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AULA1 2014

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DISCIPLINA – RECURSOS HÍDRICOS SUPERFICIAIS 
 
PROFª LÍVIA CASTELLO BRANCO 
 
 
•O Ciclo hidrológico 
 
O Ciclo hidrológico o é o principal unificador fundamental de tudo o que se refere 
a água no Planeta. Todos os dias, os raios solares destilam grande quantidade de 
água que retorna à superfície sob forma de chuva. O volume de chuva que recai 
sob o solo é proporcionalmente maior do que sobre os oceanos fornecendo um 
suprimento contínuo de água doce. O ciclo hidrológico responde por 
aproximadamente metade da energia solar absorvida pela superfície terreste. 
 
 
 
Esse ciclo compõe-se de precipitação, evaporação, 
transpiração, infiltração, percolação e drenagem. A 
velocidade de deslocamento e transformação de cada um 
dos componentes desse ciclo variou nas diferentes eras 
geológicas. Além disso, a distribuição da água no planeta 
Terra não é homogênea. 
 
Embora o ciclo hidrológico seja único para todo o planeta, 
o volume de cada um de seus componentes varia nas 
diferentes regiões do planeta e por bacia hidrográfica 
(Pielou, 1998). Fluxos subterrâneos de água também 
variam, dependendo do tipo e velocidade da recarga, o 
que interfere na descarga dos rios. 
 
Processos físicos - 
1 
• Evaporação: 
passagem da água do 
estado líquido para o 
estado de vapor 
• Condensação: 
resfriamento do vapor 
e passagem para o 
estado líquido 
• Precipitação: quando 
a condensação é tão 
grande que o ar não 
consegue mais 
comportar vapor 
• Infiltração: percurso da 
água, após a precipitação, 
pelos poros contidos no solo 
• Transpiração: processo em 
que as plantas captam 
continuamente a água do 
solo tornando-a disponível 
para a evaporação 
• Evapotranspiração: 
provém da transpiração e 
respiração de todos os 
seres vivos, assim como da 
própria evaporação da água 
em oceanos, rios, lagos etc. 
Processos físicos - 
2 
Processos físicos - 3 
• Escoamento: ultrapassada a capacidade de 
infiltração do solo, a água começa a se movimentar 
na superfície do terreno, da parte mais alta para a 
mais baixa 
– O escoamento resulta da ação da força da gravidade 
• Capacidade de campo: capacidade de infiltração 
de água no solo 
 A água que chegou a um ponto mais abaixo das raízes pode 
continuar seu movimento descendente até chegar a um 
lugar onde não há mais poros vazios. Essa região onde todos 
os poros estão saturados de água é chamada de lençol 
freático, sendo a água subterrânea de mais fácil acesso. 
Capacidade de infiltração de água no solo 
 
Mas a água pode continuar descendo até encontrar 
uma rocha, penetrar por suas fendas e ir parar em 
locais de acesso difícil e dispendioso embaixo das 
rochas impermeáveis. Esses são os chamados lençóis 
cativos ou aquíferos confinados. 
 
Muitas vezes, devido à conformação topográfica ou a 
rachaduras nas rochas, os lençóis freáticos e até 
mesmo os cativos afloram na superfície e formam os 
chamados olhos d’água, minas ou fontes. Alguns 
riachos são formados por essas minas. Parte da água 
subterrânea pode aflorar no mar. 
 Considerações 
O Ciclo hidrológico é implusionado pela energia da 
radiação solar, pela ação dos ventos, pela interação dos 
oceanos com a atmosfera e pela evaporação a partir das 
massas de águas continentais e oceânicas. 
 
As reservas de águas superficiais estão distribuídas de 
forma desigual na Terra e as águas subterrâneas são 
potencial importante de suprimento explorado em 
determinadas regiões. O ciclo global da água, depende 
de fontes naturais de energia e tem por outro lado 
considerável influência no balanço de energia da 
atmosfera e na superfície do continente. 
 
A circulação na atmosfera e na hidrosfera tem efeito 
relevante no ciclo global da água, e as correntes 
marinhas modificam sobremaneira a temperatura da 
superfície do oceano, produzindo alterações em 
evaporação e precipitação. 
 
