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Periodontia 1 estagio II

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Aula 1 Periodontia - estagio II -.pdf
Aula 1 Periodontia ( estagio II) 
Classificação e Diagnostico das Doenças Periodontais 
 
Introdução 
Doença Periodontal é uma infecção multifatorial, iniciada 
pela presença de um complexo de bactérias que interagem 
com as células dos tecidos do hospedeiro, causando uma 
liberação de citocinas inflamatórias, quimiocinas e mediadores 
que determinam destruição dos tecidos das estruturas 
periodontais. 
 
A doença periodontal tem avanço primeiro pegando o tecido de proteção e depois 
sustentação. 
O tecido de proteção é composto por: Gengiva 
O Tecido de sustentação é composto por: Ligamento periodontal, osso alveolar e 
cemento. 
 
Porque Classificar? 
 Agrupar (definindo os critérios de cada uma) 
 Ordenar (cada critério de forma ordenada fazendo o diagnóstico de forma 
correta) 
 Facilitar o diagnostico; 
 Determinar o prognostico (saber se o prognostico vai ser bom ou ruim) 
 Facilitar o plano de tratamento. 
Classificação Antiga - AAP – 1989 
I – Periodontite do adulto 
II – Periodontite de estabelecimento precoce. 
A) Periodontite pré- puberdade: Generalizada e localizada; 
B) Periodontite juvenil: Generalizada e localizada; 
C) Periodontite da rápida progressão 
III – Periodontite associada doença sistêmicas; 
IV – Periodontite ulcerativa necrosante; 
V – Periodontite refrataria. 
 
Falhas nas classificações Anteriores: 
 Ausência de uma classificação para doença gengival – não consegui classificar nem a 
gengivite e nem doenças gengivais necrosantes. 
 Critérios de classificação inadequados e obscuros (geralmente dividida por faixa etária) 
 Ênfase imprópria para a idade que determina o inicio e progressão das periontopatias. 
 
Essa classificação caiu, pois ainda 
faltam doenças periodontais 
como: Gengivite 
American Academy of Periodontology AAP 1999 (usamos essa classificação) 
Classificação atual 
I- Doenças gengivais; 
II- Periodontite; 
III- Doenças periodontais necrosantes 
IV- Abcessos do periodonto; 
I – Doenças Gengivais 
A) Induzido por placa Bacteriana B) Não induzido por placa bacteriana 
1) Associada somente a placa bacteriana 1) De origem bacteriana especifica 
2) Modificada por fatores sistêmicos 2) De origem virótica 
3) Modificada por medicações 3)De origem fúngica 
 4) Modificada por má nutrição 4)De origem Genética 
 5)Manifestação gengival de condições sistêmicas 
 6)Lesões traumáticas 
 7) Reação de corpo estranho 
 8)Nenhuma outra especificada (exceções) 
 
 Induzido por placa Bacteriana 
 
1) Associada somente placa bacteriana 
a) Sem outros fatores locais – Quando só tem a 
placa associada 
b) Com fatores locais - Quando tem a placa e outro 
fator associado a ela 
 
2) Modificada por fatores sistêmicos 
a) Associada com sistemas endócrino 
a.1. Puberdade; 
a.2. Menstruação; 
a.3. Gravidez; 
a.4. Diabetes Mellitus. 
 b) Associada com discrasia sanguínea 
 b.1. Leucemia 
 b.2. Outros 
 
 
 
 
 
 
 
V – Periodontite associada com lesões endodonticas; 
VI – Desenvolvimento ou deformidades e condições 
adquiridas 
3) Modificada por medicações 
a) Drogas 
 a.1. Crescimento gengival – associado à medicação 
 a.2. Gengival 
 a.2.1 Anticoncepcionais 
 a.2.2 Outros 
 
4) Modificada por má nutrição 
 a) Avitaminoses C – pacientes pobres em Vitamina 
C desenvolvem mais rápidas a doença periodontal. 
 b) Outros 
Fatores Hormonais 
 Não Induzido por placa Bacteriana 
 
1) De origem bacteriana especifica (não são 
especificas da doença periodontal) 
a) Neisseria gonorrhea 
b) Treponema pallidum 
c) Estreptococos 
d) Outros 
 
2) De origem Virotica 
A) Herpetica; 
a.1. Gengivoestomatite herpetica primaria; 
a.2. Herpes bucal recorrente 
a.3. Herpes Zoster 
 B) Outros 
 
5) Manifestação gengival de condições sistêmicas 
a) Alterações muco – cutâneas: líquen plano, pênfigo vulgar eritema multiforme, lúpus 
eritematoso, etc. 
b) reações alérgicas 
 b.1. Materiais restauradores: mercúrio, níquel, acrílico etc. 
 b.2. Relacionados à: bochechos, gomas de mascar, alimentos com conservantes. 
 
6) Lesões traumáticas 
a) Química - queimadura 
b) Física- trauma na escovação, ou machucado por instrumentais 
c) Térmicas – queimaduras com alimentos. 
 
7)Reações de corpo estranho 
 
8) Nenhuma outra especificada - exceções 
 
II- Periodontite 
 
 
 
A) Crônica B) Agressiva C) Com manifestações de 
doenças sistêmicas 
1) Localizada 1) Localizada 1) Associada a doença 
hematológica 
2) Generalizada 2) Generalizada 2) Associadas a doenças 
genéticas 
 3) Nenhuma especificidade 
3) De origem Fúngica 
a) Candida 
 a.1. Candidose gengival generalizada 
b) Eritema gengival linear 
c)Histoplasmose 
d) Outros. 
 
 
4) De origem genética 
a) Fibromatose(fibroma) gengival hereditária 
b) Outros 
Devemos entender o que é periodontite crônica e periodontite agressiva, pois de certeza 
vai cair na prova. 
 
A) Periodontite Crônica 
Uma doença infecciosa resultante de uma inflamação nos tecidos de 
suporte do dente, perda progressiva de inserção conjuntiva e óssea, sendo 
caracterizada pela formação de bolsa periodontal e/ou resseção gengival. 
A característica maior é que vemos clinicamente mais geralmente é o que contamos 
radiograficamente. Então a mesma característica clinica é a mesma característica radiográfica, 
pois são compatíveis. 
Já a Periodontite agressiva não é assim que acontece. 
Características: 
 Antigamente conhecida como periodontite do adulto; 
 Mais prevalente em adultos, mais pode ocorrer em qualquer idade, portanto hoje não 
é mais associada ao fator idade; 
 Perda óssea compatível com os fatores locais; 
 Progressão da perda de inserção acontece lentamente, mas períodos de rápida 
progressão podem ocorrer- pode ocorre associação dos dois tanto lento como rápido. 
 Associada ou modificada por fatores locais; 
 Associada ou modificada por fatores sistêmicos. 
Características Clinicas 
 Biofilme dentário; 
 Cálculo 
 Inflamação gengival; 
 Recessão gengival; 
 Bolsa periodontal; 
 Perda de inserção 
 Sangramento espontâneo ou a sondagem 
 Exudato inflamatório 
 Mobilidade dentaria 
Quanto à severidade importante saber 
 Leve: Perda de inserção clinica de 1 a 2 mm; 
 Moderada: Perda de inserção clinica de 3 a 4mm; 
 Severa: Perda de inserção clinica igual ou superior a 5mm 
 
 
 
 
 
Quanto à extensão 
 Localizada: Até 30% dos sítios na boca – de dois a três locais 
 Generalizada: Acima de 30% dos sítios - quando tem um numero 
maior de dentes acometidos 
 
B) Periodontite Agressiva 
Tipo especifico de periodontite com achados clínicos e laboratoriais 
claramente identificáveis para torná-la suficientemente diferente da 
periodontite crônica. 
Na periodontite crônica achamos a bolsa periodontal, retração gengival, 
biofilme, calculo. 
Já na periodontite agressiva não vamos encontrar isso. 
Características 
 Antigamente conhecida como: 
o Periotontite de inicio precoce; 
o Peiodontite
Prépuberal; 
o Periodontite Juvenil; 
o Periodontite de progressão Rápida. 
 Alteração na resposta imune do hospedeiro 
 Maior numero de Aa (A. actinomycetencomitans) e Pg 
(Porphyromonas gingivallis). 
Características Clinicas 
 Indivíduos clinicamente saudáveis – doença se formam dentro da 
gengiva e não fora 
 Rápida destruição óssea e perda de inserção 
 Quantidade de biofilme dentário inconsistente com a perda óssea 
 Indivíduos com menos de 30 anos. 
 
Quanto à extensão 
 Pode ser: 
o Localizada 
o Generalizada 
 
 Localizada – Principalmente 1° molar e incisivo e não mais que 2 
dentes alem desses. 
 Generalizada – Perda óssea em pelo menos 3 dentes permanentes 
alem dos molares e incisivos. 
 
 
 
B ) Como manifestações de doenças Sistêmicas 
1) Associada com doença hematológica 
a) Neutropenia adquirida; 
b) Leucemia 
c) Outros 
 
2) Associadas com alterações genéticas 
a) Neutropenia familiar e cíclica; síndrome de Down; Sidrome de deficiência de 
Chediak- Higashi; Histiocitose, doença de armazenamento de glicogênio; 
Agranulocitose genética infantil; Sindrome de Cohen; Sindrome Ehlers – Danlos 
(tipos IV e VII); Hipofosfatasia; outros. 
As grandes deficiências de Síndromes elas se enquadra nas associadas com 
alterações genéticas. 
III) Doenças Periodontais Necrosantes 
1) Gengivite Ulcerativa Necrosante (GUN) 
 
 
 
 
 
 
 
2) Periodontite Ulcerativa Necrosante (PUN) 
 
 
 
 
IV) Abcessos do Periodonto 
1) Gengival – Só a nível gengival 
2) Periodontal – acomete geralmente os incisivos ( dentes anteriores) 
3) Pericoronario – capuz pericoronario geralmente acomete os 
terceiros molares inrompidos por completo. 
 
