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O encontro de dois moveis em MRU com sentidos opostos, sobre a mesma trajetoria.

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHAO˜
	CENTRO DE EDUCAC¸AO, CI˜	ENCIAS EXATAS E NATURAISˆ
CURSO DE F´ISICA
EXPERIMENTO DE MECANICAˆ
O MOVIMENTO RETIL´INEO E UNIFORME E SUAS CARACTER´ISTICAS
(NOME DO ALUNO)
SAO LUIS˜
29 de agosto de 2017
- INTRODUC¸AO˜
Este relato´rio descreve oque foi realizado em laboratorio e que atrav´es de fundamentac¸˜ao teo´rica buscou-se experiˆencia com instrumentos especificos buscando provar as teorias.
- FUNDAMENTAC¸AO TEORICA˜
Dizemos que um objeto est´a se movimento quando este, ao longo do tempo, muda sua posic¸˜ao em rela¸ca˜o ao observador. Essa relac¸˜ao de deslocamento e tempo de deslocamento chamamos de velocidade.Se, ao longo do tempo, este corpo continua se movendo com a mesma velocidade, falamos que seu movimento ´e uniforme. Assim, a cada intervalo igual de tempo, seu deslocamento espacial sera´ o mesmo. Assim, movimento retil´ıneo uniforme (MRU) ´e descrito como um movimento de um m´ovel em relac¸˜ao a um referencial, movimento este ao longo de uma reta de forma uniforme, ou seja, com velocidade constante..Sabendo que, para haver o movimento, as duas constantes (variac¸˜ao de espa¸co e varia¸c˜ao de tempo) s˜ao diferentes de zero.Variac¸˜ao de espa¸co (∆S): diferen¸ca entre a posi¸ca˜o ocupada pelo objeto no instante final (Sf) de observa¸ca˜o e no instante inicial (Si).∆s = Sf − Si.Varia¸c˜ao de tempo (∆t): diferen¸ca entre o instante final (tf) de observa¸ca˜o e no instante inicial (ti ) ∆t = tf − ti.A velocidade calculada dessa forma ´e chama de velocidade m´edia porque entre o intervalo de tempo usado, a varia¸ca˜o do espa¸co pode ocorrer de formas diferentes do final ou do inicial. Por exemplo, se realizamos uma viagem de 80 km em 1 hora, podemos falar que a velocidade m´edia nesse intervalo de tempo foi de 80 km/h. Mas sabemos que durante esse trajeto o carro andou em alguns momentos a velocidade maior que esse e com velocidade menor em outros. No entanto, se aproximarmos os instantes final e inicial cada vez mais, maiores s˜ao as chances de o espac¸o sofrer varia¸co˜es cada vez menor. Assim, o ∆t fica cada vez menor, cada vez mais pro´ximo de 0 (mas nunca sendo 0, em absoluto). Teremos enta˜o a velocidade escalar instantaˆnea.O movimento que um corpo descreve pode ser classificado de acordo com a sua orienta¸ca˜o em rela¸ca˜o a` trajeto´ria percorrida.
Movimento progressivo: quando o corpo est´a se movendo no mesmo sentido que a trajet´oria.Assim, a posi¸ca˜o ocupada pelo corpo aumenta com o tempo e a velocidade escalar ´e positiva.
Movimento retro´grado: quando o corpo esta´ se movendo no sentido contra´rio a direc¸˜ao da trajet´oria.Nesse caso, a posi¸c˜ao ocupada pelo corpo diminui com o tempo e a velocidade escalar ´e negativa.
- FUNDAMENTAC¸AO EXPERIMENTAL˜
materiais: uma base de sustenta¸ca˜o principal com plano inclinado articula´vel com 0◦ a 45◦, um tubo lacrado, contendo o´leo, uma esfera de a¸co e bolha, um cronometro, um n´ıvel de bolha para superf´ıcie, colocando o plano a 15◦ acima da horizontal com um ima˜ colocamos a esfera de a¸co na marca x0 = 0mm, ent˜ao com um cronˆometro foi marcado o tempo em que a mesma tera passado pelas marcas: x1 = 100mm,x2 = 200mm,x3 = 300mm,x4 = 400mm, e com isso calculamos a velocidade media de cada ponto assim colocando na tabela ultilizando a formula ,enta˜o construimos um grafico de x e de t da tabela do MRU ent˜ao foi pedido para que se obtivesse outro grafico ultilizando os valores de v e t da tabela.
- RESULTADOS E DISCURSSAO˜
1. Tabela: Dados do Experimento.
	Posi¸ca˜o ocupada
	Espa¸co percorrido
	Intervalo de tempo
	Velocidade m´edia
	x0 = 0mm
	∆xn
	∆tn
	
	
	x1 = 100mm
	∆x1 = x1 − x0
	∆t1 = 2.20s
	v1 = 0,045
	m s
	x2 = 200mm
	∆x2 = x2 − x0
	∆t2 = 3.43s
	v2 = 0,054
	m s
	x3 = 300mm
	∆x3 = x3 − x0
	∆t3 = 5.35s
	v3 = 0,055
	m s
	x4 = 400mm
	∆x4 = x4 − x0
	∆t4 = 7.36s
	v4 = 0,056
	m s
Este foram os resultados obitidos atraves do exeprimento feito.
- CONCLUSOES˜
Este experimento serviu para ver na pratica o movimento retil´ıneo e uniforme e assim aprimorando nosso conhecimento no determinado assunto.
Referˆencias
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. F´ısica para cientistas e engenheiros Mecaˆnica, Oscilac¸˜oes e Ondas, Termodinˆamica. 5.ed. LTC, 2006.
H. Moys´es Nussenzveig, Curso de F´ısica B´asica 1: Mecˆanica, 4 a edic¸˜ao, Editora. Edgard Blu¨cher, 2002.
HALLIDAY, D. Fundamentos de F´ısica: Mecˆanica, vol1. 7 ed. LTC, 2006.
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