Dar prosseguimento a uma discussão ou debate, retomando temas para atingir 
soluções. Também pode significar revisão das tarefas que foram geradas após uma reunião ou 
auditoria, quando os prazos para realização se esgotaram.; 
FORECAST - Previsão. 
 
G 
 
GQT (GESTÃO DE QUALIDADE TOTAL) - É um modelo participativo da administração que 
visa à satisfação dos clientes através dos princípios da Qualidade, buscando a sobrevivência 
da empresa. Ver TQC; 
GRÁFICO DE SEQUÊNCIA - (Ver Fluxograma); 
GRÁFICO DE PROCESSAMENTO - (Ver Fluxograma); 
GRÁFICO DE PARETO - Análise dos temas relacionados por ordem de freqüência. É uma 
forma especial de gráfico de barras verticais que nos permite determinar quais problemas 
resolver e qual a prioridade. 
 
H 
 
HEADCOUNT - Número de pessoas que trabalham em determinada equipe ou empresa; 
HEADHUNTER - Caça-talentos do mundo corporativo; 
HOLÍSTICA - Vem do grego Halos, que significa todo ou inteiro. É um novo 
paradigma que se apresenta como resposta evolutiva à crise de fragmentação 
vivida pelo homem na atualidade, quer pela criação e divisão de fronteiras que só 
existem na mente humana. (Qualidade n° 74); 
HOUSEKEEPING - 1. Técnica para iniciar e manter os processos de Qualidade e 
Produtividade Total em uma empresa. 2. Termo designado para um processo que 
visa à manutenção da ordem, limpeza, organização e segurança nas empresas. 
(GBRH96). 
 
I 
 
INCOME - Renda; 
INTERNET - É a maior rede mundial de computadores, aberta a todos; 
INTRANET - São as páginas acessíveis apenas dentro de uma empresa; 
INTRAPRENEUR - (Não confundir com ENTREPRENEUR). Empreendedor interno, pessoa 
que dirige uma unidade do negócio como se ela fosse uma empresa independente; 
INMETRO (INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA) - Normalização e qualidade Industrial; 
ISHIKAWA - (Ver Diagrama de Causa e Efeito). 
ISO (INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARTION) – Organização Internacional 
de Normatização. Fundada em Genebra, Suíça. É responsável pela auditoria e publicação da 
ISO 9000; 
ISO 9000 - Normas de gestão da qualidade, diretrizes de seleção e uso. Certifica sistemas de 
qualidade. 
ISO 14000, 14001, 14004, 14010, 14011, 14012 - Certifica sistemas de Gestão Ambiental. Os 
“Selos Verdes” ou “Rótulos Ecológicos” são uma certificação de produtos com qualidade 
ambiental. No Brasil é o INMETRO quem entrega os certificados do cumprimento das 
exigências das normas; 
 
J 
 
JOB ROTATION - Rodízio de funções promovido pela empresa. Rev. Exame set/2005; 
JOINT VENTURE - Associação de empresas, não definitiva, para explorar determinado 
negócio, sem que nenhuma delas perca sua personalidade jurídica. (Qualidade n° 65); 
JUST-IN-TIME (JIT-KANBAN) - 1. Filosofia de produção voltada par eliminação de desperdícios 
no processo total de fabricação. Sistema baseado no mercado japonês, destinado a minimizar 
os custos de controle de estoque. 2. É atender ao cliente interno ou externo no momento exato 
de sua necessidade, com as quantidades necessárias para a operação/produção. 3. 
Metodologia com base nas pessoas, cuja filosofia é eliminar tudo aquilo que não adiciona valor 
ao produto. O objetivo é fornecer exatamente as peças necessárias, nas quantidades 
necessárias, no tempo necessário. (GBRH96). 
 