 
 
 
 
V) Peridontite associada com lesões endodônticas 
1) Lesão endodontica primaria 
o Necrose pulpar, que leva a destruição periodontal; 
2) Lesão periodontal primária 
o Destruição periodontal associada à necrose pulpar 
3)Lesão verdadeira combinado 
o Necrose pulpar + destruição periodontal ocorre em um dente que 
esta periodontalmente comprometido. 
Porque a necrose pulpar causa periodontite? 
Porque as bactérias causadoras das doenças são as que estão em baixo contaminando a polpa 
e então vai ter uma progressão intra-óssea mais rápida. 
 
VI) Desenvolvimento ou deformidades e condições adequiridas 
1) Fatores localizados, relacionados ao dente, que modificam ou 
predispõem a doença gengival/Periodontite induzida por placa 
bacteriana; 
2) Deformidade mucogengivais e condições ao redor do dente; 
3) Deformidades e condições mucogengivais em área edentulas; 
4) Trauma oclusal 
Desenvolvimento ou deformidades e condições adquiridas 
1) Fatores localizados, relacionadas ao dente, que modificam ou predispõem a doença 
gengival/ periodontite induzida por placa bacteriana. 
 
 Fatores anatômicos dentários – posição dentaria, apinhamento. 
 Restaurações dentarias/aparelhos – excesso restaurador que provoca retenção do biofilme 
 Fratura radicular – inflamação dentro do osso levando a fibrose pulpar 
 Reabsorção cervical da raiz e do cemento – pré - oclusão contato pré-maturo 
 
2) Deformidades mucogengivais e condições ao redor do dente 
 
A) Retração Gengival; 
1) Superficie lingual ou vestibular; 
2) Interproximal (papilar) 
 
B) Insuficiência da gengiva queratinizada; 
C) Vestíbulo raso 
D) Posição irregular de freios e bridas; 
E) Crescimento Gengival 
1) Pseudobolsa; 
2) Margem gengival inconsistente; 
3) Exposição gengival excessiva; 
4) Hiperplasia gengival. - cor anormal, gengiva já se encontra com gengivite 
F) Cor anormal 
 
3) Deformidades e condições mucogengivais em áreas edentulas 
 
 Deficiência vertical e/ou horizontal; 
 Falta de tecido queratinizado; 
 Aumento do tecido mole; 
 Freio Anormal; 
 Vestíbulo raso; 
 Cor anormal 
Quando se tem área edentulas com o passar do tempo o osso começa a se reabsorver é 
uma reação natural do ser humano, pois se não estar sendo usado o osso na mastigação o osso 
vai sendo reabsorvido. 
 Trauma Oclusal 
A) Trauma Oclusal Primário – Lesão causada pela ação da força oclusal, sem lesões 
preexistentes. Dano que compromete o periodonto de altura normal. Força excessiva 
agindo sobre um periodonto saudável. 
A força existe mais não existe doença, ela desenvolve depois. 
 
B) Trauma Oclusal Secundário – Lesões decorrentes de forças oclusais que se tornam 
lesivas a um periodonto previamente alterado ou debilitado. Dano que acomete o 
periodonto de altura reduzida. Força normal agindo sobre um periodonto 
comprometido. 
A força existe e já há desenvolvimento da doença aonde vai se agravar. 
 
 
Periodonto Normal 
 Gengiva Livre 
 Gengiva Inserida 
 Sulco Gengival; 
 Junção mucogengival; 
 Mucosa alveolar; 
 Ligamento periodontal 
 Cemento radicular; 
 Osso alveolar 
Diagnostico das doenças Periodontais 
 
 
Primeira coisa que precisamos fazer para saber o diagnostico da doença: 
 
 Historia medica – para saber se tem pré-disposição genética, de outros tipos de doença, ou 
se ele já é portador de alguma doença. 
 Historia dentaria – saber se o paciente já passou por alguma cirurgia, se tem 
restauração, como estar à higienização da boca. 
 Queixa principal – se é dor, se a gengiva sangra. 
 
 
1) Exame visual – observa na boca do paciente algo que nos chame atenção 
2) Exame expiratório - Feito com sondas para saber se há sangramento espontâneo ou se é por 
conta da sondagem 
3) Exame da palpação – observar se há necrose, se há pus. 
 
1) Exame Visível 
Aspectos clínicos da gengiva 
 Cor; 
 Contorno; 
 Superfície; 
 Consistência; 
 Posição 
 Presença de freios e bridas 
 
2) Exame exploratório 
 
 Profundidade de sondagem; 
 Recessão gengival; 
 Nível de inserção clinica; 
 Mucosa certinizada; 
 Gengiva inserida; 
 Envolvimento de furca; 
 Mobilidade dentaria; 
 Sangramento gengival à sondagem 
 
 
 
 
Anamnese 
 
Exame Clinico Periodontal 
 
 
 
 Profundidade de sondagem 
- Sondas periodontais: 
Tipo OMS – Who – (PSR): 0,5; 3,5; 5,5; 8,5; 11,5mm 
“O” da Universidade de Michigan com marcações de Williams: 
1,2,3,5,7,8,9,10mm 
Vai margem gengival ao ponto em que a sonda encontra resistência 
– inserção óssea 
 
- Técnica 
 Introdução da sonda periodontal entre o epitélio do sulco/ bolsa e o dente. 
 Deve ser realizada de forma delicada, inserindo-se o instrumento paralelo ao longo 
eixo do dente, com leve pressão, procurando atingir o fundo do sulco/bolsa 
periodontal. 
 
 
 
Erros Inerentes a Sondagem 
 Espessura da sonda; 
 Mau posicionamento da sonda no sulco gengival; 
 Pressão aplicada pelo operador; 
 Presença de calculo; 
 Tolerância do paciente 
 
 Recessão Gengival 
 E á medida que vai da linha do cemento esmalte até a margem gengival, ou 
seja, o epitélio juncional migra para apical e a margem gengival o acompanha. 
Nível de Inserção Clinica estar ligada profundidade de sondagem 
 Nível de Inserção Clinica 
 Da junção cemento esmalte (JCE) ao ponto em que a sonda
encontra resistência, 
 Da junção cemento esmalte (JCE) ao fundo do sulco ou bolsa. 
Situações Gengivais/Periodontais encontradas 
1) Bolsa priodontal coincidindo com a perda de inserção: 
o Quando a margem gengival acha-se na altura da linha cemento esmalte e a 
bolsa periodontal está presente. 
DV V MV 
DP P MP 
 
 
 
 
Encontramos só a bolsa não tem retração gengival. Então a sondagem a perda de inserção 
coincide com a sondagem da bolsa gengival. Porque não há retração gengival nesse caso. 
 
2) Recessão Coincidindo com a perda de Inserção: 
o Quando ocorre apenas a recessão. Se sondarmos a 
margem gengival, o sulco sondável é mínimo. 
o Recessão = perda de inserção. 
 
3) Retração com bolsa Periodontal 
o Neste caso, a perda de inserção será a somatória da 
recessão e da bolsa; 
o Por exemplo, recessão de 6 mm e bolsa de 4mm = 10 
mm de perda de inserção 
Entendendo: quando diz perda de inserção já é a perda de osso (inserção 
óssea) quando falamos de retração é retração gengival. 
Casos Excepcionais 
 Ainda podemos encontrar a situação em que existe apenas o 
crescimento gengival em direção coronária, sem migração do 
epitélio juncional. 
 Neste caso estaremos frente a uma bolsa Gengival, pode ser 
causada por um trauma ou retração. 
Não há perda de inserção óssea, só a gengiva que cresceu, ou seja, 
falsa bolsa.!!! 
Gengiva Inserida 
 Não foi estabelecida uma largura mínima de gengiva inserida como padrão 
necessário para saúde gengival; 
 Pessoas que apresentam excelente higiene oral podem manter áreas saudáveis 
com quase ou nenhum gengiva inserida; 
GI = MC – PS 
GI: Gengiva inserida 
MC: Mucosa Ceratinizada 
PS: Profundidade de Sondagem 
 
Envolvimento de Furca 
Morfologia radicular 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Para saber se o dente pode ou não ter envolvimento de 
furca devemos saber a anatomia dental, pois alguns dentes 
são birradiculares superiores e inferiores não são, por isso é 
preciso ter esse conhecimento. 
Às vezes não há envovilmento de furca exposta, mais dentro 
do osso pode estar exposta. 
Mobilidade Dentaria 
 
Exame subjetivo, pois depende da força pelo operador 
 
Técnica 
o Com o dente em repouso, aplica-se ligeiramente 
pressão no sentido vestíbulo lingual ou palatino; 
o De acordo com a amplitude do movimento que o 
dente fizer marca-se então a mobilidade, que 
costumeiramente é padronizada nos graus 1,2 e 3. 
o Perda óssea = perda de sustentação dentaria. 
 
