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Direito Constitucional - Organização do Estado

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AULA 01 - Organização do Estado Brasileiro
Referencia Constitucional
Arts. 18 ao 144 CF.
 Federalismo x Estado Unitário
Foedus: aliança; pacto.
Feredalismo é aliança dos entes federativos, a CF ditara as regras para que funcione essa aliança, tem coisas que só a União fara, e coisas que só os distritos poderam fazer a depender da sua distribuição e competência. 
A liberdade é limitada, e os entes federativos não são soberanos, mas possuem autonomia, isto é, todos ele possuem uma liberdade limitada pela CF. Entre os entes também não há hierarquia. 
Descentralização Politica, financeira, legislativa e administrativa.
No BR o estado brasileiro é autônomo os entes federativos não o são. 
Autonomia x Soberania
Revelados no art. 1. Caput e art 18 da Constituição Federal.
Federalismo Cooperativo. 
Art. 20. Bens da União. 
Art. 21. Competencias Administrativas. 
Art. 22. Compentencias Legislativas. 
Art. 23. Compentencias Administrativas comuns. 
Art. 24. Compentencias Legislativas Concorrentes. Ex. IPTU = Municipio. DPVAT= Estado. 
Art. 25. Compentencias Estados Membros ou Residual – sobra. 
Art. 29 – 31 Competencias do Municipio. 
Art. 32. Competencias do Distrito Federal. 
Estado Unitário: não permite a divisão de competências, pois não existe um estado federativo. 
Entes federativos eOrgão Administrativos.
Residual: Nos E.U.A. as 13 comunidades divididas, eles resolverão se unir por se enquadrar nos requisitos de ser uma Nação. Para regular essa relação criaram o pacto 1776 e depois em 1787 uma constituição. Já no BR, no inicio como sistema monárquico/ unitário a concentração de poder era toda da união. Nos anos 1891 já na forma de republica houve a descentralização, porem a união ainda detinha uma maior competência deixando um resto para os demais entes federativos. 
Descentralização: 1ª grau União. 2º grau Estados. 
 AULA 02 - Organização Politica e Administrativa
Entes da Federação 
União
Estados Membros
Distrito Federal
Municipios
Art. 18. A organização político-administrativa da República Federativa do Brasil compreende a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, todos autônomos, nos termos desta Constituição.
§ 1º Brasília é a Capital Federal.
§ 2º Os Territórios Federais integram a União, e sua criação, transformação em Estado ou reintegração ao Estado de origem serão reguladas em lei complementar.
§ 3º Os Estados podem incorporar-se entre si, subdividir-se ou desmembrar-se para se anexarem a outros, ou formarem novos Estados ou Territórios Federais, mediante aprovação da população diretamente interessada, através de plebiscito, e do Congresso Nacional, por lei complementar.
§ 4º A criação, a incorporação, a fusão e o desmembramento de Municípios, far-se-ão por lei estadual, dentro do período determinado por Lei Complementar Federal, e dependerão de consulta prévia, mediante plebiscito, às populações dos Municípios envolvidos, após divulgação dos Estudos de Viabilidade Municipal, apresentados e publicados na forma da lei.
Art. 1º Caput Art. 18 caput? Diferença do maisculo/minúsculo na União. 
Soberania é um poder que não encontra limites e é propria do país.
Autonomia é uma liberdade com restrição maior da Constituição Federal. 
Brasilia
Art. 18, §1 Constituição Federal
Natureza Juridica
Sede do Governo Federal e Estadual
Brasilia não é município e nem é o Distrito Federal, é um ente cheio de municípios. Já o Distrito Federal não pode ter municípios e sim em regiões administrativas. Brasilia é um raegião administrativa do Distrito Federal que abriga sede do governo federal e do governo distrital. Já o distrito federal possui natureza sui generis, pois congrega o tratamento dispensados aos Estados-membros e aos municípios. A regiões não possuem prefeito e vereadores apenas deputados distritais. 
Territorios
Art. 18, § 2º Constituição Federal. Não são entes deferativos são parte da união. 
