Buscar

resumo 1 e 3 prova

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 4 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

John M. Keynes
O keynesianismo é uma teoria econômica do começo do século XX, baseada nas idéias do economista inglês John Maynard Keynes, que defendia a ação do estado na economia com o objetivo de atingir o pleno emprego.
As principais características do keynesianismo são: A defesa da intervenção estatal na economia, principalmente em áreas onde a iniciativa privada não tem capacidade ou não deseja atuar; Defesa de ações políticas voltadas para o protecionismo econômico; Contra o liberalismo econômico; Defesa de medidas econômicas estatais que visem à garantia do pleno emprego. Este seria alcançado com o equilíbrio entre demanda e capacidade de produção; O Estado tem um papel fundamento de estimular as economias em momentos de crise e recessão econômica; A intervenção do Estado deve ser feita através do cumprimento de uma política fiscal para que não haja crescimento e descontrole da inflação.
A obra de John Maynard Keynes em que o keynesianismo é explanado de forma completa é a Teoria geral do emprego, do juro e da moeda, publicado em 1936.
A segunda síntese neoclássica
Com a grande crise econômica dos anos de 1930, os economistas liberais passaram a dividir-se em neoclássicos conservadores e em neoclássicos liberais. Esses últimos passaram a aceitar alguma participação do Estado na vida econômica. Para eles, a concorrência não existe em sua forma pura e irrestrita liberdade de mercado gera muita instabilidade. Argumentam que o Governo pode reduzir essa instabilidade mediante políticas monetárias e fiscais apropriadas.
O principal economista da corrente neoclássica liberal é o norte-americano Paul Samuelson, cujas idéias passaram a dominar o mundo acadêmico após a segunda guerra mundial. Juntamente com John Hicks, Samuelson elaborou a segunda síntese neoclássica, com a qual procurou integrar o pensamento keynesiano dentro dos postulados neoclássicos.
Segundo essa síntese, havendo pleno emprego, utilizam-se integralmente as proposições teóricas neoclássicas, desde que o mercado funcione segundo os postulados neoclássicos para alocar recursos e distribuir renda. Entretanto, isso só é possível se o Governo adotar políticas fiscais e monetárias, regulando oligopólios e atuando na produção de bens públicos (segurança, escolas, estradas, saúde pública).
Em caso de desemprego ( estando a economia nitidamente abaixo das fronteiras das possibilidades de produção), a recomendação é a adoção das políticas keynesianas, ou seja, o aumento dos gastos públicos, incentivo às exportações, aos investimentos e ao consumo privado interno, mediante redução das taxas de juros e expansão da oferta de crédito.
Estruturalismo
Os estruturalistas entendiam que o desenvolvimento dos países latino-americanos tem sido bloqueado por causas estruturais, como estrutura agrária inadequada e improdutiva, baseada simultaneamente no latifúndio e no minifúndio. 
Como resultado, há uma oferta insuficiente de alimentos e de matérias-primas para o abastecimento do mercado interno e para a exportação. Essa rigidez da oferta traz duas conseqüências: primeira, eleva-se internamente os preços, provocando inflação; segunda, o lento crescimento das exportações gera uma tendência ao desequilíbrio na balança comercial.
A solução apontada pelos estruturalistas é a reforma agrária, atacando simultaneamente os latifúndios e os minifúndios, de sorte a aumentar o tamanho médio das propriedades, para que a terra se torne mais produtiva.
Os estruturalistas também identificaram uma tendência dos preços internacionais dos produtos agrícolas e de matérias-primas em geral crescerem mais lentamente em relação aos preços dos produtos manufaturados. Para combater essa tendência, seria necessário que a pauta exportadora se diversificasse, com a inclusão gradativa de bens manufaturados.
Como se observa, em oposição ao monetarismo, os estruturalistas alegam que a inflação tem causas básicas, derivadas da limitação e rigidez do sistema econômico, e causas circunstanciais, como aumento dos preços das importações, e não simplesmente em função do aumento interno da oferta de moeda. 
As novas teorias do crescimento econômico tem apontado que o capital e o trabalho não são os únicos fatores de crescimento, cabendo especial destaque ao capital humano e às novas tecnologias. O progresso técnico passa a ter um papel ativo, determinado por investimentos em novas tecnologias e em capital humano, o que gera aumentos de produtividade e rendimentos crescentes à escala. 
SUBDESENVOLVIMENTO
Mostram pontos de vistas que objetivam explicar e diagnosticar as causas e conseqüências do subdesenvolvimento, além de sugerirem alternativas para a reversão desse quadro. O subdesenvolvimento se dar a propagação do processo técnico, sempre no sentido centro-periferia, norte-sul, onde as nações do primeiro mundo impõem as de terceiro mundo novos padrões tecnológicos.
ESCOLA HISTÓRICA ALEMÃ
Defendeu o estudo da história como sendo a principal fonte de conhecimentos sobre as relações humanas e sobre matérias econômicas . A grande característica dessa escola é a preocupação com a realidade em vez de modelos matemáticos auto-referenciais. Grande parte dos autores da escola alemã foram também preocupados com a reforma social e a melhoria da qualidade de vida das massas durante os tempos da industrialização.