Sangramento na Sondagem 
 Evidencia de Inflamação; 
 Gengivite e Periodontite; 
 Índices de sangramento – saber o grau de sangramento. 
Exame Clinico Periodontal 
3) Palpação 
 Presença de supuração: Pode indicar atividade da doença; 
 Presença de abscesso (gengival e periodontal) 
Pesquisa de fatores Etiológicos 
 Secundários Locais: 
o Calculo; 
o Fatores Anatômicos; 
o Fatores de retenção de placa; 
o Fatores Traumatogenicos. 
 
 Secundários Sistêmicos – não depende do aparecimento da placa 
o Reações adversas a medicamentos; 
o Tabagismo 
o Disfunções endócrinas; 
o Deficiências nutricionais; 
o Desordens hematológicas; 
o Infecção pelo HIV; 
o Fatores psicossomáticos e estresse 
 
 Exame Oclusal 
o O trauma de oclusão secundário não depende da quantidade de placa; 
 
 Exame Radiográfico 
 
 
 
 
Essencial para diagnostico de 
periodontite agressiva, pois só 
fechamos o diagnostico quando 
vemos a radiografia. 
Aula 2 Periorontia - Estagio II.pdf
Aula 2 Periorontia ( estagio II) 
Plano de Tratamento em Periodontia 
 
Na prova pratica (3° estagio) vai cair instrumental cirúrgico saber o que é e para que serve. 
 
Introdução 
 
Para tratarmos uma doença temos que ter: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A partir do diagnostico estabelecemos o prognostico: se essa doença vai evoluir para uma 
perda dentara, se vai conservar o dente, e a partir disso estabelecemos o plano de tratamento. 
Para que serve o plano de tratamento? 
 Serve para que possamos executar algumas ações na boca do paciente para que 
conseguirmos realizar o tratamento periodontal. 
 Esse plano é baseado em que estar causado a doença. 
Com o diagnosto chego a um plano de tratamento, realizo o tratamento com o objetivo de 
eliminação da inflamação e condições que causam essa inflamação. 
Então o plano de tratamento dividimos em fase. 
Fases de Terapia Periodontal 
 
 
 Fase Preliminar – procedimentos feitos antes de começar o tratamento periodontal em si. 
 Fase não-cirurgica (Fase I); 
 Fase Cirúrgica (Fase II); 
 Fase restauradora (Fase III); 
 Fase de Manutenção (Fase IV). 
Diagnostico Prognóstico 
Plano de Tratamento Periodontal 
Realização do Tratamento 
Eliminação da Inflamação e 
condições que a causam 
Terapia periodontal Inseparável da Terapia Odontológica 
Embora estiver em seqüência não é obrigatório que o paciente siga essa ordem. Se ele 
tiver todas as fases deve ser seguida a ordem. 
 
 
 Tratamento de Emergências 
o Dentarias ou Periapicais; 
o Periodontais; 
o Outras 
 Exodontias de dentes condenados. 
 
Essa fase tiramos o paciente de uma urgência, paciente com muita dor de dente, abscesso 
periodontais, então devemos tirar o paciente seja de origem dentaria ou de origem 
periodontaria . 
Se o paciente tiver abcessos gengival, periodontal ou pericoronaria, então tem que tirar ele 
desse quadro para que volte a não sentir dor para que possamos começar a fase I. 
Nessa fase devemos remover também os dentes que consideramos condenados. 
EX: dentes com mobilidade muito acentuada que não vamos utilizá-lo no plano de 
tratamento geral, retira restos radiculares. 
 
 
 Controle de Placa; 
 Controle de Dieta; 
 Remoção de Calculo e alisamento da Raiz; 
 Correção de fatores irritantes restauradores e protético – excesso de restauração, 
prótese mal adaptada, 
 Remoção de Cárie; 
 Terapia Antimicrobiana – se ta com abscesso, bolsa profunda 
 Terapia de Oclusão – desgaste no dente 
 Movimentação Ortodôntica Menor – trazer levemente o dente, pequeno movimento 
ortodôntico. 
 Esplintagem e prótese provisória – deixar o dente mais fixo 
 
Depois que terminamos a fase I devemos reavaliar o paciente, ou seja, reavaliar toda fase I. 
Então como reavaliamos? 
Fazendo profundidade de sondagem, aspecto da gengiva, se o paciente precisar ele vai para 
a fase II. 
Se chegarmos à reavaliação e vimos que a inflamação ainda estar presente deve voltar para 
a fase I e fazer tudo novamente, pois algo fizemos errado. 
 
 Cirurgia Periodontal; 
 Implantes; 
 Endodontia 
Fase Preliminar 
Fase não-cirurgica (Fase I) 
Reavaliação da Fase I 
Fase Cirúrgica (Fase II) 
 
 
 Restaurações Finais – fechar cavidades que foram feitas na fase I, ou trocar por restauração 
definitiva. 
 Próteses fixas e removíveis; 
 Novo Exame Periodontal 
 
EX: Paciente chega com a cervicais dos dentes cariados, o que causou foi acúmulo de biofilme, 
próximo a gengiva, biofilme e gengiva marginal provavelmente vi causar inflamação. 
Se começarmos a restaurar o dente ate pela água do preparo a gengiva vai
começar a 
sangrar e a restauração não vai ser eficiente, então temos que começar com a terapia 
periodontal, faz os procedimentos básicos profilaxia, removemos calculo se tiver, e a própria 
gengiva pode desinflamar e expor mais a terminação do preparo e ai conseguimos da um 
acabamento melhor a essa restauração. 
Então devemos fazer primeiro a terapia fase I para depois chegar a fase III e fazer a 
restauração. A seqüência deve ser seguida. 
Depois que terminamos tudo do paciente chegaremos à fase de Manutenção. 
 
 
 Checagem Periodontal do paciente 
o Placa e calculo – se ele melhorou a higiene. 
o Condição periodontal- condição inflamatória 
o Oclusão, mobilidade dentaria - se estar menor ou presente; 
o Alterações patológicas. 
 
Se fosse perguntado na prova- Fale das fases do tratamento periodontal de determinado 
paciente, temos que fazer de acordo com o paciente que ele falar, se não tem dente para 
retirar então devemos pular essa fase que é a pré-liminar e já vamos para a fase I, mais plano 
de tratamento que usamos mais é o periodontal que é o específicos para o tratamentos das 
lesões periodontais que usamos mais na clinica. Esse que vimos trata mais o tratamento geral, 
agora vamos ver o que trata as doenças periodontais. 
 
Plano de Tratamento Periodontal 
I – Tratamento de Urgência e Exodontias – mesma coisa da fase preliminar 
II – Procedimentos Básicos – equivale à fase não cirúrgica 
III – Reavaliação – ver se precisa de cirurgia periodontal 
IV – Cirurgias Periodontais; 
V – Nova Orientação de Higiene Bucal. 
VI – Reavaliação Final. 
VII - Controle e Manutenção da saúde periodontal – depois dessa fase pode fazer outras 
especialidades como dentistica, endo, prótese e etc. 
Fase Restauradora (Fase III) 
Fase de Manutenção (Fase IV) 
 
Plano de Tratamento Periodontal 
 
 
 
 Quando extrair ou preservar um Dente? 
 
 
 
 
 
 
Se o paciente tem um dente posterior isolado sozinho e com mobilidade leve grau 1 por 
exemplo, mais que durante a instalação da prótese e esse dente vai ser o apoio da prótese, 
esse dente não vai segurar pois ele tem uma doença periodontal ele vai ter pouca inserção de 
osso então o amis indicado é a remoção do dente, pois depois de um ano ou um ano e meio 
que ele fez a prótese esse dente vai ficar mais mole e vai cair fazendo com que o paciente 
perca a prótese. 
Se o paciente chegar e não tiver nem um dente para retirar já pulamos de etapa I para 
etapa II. 
 
 
 Orientação de Higiene Bucal – mais importante deve ser feito o reconhecimento da boca do 
paciente, qual escova o paciente deve usar, o melhor fio dental, se é só um tipo de flúor. 
 Raspagem e Alisamento Corono-radicular; 
 Remoção de Fatores retentivos de placa – restaurações mal adaptadas, caries abertas 
podemos fechar com restaurações provisórias para não acumular mais biofilme 
 Pequenos movimentos Ortodonticos; 
 Desgastes Prévios – trauma de oclusão. 
 Contenção Provisória – dentes com mobilidade que vão ficar na boca do paciente. 
 
Não é obrigatório fazer isso tudo no paciente, vamos adequar a cada quadro, tem paciente 
que só tem orientação de higiene bucal para fazer e uma raspagem. Não tinha nenhum fator 
retentivo de placa nenhum desgaste para fazer nem nada para movimentar, nem dente com 
mobilidade, então os procedimentos básicos desse paciente ficou restrito apenas a esses dois. 
Terminou essa fase devemos reavaliar o paciente. 
 
 
 
I – Tratamento de Urgência e Exodontias 
EXTRAIR 
Mobilidade = Dor 
Abscessos Agudos 
Plano de Tratamento total não tem 
necessidade do dente presente 
Periodontia – Odontologia Restauradora 
II – Procedimentos Básicos 
Se tiver um abscesso ou periapical ou periodontal da mesma 
origem devemos tratar primeiro para podermos da inicial ao 
tratamento da periodontite presente. 
Se o dente ta com mobilidade media e não tem envolvimento 
em área de prótese podemos fazer uma contenção provisória e 
deixar o dente já que não incomoda ao paciente. 
 
 
Se o paciente tava com a gengiva inflamada vamos reavaliar para ver se desinflamou o que 
demos prestar atenção? 
 
