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PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

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Prévia do material em texto

Planejamento 
Tributário
ICMS, PIS e COFINS
Material Teórico
Responsável pelo Conteúdo:
Prof. Ms. Jose Carlos Pereira de Almeida 
Revisão Textual:
Profa. Esp. Vera Lidia de Sá Cicaroni 
5
• Tributos
• ICMS
• Contribuição para o PIS e para a COFINS
Nesta unidade vamos estudar o ICMS, que é imposto estadual, e também as contribuições 
federais do PIS e da COFINS. 
O ICMS é um tributo não cumulativo e o PIS/COFINS possui duas sistemáticas: cumulativa e 
não cumulativa. Você lembra que, na primeira aula, estudamos o princípio não cumulativo? 
Pois é, ele é a essência desses três tributos.
O objetivo de se utilizar a não cumulatividade é evitar a cobrança em cascata, ou seja, cobrar 
o tributo em cada etapa de sua fabricação ou comercialização. 
Vamos aprender como tais tributos impactam as empresas e qual o planejamento mais 
adequado para esses tributos. Então, comece efetuando a leitura do material disponibilizado 
e, em caso de dúvida, escreva-me, que responderei o mais breve possível.
Ótimo estudo!
 · Nesta segunda unidade, vamos falar sobre o ICMS, o PIS e 
a COFINS. Tenho certeza de que você vai gostar muito do 
assunto abordado e entenderá que o planejamento tributário 
engloba muitos cálculos e simulações para que a melhor 
escolha seja feita.
 · Vamos, então, conhecer esses tributos? Acesse o material 
didático e bons estudos!
 · Lembre-se de que, em caso de dúvida, você deve postar seus 
questionamentos no ambiente virtual.
ICMS, PIS e COFINS
6
Unidade: ICMS, PIS e COFINS
Contextualização
A Receita Federal do Brasil disponibiliza, em seu sítio eletrônico, diversos estudos tributários. 
Entre eles, temos o estudo que demonstra a Carga Tributária no Brasil no ano de 2011 - Análise 
por Tributos e Bases de Incidência.
Se você quiser ler outros estudos, veja o passo a passo para acessar essas informações:
Boa leitura! Prof. José Carlos.
 
 Explore
Segue abaixo o link para seu conhecimento e leitura:
http://www.receita.fazenda.gov.br/Publico/estudoTributarios/estatisticas/CTB2011.pdf
7
Estudo realizado pelo IBPT demonstra que foram editadas 154.173 normas desde a 
promulgação da Constituição Federal, passando por 6 emendas constitucionais de revisão, 
66 emendas constitucionais, 2 leis delegadas, 79 leis complementares, 4.598 leis ordinárias, 
1.123 medidas provisórias originárias, 5.491 reedições de medidas provisórias, 10.339 decretos 
federais e 132.468 normas complementares (portarias, instruções normativas, ordens de serviço, 
atos declaratórios, pareceres normativos, etc.). 
 Em média, foram editadas 19,19 normas federais por dia ou 28,72 normas federais por 
dia útil nestes 22 anos. Ufa! Além de todas essas alterações, temos uma diversidade imensa de 
tributos. 
Infelizmente não temos como discutir sobre todos os tributos. Nesta unidade, vamos discorrer 
sobre alguns deles: o Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre 
Prestações de Serviços de Transporte Interestadual, Intermunicipal e de Comunicação (ICMS), 
sobre o Programa de Integração Social (PIS) e sobre a Contribuição para o Financiamento da 
Seguridade Social (COFINS).
ICMS é a sigla que identifica o Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias 
e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação. 
É um imposto que cada um dos Estados e o Distrito Federal podem instituir, como determina a 
Constituição Federal de 1988.
Para atuar em um ramo de atividade alcançado pelo imposto, a pessoa, física ou jurídica, 
deve se inscrever no Cadastro de Contribuintes do ICMS. Também deve pagar o imposto a 
pessoa não inscrita quando importa mercadorias de outro país, mesmo sem habitualidade ou 
intuito comercial.
Esse imposto pode ser seletivo. Na maior parte dos casos, o ICMS, que é embutido no preço, 
corresponde ao percentual de 18%. Entretanto, para certos alimentos básicos, como arroz e 
feijão, o ICMS cobrado é de 7%. Já no caso de produtos considerados supérfluos, como, por 
exemplo, cigarros, cosméticos e perfumes, cobra-se o percentual de 25%.
Tributos
ICMS
8
Unidade: ICMS, PIS e COFINS
Vale ressaltar que a origem e o destino dos produtos e serviços alteram as alíquotas aplicadas. 