DescentralizaçãoAdministrativa, apenas um órgão que cuida de uma determinada expansão territorial. São descentralizações da União, autarquia o seu ente administrativos é a união. 
Alteração/Transformação/Incorporação por lei complementr (lei complementar)
Organização administrativa e do Juciario por lei ordinária.
O Brasil já foi um território, atualmente não existe mais no pais. 
Formação dos Estados
Art. 18, § 3º Constituição Federal 
Incorporação
Entre si,significa que um das personalidades irá desaparecer e passara a tornar-se outra. 
Reunião de um Estado a outro, perdendo e Estafo incorporado sua personalidade. (A+ B = A)
População diretamente interessada: Estado todo.
Subdivisão
Separação de um todo em varias partes.(A= B+C+D)
População interessada: Estado todo.
Desmembramento.
Separação de parte do todo originado novo ente, mas permanecendo a existência do primeiro. (A= A+B)
População interessada: da parte que quer se separar.
Fusão
Todas as duas ou mais partes originam um novo ente. (A+B=C) 
População diretamente interessada: das partes que querem se unir.
Possibilidade de combinação de procedimentos. 
Modo de elaboração de um Estado:Plebiscito:Competencia do Tribunal Regional Eleitoral + Assembleia Legislativa + Congresso Nacional (
Senado Federal eCamâra dos Deputados)+lei complementar Art. 69 Constituição Federal + Presidente... 
 Lei complementar: dispositivo constitucional, com maior corum de concordância, com maioria absoluta.
 Lei ordinária: corum relativo, com os presentes. 
Municipio
Art. 18, § 4º Constituição Federal 
Entidade de 3º grau?
Segundo José Afonso da Silva o município não tem relacionamento direito com a União e os Estados-membros que tem poder administrativo, porem para alguns autores faz parte da federação. 
Lei Estadual cria município dentro do período determinado por lei federal. 
Vedações
Art. 19 Constituição Federal 
Art. 19. É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:
 I - estabelecer cultos religiosos ou igrejas, subvencioná-los, embaraçar-lhes o funcionamento ou manter com eles ou seus representantes relações de dependência ou aliança, ressalvada, na forma da lei, a colaboração de interesse público;
II - recusar fé aos documentos públicos;
III - criar distinções entre brasileiros ou preferências entre si.
I – Vedação do estado laico. Liberdade de crença é uma marca do estado moderno e esse inciso visa tutelar esse prinicipio. 
Entretanto, é assegurada a liberdade de expressão e crença. 
II- Fé aos documentos públicos, presume-se que foi de forma adequada veracidade de forma e conteúdo. 
III- Distinções da lei, art. 5 caput.... Principios são valores jurídicos reconhecidos em dispositivos...
AULA 03 
1.Bens da União 
Art. 20 Constituição Federal 
Art. 20. São bens da União:
I - os que atualmente lhe pertencem e os que lhe vierem a ser atribuídos;
II - as terras devolutas indispensáveis à defesa das fronteiras, das fortificações e construções militares, das vias federais de comunicação e à preservação ambiental, definidas em lei;
III - os lagos, rios e quaisquer correntes de água em terrenos de seu domínio, ou que banhem mais de um Estado, sirvam de limites com outros países, ou se estendam a território estrangeiro ou dele provenham, bem como os terrenos marginais e as praias fluviais;
IV as ilhas fluviais e lacustres nas zonas limítrofes com outros países; as praias marítimas; as ilhas oceânicas e as costeiras, excluídas, destas, as que contenham a sede de Municípios, exceto aquelas áreas afetadas ao serviço público e a unidade ambiental federal, e as referidas no art. 26, II; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 46, de 2005)
V - os recursos naturais da plataforma continental e da zona econômica exclusiva;
VI - o mar territorial;
VII - os terrenos de marinha e seus acrescidos;
VIII - os potenciais de energia hidráulica;
IX - os recursos minerais, inclusive os do subsolo;
X - as cavidades naturais subterrâneas e os sítios arqueológicos e pré-históricos;
XI - as terras
tradicionalmente ocupadas pelos índios.