 Observações do sangramento gengival; 
 Profundidade de Sondagem - se a profundidade ou bolsa diminuiu 
 Mobilidade do dente. 
 Aspectos de Normalidade de Gengiva – coloração da gengiva, textura, consistência 
 Motivação do Paciente – ver se o paciente está escovando bem através do índice de placa. 
 
Se atingirmos o objetivo ótimo. Daqui para frente vamos traçar o que podemos fazer, se 
vamos fazer uma etapa cirúrgica ou se vamos para a etapa de controle e manutenção. 
Se terminarmos a parte de reavaliação e não atingimos nossos objetivos temos que voltar 
para o inicio. 
Devemos esperar um tempo para que os tecidos gengivais eles se cicatrizem, não podemos 
raspar hoje para que daqui a sete dias agente fazer o ISG, pois vai sangrar ainda do mesmo 
jeito. 
Quanto tempo depois da terapia básica fazemos a reavaliação? 
De 3 a 4 semanas, mais isso não quer que eu só veja meu paciente em um mês não. O que 
devemos fazer é reavaliar de 7 em 7 dias para ficar motivando o paciente a escovar. 
Terminamos a reavaliação e esta tudo ok! Vamos ver se o paciente precisa de alguma 
cirurgia Periodontal. 
 
 
 Acesso à bolsa profunda; 
 Aumento de Coroa Clinica; 
 Facilitar Higienização; 
 Estética; 
 Correção de defeitos mucogengivais; 
 Terapia regenerativa; 
 Tratamento de Lesão de Furca; 
 Eliminação de Bolsa. 
O que vai depender é o que queremos realizar com cirurgia periodontal. 
Chegamos ao procedimento básico tinha uma bolsa periodontal 9mm, fizemos uma raspagem 
subgengival tiramos o calculo, mais na reavaliação aquela bolsa ainda esta 5mm, ela diminuiu 
mais ainda esta grande e o paciente não consegue higienizar. 
O que devemos fazer? 
Podemos usar um tipo de cirurgia, como a bolsa é muito profunda vamos abrir a gengiva para 
raspar a raiz olhando para ela que é uma raspagem a campo aberto, então fazemos o retalho 
abrimos a gengiva rapamos a gengiva a campo aberto depois posicionamos o retalho na 
posição e suturamos. Isso é um tipo de cirurgia que podemos utilizar. 
 
III - Reavaliação 
IV- Cirurgia Periodontal 
 
Terminamos a terapia básica e vimos que a coroa do dente estava 
baixa seja por estética, restauração na cervical vimos que a margem ia 
ficar muito dentro da gengiva então devemos aumentar a coroa clinica do 
dente, então qualquer cirurgia que aumente a coroa do dente é chamada 
de aumento de coroa clinica. Podemos entrar no Maximo 0,5mm dentro 
da gengiva que é o sulco histológico. 
Para facilitar a higienização, a gengiva hiperplasiou ou o paciente tem uma falsa bolsa como 
ele vai conseguir higienizar La dentro? Então podemos fazer uma cirurgia que vai facilitar a 
higienização do paciente que não deixa de ser um aumento de coroa clinica, pois a coroa 
clinica do paciente vai aumentar e também não deixa de ser estético, pois vai melhorar 
estética também (gengivoplastia). 
Estética – a doença periodontal deixou uma seqüela uma recessão gengival, dente 
alongado, por exemplo, tem a chance de haver um recobrimento radicular um tracionamento 
coronal da gengiva, então recobriu o dente. 
Freios que estão próximos a gengiva causando defeito na gengiva pode fazer correção 
também. 
Terapia regenerativa onde
temos uma bolsa infra-ossea onde tem uma origem óssea e 
podemos fazer uma técnica cirúrgica onde vamos restabelecer osso e ligamento periodontal, 
onde chamamos de cirurgia regenerativa. 
Tratamento de Lesão de Furca muito difícil de raspar, às vezes quando ela esta envolvida na 
doença periodonal raspamos e a gengiva ainda fica inflamada, então ai também podemos 
fazer um retalho e raspar essa região de furca e depois volta o normal. 
Eliminação de Bolsa (verdadeira) chamada de gegivectomia quando tiramos gengiva com 
objetivo de remover bolsa, quando temos objetivo de remover falsa bolsa, ou seja, bolsa 
gengival temos uma gengivoplastia. 
Então essas são as cirurgias que podemos fazer. Depois dessa complementação cirúrgica 
vamos reavaliar, onde vamos observar os mesmo parâmetros da primeira reavaliação. 
Se estiver tudo OK! Passa para nova orientação de higiene bucal. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
V – Nova Orientação de Higiene Bucal 
 
 
Tipo de escova fio dental mais indicado e 
finalizo com o controle de manutenção. 
 
 
 Observação do Sangramento Gengival; 
 Profundidade de Sondagem; 
 Mobilidade; 
 Aspectos de normalidade da Gengiva; 
 Motivação do Paciente. 
 
 
 
o Estabilidade dos Resultados; 
o Minimizar recorrência da doença; 
o Resposta Tecidual ao tratamento; 
o Reforço de Higiene Bucal; 
o Prevenir e Reduzir Perda Dentaria. 
 
Porque temos que ficar vendo o paciente de vez em quando? 
Se a gente deixa o paciente para lá ele vai ficar desmotivado novamente, e vai começar a 
ter uma recidiva da doença. Quem vai dizer o tempo que esse paciente vai ficar em 
manutenção é ele mesmo. 
Se ele for um paciente que ele esta motivamos nos retornos dele você ver um biofilme mais 
novo do que um biofilme antigo então podemos dá 2 ou 3 meses . Se aquele paciente com 7 
dias volta com calculo você tem que melhor de 15 em 15 dias voltar ao consultório. 
 
Resumo - Plano de Tratamento Periodontal 
 
I – Tratamento de Urgência e Exodontia 
II – Procedimento Básico 
 Orientação de Higiene Bucal; 
 Raspagem e Alisamento Corono-radicular; 
 Remoção de Fatores retentivos de placa; 
 Pequenos movimentos Ortodônticos; 
 Desgastes Prévios; 
 Contenção Provisória. 
 
 
 
 
 
 
VI – Reavaliação Final 
VII – Controle e Manutenção 
III – Reavaliação 
 
 Observações do sangramento gengival; 
 Profundidade de Sondagem; 
 Mobilidade; 
 Aspectos de Normalidade de Gengiva; 
 Motivação do Paciente 
 
IV – Cirurgias Periorontais 
 
 Acesso à bolsa profundas; 
 Aumento de Coroa Clinica; 
 Facilitar Higienização; 
 Estética; 
 Correção de defeitos mucogengivais; 
 Terapia regenerativa; 
 Tratamento de Lesão de Furca; 
 Eliminação de Bolsa. 
 
V – Nova Orientação de Higiene Bucal; 
VI – Reavaliação Final 
 Observação do Sangramento Gengival; 
 Profundidade de Sondagem; 
 Mobilidade; 
 Aspectos de normalidade da Gengiva; 
 Motivação do Paciente. 
 
VII – Controle e Manutenção 
 
o Estabilidade dos Resultados; 
o Minimizar recorrência da doença; 
o Resposta Tecidual ao tratamento; 
o Reforço de Higiene Bucal; 
o Prevenir e Reduzir Perda Dentaria. 
 
 
Caso Clinico 
 
Paciente 36 anos compareceu ao consultório odontológico para tratamento periodontal e 
após realizado exame clinico periodontal completo notou-se a presença de calculo 
supragengival em todas as faces dos dentes ântero-inferiores, excesso de material restaurador 
na cervical de 11 e 21. Elemento 41 e 31 com mobilidade leve, retração gengival isolada no 
elemento 13, alem de biofilme. 
Estabeleça um plano de tratamento para este paciente. 
 
Resposta 
I- Tratamento de urgência e exodontia – não tem essa etapa. 
Começamos com a etapa 
 
II- Procedimentos Básicos 
o Orientação de Higiene Bucal – Biofilme 
o Raspagem e Alisamento Corono – radicular 
- Elementos ântero-inferiores 
o Remoção de fatores retentivos de placa 
- 11 e 21 – Material restaurado 
o Contenção Provisória 
- mobilidade 41 e 31 
- Reavaliação 
IV - Cirurgias Periodontais 
o Recobrimento Radicular de 13 
 
V - Nova orientação de Higiene Bucal; 
VI – Reavaliação Final 
VII – Controle e manutenção 
o Estabilidade dos Resultados; 
o Minimizar recorrência da doença; 
o Resposta Tecidual ao tratamento; 
o Reforço de Higiene Bucal; 
o Prevenir e Reduzir Perda Dentaria. 
 
 
Aula 3 Peridondia - estagio II.pdf
Aula 3 Peridondia ( Estagio II) 
Instrumentação e Ergonomia 
 
Raspagem e alisamento coronoradicular 
A raspagem sempre estar junto do alisamento, só que nem sempre isso quer dizer a mesma 
coisa, mais o professora faz os dois, sempre coloca na ficha os dois. 
 Raspagem – Processo pelo qual placa e calculo são removidos das superfícies dentarias 
supra e subgengivais. Nenhum esforço deve ser feito para remover a superfície 
dentaria junto ao calculo. 
 Alisamento Radicular – Processo pelo qual o calculo incrustado e as porções do 
cemento são removidas das raízes para produzir uma superfície lisa, dura e limpa. 
 