Veja:
O ICMS é um imposto não cumulativo, compensando-se o valor devido em cada operação ou 
prestação com o montante cobrado anteriormente. Em cada etapa da circulação de mercadorias 
e em toda prestação de serviço sujeita ao ICMS, deve haver emissão da nota fiscal ou cupom 
fiscal. Esses documentos serão escriturados nos livros fiscais para que o imposto possa ser 
calculado pelo contribuinte e arrecadado pelo Estado (Secretaria da Fazenda de SP).
Os artigos 2º e 3º da Lei Complementar nº 87, de 13 de setembro de 1996, determinam as 
situações de incidência e não incidência desse tributo:
Art. 2° O imposto incide sobre:
I - operações relativas à circulação de mercadorias, inclusive o fornecimento 
de alimentação e bebidas em bares, restaurantes e estabelecimentos similares;
II - prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal, por 
qualquer via, de pessoas, bens, mercadorias ou valores;
III - prestações onerosas de serviços de comunicação, por qualquer meio, 
inclusive a geração, a emissão, a recepção, a transmissão, a retransmissão, a 
repetição e a ampliação de comunicação de qualquer natureza;
IV - fornecimento de mercadorias com prestação de serviços não 
compreendidos na competência tributária dos Municípios;
V - fornecimento de mercadorias com prestação de serviços sujeitos 
ao imposto sobre serviços, de competência dos Municípios, quando a 
lei complementar aplicável expressamente o sujeitar à incidência do 
imposto estadual.
9
§ 1º O imposto incide também:
I – sobre a entrada de mercadoria ou bem importados do exterior, por 
pessoa física ou jurídica, ainda que não seja contribuinte habitual do 
imposto, qualquer que seja a sua finalidade; (Redação dada pela Lcp 114, 
de 16.12.2002)
II - sobre o serviço prestado no exterior ou cuja prestação se tenha iniciado 
no exterior;
III - sobre a entrada, no território do Estado destinatário, de petróleo, inclusive 
lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, e de energia 
elétrica, quando não destinados à comercialização ou à industrialização, 
decorrentes de operações interestaduais, cabendo o imposto ao Estado onde 
estiver localizado o adquirente.
§ 2º A caracterização do fato gerador independe da natureza jurídica da 
operação que o constitua.
Art. 3º O imposto não incide sobre:
I - operações com livros, jornais, periódicos e o papel destinado a sua 
impressão;
II - operações e prestações que destinem ao exterior mercadorias, inclusive 
produtos primários e produtos industrializados semielaborados, ou serviços; 
(Vide Lei Complementar nº 102, de 2000) (Vide Lei Complementar nº 102, 
de 2000)
III - operações interestaduais relativas a energia elétrica e petróleo, inclusive 
lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, quando 
destinados à industrialização ou à comercialização;
IV - operações com ouro, quando definido em lei como ativo financeiro ou 
instrumento cambial;
V - operações relativas a mercadorias que tenham sido ou que se destinem 
a ser utilizadas na prestação, pelo próprio autor da saída, de serviço de 
qualquer natureza definido em lei complementar como sujeito ao imposto 
sobre serviços, de competência dos Municípios, ressalvadas as hipóteses 
previstas na mesma lei complementar;
VI - operações de qualquer natureza de que decorra a transferência de 
propriedade de estabelecimento industrial, comercial ou de outra espécie;
VII - operações decorrentes de alienação fiduciária em garantia, inclusive 
a operação efetuada pelo credor em decorrência do inadimplementodo 
devedor;
VIII - operações de arrendamento mercantil, não compreendida a venda do 
bem arrendado ao arrendatário;
IX - operações de qualquer natureza de que decorra a transferência de bens 
móveis salvados de sinistro para companhias seguradoras.
Parágrafo único. Equipara-se às operações de que trata o inciso II a saída 
de mercadoria realizada com o fim específico de exportação para o exterior, 
destinada a:
I - empresa comercial exportadora, inclusive tradings ou outro estabelecimento 
da mesma empresa;
II - armazém alfandegado ou entreposto aduaneiro.
10
Unidade: ICMS, PIS e COFINS
Você já deve ter ouvido que o ICMS é um imposto por dentro, certo? Isso ocorre porque o 
ICMS é um imposto que integra a sua própria base de cálculo (imposto calculado por dentro), 
ou seja, no preço de compra ou de venda do bem ou do serviço já está embutido o valor do 
ICMS destacado. Vale destacar que o ICMS é um tributo estadual, logo cada ente federativo 
terá sua própria legislação. Ademais, por ser um tributo estadual, o recolhimento será feito por 
unidade (CNPJ) e não de forma centralizada como ocorre com os tributos federais.