K 
 
KAIZEN – 1. Processo de melhorias contínuas, com bom senso e baixos investimentos. 2. 
Conceito de administração japonesa que significa aprimoramento contínuo, envolvendo todos 
os funcionários de uma organização. (GBRH96); 
KANBAN - Sistema de Controle da Produção e dos Inventários (IMAM).L 
 
LATO SENSU (SENTIDO AMPLO) - Curso extensivo. Extensão, especialização e 
aperfeiçoamento. (Ver Djalma Oliveira 2002 - pág. 41); 
LIDER - Aquele que cria estratégias, que determina a direção na qual a empresa deve avançar 
e que consegue fazer com que os subordinados o sigam por estarem convencidos de suas 
idéias. 
 
M 
 
MARKET SHARE - Fatia de mercado. Participação no Mercado. (Qualidade n° 67) 
MARKUP - É um sobre-preço que se acrescentado ao preço final do produto (digamos, após 
custo de produção, distribuição e margem de lucro prevista). Mesmo que Over Price; 
MBA (MASTER OF BUSINESS ADMINISTRATION) - Pós-graduação em administração de 
empresas; 
MENTORING - Profissional mais velho, com experiência e habilidade de relacionamento, que 
acompanha e passa para o mais novo suas idéias sobre o trabalho e a carreira. Ver. Exame 
set/2005; 
MNEMÔNICA OU MNEMOTÉCNIA - Processo de ajudar ou treinar a memória, através de 
processos artificiais auxiliares; 
MISSÃO DA EMPRESA - A razão de ser de uma organização, as necessidades sociais a que 
ele atende o seu foco fundamental de negocio (NBR ISSO 14004). Ajuda a explicar e orientar o 
esforço de todos na empresa. Define qual é o negocio. Um exemplo é uma empresa que 
fabrica produtos de beleza. Sua missão não será vender cremes e sim vender beleza as 
pessoas. 
 
N 
 
NETWORKING - Construir uma boa rede de relacionamentos, geralmente em sua área de 
atuação. 
 
O 
 
OBICE - Palavra derivada do Latim. Significa impedimento, embaraço, empecilho, obstáculo ou 
estorvo. (Qualidade n° 74); 
OMBUDSMAN - Palavra de origem sueca que significa “o homem que representa os 
interesses”, ouvidor, profissional que tem como missão intermediar a comunicação entre o 
público e a empresa. (A TARDE 12/05/02 - empregos. Ver também, Djalma Oliveira 2002-pág. 
93); 
ON THE JOB - No dia-a-dia do Trabalho. Exemplo Treinamentos On The Job. Utilizar a rotina, 
dentro das tarefas práticas de um indivíduo. Sem retirá-lo para a sala de aula. Como um 
estágio prático supervisionado diretamente. 
ORGANIZAÇÃO - Companhia, corporação, firma, empresa ou instituição, ou parte desta, 
pública ou privada, sociedade anônima, limitada ou com outra forma estatutária que tem função 
e estrutura administrativa próprias. 
OUTPLACEMENT - 1. Prática gerencial de recursos humanos. Consiste no aconselhamento, 
apoio, orientação e estímulo ao profissional demitido, preparando-o técnica e psicologicamente 
para as oportunidades de mercado, bem como para o planejamento de sua carreira. 2. 
Investimento de uma empresa na recolocação de ex-funcionário em outra organização. 
(GBRH96). 
OUTSOURCING (TERCEIRIZAÇÃO) - Tendência de comprar fora (de terceiros) tudo o que 
não fizer parte do negócio principal de uma empresa. (GBRH96) 
 