 
Ao longo da história da humanidade, os ciclos hidrológicos e a 
distribuição quantitativa do armazenamento de água superficial e 
subterrânea foram se alterando. As interferências humanas no ciclo 
hidrológico são: 
 
 construção de reservatórios para diversos fins; 
• construção de canais e transposição de águas entre bacias 
hidrográficas; 
• uso excessivo de águas subterrâneas e depleção de aqüíferos; 
• desmatamento que interfere na recarga de aqüíferos; 
• aumento da erosão e assoreamento de rios, lagos, áreas alagadas 
e as nascentes; 
• remoção de áreas alagadas, o que interfere nos sistemas de 
regulação de drenagem; 
• aumento do transporte de água para abastecimento público. 
ECOSSISTEMAS AQUÁTICOS. 
CARACTERIZAÇÃO E IMPORTÂNCIA DOS 
ECOSSISTEMAS AQUÁTICOS, 
 AMBIENTES LÊNTICOS E LÓTICOS. 
 
 
 Ecossistemas Aquáticos : 
 Lagos - Aqui enquadram-se todos os ecossistemas de águas paradas, 
ou lênticos (de lenis, calmo); além de lagos, lagoas, temos também as 
represas. 
Rios - Além dos rios, teríamos ainda riachos e mananciais; são chamados 
também de lóticos (de lotus, lavado). 
Mares - Os mares são as regiões com a maior variedade de vida do 
planeta; 
Oceanos - cobrem 70% da superfície terrestre; 
Mangue - Na verdade, o correto chamar-se de manguezal e não mangue, 
pois a denominação vem da grande quantidade desta planta, ou seja, o 
mangue. Trata-se de um ecossistema pantanoso. 
Paredões rochosos e praias - Ambos ecossistemas são fortemente 
influenciados pela água do mar, seja através das marés, ou da pressão 
exercida pela água. 
Brejos e - Qualquer área que fique coberta por água doce, pelo menos 
em alguma época do ano é considerado um alagado; uma das espécies 
vegetais mais comuns neste tipo de ecossistema é a Taboa. 
 Pantânos 
 Ecossistemas Aquáticos 
 Dulcícolas: lênticos = (águas paradas) : lagos, etc 
 lôticos =(águas correntes) : rios, riachos 
 Marinhos : oceano aberto, águas costeiras, estuários e baías 
 Ecossistemas Aquáticos – Águas Doces 
 
 Ambientes Lóticos (córregos e rios) - ecossistemas com água em rápido 
movimento: vazão (fluxo), turgidez e temperatura tem efeito direto e indireto 
sobre a flora e fauna. 
Alto curso 
• escoamento rápido sobre rochas ou troncos (superfície irregular), alta 
turbulência baixa temperatura, sombra (nível alto de O2), remoção de 
pequenas partículas (leito com cascalhos e rochas) 
• dominância de algas, musgos (perifíton) e invertebrados 
Baixo curso 
• curso sinuoso e lento, leito coberto com silte, plantas aquáticas enraizadas 
e fitoplâncton (plantas flutuantes, algas) 
• Exposição direta ao sol (alta temperatura, baixo O2 dissolvido), água 
"turva“ (material particulado em suspensão): espécies tolerantes, que se 
alimentam no leito do rio e invertebrados escavadores 
• Cadeia alimentar depende de detritos (matéria orgânica proveniente de 
áreas rio acima ou das margens) 
 
 
 Ecossistemas Aquáticos – Águas Doces 
 
 Ambientes lênticos – ecossistemas com água em movimento lento (lagos e 
reservatórios): vazão muito mais lenta, fundo coberto por silte, argila ou matéria 
orgânica. 
Zona litoral: próxima às margens, plantas aquáticas enraizadas 
Zona eufótica (água aberta, fótica ou limnética): água quente, penetração de 
luz, 
domínio do fitoplâncton, cadeia alimentar baseada no fitoplâncton (+ entrada 
adicional por detritos) 
Zona profunda (abaixo da zona eufótica): água fria, espécies dependem de 
oxigênio e alimentos produzidos nas zonas superiores. 
 