Suponha que a empresa tenha adquirido mercadoria para revenda cujo valor total da NF seja 
de R$ 1.000,00. Nesse montante já estará incluído o ICMS destacado na mencionada NF no 
valor de R$ 180,00 (18%). Caso a empresa venda a mercadoria com margem de lucro de 100% 
sobre o custo, o cálculo do valor de venda será efetuado da seguinte forma:
Pois bem, vamos imaginar, agora, que a empresa tenha revendido essa mercadoria. Preste 
atenção: 
Conforme já explanado, o ICMS é um tributo não cumulativo, ou seja, compensa-se o valor 
devido em cada operação ou prestação com o montante cobrado anteriormente. Assim, nesta 
situação, a empresa pagaria um ICMS de:
Lembre-se: você está estudando uma disciplina de planejamento tributário. Assim, 
analisando os cálculos acima, tente imaginar uma empresa situada em uma região onde o 
ICMS é de 18% na aquisição e, na venda, seu maior cliente está em uma região em que o 
ICMS é de 7%, por exemplo.
Aquisição de mercadoria para revenda..................................................... R$ 1.000,00
(-) ICMS...................................................................................................... (R$ 180,00)
Valor da mercadoria para revenda livre de tributos...................................... R$ 820,00
Margem de lucro 100% - valor para revenda............................................ R$ 1.640,00
Revenda de Mercadoria ............................................................................. R$ 1.640,00
(-) ICMS sobre venda – 18% ....................................................................... (R$ 295,20)
Valor líquido dos impostos ......................................................................... R$ 1.344,80
ICMS a pagar ................................................................................................. R$ 295,20
(-) ICMS sobre aquisição ..............................................................................(R$ 180,00)
Valor a recolher de ICMS ............................................................................... R$ 115,20
11
Neste caso a empresa terá um crédito tributário de ICMS. Vamos refazer o mesmo cálculo 
acima e analisar esse benefício tributário:
Por esse motivo, muitas empresas mudam de Estado, criam filiais buscando uma economia 
maior em seus tributos, porém, como já dito diversas vezes, devemos pensar na empresa como 
um todo e não apenas em relação a um tributo isoladamente. 
Essas duas contribuições possuem regras bastante similares, variando conforme seus 
contribuintes, que podem ser pessoas jurídicas de direito privado, público ou contribuintes 
especiais, tais como instituições de educação e de assistência social sem fins lucrativos, sindicatos 
e templos.
Ambos os tributos apresentam três hipóteses de incidência distintas:
a) o faturamento ou o auferimento de receitas, para pessoas jurídicas de direito 
privado;
b) o pagamento da folha de salários, para entidades de relevância social determinadas 
em lei;
c) a arrecadação mensal de receitas correntes e o recebimento mensal de recursos, 
para entidades de direito público.
Em nossa disciplina, vamos focar sobre a incidência no faturamento, ok?
Revenda de Mercadoria ............................................................................R$ 1.640,00
(-) ICMS sobre venda – 7% ........................................................................(R$ 114,80)
Valor líquido dos impostos ........................................................................R$ 1.525,20
ICMS a pagar ...............................................................................................R$ 114,80
(-) ICMS sobre aquisição ............................................................................(R$ 180,00)
Valor a recolher de ICMS .............................................................................(R$ 65,20)
Contribuição para o PIS e para a COFINS
12
Unidade: ICMS, PIS e COFINS
A COFINS – Contribuição para Financiamento da Seguridade Social – foi instituída pela Lei 
Complementar 70 de 30/12/1991. Já o PIS - Programa de Integração Social e de Formação do 
Patrimônio do Servidor Público (PIS/PASEP)–, é tratado no art. 239 da Constituição de 1988 e 
as Leis Complementares 7, de 7 de setembro de 1970, e 8, de 3 de dezembro de 1970.
Tais contribuições não incidem sobre as receitas decorrentes de exportação, ou seja, essa 
receita é classificada como imune à tributação do PIS/COFINS.