Resumo – a raspagem é a remoção grosseira do calculo, não é removido nada de superfície 
dentaria. Quando começa a raspar muito a dentina para que ela fique lisa já estamos fazendo 
o alisamento radicular. 
Quando fazemos uma raspagem radicular devemos deixar a raiz brilhando, para que 
quando a gengiva se cicatrize ela consiga se ligar novamente ao dente ao cemento e ficar ainda 
sobre a superfície. 
 
Limitações da Instrumentação Radicular 
 
 Dificuldade na remoção e completa do biofilme bacteriano e do calculo dentário; 
 Profundidade da bolsa periodontal – se for muito profunda tem instrumental que não chega 
ate o fundo. 
 Anatomia Radicular 
o Áreas de bi-trifurcação; 
o Faces proximais; 
o Sulcos pronunciados; 
o Perola de esmalte. 
 Posicionamento dentário; 
 Instrumentos inadequados – cada instrumento tem sua indicação. 
 
Princípios Gerais da Instrumentação 
 
 I – Acessibilidade: Posicionamento do paciente do operador; 
 II – Visibilidade, iluminação e afastamento; 
 III – Condição e afiação dos instrumentos 
 IV – Manutenção de um campo limpo; 
 V – Estabilidade do instrumento; 
 VI – Ativação do instrumento; 
 VII – Seqüência da raspagem - sextante 1, 2,3, 4 , 5 e 6. 
 
 
 
 
I – Acessibilidade: Posicionamento do paciente do operador 
 Posição do paciente 
o Posição de supina; 
o A boca próxima ao apoio do cotovelo do profissional. 
 
Na Mandíbula: Elevar o encosto da cadeira para que fique paralelo ao solo. 
Na Maxila: Baixo o encosto da cadeira para que fique perpendicular ao solo. 
 
 Posição do profissional 
o Coxas e pés paralelos ao solo; 
o Cabeça reta 
 
II – Visibilidade, iluminação e afastamento; 
 
A melhor condição é a visão com iluminação direta, mais nem sempre conseguimos. 
Podemos afastar o tecido com o dedo ou espelho. 
O afastamento se a gente faz a raspagem com a mão direta o afastamento deve ser feita 
com a mão esquerda. 
 
Limitações: 
 
 Pacientes com pouca abertura da boca 
 Cuidado para evitar irritação das comissuras e lábios;
 Para prevenir passar vaselina. 
 
III – Condição e afiação dos instrumentos 
 
 Antes da instrumentação todos os instrumentos inspecionados 
 Limpos; 
 Estéreis; 
 Boas condições; 
 Afiados. 
 
IV – Manutenção de um campo limpo 
 
A Instrumentação pode ser dificultada se o campo operatório estiver obstruído por saliva, 
sangue e detritos 
 Sugador; 
 Gaze; 
 Ar; 
 Comprimido 
 Exame visual – jato de ar; 
 Exploração tátil – sensibilidade tátil – se a sonda prender é porque ainda tem calculo. 
 
 
 
 
 
V – Estabilidade do instrumento 
 Empunhadura do Instrumento 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Apoio Digital 
 Apoio digital intra-orais; 
 Fulcros extra-orais. 
 
Apóia o dedo no dente e faz movimento de raspagem. 
Temos dois tipos de apoio: Intra-orais e extras orais. 
Apoio digital intra-orais 
 Convencional (melhor) – O apoio é estabelecido nas superfícies dentarias 
imediatamente a área de trabalho 
 Arco Cruzado – O apoio é estabelecido nas superfícies dentarias do lado oposto do 
mesmo arco. 
 Arco Oposto – O apoio é estabelecido nas superfícies dentarias no arco oposto; 
 Dedo no dedo – O apoio é estabelecido no dedo indicador ou polegar da mão não 
operatória. 
 
Fulcros Extras – Orais – apoio no queixo do paciente,palma para baixo, palma para cima. 
VI – Ativação do instrumento; 
 
 
 
 
Caneta Caneta Modificada Palma da mão e 
polegar 
 
 Adaptação; 
 Angulação; 
 Pressão lateral; 
 Movimentos 
 
 
 
O instrumento para ele entrar em uma bolsa ele tem que ficar em uma posição para 
adaptá-lo encostar ele na raiz. Depois que encostamos ele na raiz vamos angular ele fazendo a 
ativação do instrumento, o ângulo de corte na superfície radicular depois puxamos em direção 
a raiz e pressão lateral e faço movimento para tirar o calculo de dentro do sulco gengival. 
O instrumento ideal deve estar adaptado a raiz. 
A foice ela é reta é usada para raspagem de coroa supra gengival, já a cureta gracey ela é 
angulada nos dois sentidos e se adapta a depressões nas raízes. 
 Adaptação 
 Evitar trauma aos tecidos moles; 
 Assegura máxima eficácia do instrumento 
 
45° a 90° - angulação correta para a raspagem e alisamento radicular 
Instrumentais Periodontais 
 Manuais 
o Curetas, foices, limas enxadas, cinzéis. 
 Sônicos e ultra-sônicos 
 Rotatórios 
 
 
 
 
Foices 
 Tração; 
 Instrumentos robustos 
 Uso supragengival- raspagem de coroa 
 Lamina curta e reta; 
 Secção da ponta ativa triangular – corta de um lado e do outro 
 Dois bordos cortantes; 
 Anterior (reto) e posterior (angulado) 
 Ângulo vivo – contra-indicado em raízes por deixar ranhuras na raiz 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Atuam nas faces vestibulares 
dos dentes anteriores, ou seja, 
de mesial de canino a mesial de 
canino, tanto superiores como 
inferiores. Supragengival 
 Atua na face palatina/lingual de 
dentes anteriores. 
De um lado uma foice mais 
cumprida de outro um cinzel 
para raspagem. 
 Distal de canino ate distal do 
último dente presente no arco. 
Muito angulada 
Cabo e ponta ativa: ligando o cabo da 
ponta ativa temos a Haste 
Cinzéis 
 Impulsão; 
 Remoção de cálculos grosseiros; 
 Uso supragengival; 
 Usados em faces interproximais onde não há papilas. 
 
Curetas 
 
 Instrumentos com borda cortantes que convergem em uma 
ponta arredondada. 
 Usadas principalmente para raspagem subgengival e 
aplainamento radicular. 
 A face da lamina deve ficar de 45° a 90° com a superfície do 
dente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Curetas Universais 
 
 Utilização universal, ou seja, em qualquer região das arcadas 
dentarias; 
 Angulação de 90°, corta de um lado e do outro. 
 Ambos os ângulos de corte podem ser utilizados 
 Lamina é curva em um único plano 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Utilizada em qualquer superfície dental, em 
todas as faces de entes anteriores. 
 
 
Longa lamina com corte bilateral, de grande 
utilização nas faces vestibulares e 
linguais/palatinas dos dentes posteriores, 
especialmente molares por ser bem angulada. 
 
Com a cureta também pode tira o 
calculo sub e supragengival, mais 
ela é mais usada sub. 
 
Curetas Gracey 
 Especificas para determinadas áreas; 
 A lamina apresenta ângulo de 60- 70° com a parte lateral da haste; 
 Somente um ângulo de corte em cada lamina; 
 A lamina é curva em 2 planos – tanto no sentido da haste como em direção a raiz. 
 
A diferença dessas curetas para as universais é que o ângulo dela com a haste é levemente 
inclinada. Esse ângulo é de 60 a 70 graus e sua superfície de corte é só um lado. Ela é 
biangulada pois alem de ser angulada em direção ao cabo ela tem uma angulação maior para 
se adaptar a raiz. Instrumentos muito bons para raspagem e alisamento radicular subgengival. 
 
Jogo para raspagem de toda a boca 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Gracey 1/ 2 
Utilização vestibular em Dentes 
anteriores 
 
Gracey 3/ 4 
Utilização palatina em Dentes 
anteriores 
 
Gracey 5/ 6 
Utilização em Dentes anteriores e 
Pré-Molares 
Gracey 7/ 8 
Vestibular de posteriores 
Gracey 9/ 10 
Face lingual ou palatina de 
posteriores 
 
Gracey 11/ 12 
Utilização em Dentes posteriores 
– Faces mesiais 
 
 
 
Gracey 13/ 14 
Utilização em Dentes posteriores 
– Faces Distais 
 
Curetas Gracey 
 
 
 
 
 
 
Compramos o jogo reduzido de gracey que serve para raspar a boca toda: 
5 / 6 = Utilizada para raspagem subgengival de todos os elementos anteriores ate pré-molares 
– é bem reta 
7 / 8 = Utilizada para raspagem vestibular lingual ou palatina de dentes posteriores – têm uma 
inclinação. 
11/ 12 = Ângulo para mesial de dentes posteriores. 
13 / 14 = Têm dois ângulos para distal de dentes posteriores. 
 
Tanto para um como para todos os dentes iremos usar todas as curetas que é o jogo 
reduzido de gracey. 
 