• Mudanças físicas sazonais: seqüência de "blooms" (floração) no fitoplâncton 
(espécie de alga altamente produtiva e abundante durante um certo período, 
seguida por outras espécies): poluição (nutrientes)pode potencializar o processo 
• Mudanças menos pronunciadas no zooplâncton (animais flutuantes) herbívoro: 
resposta em função da quantidade de fitoplâncton, controle da sua abundância 
(coloração verde). 
 Ecossistemas Aquáticos – Águas Doces 
 
 RIOS E CÓRREGOS 
 
Caracterizados por águas correntes ( sistemas lóticos) e contínuo transporte de 
materiais e organismos até a sua foz. 
 
ÁREAS ALAGADAS ( WETLANDS) 
regiões inundadas ou saturadas por água advindaa de fontes 
superficiais (rios e lagos) e /ou subterrâneas. 
 
LAGOS E RESERVATÓRIOS 
Caracterizados por águas de reduzida velocidade ( sistemas lenticos) e 
contínuo transporte de materiais e organismos até a sua foz. 
São sinonimos?. 
 
Fatores: Tempo/ Processos físicos/químicos e biológicos 
 Fatores Abióticos em Ecossistemas Aquáticos 
Propriedades da água 
• elevada constante dielétrica, calor específico, tensão superficial, pH e 
absorção de radiação (temperatura) 
Gases dissolvidos 
• oxigênio (O2) - temperatura, agitação, natureza e abundância de organismos 
• gás carbônico (CO2) - altamente solúvel à dissolvido (0,2 cm²/L), carbonatos/ 
bicarbonatos 
• fotossíntese, pH 
• Metano (CH4) - decomposição anaeróbica (pântanos) 
• Hidrogênio sulforado (H2S) - água estagnada, esgoto 
Sais Minerais 
• água doce: até 0,5gr/L àbicarbonato de cálcio (60-85%), sulfatos 
• água do mar: 35g/L à cloreto de sódio (77%), sulfatos, carbonatos 
• P e N: concentração variável, depende do ambiente físico (geologia, solos) e da 
ação 
humana na bacia hidrográfica. 
Ecossistemas à oligotrófico: profundo, O2 alto, produtividade baixa 
à eutrófico: pouco profundo, produtividade alta, pouco O2 
à distrófico: rico em ácidos úmidos, ácido e escuro 
ÁGUAS EUTRÓFICAS E OLIGOTRÓFICAS 
A água com uma elevada concentração de nutrientes se denomina eutrófica, e aquela 
com baixa concentração de nutrientes, oligotrófica. Estes termos são úteis quando se 
descrevem ecossistemas de lagoas. 
TABELA 1 
Distribuição do suprimento renovável de água por região do 
planeta 
 
 
Região Média anual 
Drenagem 
(km3)a 
 
 
Porcentagem 
da drenagem 
global 
 
Porcentagem 
da população 
global (%) 
 
Percentagem 
estável 
África 
 
Ásia 
 
Europa 
 
América do Norte 
 
América do Sul 
 
Oceania 
 
União Soviética 
 
Total mundial 
4.225 
 
9.865 
 
2.129 
 
5.960 
 
10.380 
 
1.965 
 
4.350 
 
38.874 
11 
 
26 
 
5 
 
15 
 
27 
 
5 
 
11 
 
100 
11 
 
58 
 
10 
 
8 
 
6 
 
1 
 
6 
 
100 
45 
 
30 
 
43 
 
40 
 
38 
 
25 
 
30 
 
36 
TABELA 1 
Distribuição do suprimento renovável de água por região do planeta 
Fonte: Unesco 2003,apud Tundisi, (2006). 
Países com mais água m³/hab Países com menos 
água m³/hab 
1º Guiana Francesa 812.121 Kuwait 10 
2º Islândia 609.319 Faixa de Gaza 52 
3º Suriname 292.566 Emirados Arabes Unidos 58 
4º Congo 275.679 Ilhas Bahamas 
66 
25º Brasil 48.314 
RECURSOS HÍDRICOS NOS RIOS - Volume 
por Continente (km3) 
 
 
Os dados fornecidos pelas agências internacionais que tratam dos 
recursos hídricos indicam: 
 
. 70% dos dejetos industriais nos países em desenvolvimento são 
despejados diretamente nos corpos d’água, sem qualquer tipo de 
tratamento. 
 