Existem, também, algumas receitas isentas dessas contribuições. São elas:
a) dos recursos recebidos a título de repasse, oriundos do Orçamento Geral da União, dos 
Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, pelas empresas públicas e sociedades de 
economia mista;
b) da exportação de mercadorias para o exterior;
c) dos serviços prestados a pessoas físicas ou jurídicas residentes ou domiciliadas no exterior, 
cujo pagamento represente ingresso de divisas;
d) do fornecimento de mercadorias ou serviços para uso ou consumo de bordo em 
embarcações e aeronaves em tráfego internacional, quando o pagamento for efetuado 
em moeda conversível;
e) do transporte internacional de cargas ou passageiros;
f) auferidas pelos estaleiros navais brasileiros nas atividades de construção, conservação, 
modernização, conversão e reparo de embarcações pré-registradas ou registradas no 
Registro Especial Brasileiro (REB), instituído pela Lei n º 9.432, de 8 de janeiro de 1997;
g) de frete de mercadorias transportadas entre o País e o exterior pelas embarcações 
registradas no REB, de que trata o art. 11 da Lei n º 9.432, de 1997;
h) de vendas realizadas pelo produtor-vendedor às empresas comerciais exportadoras nos 
termos do Decreto-Lei n º 1.248, de 29 de novembro de 1972, e alterações posteriores, 
desde que destinadas ao fim específico de exportação para o exterior; e
i) de vendas, com fim específico de exportação para o exterior, a empresas exportadoras 
registradas na Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, 
Indústria e Comércio Exterior;
j) de templos de qualquer culto;
k) de partidos políticos;
l) de Instituições de educação e de assistência social que preencham as condições e 
requisitos do art. 12 da Lei n º 9.532, de 10 de dezembro de 1997;
m) de instituições de caráter filantrópico, recreativo, cultural, científico e as associações que 
preencham as condições e requisitos do art. 15 da Lei n º 9.532, de 1997;
n) de sindicatos, federações e confederações;
o) de serviços sociais autônomos, criados ou autorizados por lei;
13
p) de conselhos de fiscalização de profissões regulamentadas;
q) de fundações de direito privado;
r) de condomínios de proprietários de imóveis residenciaisou comerciais; e
s) de organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e as Organizações Estaduais de 
Cooperativas previstas no art. 105 e seu § 1 º da Lei n º 5.764, de 16 de dezembro 
de 1971.
 
O PIS e a COFINS vigoram, atualmente, em dois regimes distintos:
 REGIME CUMULATIVO - regido pela Lei 9.718/1998 e alterações 
posteriores. Neste regime não há desconto de créditos, calculando-se, regra 
geral, o valor das contribuições devidas diretamente sobre a base de cálculo. 
A base de cálculo, no regime de incidência cumulativa, é o faturamento 
mensal, que corresponde à receita bruta, assim entendida a totalidade das 
receitas auferidas pela pessoa jurídica, sendo irrelevantes o tipo de atividade 
por ela exercida e a classificação contábil adotada para as receitas (Lei nº 
9.718, de 1998, art. 3º, § 1º). 
 Para fins de determinação da base de cálculo, podem ser excluídos do 
faturamento, quando o tenham integrado, os valores: (Lei nº 9.718, de 1998, 
art. 3º, § 2º, com alterações da MP 2.158-35/2001; IN SRF nº 247, de 2002, 
art. 23):
a) das receitas isentas ou não alcançadas pela incidência da contribuição ou 
sujeitas à alíquota 0 (zero);
b) das vendas canceladas;
c) dos descontos incondicionais concedidos;
d) do IPI;
e) do ICMS, quando destacado em nota fiscal e cobrado pelo vendedor dos 
bens ou prestador dos serviços na condição de substituto tributário;
f) das reversões de provisões;
g) das recuperações de créditos baixados como perdas, que não representem 
ingresso de novas receitas;
Você Sabia ?
Imunidade é uma hipótese de não incidência tributária constitucionalmente qualificada, ou 
seja, prevista na Constituição, limitando os poderes das pessoas políticas de tributar. Isenção é 
uma hipótese de não incidência legalmente qualificada. É a dispensa do tributo devido, feita 
por disposição expressa da lei. Simplificando, a diferença entre imunidade e isenção consiste no 
seguinte: a imunidade é a dispensa de um tributo por força da constituição, a isenção é a dispensa 
do tributo por força de lei ordinária. A imunidade dependerá de um estudo da Constituição 
Federal, enquanto a isenção dependerá da legislação ordinária. (fonte: fiscalmatic)
14
Unidade: ICMS, PIS e COFINS
h) dos resultados positivos da avaliação de investimentos pelo valor do 
patrimônio líquido;
i) dos lucros e dividendos derivados de investimentos avaliados pelo custo 
de aquisição, que tenham sido computados como receita;
j) das receitas não-operacionais, decorrentes da venda de bens do ativo 
permanente.
 REGIME NÃO CUMULATIVO - COFINS - regido pela Lei 10.833/2003 e 
PIS - regido pela Lei 10.637/2002, com alterações subsequentes. Neste regime, 
temos o reconhecimento de créditos tributários. A base de cálculo A com a 
incidência não cumulativa, é o valor do faturamento mensal, assim entendido 
o total das receitas auferidas pela pessoa jurídica, independentemente de sua 
denominação ou classificação contábil (Lei nº 10.637, de 2002, art. 1º, §§ 1º 
e 2º e Lei nº 10.833, de 2003, art. 1º, §§ 1º e 2º). 
