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Unigranrio - Curso Engenharia de Produção
EIN077-01
Planejamento e Controle da Produção II
60 horas – 03 créditos
APOSTILA 1 - MRP
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UNIGRANRIO – Engenharia de Produção
Planejamento e Controle da Produção II – EIN077
2- MRP (Planejamento da Necessidade de Materiais
MRP I, ou planejamento de necessidades de materiais, é um sistema lógico de cálculo que converte a previsão de demanda em programação da necessidade de seus componentes.
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UNIGRANRIO – Engenharia de Produção
Planejamento e Controle da Produção II – EIN077
2- MRP (Planejamento da Necessidade de Materiais
Princípio Básico
A partir do conhecimento de todos os componentes de um determinado produto e os tempos de obtenção de cada um deles, pode-se, calcular o quanto e quando se deve obter de cada item, de forma que não haja falta e nem sobra no suprimento das necessidades da produção.
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UNIGRANRIO – Engenharia de Produção
Planejamento e Controle da Produção II – EIN077
2- MRP (Planejamento da Necessidade de Materiais
Características da Demanda
Demanda dependente: tem uma relativa previsão, em função de alguns fatores conhecidos; onde consumo pode ser programado internamente sob o controle imediato da empresa.
Demanda independente: um elemento de acaso ou impossível de prever, afetam o resultado esperado da operação, dependendo de condições do mercado fora do controle imediato da empresa.
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UNIGRANRIO – Engenharia de Produção
Planejamento e Controle da Produção II – EIN077
2- MRP (Planejamento da Necessidade de Materiais
Características da Demanda
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UNIGRANRIO – Engenharia de Produção
Planejamento e Controle da Produção II – EIN077
2- MRP (Planejamento da Necessidade de Materiais
Finalidade do MRP
O MRP ajuda a fazer cálculos de volume e tempo baseados na idéia do que será necessário para suprir a demanda no futuro.
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UNIGRANRIO – Engenharia de Produção
Planejamento e Controle da Produção II – EIN077
2- MRP (Planejamento da Necessidade de Materiais
Propósitos, Objetivos e Filosofia do MRP
ESTOQUE:
- encomendar a peça certa;
- encomendar a quantidade certa; e
- encomendar na hora certa.
PRIORIDADES
- encomendar com data certa; e
 manter a data válida.
CAPACIDADE
- planejar para uma carga completa;
- planejar uma carga acurada; e
- planejar um tempo adequado para visualizar uma carga futura.
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UNIGRANRIO – Engenharia de Produção
Planejamento e Controle da Produção II – EIN077
2- MRP (Planejamento da Necessidade de Materiais
Objetivo
- Melhorar os serviços aos clientes;
- Minimizar o investimento em estoques; e
 Maximizar a eficiência da operação da produção.
Benefícios
- Formação de preços mais competitivos;
 Preços de vendas mais baixos;
 Níveis de estoque mais baixos;
 Respostas mais rápidas às demandas do mercado;
 Custos do setup reduzidos; e
 Tempo ocioso reduzido.
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UNIGRANRIO – Engenharia de Produção
Planejamento e Controle da Produção II – EIN077
2- MRP (Planejamento da Necessidade de Materiais
O que é necessário para o MRP?
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UNIGRANRIO – Engenharia de Produção
Planejamento e Controle da Produção II – EIN077
2- MRP (Planejamento da Necessidade de Materiais
O que é o Plano Mestre de Produção (PMP ou MPS)?
É uma fonte de referência central sobre o que se espera que o sistema produza e quando; coordenando a demanda do mercado com os recursos internos da empresa de forma a programar taxas adequadas de produção de produtos finais.
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UNIGRANRIO – Engenharia de Produção
Planejamento e Controle da Produção II – EIN077
2- MRP (Planejamento da Necessidade de Materiais)
O que é o Plano Mestre de Produção (PMP ou MPS)
Resumindo...
Programa mestre da produção é uma declaração de quantidades planejadas que dirigem os sistemas de gestão detalhada de materiais e capacidade, e essa declaração é baseada nas expectativas que temos da demanda (da visão de demanda, presente e futura) e dos próprios recursos com os quais a empresa conta hoje e vai contar no futuro.