 
 
 
 
 
Curetas de Teflon 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Às vezes a ponta ativa da cureta é muito larga , então imaginamos uma bolsa 
periodontal muito profunda no incisivo inferior que a raiz é bem fina as 
vezes não conseguimos chegar ao fim da bolsa. 
Então fizeram um tipo de cureta gracey onde a ponta ativa é mais fina que é 
justamente onde chamamos de gracey mini Five. 
Às vezes a haste da cureta é muito pequena e a bolsa muito profunda então 
precisamos que essa haste seja maior que o nome dela é a After Five. 
Se formos raspar uma periplatite que é uma doença 
periodontal nos implantes não podemos utilizar curetas 
com material de aço inoxidável, pois cria ranhuras e lixos 
de bactérias, então temos que ter curetas de Teflon. 
Ultrassonicos 
 Remoção de cálculos supragengival. 
 Auxiliam a instrumentação manual;
 Escolha: Preferência/experiência do operador e necessidade do paciente; 
 Na pratica: Manual + ultrassom; 
 Atualmente: Pontas finas – acesso a áreas subgengivais; 
 Estudos relatam que eles são tão eficientes quanto os instrumentos manuais 
(controvérsia) 
 
 
 
 
 
 
 
Contra-indicações do Ultrassonico 
 
 Pacientes com marcapasso cardíaco antigo; 
 Pacientes com doenças infectocontagiosas (aerosol) 
 Pacientes com riscos e doenças respiratórias e imunodeprimidos; 
 Pacientes com implantes de titânio (uso de pontas plásticas). 
 
Sondas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sonda nabers – diagnostico de lesão de furca. 
Se ela entra ate o começo classe I, se entra ate a metade classe II. Se ela atravessar o 
dente de um lado para o outro Classe III. 
Sonda Milimetrada (PC15)– A cada milímetro de 1 a 15. 
 Onde se torna preto de 4 a 5, de 9 a 10 e de14 a 15 é a chamada PC15. 
Essa sonda como ela é milimetrada podemos fazer a mensuração de recessão gengival, 
mensuração de bolsa, mensuração de distancia biológica. 
Sonda OMS - Indicada em casos de diagnósticos, pois ela não é medida milímetro por 
milímetro, ela tem essa esfera que tem 0,5mm, e alem da esférica tem 3mm que fica 
3,5mm, depois temos + 2mm que vai da 5,5mm depois + 3mm que vamos ter 8,5mm, e 
termina com 11,5mm. 
Porque essa sonda não é indicada para medir uma bolsa? 
Porque se introduzirmos a sonda não vamos saber quantos milímetros essa bolsa tem, 
só sabemos que tem bolsa mais não à medição dela, pois ela não é milimetrada que pode 
ser PC15 ou Willians que é a sonda vizinha que temos a mensuração de 1,2,3 não temos 4, 
temos 5, não temos 6, temos 7,8,9 e vai ate 10, que tem a mesma função da PC15. 
Só que se temos uma bolsa de 12 milímetros a Willians não chega pois ela só chega ate 
10. 
 
Questão de prova: 
Explique a calibração da sonda OMS 
Parte esférica tem 0,5mm, depois a primeira marcação 3,5mm, depois a outra marcação 
5,5mm, depois 8,5mm, depois 11,5mm 
Explique a calibração da sonda Willians 
1,2,3,5,7,8,9 e 10mm. 
Explique a calibração da PC15 
Vai de 1 mm a 15mm.Sendo que de 4 a 5 é marcado de preto, de 9 a 10 também e de 14 a 15 
também marcado de preto. 
 
Instrumentais Periodontais Cirúrgicos 
Cinzel Ocshenbein 
 
 
 
 
 
Lima Buck 11/12 - Lima Schlu Ger 9/10 
 
 
 
 
 
 
Cabo de Bisturir N° 3 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Remoção de osso; 
Instrumento de impulsão o empurra contra o osso de 
suporte no dente, utilizado em cirurgia. 
Retira osso interproximal com elas 
A Lina 11 / 12 é reta 
A lima 9 / 10 é curva. 
As laminas mais utilizadas em 
perio é a lamina 15 e uma 
miniatura da 15 que é a 15c 
Gengivotomos ou bisturis gengivais 
 
 
 
 
 
Deslocador/dissector de Molt 
 
 
 
2q1 
Sutura 
 
 
 
 
 
Afiação dos Instrumentais 
 Artificial – Conceito em pó de pedra agregada com um aglutinante; 
 Natural – Consiste em um material da natureza. 
 
Quem tem que movimentar é a pedra e não o instrumento 
 
Afiação 
 
 Restaurar a borda cortante; 
 Requer familiaridade com o desenho do instrumento; 
 Propicia maior eficácia . 
 
Kirkland 
 
Orban 
 
 
 
 
 
 
 
Serve para fazer borda da gengiva 
por vestibular e por palatino , 
utilizamos para fazer plastia 
Serve para fazer incisão corte de 
gengiva interproximal 
Descolar a gengiva e rebater o 
retalho 
Porta agulha 
castroviejo 
Tesoura simples 
para sutura 
Pinça Cabo de bisturi 
Aula 4 Pariodontia - estagio II.pdf
Aula 4 Pariodontia ( estagio Ii) 
Procedimentos Básicos e Preventivos em Periodontia 
 
Plano de tratamento Periodontal 
 
I- Tratamento de Urgências (alterações Peridontais Agudas); 
II- Procedimentos Básicos; 
III- Reavaliação; 
IV- Complementação Cirúrgica; 
V- Complementação Oclusal (prótese e Ortodontia) 
VI- Nova Orientação de Higiene Bucal; 
VII- Reavaliação Final; 
VIII- Controle e Manutenção. 
 
No tratamento de urgência vamos observar as alterações periodontais agudas presentes no 
individuo, para a partir daí traçarmos todo planejamento e ver qual tipo de planejamento que 
vamos delinear no paciente. 
Depois disso vamos articulas o que fazer de procedimentos básico no paciente. 
Depois que fazemos os procedimentos básicos vamos reavaliar, ou seja, depois que fizemos 
todos esses procedimentos básicos que foram avaliados inicialmente vamos reavaliar para 
adequar a resposta ao paciente a aqueles procedimentos que foram inseridas de maneira 
básicas. 
Se necessário fazer uma complementação cirúrgica, dependendo da situação que o 
paciente chegou (enxerto ósseos, enxerto de tecido mucoso, subgengival) seja o que for para 
que a gente retenha a saúde do periodonto do paciente. 
Depois de tratarmos da saúde do paciente vamos tratar da estética e da oclusão do 
paciente com reabilitação de prótese e ortodontias caso necessário. 
Depois faz uma nova orientação de higiene, pois quando falamos em procedimentos 
básicos já fazemos uma orientação de higiene oral inicial desses procedimentos básicos. 
Depois uma reavaliação final, pois é feita após do tratamento, e por últimos fazemos só o 
controle e manutenção do paciente. 
 
Questão de prova: ela pode perguntar qual é o passo a passo dos procedimentos básico ou 
do plano de tratamento periodontal. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
II- Procedimentos básicos 
 
 Raspagem e alisamento corono – radicular; 
 Orientação de higiene bucal (OHB) – primeira orientação que fazemos ao paciente. 
 Pequenos movimentos ortodônticos; 
o Em dentes apinhados podemos tentar movimentar um pouco para tirar esse 
apinhamento, ou dentes com aberturas podemos fechar os espaços para que 
evite o acumulo do biofilme naquele local. 
 Eliminação dos fatores de retenção de biofilme dentário (iatrogênicos) 
o Restaurações com excesso. 
 Contenção provisória 
o Fator iatrogênico, pacientes com aparelhos principalmente na parte inferior 
acumula muito calculo por conta da salivação. 
 Ajuste oclusal prévio 
o Pacientes com contato prematuro pode provocar lesões periodontais, 
mobilidade do dente, dor, então podemos fazer poucos desgastes nos dentes 
de forma que minimize esse desajuste oclusal. 
Paciente chega à clinica com a gengiva inchada, fistula supurando pus, paciente quando 
chega nessa etapa quando apertamos a gengiva o pus desce, pois quando o periodonto de 
sustentação nessa etapa vai estar todo necrosado, com mobilidade.Não encontramos muito 
calculo. 
Então primeiro fazemos a raspagem e o alisamento corono –radicular associado a isso 
fazemos o uso de enxaguatorio bucal com clorexidina nesse caso, pois a clorexidina ajuda a 
deliberar as bactérias que estão provocando a inflamação, ajuda também na cicatrização junto 
com o movimento mecânico que foi a raspagem e ai depois de 30 dias a aparecia do dente é 
outra , um periodonto bastante saudável, gengiva sem inchaço sem inflamação, só com 
retração que é normal em um paciente nesse estado, mais quando tratado já não tem mais 
mobilidade.
Orientação de Higiene Bucal 
 
É muito importante fazermos, pois não é todo mundo que sabe escovar os dentes. 
Não sabe a forma correta de escovar, que tipo de escova usar, qual é a mais indicada, qual 
é a errada qual é a correta, então isso é nosso dever nosso. 
Pode ser que um paciente chega cheio de tártaro e fale que escove 6 vezes ao dia, e pode 
ser que ele escove mesmo mais estar escovando de forma errada, não esta conseguindo 
remover o alimento da forma que é para remover. 
 
 Escovas – perguntamos qual tipo que ele usa se é de cerdas compridas ou cerdas 
curtas, se é de cerdas macias ou duras ou moles. 
O ideal para maioria dos pacientes é a escova de cerdas macia, pois elas conseguem entrar um 
pouco dentro da gengiva e limpar aquela raiz que esta inserida na JAC. 
O tamanho da cabeça da escova vai de acordo com o tamanho da boca do paciente, se o 
paciente for adulto e tem uma boca pequena deve ser uma escova pequena. 
 