 Para fins de determinação da base de cálculo, podem ser excluídos do 
faturamento, quando o tenham integrado, os valores: (Lei nº 10.637, de 
2002, art. 1º, §3º e Lei nº 10.833, de 2003, art. 1º, § 3º; IN SRF nº 247, de 
2002, art. 24):
a. das receitas isentas ou não alcançadas pela incidência da contribuição ou 
sujeitas à alíquota 0 (zero);
b. das vendas canceladas;
c. dos descontos incondicionais concedidos;
d. do IPI;
e. do ICMS, quando destacado em nota fiscal e cobrado pelo vendedor dos 
bens ou prestador dos serviços na condição de substituto tributário;
f. das reversões de provisões e das recuperações de créditos baixados como 
perdas, que não representem ingresso de novas receitas;
g. dos resultados positivos da avaliação de investimentos pelo valor do 
patrimônio líquido;
h. dos lucros e dividendos derivados de investimentos avaliados pelo custo 
de aquisição, que tenham sido computados como receita; 
i. das receitas não-operacionais, decorrentes da venda de bens do ativo 
permanente;
j. das receitas de revenda de bens em que a contribuição já foi recolhida 
pelo substituto tributário;
k. das receitas excluídas do regime de incidência não cumulativa, constantes 
do art. 10 da Lei nº 10.833, de 2003.
Os créditos elencados nas legislações já citadas permitem a apropriação sobre os seguintes 
custos para a tomada de crédito:
15
a. Bens adquiridos para revenda
b. Bens e serviços utilizados como insumo na prestação de serviço e produção ou fabricação de 
bens ou produtos destinados à venda, inclusive combustíveis e lubrificantes.
c. Aluguéis de prédios, máquinas e equipamentos, pagos a pessoa jurídica, utilizados nas ativida-
des da empresa.
d. Contraprestação de operações de arrendamento mercantil de pessoa jurídica.
e. Máquinas, equipamentos e outros bens incorporados ao ativo imobilizado, adquiridos ou fabri-
cados para locação a terceiros ou para utilização na produção de bens destinados à venda ou 
na prestação de serviço.
f. Edificações e benfeitorias em imóveis de terceiros, quando o custo, inclusive de mão de obra 
tenham sido suportado pela locatária.
g. Bens recebidos em devolução.
h. Energia elétrica e energia térmica, inclusive sob a forma de vapor, consumidas nos estabeleci-
mentos da pessoa jurídica.
i. Vale-transporte, vale-refeição ou vale-alimentação, fardamento ou uniforme fornecidos aos em-
pregados por pessoa jurídica que explore as atividades de prestação de serviço de limpeza, 
conservação e manutenção.
j. Armazenamento de mercadoria e frete na operação de venda.
Fonte: Brasil. Lei 10.637/2002 e 10.833/2003.
As duas contribuições, apesar de originarem-se de diferentes legislações, têm uma relativa 
semelhança na base de cálculo, pois, em sua formação, devem ser somadas todas as receitas 
auferidas, com as exceções e exclusões previstas em lei. 
Além dos regimes citados, há tributação pelo PIS e COFINS nas importações - Lei 10.865/2004. 
Existem também normas específicas de tributação pelo PIS e COFINS - como PIS e COFINS 
- Substituição Tributária, e PIS e COFINS - Incidência Fixa sobre Volumes (Bebidas), PIS e 
COFINS - Regimes Monofásicos (Produtos Farmacêuticos, de Higiene e correlatos). 
 REGIMES DIFERENCIADOS - A característica comum é alguma 
diferenciação em relação à apuração da base de cálculo e/ou alíquota. 
A maioria dos regimes diferenciados refere-se à incidência especial em 
relação ao tipo de receita e não a pessoas jurídicas, devendo a pessoa 
jurídica calcular, ainda, a Contribuição para o PIS/PASEP e a COFINS 
no regime de incidência não cumulativa ou cumulativa, conforme o caso, 
sobre as demais receitas.
De modo geral, os regimes diferenciados podem ser subdivididos em:
a) Base de cálculo e alíquotas diferenciadas, em que se enquadram: as 
instituições financeiras, as entidades sem fins lucrativos e as pessoas 
jurídicas de direito público interno;
b) Base de cálculo diferenciada: as empresas de fomento comercial (factoring), 
as operações de câmbio, realizadas por instituição autorizada pelo Banco 
Central do Brasil, e as receitas relativas às operações de venda de veículos 
usados, adquiridos para revenda;
16
Unidade: ICMS, PIS e COFINS
c) Substituição Tributária: cigarros e veículos novos da pessoa jurídica 
fabricante;
d) Alíquotas Concentradas: combustíveis, querosene de aviação, produtos 
farmacêuticos, veículos, pneus novos de borracha, bebidas, embalagens e 
biodiesel; e
e) Alíquotas Reduzidas: nafta petroquímica, papel imune, destinado 
à impressão de periódicos, papel destinado à impressão de jornais, 
determinados produtos hortícolas e frutas, aeronaves, suas partes, peças 
etc., semens e embriões, Zona Franca de Manaus (ZFM), concessionários de 
veículos, fertilizantes, defensivos agrícolase outros, gás natural canalizado, 
carvão mineral, produtos químicos e farmacêuticos, livros, combustíveis, 
bebidas e embalagens, receitas financeiras, Programa de Inclusão Digital e 
outros Regimes Especiais (PORTAL TRIBUTÁRIO, 2013).