INSTITUCIONALISMO
A economia institucional foca-se na compreensão do papel do processo evolucionário e das instituições na formação do comportamento econômico. A economia institucional enfatiza um estudo abrangente das instituições e considera o mercado um resultado da interação complexa dessas várias instituições.
O Institucionalismo é uma escola historiográfica que se opõe ao materialismo histórico por justamente colocar as instituições em evidência, ao invés das classes sociais. A escola econômica de pensamento institucionalista se desenvolveu principalmente nos Estados Unidos rebatendo argumentos da escola neoclássica sobre a noção de utilidade marginal e sobre a existência de um equilíbrio natural da economia.
TEORIA SOCIALISTA
Ideais críticos ao capitalismo industrial, crítica à propriedade privada ( meios de produção), crítica à desigualdade na distribuição da riqueza. Pode ser dividido em teoria socialista utópica, Teoria socialista científica, Teoria socialista cristã e Anarquismo. Socialismo marxista, o Estado deveria ser o dono dos meios de produção, defendia o fim da burguesia e acreditava no socialismo como meio para alcançar o comunismo, fim de qualquer caráter exploratório do homem sobre o homem e o fim da necessidade do Estado. Anarquismo, comunismo libertário, não concorda com o Estado Socialista como etapa de transição: Mikhail Bakunin “O mundo será um lugar melhor quando o ultimo burguês morrer enforcado nas tripas do último padre e afogado no sangue do último militar”.
1 prova
Existem três grandes momentos que estruturaram o modo de pensamento econômico atual:
1º - +/- 1870, (1867 – O Capital, Marx) economia política marxista, (1871 – Jenons e Menger, 1874 – Walras), revolução marginalista. Batalha dos métodos: Dedução e indução; 1890 – primeira síntese neoclássica, marginalismo + liberalismo ( Marshall, gráfico da oferta e da demanda)
2º - Pós 29: crise do neoclassicismo, Keynesianismo : Teoria geral, 1936
3º - Anos 50: segunda síntese neoclássica 
Mercantilismo
O mercantilismo é um conjunto de ideias econômicas que considera a prosperidade de uma nação ou Estado dependente do capital que possa ter. Os pensadores mercantilistas preconizam o desenvolvimento econômico por meio do enriquecimento das nações graças ao comércio exterior, o que permite encontrar saída aos excedentes da produção. O Estado adquire um papel primordial no desenvolvimento da riqueza nacional, ao adotar políticas protecionistas, e em particular estabelecendo barreiras tarifárias e medidas de apoio à exportação.
É possível distinguir três modelos principais: balança comercial favorável, pacto colonial e protecionismo.
Fisiocracia
Para os fisiocratas, a agriculturaera o verdadeiro e único modo de gerar riquezas pelo fato de que a mesma proporciona grandes lucros e exige poucos investimentos, por isso deveria ser valorizada, contrariando assim, o pensamento mercantilista da acumulação de metais. Segundo a teoria, como a agricultura era a única fonte de riquezas, deveria haver um único imposto, pago pelos proprietários de terra, livrando o restante da sociedade de grandes quantidades de tributos. 
Quesnay afirmava que era inútil tentar alterar a ordem natural da sociedade através de leis e regulamentos governamentais, confirmando assim, uma característica de sua teoria: o estado do laissez faire, ou seja, a não-intervenção do Estado no sistema econômico.
Teoria Clássica
Economia clássica é o nome dado à primeira escola moderna de pensamento econômico. É geralmente aceito que o marco inaugural do pensamento econômico clássico seja a obra A Riqueza das Nações, do escocês Adam Smith. Seus conceitos giram em torno da noção básica de que os mercados tendem a encontrar um equilíbrio econômico a longo prazo, ajustando-se a determinadas mudanças no cenário econômico.
A teoria do valor foi importante na teoria clássica. Smith escreveu que "o preço real de qualquer coisa… é o esforço e o trabalho de adquiri-la" o que é influenciado pela sua escassez. Smith dizia que os aluguéis e os salários também entravam na composição do preço de uma mercadoria. Outros economistas clássicos apresentaram variações das ideias de Smith, chamada 'Teoria do valor-trabalho'.
Ricardo, teoria dos rendimentos decrescentes.
Teoria marginalista
O Marginalismo é um movimento econômico, surgido em 1870, que afirma que o preço final de qualquer produto é também determinado pela relação oferta/demanda, não somente pelo custo de produção, tal qual defendiam os economistas clássicos.
O princípio da escola marginalista é baseado na "utilidade marginal". A utilidade é a propriedade de que os bens e serviços têm, de satisfazer a necessidade e desejos humanos.
O princípio de que a procura fazia os preços foi determinante para que Marshall a sintetizasse com a oferta, no que pode ser chamado de economia neoclássica.
Keynes
Estado do bem estar social.
Diferente dos clássicos, Keynes dizia que o Estado tinha obrigação de criar oportunidades para os menos favorecidos. O Estado deve agir em momentos de crise, ao contrário dos clássicos que acreditavam que o próprio mercado sairia de uma crise.
S(Poupança) = I( Investimento)
Neoclássicos, é preciso poupar para investir; Keynes, é preciso investir para poupar; E a escola marxista que não concorda com essa igualdade, é preciso que a classe trabalhadora esteja no poder.

Outros materiais