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UNIGRANRIO – Engenharia de Produção
Planejamento e Controle da Produção II – EIN077
2- MRP (Planejamento da Necessidade de Materiais)
Características para estabilizar o MPS
O MPS deve ser revisado a cada período definido, para torná-lo mais realista. Como as revisões são constantes, se houver muita alteração o caos pode dominar a produção. Para evitar este tipo de problema define-se períodos de congelamento ou time fence. Divide-se os períodos de congelamento em congelado, as primeiras semanas do MPS compreendidas principalmente por pedidos já na iminência de serem entregues; firme, as próximas semanas após o período congelado, também compreendido por pedidos de clientes e não deve sofrer muitas alterações; cheio, logo após o período firme, compreende pedidos e previsões e ocupam quase toda capacidade produtiva; e por fim aberta, que são as últimas semanas do MPS, compreendida principalmente por previsões e ainda possuem capacidade produtiva a ser alocada. A figura abaixo exibe os períodos do time fence bem como sua composição em relação a pedidos e previsões. 
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UNIGRANRIO – Engenharia de Produção
Planejamento e Controle da Produção II – EIN077
2- MRP (Planejamento da Necessidade de Materiais)
Exemplos de MPS
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UNIGRANRIO – Engenharia de Produção
Planejamento e Controle da Produção II – EIN077
2- MRP (Planejamento da Necessidade de Materiais)
Exemplos de MPS
Nivelar a produção envolve produção na média da quantidade requerida para um período, de modo a suavizar picos e vales.
A tabela mostra que esse programa nivelado gera mais estoque que o anterior.
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UNIGRANRIO – Engenharia de Produção
Planejamento e Controle da Produção II – EIN077
2- MRP (Planejamento da Necessidade de Materiais)
O Plano Mestre de Produção na prática – Exercício 1
Tomando-se como exemplo uma empresa de calçados, tem-se uma previsão que se estende da semana 1 a semana 8. A primeira semana corresponde a semana atual ou a semana seguinte, dependendo da preferência do planejador. Para um exemplo de cálculo, o solado do tipo A possui um estoque inicial [1] de 150 unidades. Estima-se uma demanda de 100 [2]. O saldo é obtido a partir do estoque inicial menos a demanda estimada [1]-[2]. O valor resultante 50 é confrontado com o estoque de segurança. 
Para o caso deste produto, este valor é dado a esquerda pelo número 100. Se o valor calculado é menor que este estoque, então se dispara uma produção conforme o tamanho de lote fixo, que para este produto é 200. A produção necessária é então 200 unidades, gerando um estoque final de 250 unidades. O processo seguido é o mesmo para as semanas seguintes e para os demais produtos.
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2- MRP (Planejamento da Necessidade de Materiais)
O Plano Mestre de Produção na prática
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Planejamento e Controle da Produção II – EIN077
2- MRP (Planejamento da Necessidade de Materiais)
O Plano Mestre de Produção na prática
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Planejamento e Controle da Produção II – EIN077
2- MRP (Planejamento da Necessidade de Materiais)
O Plano Mestre de Produção na prática
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Planejamento e Controle da Produção II – EIN077
2- MRP (Planejamento da Necessidade de Materiais)
O Plano Mestre de Produção na prática – Exercício 2
A estrutura analítica do produto AP703, cujo LT = 1 semana, é dada a seguir:
Necessita-se de 15 u do AP703 p/ a semana 6. 
Na montagem de uma unidade dele necessita-se de 3 de D e 2 de F, que são
compradas. 
Dispõe-se de 10 u de D em estoque e nenhuma de F. 
O tempo de entrega de D é uma semana e o de F é duas semanas. 
Determine as necessidades de D e F e quando deverão ser solicitadas.
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2- MRP (Planejamento da Necessidade de Materiais)
O Plano Mestre de Produção na prática – Exercício 3
Necessita-se de 200 mesas par a semana 6. A mesa é composta por um tampo, um tronco e oito suportes idênticos; quatro dos suportes acoplam-se à parte superior do tronco para que o tampo se ajuste, enquanto dos suportes acoplam-se à parte inferior, para o devido apoio da mesa no solo.
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2- MRP (Planejamento da Necessidade de Materiais)
Lista de Materiais – BOM (“Bill of Material”)
A lista de materiais de um produto final é uma lista estruturada de todos os componentes desse produto.
Ela mostra a relação hierárquica entre o produto e os componentes.
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2- MRP (Planejamento da Necessidade de Materiais)
Lista de Materiais – BOM (“Bill of Material”)
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2- MRP (Planejamento da Necessidade de Materiais)
Lista de Materiais – BOM (“Bill of Material”)
A lista de materiais de um produto final é uma lista estruturada de todos os componentes desse produto.