Estima-se que 2 milhões de toneladas de dejetos humanos são despejados 
diariamente nos rios, na forma de esgoto bruto; 
 
cerca de 1/5 da humanidade vive em locais nos quais o uso a água excede 
os níveis mínimos 
Usos da água 
 De acordo com dados da Organização das Nações Unidas para a 
alimentação e a Agricultura (FAO) e da Organização das Nações Unidas para 
a Educação, 
a Ciência e a Cultura (Unesco), há evidências de que atualmente cerca de 
54% da água doce acessível contida em rios, lagos e aquíferos já esteja 
sendo utilizada pela sociedade. 
 
Em termos globais, 70% dessa água destina-se à irrigação das lavouras, 22% 
é usada pela indústria e 8% destina-se aos diversos usos domésticos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ciclo hidrológico: a ocorrência da água na natureza características das águas naturais, 
elementos. 
 Industrial 22 41 24 4 8 34 
 
 Agrícola 70 51 58 90 86 52 
Consumo de água no 
mundo 
Mundo Am. NC Am. Sul África Ásia 
Europa 
Doméstico 8 8 14 6 6 18 
TABELA 1 
 
 
Ciclo hidrológico: a ocorrência da água na natureza, características das águas naturais, 
elementos. 
 
Região 
 
Irrigação 
 
Indústria Doméstico/ 
municipal 
 
África 
 
127,7 
 
7,3 
 
10,2 
 
Ásia 
 
1.388,8 
 
147,0 
 
98,0 
 
Austrália – Oceania 
 
5,7 
 
0,3 
 
10,7 
 
Europa 
 
141,1 
 
250,4 
 
63,7 
 
Américas do Norte e 
Central 
 
248,1 
 
235,5 
 
54,8 
América do Sul 62,7 
 
24,4 
 
19,1 
 
Total mundial 
 
Percentagem do 
total mundial 
 
 
 
2.024,1 
 
 
 
68,3 
 
 
 
684,9 
 
 
 
23,1
 
 
 
 
256,5 
 
 
 
8,6
 
 
TABELA 2 
Usos múltiplos da água por região do planeta (km3) – 1995 
Fonte: Raven et al., 1998,apud Tundisi, 
(2006). 
consumo recomendado 
• 80 litros/hab/dia... 
– Madagascar: 
5,4 litros/ hab/dia 
– E.U.A.: 
5123 litros/ hab/dia 
– Brasil 
674 litros/ hab/dia 
Disponibilidade da água no Brasil 
• O Brasil é um país privilegiado no que diz respeito 
à quantidade de água. 
• Porém, sua distribuição não é uniforme em todo o 
território nacional. 
• Cerca de 47% dos recursos hídricos do planeta estão na América do Sul; 
• Grande parte concentrada no Rio Amazonas, o maior rio do mundo em 
extensão e volume d’água, que corta seis países: Brasil, Peru, Equador, 
Colômbia, Venezuela e Bolívia. 
Floresta amazônica 
O Brasil possui cerca de 13 % da 
água doce disponível no mundo 
73% está na bacia 
Amazônica 
27% no resto do país 
Atendem 95% da 
população 
Atendem 5 % da 
população 
GESTÃO DAS ÁGUAS - 
HISTÓRICO 
• FIM DO SÉCULO IX – PREOCUPAÇÃO 
COM OS RECURSOS HIDRICOS 
RESTRINGIA-SE SOMENTE: 
• ATENDIMENTO ÀS PRIMEIRA 
NECESSIDADES 
• NAVEGAÇÃO. 
• AGRICULTURA DE FORMA LIMITADA. 
 
 
DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL NA SEGUNDA 
METADE DO SÉCULO XIX 
• DEMANDA CRESCENTE DE ÁGUA. 
 
• ATIVIDADES PRODUTIVAS (MINERAÇÃO, 
INDUSTRIA, AGRICULTURA IRRIGÁVEL) 
 
• FINAL DO SÉCULO XIX – MÁQUINAS ELÉTRICAS. 
 - FORÇA HIDRÁULICA 
 
 - HIDROELETRICIDADE – ORIGINANDO UM 
NOVO GRANDE USUÁRIO DE ÁGUA. 
 