Porém, para nossa disciplina, vamos nos concentrar nas duas sistemáticas mais comuns: 
cumulativa e não cumulativa. 
Salvo algumas exceções, os contribuintes do Lucro Real apuram suas contribuições de PIS/
COFINS pela sistemática não cumulativa. Já as empresas que apuram seu resultado pelo Lucro 
Presumido, recolhem essas contribuições pela sistemática cumulativa. Vejamos, a seguir, um 
quadro para fixar melhor essa segregação, bem como as alíquotas para cada sistemática:
Veja este exemplo: uma empresa optante pelo Lucro Presumido exerce a atividade de prestação 
de serviço e revenda de produtos. No mês de Junho/12, apurou uma receita bruta de prestação 
de serviço no valor de R$ 100.000,00 e de revenda no valor de R$ 30.0000,00. Calcule o PIS e 
COFINS cumulativo, considerando que essa empresa está no Lucro Presumido.
17
Na apuração cumulativa, devemos somar as receitas e aplicar as alíquotas determinadas em 
lei, apurando, assim, o valor a ser recolhido. 
O próximo exemplo será na sistemática não cumulativa. A diferença é que, na forma não 
cumulativa, há o reconhecimento de alguns créditos tributários, praticando, assim, a não 
cumulatividade desse tributo. Vejamos:
Vamos trabalhar com os mesmos dados, porém acrescentando algumas informações: uma 
empresa optante pelo Lucro Real exerce a atividade de prestação de serviço e revenda de 
produtos. No mês de Junho/12, apurou uma receita bruta de prestação de serviço no valor 
de R$ 100.000,00 e de revenda no valor de R$ 30.0000,00. A aquisição das mercadorias de 
revenda teve um custo de R$ 7.500,00; a mão de obra custou R$ 1.250,00, o aluguel (pago a 
PJ) foi de R$ 500,00 e o custo da energia elétrica totalizou R$ 832,00. Calcule o PIS e COFINS 
Não cumulativo, considerando que essa empresa está no Lucro Real.
18
Unidade: ICMS, PIS e COFINS
Perceba que não consideramos o custo com mão de obra. Isso porque ele não está na 
relação de créditos permitidos pela legislação do PIS/COFINS sobre o regime não cumulativo. 
Assim, toda vez que você for se creditar de algum custo, deve seguir os itens elencados nas 
legislações pertinentes. 
Muito bem, finalizamos essa atividade. Vamos, agora, praticar?
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No início desta unidade, conversamos sobre a quantidade de tributos existentes no Brasil. 
Veja este texto e tire suas conclusões. Boa leitura!
Baseados nos conceitos constitucionais e no Código Tributário Nacional, elaboramos a 
seguinte lista de tributos vigentes no Brasil:
Material Complementar
OS TRIBUTOS NO BRASIL
Relação Atualizada e Revisada em 22/07/2013
Notas Preliminares:
Por tributo, entende-se toda prestação pecuniária compulsória em moeda ou cujo valor 
nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada 
mediante atividade administrativa plenamente vinculada – art.3º do Código Tributário 
Nacional - CTN.
Nos termos do artigo 145 da nossa Constituição Federal e do artigo 5 do CTN, tributos 
são:
a) Impostos.
b) Taxas, cobradas em razão do exercício do poder de polícia ou pela utilização, efetiva 
ou potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou 
postos à sua disposição.
c) Contribuição de melhoria, decorrente de obras públicas.
As contribuições parafiscais ou especiais integram o sistema tributário nacional, já que a 
nossa Constituição Federal (CF) ressalva quanto à exigibilidade da contribuição sindical 
(art. 80, inciso IV, CF), das contribuições previdenciárias (artigo 201 CF), sociais (artigo 
149 CF), para a seguridade social (artigo 195 CF) e para o PIS — Programa de Integração 
Social e PASEP — Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (artigo 239 
CF).
Como contribuições especiais temos, ainda, as exigidas a favor da OAB, CREA, CRC, 
CRM e outros órgãos reguladores do exercício de atividades profissionais.
Os empréstimos compulsórios são regulados como tributos, conforme artigo 148 da 
Constituição Federal o qual se insere no Capítulo I – Do Sistema Tributário Nacional.