Ela mostra a relação hierárquica entre o produto e os componentes.
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Planejamento e Controle da Produção II – EIN077
2- MRP (Planejamento da Necessidade de Materiais)
Calculo do MRP
O MRP é um sistema que ajuda as empresas a fazer cálculos de VOLUME e TEMPO.
O MRP é um processo sistemático de tomar as informações necessárias ao planejamento e de calcular a quantidade e o momento das necessidades que irão satisfazer à demanda.
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2- MRP (Planejamento da Necessidade de Materiais)
Calculo do MRP – a Necessidade Líquida
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Planejamento e Controle da Produção II – EIN077
2- MRP (Planejamento da Necessidade de Materiais)
Calculo do MRP – Exemplo 1
Um brinquedo consiste na montagem de quatro componentes como mostrado na árvor4e do produto.
Sabe-se que, ao final da Semana 8, serão necessárias 400 unidades do 
brinquedo. Uma vez disponíveis os componentes, a montagem final toma uma semana. Após a última montagem (que aconteceu na Semana 3) permaneceram os seguintes estoques:
Brinquedo: 50 unidades
Componente A: 60 unidades; Componente B: 100 unidades; 
Componente C: 40 unidades; Componente D: 150 unidades.
Lead-time de aquisição/produção
A  1 SEM
B  2 SEM
C  1 SEM
D 1 SEM
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2- MRP (Planejamento da Necessidade de Materiais)
Calculo do MRP – Exemplo 1
a) Elaborar o diagrama de montagem/aquisição no tempo mostrando a 
programação necessária para que o brinquedo esteja disponível na 
Semana 8;
b) Determinar quantas unidades do brinquedo e dos componentes 
devem ser programadas, sabendo que o fabricante adota a estratégia 
do pedido lote por lote.
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2- MRP (Planejamento da Necessidade de Materiais)
Calculo do MRP – Exemplo 1
Solução:
Imaginando que o brinquedo deva estar pronto ao início da Semana 8, sua montagem deverá começar ao início da Semana 7, o que faz com que os componentes devam estar disponíveis ao final da Semana 6.
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2- MRP (Planejamento da Necessidade de Materiais)
Calculo do MRP – Exemplo 1
Solução: Programação Brinquedo e componentes
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2- MRP (Planejamento da Necessidade de Materiais)
Calculo do MRP – Exemplo 1
Solução: Programação Brinquedo e componentes
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UNIGRANRIO – Engenharia de Produção
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2- MRP (Planejamento da Necessidade de Materiais)
Calculo do MRP – Exemplo 1
Solução: Programação Brinquedo e componentes
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Planejamento e Controle da Produção II – EIN077
2- MRP (Planejamento da Necessidade de Materiais)
Calculo do MRP – Exemplo 2
 Dados os valores da demanda de um item para as próximas 16 semanas, determinar os custos associados aos estoques (preparar máquinas e manter estoques ) sob três diferentes políticas:
a) Pedido (fabricação) lote por lote;
b) Fabricação em lotes econômicos;
c) Fabricação para um número fixo de períodos, com base no lote econômico.
Supor que a fabricação se dá na mesma semana em que o item é necessário.
Custo de preparação: R$ 500,00
Custo de manutenção: R$ 1,00 por unidade e por semana
Estoque inicial (Semana 1) = 0
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2- MRP (Planejamento da Necessidade de Materiais)
Calculo do MRP – Exemplo 1
a) Política do pedido lote por lote - Nesta política a fabricação limita-se à quantidade exatamente necessária e portanto não são deixados estoques. Nota-se que o Estoque final em uma semana é igual ao Estoque inicial na semana seguinte e que: 
Estoque Final = Estoque Inicial + Fabricação - Demanda
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2- MRP (Planejamento da Necessidade de Materiais)
Calculo do MRP – Exemplo 1
Política do pedido lote por lote – 
Como não são deixados estoques de uma semana para outra, os custos totais de manutenção são nulos. Como são feitas 16 preparações, temos:
Custos totais de preparação = 16 x 500 = Cr$ 8.000,00
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2- MRP (Planejamento da Necessidade de Materiais)
Calculo do MRP – Exemplo 1
b) Política de fabricação em lotes econômicos
Determinemos inicialmente qual é a taxa média de consumo semanal; como existem 7 semanas onde a demanda é 200 e 9 semanas onde ela é 300 unidades, temos:
Taxa média de consumo = 1/16 (7 x 200 + 9 x 300) = 256 unidades
O lote econômico de fabricação (LEF) será:
LEF =
Haverá fabricação em uma dada semana apenas se o Estoque Inicial não for suficiente para atender 
a demanda.