 
RESULTANTE DESSE QUADRO: 
• ESCASSEZ. 
• POLUIÇÃO DOS RECURSOS HIDRICOS. 
• CONFLITOS ENTRE USUÁRIOS DE ÁGUA. 
 
• INTERVENÇÕES ESTRUTURAIS MAIS ROBUSTAS: 
• - OBRAS DE RESERVAÇÃO 
• - CAPTAÇÃO. 
• - PURIFICAÇÃO. 
• - DISTRIBUIÇÃO. 
 
• NOVAS TECNOLOGIAS PARA AUMENTAR A OFERTA DE ÁGUA. 
GESTÃO DE RECURSOS HIDRICOS 
 
• AINDA INSUFICIENTE, TORNOU-SE NECESSÁRIO: 
 
• GERENCIAR ESSA OFERTA. 
 
• RACIONALIZAR O CONSUMO. 
 
• SOLUÇÃO: 
 
• PLANEJAR E APROVEITAR OS RECURSOS HIDRICOS DE 
 FORMA GLOBAL, A PARTIR DO QUE SE CONVENCIONOU 
 CHAMAR SISTEMA DE GESTÃO DE RECURSOS HIDRICOS 
(SGRHI). 
 
 
 
GESTÃO DE RECURSOS HIDRICOS• OS SGRHI’S EVOLUIRAM DE FORMAS DIFERENTES 
NO MUNDO, DE ACORDO COM AS CONDIÇÕES 
HIDROLÓGICAS DE CADA PAÍS. 
 
• EVOLUÇÃO DA POLITICA DE GESTÃO DE 
ÁGUA: 
• 1ª FASE – DE ACORDO COM AS NECESSIDADES 
(INUNDAÇÕES, SECAS, NAVEGABILIDADE, 
ENERGIA ELÉTRICA, ABAST. DOMÉSTICO). 
GESTÃO DE RECURSOS HIDRICOS 
 
• 2ª FASE – MAIS RIGOR DEVIDO AO AUMENTO DE 
DEMANDA, DA POLUIÇÃO DAS ÁGUAS. 
• AS NECESSIDADES AGRÍCOLAS E INDUSTRIAIS 
CRESCERAM. 
• 3ª FASE – INTENSIFICA-SE O PROCESSO DA FASE 
ANTERIOR, RESSALTANDO-SE: 
 - QUALIDADE DA ÁGUA. 
 - NECESSIDADE DE PLANEJAMENTO GLOBAL. 
 - COORDENAÇÃO DO APROVEITAMENTO DOS RH. 
 
 
GESTÃO DE RECURSOS HIDRICOS 
• PERSPECTIVA GLOBAL – SE 
TRADUZ NA CONSIDERAÇÃO DA 
BACIA HIDROGRÁFICA COMO: 
- UNIDADE ESPACIAL DE GESTÃO. 
• - IMPLANTAÇÃO DE UMA ESTRUTURA 
POLITICO- INSTITUCIONAL. 
• OBJETIVO: OTIMIZAÇÃO EM QUANTIDADE E 
QUALIDADE DO USO DA ÁGUA. 
 
MODELOS DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HIDRICOS – 
VÁRIOS MODELOS AGRUPADOS EM DUAS GRANDES FORMAS: 
• PRIMEIRO MODELO – MODELO DE MERCADO DE ÁGUA. 
• QUANDO HÁ ESCASSEZ DE ÁGUA – MERCADO LIVRE COM 
PEQUENA PRESENÇA DO ESTADO. 
 
• SEGUNDO MODELO – MODELO DE GESTÃO NEGOCIADA. 
• GESTÃO REALIZADA PELO ESTADO, COMPARTILHADA COM 
USUÁRIOS DE RECURSOS HIDRICOS E A SOCIEDADE CIVIL 
ORGANIZADA. 
• GESTÃO MODERNA – NO ÂMBITO DA BACIA HIDROGRÁFICA, 
COM INTRODUÇÃO DE INSTRUMENTOS ECONOMICOS E 
REGULATÓRIOS.

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