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Unidade: ICMS, PIS e COFINS
Lista de tributos (impostos, contribuições, taxas, contribuições de melhoria) 
existentes no Brasil:
fonte www.portaltributario.com.br
1. Adicional de Frete para Renovação da Marinha Mercante – AFRMM - 
Lei 10.893/2004
2. Adicional de Tarifa Aeroportuária - ATA - Lei 7.920/1989
3. Contribuição à Direção de Portos e Costas (DPC) - Lei 5.461/1968
4. Contribuição ao Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - 
FNDCT - Lei 10.168/2000
5. Contribuição ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), 
também chamado “Salário Educação” - Decreto 6.003/2006
6. Contribuição ao Funrural
7. Contribuição ao Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) - 
Lei 2.613/1955
8. Contribuição ao Seguro Acidente de Trabalho (SAT)
9. Contribuição ao Serviço Brasileiro de Apoio à Pequena Empresa (Sebrae) - 
Lei 8.029/1990
10. Contribuição ao Serviço Nacional de Aprendizado Comercial (SENAC) - Decreto-
Lei 8.621/1946
11. Contribuição ao Serviço Nacional de Aprendizado dos Transportes (SENAT) - 
Lei 8.706/1993
12. Contribuição ao Serviço Nacional de Aprendizado Industrial (SENAI) - 
Lei 4.048/1942
13. Contribuição ao Serviço Nacional de Aprendizado Rural (SENAR) - Lei 8.315/1991
14. Contribuição ao Serviço Social da Indústria (SESI) - Lei 9.403/1946
15. Contribuição ao Serviço Social do Comércio (SESC) - Lei 9.853/1946
16. Contribuição ao Serviço Social do Cooperativismo (SESCOOP) - art. 9, I, da MP 
1.715-2/1998
17. Contribuição ao Serviço Social dos Transportes (SEST) - Lei 8.706/1993
18. Contribuição Confederativa Laboral (dos empregados)
19. Contribuição Confederativa Patronal (das empresas)
20. Contribuição de Intervenção do Domínio Econômico – CIDE Combustíveis - 
Lei 10.336/2001
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21. Contribuição de Intervenção do Domínio Econômico – CIDE Remessas Exterior 
- Lei 10.168/2000
22. Contribuição para a Assistência Social e Educacional aos Atletas Profissionais - 
FAAP - Decreto 6.297/2007
23. Contribuição para Custeio do Serviço de Iluminação Pública - Emenda 
Constitucional 39/2002
24. Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional – 
CONDECINE - art. 32 da Medida Provisória 2228-1/2001 e Lei 10.454/2002
25. Contribuição para o Fomento da Radiodifusão Pública - art. 32 da Lei 11.652/2008
26. Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta (CPRB) - art. 8º da 
Lei 12.546/2011
27. Contribuição Sindical Laboral (não se confunde com a Contribuição Confederativa 
Laboral, vide comentários sobre a Contribuição Sindical Patronal)
28. Contribuição Sindical Patronal (não se confunde com a Contribuição Confederativa 
Patronal, já que a Contribuição Sindical Patronal é obrigatória, pelo artigo 578 da 
CLT, e a Confederativa foi instituída pelo art. 8, inciso IV, da Constituição Federal 
e é obrigatória em função da assembleia do Sindicato que a instituiu para seus 
associados, independentemente da contribuição prevista na CLT)
29. Contribuição Social Adicional para Reposição das Perdas Inflacionárias do FGTS 
- Lei Complementar 110/2001
30. Contribuição Social para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS)
31. Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL)
32. Contribuições aos Órgãos de Fiscalização Profissional (OAB, CRC, CREA, CRECI, 
CORE, etc.)
33. Contribuições de Melhoria: asfalto, calçamento, esgoto, rede de água, rede de 
esgoto, etc.