P 
 
PADRÕES - São índices escolhidos como referencia de comparação; 
PARADIGMAS - Maneira como vemos o mundo, não no sentido visual, mas sim em termos de 
percepção, compreensão e interpretação; 
PCPM - Planejamento e Controle da Produção e de Materiais (IMAM); 
PDCA (PLAN, DO, CHEK AND ACT) - Planejar, Desenvolver, Controlar e Agir corretamente. 
Ferramenta que implica na melhoria de todos os processos de fabricação ou de negócios. 
(Qualidade n° 68); 
PERFORMANCE - (Ver desempenho); 
PhD - Philosophy Doctor; 
PLAN, DO, CHEK E ACTION - ( Ver PDCA); 
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO - Processo global com o objetivo de determinar o que um 
negócio deve ser e qual a melhor maneira de realizá-lo; 
PLAYER - Empresa que está desempenhando algum papel em algum mercado ou negociação; 
PPCP - Planejamento, Programação e Controle da Produção (IMAM); 
PPM - Partes por milhão. Termo usado no controle estatístico. (Qualidade n° 67); 
POKA-YOKE - Método a Prova de Falhas, ex. a chave de carro (uso genérico) (IMAM); 
POLÍTICA DE PORTAS ABERTAS - Uma oportunidade oficial que a organização dá ao 
funcionário de apelar aos executivos da empresa quando se sentir prejudicado pela chefia 
imediata; 
PQGF - Prêmio de Qualidade do Governo Federal. (Qualidade n° 73); 
PROGRAMAÇÃO LINEAR (PL) - Técnicas de Pesquisa Operacional; 
PUBLICIZAÇÃO - Movimento introdutor de um novo modelo de administração pública baseado 
em alianças estratégicas entre o Estado e a Sociedade. (Qualidade n° 73). 
 
Q 
 
QFD (QUALITY FUNCTION DEPLOYMENT) - Literalmente, Desdobramento da Função 
Qualidade. Metodologia com base nas pessoas para determinar rigorosamente as 
necessidades e desejos dos clientes. (GBRH96); 
QS - Quociente de sucesso; 
QS 9000 (QUALITY SYSTEM REQUIREMENTS) - Norma criada pelas três maiores empresas 
automobilísticas americanas: Ford, General Motors e Chrysler. Seu objetivo é a redução de 
sistemas paralelos de desenvolvimento de fornecedores pelas montadoras, com vistas a uma 
conseqüente redução substancial de custos. Exige-se a melhoria contínua. (Qualidade nº. 74); 
QUIKE STEP - Em português significa passo acelerado. (Qualidade n° 72); 
QVT (QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO) - Crença na importância de enriquecer os fatores 
motivadores intrínsecos no trabalho, inclusive fatores como segurança, saúde desafio, 
envolvimento e valorização. 
 
R 
 
RAPPORT - Do francês (relação). Relação de mútua confiança e compreensão entre duas ou 
mais pessoas. A capacidade de provocar reações de outra pessoa. Também chamado de 
empatia. (Do livro: Introdução à Progr. Neurolingüística – J.O Connor); 
REENGENHARIA - 1. Processo pelo qual a empresa é levada a repensar sua forma de 
trabalhar, descobrindo melhores formas de realizar um trabalho. 2. Método usado para 
reprojetar e reformar sistematicamente toda uma empresa, função e processo. (GBRH96); 
ROTATIVIDADE - É a indicação do número de vezes que um estoque se renovou. (Ra = 
Ca/Em) onde Ca é o consumo total anual e Em é a média aritmética dos 12 estoques mensais. 
(CAM 1/85). 
 
S 
 
SABÁTICO - Repensar, redescobrir, reciclar; 
SALES MANAGER - Gerente de vendas; 
SETUP - Sistema de troca rápida. (IMAM); 
SPREAD - Taxa de risco; 
STAKEHOLDERS - Palavra que significa depositários. Pessoa ou grupo com interesse na 
performance de organização e no meio ambiente na qual opera. (Qualidade n° 65); 
STOCK OPTIONS - Programa de Ações. Um incentivo que permite aos funcionários comprar 
ações da empresa onde trabalham por um preço abaixo do mercado; 
STRICTU SENSU (SENTIDO ESTRITO) - Curso intensivo. Mestrado e Doutorado. (Ver Djalma 
Oliveira – 2002 - pág. 41); 
SUPPLY CHAIN MANAGEMENT - Gerenciamento de cadeia de abastecimento. 
 