§ 1º É assegurada, nos termos da lei, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, bem como a órgãos da administração direta da União, participação no resultado da exploração de petróleo ou gás natural, de recursos hídricos para fins de geração de energia elétrica e de outros recursos minerais no respectivo território, plataforma continental, mar territorial ou zona econômica exclusiva, ou compensação financeira por essa exploração.
§ 2º A faixa de até cento e cinqüenta quilômetros de largura, ao longo das fronteiras terrestres, designada como faixa de fronteira, é considerada fundamental para defesa do território nacional, e sua ocupação e utilização serão reguladas em lei.
Incisos I Vetor Hermenêutico
Fixação dos objetos a serem tutelados admistrativamente e legislativamente pela união.
II- Territorios sem donos, que fazem fronteiras com paises estrangeiros.. 
III- O monitoramento geográfico que interessa e pode gerar conflitos de segurança nacional é da União....
IV - Areas de rios, fronteiras, praias, Ilhas exceto as com sede de municípios. Ex. Florianopolis... 
Brasil 12 milhas 
 – 12 (mar territorial) Exploração economica dos recursos da plataforma + exercicio da soberania
 – 12 (Area de Vigilância) 
 - 200m exploração da plataforma
	
2. Competência Material Exclusiva
Administrar: Adi: tender para Minister: subornidação. É uma responsabilidade e zelo. 
Art. 21compentenciasadminsitrativas/matérias : responsabilidade da união sobre as coisas. 
Relação com os bens Direito art. 20 
Impossibilidade de delegação: não existe previsão para outro órgão fazer.
Atos proprios da união, nas relações internacionais, previsão de verbos, ações. Os municípios e Estados não tem sentido em fazer essas ações... 
Não pode delegar
Compentência Legislativa Privativa 
As ações da competência administrativa devem ter previsão legal, principio da legalidade rege o Estado de Direito. 
Os bens do art. 20 são protegidos pela ações previstas no art. 21 e essas ações são legitimadas pelas previsões do art. 22. 
Possibilidade de legislar a respeito dos itens do art. 21 Constituição Federal 
Pode ser delegada pontualmente:nos termos do art. 22 paragrafo único Constituição Federal: Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre:Parágrafo único. Lei complementar poderá autorizar os Estados a legislar sobre questões específicas das matérias relacionadas neste artigo. 
Pode delegar
Competência Comum
Administração exercida por todos os entes da federação: cada ente pode contribuir um pouco, cada um cuidando do que lhe diz respeito, na sua instancia, sem mistura, na seu interesse preponderante. 
Art. 23 Constituição Federal 
Art. 23. É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios:
I - zelar pela guarda da Constituição, das leis e das instituições democráticas e conservar o patrimônio público;
II - cuidar da saúde e assistência pública, da proteção e garantia das pessoas portadoras de deficiência;
III - proteger os documentos, as obras e outros bens de valor histórico, artístico e cultural, os monumentos, as paisagens naturais notáveis e os sítios arqueológicos;
IV - impedir a evasão, a destruição e a descaracterização de obras de arte e de outros bens de valor histórico, artístico ou cultural;
V - proporcionar os meios de acesso à cultura, à educação, à ciência, à tecnologia, à pesquisa e à inovação; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 85, de 2015)
VI - proteger o meio ambiente e combater a poluição em qualquer de suas formas;
VII - preservar as florestas, a fauna e a flora;
VIII - fomentar a produção agropecuária e organizar o abastecimento alimentar;
IX - promover programas de construção de moradias e a melhoria das condições habitacionais e de saneamento básico;
X - combater as causas da pobreza e os fatores de marginalização, promovendo a integração social dos setores desfavorecidos;
XI - registrar, acompanhar e fiscalizar as concessões de direitos de pesquisa e exploração de recursos hídricos e minerais em seus territórios;
XII - estabelecer e implantar política de educação para a segurança do trânsito.
Parágrafo único. Leis complementares fixarão normas para a cooperação entre a União e os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, tendo em vista o equilíbrio do desenvolvimento e do bem-estar em âmbito nacional.