34. Fundo Aeroviário (FAER) - Decreto Lei 1.305/1974
35. Fundo de Combate à Pobreza - art. 82 da EC 31/2000
36. Fundo deFiscalização das Telecomunicações (FISTEL) - Lei 5.070/1966 com 
novas disposições da Lei 9.472/1997
37. Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) - Lei 5.107/1966
38. Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (FUST) - art. 6 da 
Lei 9.998/2000
39. Fundo Especial de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento das Atividades de 
Fiscalização (Fundaf) - art.6 do Decreto-Lei 1.437/1975 e art. 10 da IN SRF 
180/2002
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Unidade: ICMS, PIS e COFINS
40. Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações (Funttel) - 
Lei 10.052/2000
41. Imposto s/Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS)
42. Imposto sobre a Exportação (IE)
43. Imposto sobre a Importação (II)
44. Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA)
45. Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU)
46. Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR)
47. Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza (IR - pessoa física 
e jurídica)
48. Imposto sobre Operações de Crédito (IOF)
49. Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS)
50. Imposto sobre Transmissão Bens Inter-Vivos (ITBI)
51. Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD)
52. INSS Autônomos e Empresários
53. INSS Empregados
54. INSS Patronal (sobre a Folha de Pagamento e sobre a Receita Bruta - Substitutiva)
55. IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados)
56. Programa de Integração Social (PIS) e Programa de Formação do Patrimônio do 
Servidor Público (PASEP)
57. Taxa de Autorização do Trabalho Estrangeiro 
58. Taxa de Avaliação in loco das Instituições de Educação e Cursos de Graduação - 
Lei 10.870/2004
59. Taxa de Avaliação da Conformidade - Lei 12.545/2011 - art. 13
60. Taxa de Classificação, Inspeção e Fiscalização de produtos animais e vegetais ou 
de consumo nas atividades agropecuárias - Decreto-Lei 1.899/1981
61. Taxa de Coleta de Lixo
62. Taxa de Combate a Incêndios
63. Taxa de Conservação e Limpeza Pública
64. Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental – TCFA - Lei 10.165/2000
65. Taxa de Controle e Fiscalização de Produtos Químicos - Lei 10.357/2001, art. 16
66. Taxa de Emissão de Documentos (níveis municipais, estaduais e federais)
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67. Taxa de Fiscalização da Aviação Civil - TFAC - Lei 11.292/2006
68. Taxa de Fiscalização da Agência Nacional de Águas – ANA - art. 13 e 14 da MP 
437/2008
69. Taxa de Fiscalização CVM (Comissão de Valores Mobiliários) - Lei 7.940/1989
70. Taxa de Fiscalização de Sorteios, Brindes ou Concursos - art. 50 da 
MP 2.158-35/2001
71. Taxa de Fiscalização de Vigilância Sanitária Lei 9.782/1999, art. 23
72. Taxa de Fiscalização dos Produtos Controlados pelo Exército Brasileiro - TFPC - 
Lei 10.834/2003
73. Taxa de Fiscalização dos Mercados de Seguro e Resseguro, de Capitalização e de 
Previdência Complementar Aberta - art. 48 a 59 da Lei 12.249/2010
74. Taxa de Fiscalização e Controle da Previdência Complementar - TAFIC - Entidades 
Fechadas de Previdência Complementar - art. 12 da Lei 12.154/2009
75. Taxa de Licenciamento Anual de Veículo - art. 130 da Lei 9.503/1997
76. Taxa de Licenciamento, Controle e Fiscalização de Materiais Nucleares e 
Radioativos e suas instalações - Lei 9.765/1998
77. Taxa de Licenciamento para Funcionamento e Alvará Municipal
78. Taxa de Pesquisa Mineral DNPM - Portaria Ministerial 503/1999
79. Taxa de Serviços Administrativos – TSA – Zona Franca de Manaus - Lei 9.960/2000
80. Taxa de Serviços Metrológicos - art. 11 da Lei 9.933/1999
81. Taxas ao Conselho Nacional de Petróleo (CNP)
82. Taxa de Outorga e Fiscalização - Energia Elétrica - art. 11, inciso I, e artigos 12 e 
13, da Lei 9.427/1996
83. Taxa de Outorga - Rádios Comunitárias - art. 24 da Lei 9.612/1998 e nos art. 7 
e 42 do Decreto 2.615/1998
84. Taxa de Outorga - Serviços de Transportes Terrestres e Aquaviários - art. 77, 
incisos II e III, a art. 97, IV, da Lei 10.233/2001
85. Taxas de Saúde Suplementar - ANS - Lei 9.961/2000, art. 18
86. Taxa de Utilização do SISCOMEX - art. 13 da IN 680/2006
87. Taxa de Utilização do MERCANTE - Decreto 5.324/2004
88. Taxas do Registro do Comércio (Juntas Comerciais)
89. Taxas Judiciárias
90. Taxas Processuais do Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE - 
art. 23 da Lei 12.529/2011
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Unidade: ICMS, PIS e COFINS
Referências
BRASIL. Receita Federal do Brasil - PIS – COFINS. 
Disponível em: http://www.receita.fazenda.gov.br/pessoajuridica/pispasepcofins/ 
SÃO PAULO. Secretaria da Fazenda – Governo do Estado de São Paulo - ICMS. 
Disponível em: http://www.fazenda.sp.gov.br/oquee/oq_icms.shtm 
PORTAL TRIBUTÁRIO. Pis e Cofins – Aspectos Gerais.
Disponível em: http://www.portaltributario.com.br/guia/pis_cofins.html
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Anotações
www.cruzeirodosulvirtual.com.br
Campus Liberdade
Rua Galvão Bueno, 868
CEP 01506-000
São Paulo SP Brasil 
Tel: (55 11) 3385-3000

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