T 
 
TEAM BUILDING - Dinâmica de grupo em área externa, onde os participantes serão expostos 
a várias tarefas físicas desafiadoras, que são exemplos comparativos dos problemas do dia-a-
dia da empresa. Tem como finalidade tornar uma equipe integrada; 
TEMPO DE CICLO - (Ver CYCLE TIME). 
TQC (TOTAL QUALITY CONTROL) - É o mesmo que GQT. Literalmente, Controle da 
Qualidade Total. Sistema criado em todas as fases de uma empresa de manufatura, da 
engenharia de projeto à distribuição, que busca assegurar “defeito zero” na produção. 
(GBRH96). 
TQM (TOTAL QUALITY MANAGEMENT) - Gerenciamento da Qualidade Total. Foi criado em 
1985 pela Naval Air Systems Comand para descrever o seu enfoque de gerenciamento ao 
estilo japonês para o aperfeiçoamento da qualidade. (Qualidade n° 72); 
TREND - Tendência; 
TURNOVER - Palavra em inglês, que na tradução quer dizer rotatividade, movimentação, giro, 
circulação, medida da atividade empresarial relativa ao realizável a curto prazo, vendas. 
Rotatividade de mão-de-obra. (Qualidade n° 70). 
 
U 
 
V 
 
VISÃO DA EMPRESA – descreve a posição que a organização deseja alcançar no futuro. 
VISÃO DO FUTURO – é a imagem viva de um estado do futuro ambicioso e desejável, 
relacionado com a máxima satisfação dos Clientes. 
W 
 
WORKAHOLIC - Viciado em trabalho; 
WORKSHOP - Treinamento em grupo de acordo com a técnica dominada pelo instrutor.(Rev. 
Exame set/2005). 
 
X 
 
Y 
 
Z 
 
ZONA DE LIVRE COMÉRCIO - Sistema no quais as tarifas alfandegárias são zero para os 
países que integram uma zona de livre comércio, embora cada país tenha um nível diferente 
de tarifas para os países externos ao acordo de livre comércio. 
 