 Limpadores de Língua – Isso vai de acordo com paciente, não é contra indicado. 
 Fio ou fita dental – Fio é mais para dentes um pouco mais espaçados, em dentes 
muito juntos é usado a fita dental, pois o uso do fio nesses casos pode machucar a 
papila então o melhor é a fita para dentes mais juntos, pois ela desliza com mais 
facilidade em dentes muito juntos. 
 Creme Dental – existe cremes dentais com indicações diferentes (pastas infantis, 
normais). 
Pastas abrasivas são as que têm um pó, mais a limpeza que faz na face livre do dente vai ser 
a abrasividade da pasta. 
Não existe pasta clareadora, e sim os componentes abrasivos delas são maiores e isso 
machuca o dente, então não devemos usar sempre, pois pode causar sensibilidade tirando a 
camada superficial do dente. 
As pastas infantis deve ser com flúor desde a primeira erupção dentaria 1100ppm, é a 
mesma concentração que usamos para nós, a diferença é a quantidade na escova que vai ser 
menor. 
Os cremes dentais para sensibilidade devemos receitar a que for melhor para o paciente, 
pois tanto a sensodine quanto a colgate sentsitive são boas. 
 Técnica de escovação – vamos ver na frente 
 Sensibilização do paciente – como é que o paciente faz a higienização, como ele 
advém a aquele tratamento que estamos passando para ele. O paciente tem que 
ajudar no tratamento, pois não adianta rasparmos o paciente para que quando for à 
próxima sessão esta acumulado o biofilme novamente, o paciente precisa colabora. 
 
III- Procedimentos básicos 
 Eliminação dos fatores de retenção de biofilme dentário (iatrogênicos); 
o Excesso de restauração. 
 Fechamento do diastema 
o Pequenos movimentos ortodônticos podem nos ajudar 
 Ajuste oclusal prévio 
o Se a coroa do dente for grande faz desgaste de forma que não tira a marcação 
por completo, deve ser tirado em nível de esmalte. 
 Contenção provisória 
o Contenção de aparelho ortodôntico, contenção superior móvel também são 
fatores de retenção de placa. Nisso precisamos fazer limpeza, raspagem 
precisamos orientar o paciente. 
IV- Reavaliação 
 Ver se o tratamento esta surtindo efeito, se o paciente já apresenta uma boa saúde 
periodontal . 
 Avalia novamente se é preciso fazer uma nova raspagem corono- radicular, se é 
preciso receitar novo medicamento, se é preciso fazer algum tipo de tratamento 
associado no final, ou se estar tudo certo. 
V- Complementação Cirúrgica 
Podemos abrir Mao dessa complementação do tratamento periodontal. 
 Cirurgias gengivais; 
 Cirurgias muco- gengivais; 
o Plásticas Periodontais- enxerto de tecido Conjuntivo Subepiteial 
 Cirurgias Ósseas; 
 Cirurgias regeneradoras; 
 
Gengiva Hiperplasiada por conta de aparelho: 
Fazemos a raspagem, tiramos o calculo, e a gengiva não regride, então é preciso fazer 
gengivoplastia para que a gente consiga a regressão da gengiva e haja uma regeneração. 
 
Gengivoplastica- Faz em toda a arcada, plástica. 
Gengivectomia – tira o excesso da gengiva, em um dente 
 
VI- Complementação Oclusal 
 Dentistica; 
o Em caso de fratura no dente na coroa, esse fator se tornar um fator de 
retenção para cálculos, precisamos fazer com a complementação com uso da 
resina. 
 Ajuste Oclusal 
o Contato pré-maturo, ajustando com o carbono e fazendo o desgaste de forma 
bem minimalista. 
 
VII- Nova Orientação de Higiene Bucal 
Dizer se ta fazendo uma higiene de forma correta ao paciente, e se não tiver reafirmar a 
forma correta de fazer a higienização para que continue fazendo o tratamento da forma 
correta. 
VIII- Reavaliação Final 
Decreta ao paciente por quanto tempo o paciente vai retornar ao consultório, quando o 
paciente tem problemas periodontais geralmente ele retorna no mínimo de 3 em 3 meses, 
dependendo da situação vamos ter que fazer uma nova avaliação uma nova raspagem e fazer 
uma nova limpeza, quando vemos que a situação da saúde do paciente não é boa. 
Quando vemos que o paciente já chega melhor podemos marcar de 6 em 6 meses. 
 
Pode fazer as duas associadas. 
 
IX- Controle e Manutenção 
 
Porque Realizar 
 
Academia Americana de Periodontologia ele inseri no livro e fala que devemos 
fazer sempre o controle no paciente o acompanhamento periodontal. 
O paciente ele precisa ser acompanhando periodicamente porque natural o paciente junta 
aquele biofilme e precisamos fazer o controle para opcional perto do paciente. 
Visa: 
 Minimizar o retorno e a progressão da doença em pacientes tratados; 
o Paciente com doença ela retorna de forma mais agressiva, pois paciente já esta em 
estado de latência 
 Reduzir a incidência de perda dentaria monitorando a dentição natural e suas 
próteses; 
o Com a doença se dando de forma mais agressiva então a perda dentaria também vai se 
da de forma mais fácil. 
 Aumentar a probabilidade de localizar e tratar, de maneira oportuna, outras doenças 
da cavidade oral 
o Vamos ver se acomete a restauração e achamos uma carie, então se ficamos 
monitorando aquele paciente vamos conseguindo fazer uma avaliação do paciente de 
maneira que achamos as doenças de formas iniciais, sendo mais fácil de ser tratada. 
 
 
 
Com que freqüência 
 
 A condição de Paciente vai indicar o intervalo; 
o Pacientes com higienização melhor podemos deliberar esse espaço por mais tempo. 
 De maneira geral inicialmente a manutenção é realizada a cada 3 meses. 
 
Condições Clinicas 
 
 Revisar e atualizar historia medica e odontológica do paciente (retorno) 
 Comparar com os dados anteriores anotados 
 Exame periodontal – comparar a profundidade de sondagem (bolsa periodontal, problemas 
com retração, resseção gengival) faz a comparação do paciente inicial e a comparação do 
paciente agora, para saber se a doença esta regredindo ou estacional. 
 
 
 Observar implantes e próteses – O implante da muita periplantite, o paciente pode 
perder o implante pela não higienização bucal. Em relação a prótese devemos orientar 
o paciente a retirar a prótese em caso de prótese removível, fazer a higienização da 
prótese e da boca. 
 Comparar radiografias – a cada retorno deve ser pedida uma panoramica para ver a 
altura óssea dos dentes, se o osso estacional ou se esta regredindo, se tem 
mobilidade, qual a altura tudo isso fazemos a comparação. 
 
 
 
Tratamento de urgência
Prevenção em Periodontia 
Controle de Biofilme Dental 
Consiste na remoção do biofilme de forma regular e a prevenção do seu acumulo sobre o 
dente e superfícies gengivais adjacentes. 
Tipos de Controle do biofilme: 
 Mecânico – tratamento feito através de escovas 
 Químico - Tratamento de uso de dentifrícios – enxaguante bucal. 
Quando fazemos a limpeza geralmente usamos o controle mecânico e químico, usamos 
tanto a mecânica quanto o químico, mesmo que usamos só a escova e o creme dental já 
estamos fazendo o controle químico e mecânico. 
2 Reavaliação 
3 Complementação Cirúrgica 
4 Complementação Oclusal 
5 Nova Orientação de Higiene Bucal 
6 Reavaliação Final 
7 Controle e manutenção 
Raspagem e alisamento corno – radicular; 
Orientação de higiene bucal; 
Pequenos movimentos ortodônticos 
Eliminação dos fatores de retenção de placa; 
Contenção provisória; 
Ajuste oclusal prévio 
Cirurgias gengivais; 
Cirurgias muco- gengivais; 
Cirurgias Ósseas 
Cirurgias regeneradoras; 
 
Dentistica; 
Prótese; 
Ajuste Oclusal; 
Ortodontia 
 
Questão de prova 
 
 
 
Controle Mecânico pelo paciente 
O paciente deve fazer uma boa higienização para haja uma desorganização e remoção do 
biofilme. 
“Uma boa escovação pode atingir ate 1 mm do biofilme subgengival” 
Motivação do Paciente 
Conhecimento do estado de saúde periodontal 
 Evidenciação do biofilme suragengival – mostra ao paciente a sujeira 
 Sangramento gengival – gengiva inflamada deve mostrar ao paciente 
 Perda de inserção clinica; 
 Perda Óssea 
 
É através desses fatores vamos ver se o paciente esta ou não fazendo uma boa escovação. E 
devemos mostrar ao paciente que a escovação não esta sendo feita de maneira correta 
Conhecimento dos meios e métodos de higiene oral. 
 
Método eficaz de controle do biofilme supragengival, devemos motivar ao paciente para 
aquele biofilme desaparecer 
 
Escovação + uso de auxiliares de limpeza interdental. 
 
Controle mecânico – Tipo de escovas 
 
 Manuais – escovas que usamos 
 Elétricas – para pacientes especiais, sem coordenação motora, pacientes que não 
entende como faz uma boa escovação. 
 
Escovação da superfície dental 
 
Sua eficácia depende: 
 
 Desempenho da escova; 
 Habilidade do individuo; 
 Freqüência e duração da escovação – Precisamos desorganizar o biofilme. 
 