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2- MRP (Planejamento da Necessidade de Materiais)
Calculo do MRP – Exemplo 1
b) Política de fabricação em lotes econômicos
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2- MRP (Planejamento da Necessidade de Materiais)
Calculo do MRP – Exemplo 1
b) Política de fabricação em lotes econômicos
Ao todo existem 9 preparações. Logo:
Custos totais de preparação = 9 x 500 = 4.500
Os custos total de manutenção são obtidos multiplicando o custo unitário de manutenção pela soma dos estoques finais:
Custos totais de manutenção = 1(306 + 106 + ... + 454) = 3.550
Segue-se que:
Custos totais em estoque = 4.500+ 3.550 = R$ 8.050.00
A política de pedido lote por lote é um pouco mais vantajosa do 
que a de lote econômico.
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2- MRP (Planejamento da Necessidade de Materiais)
Calculo do MRP – Exemplo 1
c) Política de fabricação para um número fixo de períodos
O número de períodos para o qual se fabrica é dado pelo quociente entr LEF e a taxa média de
consumo semanal:
n° de períodos = 506/256 = 2
As quantidades fabricadas são variáveis e o Estoque Final em cada semana ímpar é exatamente igual à demanda da semana par seguinte. Consequentemente, as semanas pares têm Estoque Final igual a zero.
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2- MRP (Planejamento da Necessidade de Materiais)
Calculo do MRP – Exemplo 1
c) Política de fabricação para um número fixo de períodos
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2- MRP (Planejamento da Necessidade de Materiais)
Calculo do MRP – Exemplo 1
c) Política de fabricação para um número fixo de períodos
Existem, agora, 8 preparações. Logo:
Custos totais de preparação = 8 x 500 = 4.000
Custos totais de manutenção = 1 ( 200 + 0 + ... + 0 ) = 2.000
Logo, Custos totais em estoque = 4.000.000 + 2.000.000 = R$ 6.000,00
A política de fabricação para um número fixo de períodos é superior as outras duas.
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TRABALHO EM GRUPO
Exercício 1 (0,5 ponto)
A árvore de produto A0 encontra-se representada a seguir, com indicação da quantidade de incorporação. O lead time de cada um dos componentes é LT=1.
Monte um cronograma de eventos conforme o slide 28.
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TRABALHO EM GRUPO
Exercício 2 (use a árvore do Exercício 1) (1,5 pontos)
Sabendo que as necessidades brutas de A0 nas semanas de 27-30 =10; 31-34=15 e 35-38=20 e ainda que as existências atuais são: A0=15; A1=40; B1=55; A2=20; B2=20 
a) Calcule as necessidades líquidas e as ordens propostas para todos os produtos. (0,75 ponto)
b) Altere o exercício anterior considerando que a fabricação se processa por lotes, cujas quantidades se encontram representadas a seguir. A0=40; A1=50; B1=50; A2=60; B2=60 (0,75 ponto)
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TRABALHO EM GRUPO
Exercício 3 (1,0 ponto)
Um programador gostaria de saber se um pedido de 200 unidades do produto A poderia ser cumprido no período 8, partindo do princípio que estamos no período 0. Note-se que, não existe qualquer estoque de qualquer componente e todos os tamanhos de pedido são lote a lote. A árvore do produto A é:
Os lead times a considerar para cada um dos componentes são respectivamente: 
A=1; B=2; C=1; D=4; E=2 ; F=1
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TRABALHO EM GRUPO
Exercício 4 (2,0 pontos)
A empresa Adirex SA, produz um tipo de produto (A), com uma estrutura de montagem dada pela seguinte rede de materiais: 
A empresa necessita entregar 700 unidades do produto A na oitava semana. Não existe estoques de qualquer dos produtos, nem foram efetuadas encomendas dos sub-produtos que compõem o produto final. 
Determine as quantidades a encomendar dos produtos/componentes e os períodos em que devem ser efetuadas as encomendas, considerando lote por lote.
Os lead times dos produtos são: A=1; B=2; C=2; D=2; E=1
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Logística Empresarial –Ballou – Capítulo 8 – pag 152 e153
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Logística Empresarial –Ballou – Capítulo 8 – pag 152 e153
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