Itens de 1 a 17 foram uma contribuição do Prof. Luciano Rodrigues. 
1- Benchmarking - Segundo International Benchmarking Clearinghouse (IBC), o benchmarking 
é um processo sistemático e contínuo de medida e comparação das práticas de uma 
organização com as das líderes mundiais, no sentido de obter informações que a possam 
ajudar a melhorar o seu nível de desempenho. Ou seja, é uma técnica de observação e 
adaptação das melhores práticas das melhores empresas, que, no entanto, não deve ser 
confundida com a espionagem industrial. A Rank Xerox é considerada a empresa pioneira na 
aplicação do benchmarking. 
2- Brainstorming - É uma técnica para reuniões de grupo que visa ajudar os participantes a 
vencer as suas limitações em termos de inovação e criatividade. Criada por Osborn em 1963, 
uma sessão de brainstorming pode durar desde alguns minutos até várias horas, consoante as 
pessoas e a dificuldade do tema. Em regra, as reuniões não costumam ultrapassar os 30 
minutos. O brainstorming tem quatro regras de ouro: nunca critique uma sugestão; encoraje as 
idéias bizarras; prefira a quantidade à qualidade; e não respeite a propriedade intelectual. Além 
de zelar para que todos os participantes (geralmente entre 6 e 12 pessoas) cumpram as 
regras, o líder da sessão deve manter um ambiente relaxante e propício à geração de novas 
ideias. 
3- Cultura Organizacional - As empresas, tal como os países, têm uma cultura única. É, por 
isso, crucial que as empresas divulguem de forma explícita quais são os valores que valorizam. 
Quando o fazem por escrito, o documento chama-se declaração de missão. Para James 
Collins e Jeremy Porras, autores do livro Built to Last, a razão por que algumas empresas têm 
sucesso a longo prazo, enquanto outras acabam por desaparecer está na cultura 
organizacional. Nesta era de incerteza tudo deve ser posto em causa, à excepção dos valores. 
Esses têm de ser imutáveis. 
4- Downsizing - Nos anos 80, as grandes empresas cresceram de forma desordenada através 
da diversificação para novos negócios. Criaram estruturas gigantescas para competir numa era 
em que a velocidade e a flexibilidade são os dois requisitos-chave. Por isso, nos anos 90 foram 
forçadas a reestruturar-se, um processo designado downsizing (um termo importado da 
informática). Aplicado à gestão significa a redução radical do tamanho da empresa, geralmente 
através do delayering (redução dos níveis hierárquicos) ou da venda de negócios não 
estratégicos. As empresas ganham flexibilidade e perdem burocracia e ficam mais próximas do 
mercado e dos clientes. 
5- Empowerment - É um conceito de gestão associado ao trabalho de Rosabeth Moss Kanter, 
professora em Harvard e ex-editora da Harvard Business Review. Segundo a autora, as 
empresas que dão mais poder e autonomia aos seus trabalhadores são as que estão melhor 
posicionadas para competir a longo prazo. O meio empresarial parece começar a levar a sério 
esta recomendação. O caso clássico da aplicação radical do empowerment é o da empresa 
brasileira Semco, liderada por Ricardo Semler, o autor do livro Maverick e de um polêmico 
artigo publicado na Harvard Business Review intitulado "Managing Without Managers". 
6- Equipes Autogeridas - As self management teams (equipes autogeridas) são compostas 
por um pequeno número de pessoas que tem a responsabilidade por um processo operacional 
e os seus resultados. Elas têm os meios para resolver problemas relativos à execução do 
trabalho e gerem a divisão e o planejamento das tarefas do grupo. Foi um conceito na moda 
nos anos 70, mas cujo entusiasmo decresceu na última década, visto que os resultados da 
aplicação nem sempre foram os desejados. Hoje tem novamente mais adeptos, devido à 
crescente qualificação dos recursos humanos. 
7- Gestão por Objetivos - Criada por Peter Drucker nos anos 50, a gestão por objetivos 
(management by objectives - MBO) descreve um sistema de gestão em que os trabalhadores e 
os gestores de topo definem em conjunto qual é o objetivo final do seu trabalho, como o 
realizar, de que forma será avaliado e qual o tempo necessário à concretização. É uma técnica 
popular em todo o mundo. Há, no entanto, três críticas clássicas à sua aplicação: os gestores 
tendem a definir metas pouco ambiciosas ou irrealistas; os objetivos raramente resultam de um 
processo participativo e descentralizado; e não promove o trabalho de equipe. 
8- Just-in-time - É uma técnica de gestão e controle de mercadorias que procura minimizar o 
nível de stocks nos armazéns das empresas industriais. Criada em 1960 pela nipônica Toyota, 
foi considerada como uma das ferramentas de gestão que mais contribuíram para o milagre 
industrial japonês. A idéia base é bastante simples: cada etapa do ciclo de produção só deve 
solicitar novas encomendas à etapa anterior na medida que precisar delas. Implica igualmente 
uma redução do número de fornecedores. Richard Schonberger foi o primeiro autor a divulgar a 
metodologia just-in-time nos Estados Unidos. 
9- Lean Prodution - Engloba o conjunto de técnicas desenvolvidas nos anos 70 por 
fabricantes japoneses, como a Toyota e a Matsushita, para reduzir os custos de produção e 
aumentar a competitividade. Foi popularizado através do estudo sobre a indústria automóvel do 