Nas escovas manuais vamos indicar a melhor que se adapte a boca do paciente, com o 
tamanho da boca, tamanho do dente tudo isso são fatores de indicação da escova, para boca 
pequena escovas pequenas, bocas grandes escovas de cabeças maiores. Nuca escovas de 
cerdas duras, pois acaba causando problema na gengiva, a de cerdas macias são as mais 
indicadas. 
Escovas: 
 Superfície de escovação 25,4 a 31,8mm de comprimento e 7,9 a 8,5 mm de largura; 
 2 a 4 fileiras de cerdas; 
 5 a 12 tufos por fileira. 
 
Escova Ideal 
 Tamanho compatível com a arcada dentaria do paciente; 
 Facilidade de manipulação; 
 Cerdas arredondadas; 
 Dureza das cerdas. 
 
Cerdas macias são mais flexíveis, limpam abaixo da margem gengival e atingem mais 
profundamente as superfícies proximais. 
 
Técnicas de Escovação 
A técnica de escovação ideal é aquela que permite uma completa remoção da placa dental 
ao menor tempo possível, sem causar qualquer dano aos tecidos. 
Requisitos básicos para uma escovação satisfatória: 
 Limpar todas as superfícies (sulco gengival e região interdental); 
 Não causar danos aos tecidos moles e duros; 
 Simples e fácil de ser executada. 
 
Técnicas de escovação 
 
 Bass; 
 Bass Modificada; 
 Stillman; 
 Stillman modificado; 
 Charters 
 Fones 
 
 
 Técnica de Bass (técnica da bolinha) 
 Movimentos de fácil controle; 
 Concentra a ação de limpeza nas porções cervical e interproximal do dente, onde a 
placa microbiana e mais freqüente 
 Contra-indicada para pacientes com recessão gengival (raízes expostas), pois o 
cemento se desgasta com facilidade e a técnica de faz é em círculos causando lesão 
não cariosas como abifrações. 
Pacientes com recessão gengival a técnica utilizada é a técnica de Stillman, que é uma 
técnica de vassora. 
Objetivo Principal 
 
- Limpar a região do sulco gengival. 
- Posicionar a escova em um ângulo de 45 graus em relação à gengiva, pressionar 
suavemente e realizar movimentos vibratórios curtos sobre os dentes, nas faces voltadas para 
a bochecha, nas faces internas, e nas faces de mastigação de cada dente. 
 
 Técnica de Stillman 
Indicações 
- Áreas com recessão gengival progressiva; 
- Exposições radiculares para prevenir a destruição tecidual abrasiva. 
 
 Posicionada numa direção obliqua para o ápice da raiz, com as cerdas localizadas 
parcialmente na gengiva e na superfície dentaria; 
 Uma pressão leve juntamente com um movimento vibratório, é então aplicada sobre o 
cabo, sem que a escova seja da sua posição original. 
 
Escovas Elétricas 
 
Eficácia semelhante à manual na remoção do biofilme. 
 
Indicação 
 
 Pacientes com limitação manual; 
 Paciente hospitalizado; 
 Pacientes com aparelhos ortodônticos; 
 Preferência do paciente – que não deveria ser indicação 
 Crianças – acha engraçado e proporciona a criança a gostar de escova. 
 
Meios auxiliares do controle mecânico da placa 
 
 Evidenciadores de placa; 
 Fio/Fita dental; 
 Passadores de fio dental; 
 Escovas interproximais; 
 Escovas unitufo; 
 Dentifrícios; 
 Limpadores de língua. 
 
 
 
Motivação do Paciente 
 
 Evidenciadores de placa 
 
 Soluções ou pastilhas que coram os depósitos bacterianos na superfície dental, língua 
e gengiva. 
É utilizada a Fuscina básica verde malaquita, agentes fluorescentes (fluoresceina sódica) e 
também encontramos na cor roxa ou azul. 
 
 Limpeza Interdentaria 
 
 Método mais usado para complementação da escovação 
 Espaço interdentario com papila. 
 
É utilizado também o fio dental para retirar o alimento acumulado. 
 
Escova Interproximal 
 
Áreas de Papilas (espaços) 
 
Indicação: 
 
 Áreas mais amplas (ponto de contato); 
 Lesões de furca grau III; 
 Dentes/ raízes com curvatura que uso do fio dental é limitado 
 Pônticos; 
 Aparelhos ortodônticos. 
 
 Escovas unitufo - Escovação completa com escova unitufo sem interferir em áreas de 
gengiva marginal e papilas. 
Indicada para quem usa aparelho ortodôntico. 
 
 Limpadores de Língua 
 
Objetivo – Reduzir possíveis reservatórios de bactérias patogênicas. 
 
 Excelentes aceitação e sensação de limpeza; 
 Ausência de ânsia durante o uso; 
 Eficiência semelhante ao uso da escova. 
 
 Escovas para prótese 
Pacientes que faz uso de prótese geralmente indicamos que o paciente tenha uma escova 
para higienização da prótese, e uma escova para os dentes remanescentes na boca.Devemos 
orientar como o paciente deve fazer a limpeza da prótese e como o paciente deve limpar os 
dentes. 
 
 Palitos 
 
Indicações - Espaços interdentais abertos 
Vantagens – fácil manuseio e localização 
Desvantagens 
o Retrai a margem gengival em 2 mm; 
o Perda permanente da papila ( Necrose das papilas).
o Aberta de espaços interproximais 
 
 Controle Químico – Dentifrícios e agentes terapêuticos 
 
Propriedades necessárias aos agentes químicos (enxaguatórios bucais) 
 
 Segurança quanto a reações alérgicas e toxicidade; 
 Sabor agradável e fácil manipulação pelo paciente; 
 Efetividade contra o biofilme dental; 
 Especificidade para bactérias periodontopatogenicas; 
 Substantividade – substancia inerentes na composição que deixa o dente mais forte 
(flúor, cálcio entre outros) 
 
Dentifrícios 
 
Informar ao paciente 
A dentina e o cemento desgastam 25 a 35% mais rápido do que o esmalte. 
Com o tempo pode causar ABRASÃO E SENSIBILIDADE. 
 
Existem indicações de dentifrícios para cada caso. Paciente com retração não se usa 
dentifrícios abrasivos, pois pode provocar ainda mais a retração e a sensibilidade dental. 
 
Dentifrícios tem presença de: 
 
 Fluoretos; 
 Agentes para hipersensibilidade( nitrato de potássio, cloreto de estronico etc.) 
 Triclosan; 
 Agente anti-calculo (pirofosfato, sais de zinco, difosfato) 
 Própolis; 
 Ervas. 
 
 
 
 
Agentes Químicos no Controle do Biofilme ( enxaguantes bucais) 
 
 Compostos quatemarios de amônia; 
 Triclosan 
 Óleos essenciais 
 Clorexidina 
 
 Compostos Quatemarios de amônia; 
 
 Amplo espectro de ação contra bactérias; 
 Cloreto de cetilperidinio 0,05%; 
 Agente catiônico – rompimento da parede celular; 
 Baixa substantividade; 
 Redução do biofilme em curto prazo, sem efetividade na gengiva (não são bactericida 
nem bacteriostático) 
 
Efeitos Colaterais: 
 Manchamento dos dentes e língua; 
 Sensação de queimação e descamação epitelial da mucosa; 
 
Forma de Apresentação – Solução – Nome Comercial: Cepacol oral B complete. 
 
 Triclosan 
 
 Efeito antimicrobiano e antiinflamatório; 
 Amplo espectro pra bactérias G+, G – e fungos; 
 Efeito antimicrobiano e antiinflamatório; 
 Causa bacteriólise – aumenta a permeabilidade da parede celular bacteriana. 
 Bactericida; 
 Substantividade moderada; 
 Sem reações adversas; 
 Efeito antiplaca contra a gengivite 
 
Forma de Apresentação – Nome comercial: Plax Colgate Total. 
 
 Óleo essencial 
 0,064% de Timol, 0,0092% de eucaliptol, 0,060% de metil salicilato e 0,042% de metol. 
 Ação antiinflamatória; 
 Baixa substantividade; 
 Eficiência contra placa a curto e longo prazo; 
 
Efeito colateral – Sensação de queimação (ate 24% do álcool) e gosto desagradável. 
Forma de Apresentação: Listerine 
 
 Clorexidina 
 
 Encontrado nas formas de: Digluconato, gluconato acetato e Cloridrato. 
 Agente antibacteriano contra Gram + e Gram -, fungos e vírus. 
 Bacteriostatico em baixas [] 
 Bactericidas em altas [mata bem] 
 
Indicações: 
 
 Auxiliares no controle mecânico da placa; 
 Pré e pós operatório; 
 Pacientes com deficiência física ou mental; 
 Pacientes com problemas sistêmicos que se predispoies a infecções orais; 
 Implantes 
 Pacientes com fixação intermaxilar; 
 Pacientes de alto risco á caries. 
 
Efeito e Ação 
 
 Redução na formação de película adquirida; 
 Alteração na absorção bacteriana e/ou adesão ao dente; 
 Altera a parede celular bacteriana-lise; 
 Redução dos níveis bacterianos por 12 horas (substantividade alta). 
 
Efeitos Colaterais 
 
 Perda de paladar; 
 Manchamento dos dentes e de restaurações de resina; 
 Descamação de mucosa; 
 Formação de calculo; 
 Reações alérgicas. 
 
Uso limitado da clorexidina 
 
Formas de apresentação 
 
 Solução 0,12% (periogard) – solução de bochecho. 
 Solução 0,2% (Parodontax) - cavidade 
 Gel a 1 e 2% 
 
O bochecho com solução de clorexidina a 0,12% é mais efetivo que o gel de clorexidina a 
1% na redução da formação de Placa. 
 
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