AINEs VETERINARIA 2010

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ANTI-INFLAMATÓRIOS NÃO ESTEROIDAIS
 (AINES)
ANTI-INFLAMATÓRIOS, ANALGÉSICOS E 
 ANTITÉRMICOS NÃO ESTEROIDAIS 
Profa Noeli P. Rocha
 2010
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ANTI-INFLAMATÓRIOS NÃO ESTEROIDAIS
 (AINES) 
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Fosfolipídeo
Ácido Araquidônico
Fosfolipase A2
 PGE2  TXA2
 PGF2  PGI2 
 PGD2 
Leucotrienos
B4 C4
 D4
 E4
Cicloxigenases
 1 e /ou 2
Lipoxigenase
MECANISMO DE AÇÃO DOS AINES 
AINEs
Antagonistas:
Montelucaste
Zafirlucaste...
Mecanismo de ação dos AINEs, como inibidores das enzimas ciclooxigenases. Atualmente, apenas antagonistas seletivos para os leucotrienos C4,D4 e E4 já estão disponíveis para uso clínico. Glicocorticóides inibem a Fosfolipase A2 (via anexina-1) e a indução gênica da COX-2
Glicocorticóides
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* ANALGESIA NAS DORES LEVES E MODERADAS
* ANTIPIRÉTICO
* ANTI-INFLAMATÓRIO/ANALGÉSICO EM PATOLOGIAS
 MUSCULOESQUELÉTICAS
* ARTRITE REUMATÓIDE E OSTEOARTRITE
* DORES VISCERAIS
* ENDOTOXEMIA, MASTITE.... (COM ANTIBIÓTICOS)
* ANTITROMBÓTICO (ASPIRINA)
UTILIZAÇÕES TERAPÊUTICAS
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 EFEITO ANTI-INFLAMATÓRIO 
AINEs
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 Visão geral dos principais mediadores químicos e leucócitos envolvidos na 
 Resposta Inflamatória Aguda
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Processo complexo, iniciado por dano tecidual causado por fatores endógenos ( Ag-Ac, necrose tecidual) ou fatores exógenos (ferimento mecânico: físico, químico, biológico ou imunológico)
Inflamação
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INFLAMAÇÃO 
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 Papel dos prostanóides na inflamação
Predomínio PGE2 e PGI2 (leucócitos/endotélio) – Mastócitos PGD2
Estimulando algumas respostas vasculares:
 PGE2, PGI2 e PGD2: poderosos vasodilatadores, sinergismo com histamina e bradicinina causa – ERITEMA, EDEMA e DOR (potencializa ação da bradicinina)
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 EFEITO
 ANALGÉSICO
AINEs
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DOR INFLAMATÓRIA OU HIPERALGESIA
 PGE2/ I2  indutores de HIPERALGESIA
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PGE2 tem ação hiperalgésica ao sensibilizar o neurônio sensitivo a uma dose fracamente algésica de Bradicinina
 BK PGE2 BK + PGE2
Dor
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 EFEITO
 ANTITÉRMICO 
 ou
 ANTIPIRÉTICO
AINEs
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INFECÇÃO 
INFLAMAÇÃO
PIROGENIOS
FAGÓCITOS
IL-1 TNF IL-6
PGE2
HIPOTÁLAMO
 PONTO FIXO
PERDA DE
 CALOR
PRODUÇÃO DE 
CALOR
FEBRE
AINEs
X
X
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 EFEITO
 ANTITROMBÓTICO
 DA
 ASPIRINA
AINEs
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vWF
COLÁGENO
TXA2
ADP
TROMBINA
PF4
bTG
PDGF
Fibrinogenio
FIBRINA
PGI2
x
ATIVIDADE ANTITROMBÓTICA
 DA ASPIRINA 
 TEMPO DE SANGRAMENTO
 AGREGAÇÃO PLAQUETÁRIA 
 INFARTO DO MIOCÁRDIO
ASPIRINA
X
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METABOLISMO DOS SALICILATOS
DEFICIÊNCIA DA ATIVIDADE DA ENZIMA GLICURONIL TRANFERASE
 - Animais novos
 - Gatos
 - Doenças hepáticas
 - Animal idoso
 MEIA-VIDA DA ASPIRINA
 HOMEM -- 5 horas
 CÃO -- 8 horas
 CAVALO -- 1 horas
 GATO -- 38 horas
 NAPROXENO
 CÃO -- 37-74 horas
 
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*OBSERVADO
SÓ NO HOMEM
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 LESÕES GÁSTRICAS
 PGE2 
 Liberação de HCL
  Formação de Muco
 PGI2 
 Vasodilatação
 Tamponamento do HCL
NaCL
CL-
HCL
H+
H2 CO3
HCO3-
NaHCO3
Na+
IRRITAÇÃO GASTROINTESTINAL
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FIGURA 13: Efeito luteolítico da PGF2 a uterina em diversas espéies animais devido à sua
 difusão ao corpo lúteo por um mecanismo de contra-corrente
DISMINORRÉIA
ABORTO PARTO
 ÚTERO NORMAL
 ÚTERO GRÁVIDO
EFEITOS DA:
PGE2 PGF2a 
RELAXA CONTRAI
 
 CONTRAI CONTRAI 
AINEs INIBEM : OVULAÇÃO
 IMPLANTAÇÃO
 TRABALHO DE PARTO
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vWF
COLÁGENO
TXA2
ADP
TROMBINA
PF4
bTG
PDGF
Fibrinogenio
FIBRINA
PGI2
x
ATIVIDADE ANTITROMBÓTICA
 DA ASPIRINA 
 TEMPO DE SANGRAMENTO
 AGREGAÇÃO PLAQUETÁRIA 
ASPIRINA
X
RISCO DE HEMORRAGIAS
 Cirurgias, Parto
 Dengue
 Distúrbios da Coagulação
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 NECROSE HEPÁTICA
SUPERDOSAGEM PARACETAMOL
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 DISCRASIA SANGÜÍNEA
Depressão da Medula Óssea
Agranulocitose-Neutropenia
Anemia Aplástica
PIRAZOLONAS– CASO DIPIRONA
NÃO OBSERVADO EM ANIMAIS