MIT, designado "The Machine that Change the World", que investigou as causas associadas à 
superiodade dos nipônicos nos domínios da produtividade, flexibilidade, rapidez e qualidade. O 
conceito de lean prodution é baseado em quatro princípios: trabalho de equipe; comunicação; 
uso eficiente de recursos e eliminação de desperdícios; e melhoria contínua (a que os 
japoneses chamam kaizen). 
10- Learning Organization - Criado por Chris Argyris, professor em Harvard, designa por 
learning organizations (organização em constante aprendizagem) as empresas que aprendem 
à medida que os seus trabalhadores vão ganhando novos conhecimentos. O conceito é 
baseado na idéia de Argyris, chamada double-loop learning (quando os erros são corrigidos 
através da alteração das normas empresariais que o causaram). Em 1990, Peter Senge, 
professor do MIT, popularizou o conceito através do best-seller The Fifht Discipline - The Art 
and Pratice of a Learning Organization. 
11- Outplacement - Os grupos empresariais têm passado por reestruturações associadas a 
despedimentos maciços. Neste contexto há um novo negócio a florescer, o outplacement. É 
uma técnica de gestão de recursos humanos que visa apoiar os trabalhadores dispensados 
rumo à sua reinserção profissional. As consultoras em outplacement fornecem aconselhamento 
financeiro e formação em recrutamento e seleção. Há quem prefira criar centros de 
outplacement internos, que prestam auxílio aos trabalhadores dispensados e aos que são 
recolocados em novas funções. 
12- Outsourcing - Trata-se de contratar uma entidade exterior à empresa para executar 
serviços não estratégicos (que não produzem valor acrescentado para os clientes), em vez de 
os produzir internamente. A grande vantagem reside na redução de custos que tal opção 
implica. Talvez ainda seja mais importante o fato de o outsourcing libertar mais tempo os 
executivos para se dedicarem mais às core competence (competências estratégicas) da 
empresa. O conceito nasceu na área das tecnologias de informação. Tem maior potencial de 
aplicação em indústrias dinâmicas, em que as pressões para cortes nos custos são mais 
intensas, nomeadamente nos grupos empresariais que pretendem seguir uma estratégia de 
integração vertical das suas atividades. 
13- Qualidade Total - Segundo o European Foundationfor Quality Management (EFQM) os 
esforços para a qualidade total (TQM - Total Quality Management) são caracterizados pelos 
seguintes fatores: excelência nos processos; cultura de melhoria contínua; criação de um 
melhor relacionamento com os clientes e fornecedores; envolvimento de todos os 
trabalhadores; e clara orientação para o mercado. Os melhores exemplos da aplicação da 
gestão da qualidade total são as empresas japonesas, que ironicamente foram ensinadas nos 
anos 40 e 50 pelos mestres americanos Deming e Juran. 
14- Reengenharia - Michael Hammer, ex-professor do MIT, é considerado o pai desta teoria 
inovadora e radical. Referiu-se pela primeira vez ao tema no artigo publicado em 1990 pela 
Harvard Business Review. Mas a consagração só chegaria três anos depois com o livro 
Reengineering the Corporation, escrito em parceria com James Champy. Para os autores, a 
reengenharia significa um redesenho radical dos processos de negócio com o objetivo de obter 
melhorias drásticas em três áreas: nos custos; nos serviços; e no tempo. 
15- Sinergia - Refere-se à convicção de que dois mais dois podem ser cinco. Esta é uma não 
evidência que serviu para justificar as injustificáveis operações de fusão e aquisição que 
caracterizaram o mundo dos negócios nos anos 80. O conceito de sinergia, introduzido por Igor 
Ansoff no livro Corporate Startegy, procura provar que duas empresas juntas valem mais do 
que a soma das duas separadas. Se não existir sinergia (ou se for negativa) não valerá a pena 
concretizar-se uma fusão ou aquisição. O conceito pode ser aplicado em outras áreas, como 
alianças estratégicas, joint-ventures, acordos de cooperação, relações das empresas com 
fornecedores ou clientes e equipes de trabalho pluridisciplinares. 
 16- Vantagem Competitiva - Michael Porter demonstrou que as empresas bem sucedidas 
obedecem a padrões definidos de comportamento que podem ser resumidas em três 
estratégias genéricas (as fontes de vantagem competitiva sobre os concorrentes): 
(1) Liderança baseada no fator custo - Possuir custos mais baixos do que os rivais; 
(2) Diferenciação - Criar um produto ou serviço que é visto na indústria como único; 
(3) Focalização - Combinar as duas estratégias direcionando-as para um alvo específico. 
17- Teoria X, Y e Z - Nascidas no final dos anos 50, as teorias X e Y são duas visões opostas 
sobre a natureza humana e a forma de gerir a força de trabalho. Foram criadas pelo psicólogo 
Douglas McGregor, do MIT. A teoria X assume que os indivíduos não gostam de trabalhar, a 
menos que sejam obrigados coercivamente a fazê-lo. A teoria Y defende que as pessoas têm 
auto-realização no trabalho e que cumprem melhor as suas tarefas se não forem vigiadas por 
terceiros. A teoria Z, de William Ouchi, é uma variante da teoria Y. Defende que os 
trabalhadores têm um grau de envolvimento similar ao dos gestores quando existe um sistema 
de recompensas e incentivos eficaz. 
 
A Insondável Língua do C 
Que cargo você preferiria exibir no cartão de visitas: CEO ou diretor-geral?? CMO ou vice-
presidente de marketing? Por alguma razão inexplicável, a simples conjunção de três letrinhas 
parece fazer com que a primeira opção tenha mais importância senioridade e poder do que a 
segunda. Depois de Chief Executive Officer, a onda de executivos-chefe-de-não-sei-o-que vem 
se espalhando numa velocidade espantosa nos organogramas. 
O resultado é muita gente perdida, sem entender o que esses profissionais fazem. 
Para dar nome aos bois, ou melhor, aos cargos elaboramos uma relação dos principais chiefs 
que estão por ai . 
E levantamos possíveis explicações para a existência deles: 
1. Estratégia – o profissional recebe o nome de principal executivo de alguma coisa – 
logística, por exemplo – para indicar tanto internamente quanto para o mercado que se 
trata de uma área absolutamente estratégica para a empresa. "Normalmente quem é 
chief sendo no conselho e tem peso de voto igual ao do CEO". 
2. Globalização – ter um cargo que faz parte da terminologia corporativa mundial pode 
facilitar a comunicação entre empresa e profissionais. 
3. Sim, status. Há donos de pequenas empresas se intitulando chief executive officers. 
Ou diretores de finanças que depois de colocar CFO no cartão, acreditam dar uma 
roupagem toda nova ao charmoso carde de diretor financeiro. 
CEO – Chief Executive Officer 
Facilmente identificado, é o cara que manda em todo mundo – menos no chairmam (ou 
presidente do conselho) a menos que ele seja poderosíssimo e acumule as duas funções. 
Pode ser chamado de principal executivo, presidente, superintendente, diretor-geral... As 
pessoas costumam fazer confusão quando a empresa tem os dois, CEO e presidente. Nesse 
caso a função do segundo é mais representativa. 
COO – Chief Operating Officer 
Seu nome é executivo-chefe de operações, mas você pode chamá-lo de braço direito do CEO. 
Enquanto o chefe pensa a estratégia, o COO cuida mais de perto da rotina do negócio. 
CFO – Chief Financial Officer 
Principal executivo de finanças 
CHRO – Chief Human Resources Officer 
Principal executivo de recursos humanos 
CIO – Chief Information Officer 
Era mais fácil identificá-lo quando ele era o único executivo responsável pelo planejamento e 
pela implementação da tecnologia no pedaço. Mas aí surgiu ..... 
CTO – Chief Technology officer 
.......e hoje há muita confusão. Em linhas gerais, o CIO cuida da estratégia por trás da 
tecnologia – como ele pode mudar a forma como a empresa faz negócios, enquanto o CTO 
comanda a arquitetura e a infra-estrutura dos sistemas. Há empresas com os dois profissionais. 
CKO – Chief Knowledge officer 
Também chamado de chief learning officer (CLO), é quem administra o capital intelectual da 
empresa, reúne e gerencia todo o conhecimento da organização. Entende tanto de tecnologia e 
processos quanto de pessoas. É um sujeito-chave, por exemplo, nas consultorias. 
CRO – Chief Risk Officer 
O cargo surgiu quando empresas de todas as áreas, e não somente bancos passaram a se 
preocupar com a administração de riscos. Além de questões financeiras, o CRO avalia itens 
como estratégia do negócio, concorrência, legislação e problemas ambientais. 
CMO – Chief Marketing Officer 
Executivo-chefe de marketing certo? Na subsidiaria brasileira do BankBoston não é tão simples 
assim. Lá ele cuida também de novos negócios e Intenet. 
CIO – Chief Imagination Officer 
A fabricante de computadores americana Gateway tem um executivo-chefe de imaginação, 
responsável por promover a criatividade entre o pessoal.

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