Competência Horizontal /Comum
Art. 23 I---U---I---E---I---M---I Cada ente com sua competências privativas 
Competência Concorrente
Art. 24 Constituição Federal 
Possibilidade de cada um dos entes federativos legislar sobre as matérias do art. 23 Constituição Federal: Não possuem verbos e se relacionam com o art. 23. 
Competencias complementares e supletivas
Competencia vertical 
§ 1º No âmbito da legislação concorrente, a competência da União limitar-se-á a estabelecer normas gerais.
§ 2º A competência da União para legislar sobre normas gerais não exclui a competência suplementar dos Estados.
§ 3º Inexistindo lei federal sobre normas gerais, os Estados exercerão a competência legislativa plena, para atender a suas peculiaridades.
§ 4º A superveniência de lei federal sobre normas gerais suspende a eficácia da lei estadual, no que lhe for contrário.
§ 1º União dá Diretrizes Gerais: estabelece diretrizes amplas pois ela não tem hierarquia para mandar que se faça.
§2º Estados Membros tem competência suplementar. + Art. 30. Compete aos Municípios: II - suplementar a legislação federal e a estadual no que couber; Se a união não dar as diretrizaes o Estado pode da-las. Da mesma fora, os municípios poder fixar as diretrizes. Logo em caso de lacua, quaisquer desses entes tem autonomia para tanto. 
§3º Competência Supletiva do Estado Membro e Municipio: até onde os compete. 
Complementar regra: 
Suplementar plena, excepcional; 
§4º União em primeiro lugar não se manifesta, o ente se manifesta, ainda posteriormente a União por lei própria regulentar, os pontos conflitivos, fazem com que se suspenda seus efeitos, se não há regulamentação volta a ter eficácia a lei do ente. 
	Competencia Administrativa
	Competencia Legislativa
	Art.21 
	Art 22
	Art 23
	Art 24
Art. 24 Concorrência Vertical – Em caso de um aplica o outro.
- U -
- E -
- M -
 Exclusivas (art. 21)
 Administrativas 
 Comuns (aert. 23)
Competencias
 (art. 21-24)Privativas ( art. 22) 
 Legislativas 
Supletiva – Complementar (art. 24 § 2)
 Concorrentes 
Supletiva – Suplementar (art. 24 § 3) 
Competência dos Estados
Art. 25 Constituição Federal.Art. 25. Os Estados organizam-se e regem-se pelas Constituições e leis que adotarem, observados os princípios desta Constituição.
§ 1º São reservadas aos Estados as competências que não lhes sejam vedadas por esta Constituição.
§ 2º Cabe aos Estados explorar diretamente, ou mediante concessão, os serviços locais de gás canalizado, na forma da lei, vedada a edição de medida provisória para a sua regulamentação.
Competencia Residual: o que sobra cabe aos Estados.Pois na origem do Federalismo, nos EUA, com o pacto dos Estados para gerar União, cada um com poder indepentente, os Estados doaram um cota de sua soberania para a União. Como copia da Constituição Americana, o Brasil resolveu fazer igual, porem a União levou o maior Rol das competências e uma cota infimima aos Estados. Por este motivo, os Estados não tem um artigo listando suas competências. 
Competências Municipais
Art 30. Compete aos Municípios:I - legislar sobre assuntos de interesse local;
II - suplementar a legislação federal e a estadual no que couber;
III - instituir e arrecadar os tributos de sua competência, bem como aplicar suas rendas, sem prejuízo da obrigatoriedade de prestar contas e publicar
balancetes nos prazos fixados em lei;
IV - criar, organizar e suprimir distritos, observada a legislação estadual;
V - organizar e prestar, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, os serviços públicos de interesse local, incluído o de transporte coletivo, que tem caráter essencial;
VI - manter, com a cooperação técnica e financeira da União e do Estado, programas de educação infantil e de ensino fundamental; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 53, de 2006)
VII - prestar, com a cooperação técnica e financeira da União e do Estado, serviços de atendimento à saúde da população;
VIII - promover, no que couber, adequado ordenamento territorial, mediante planejamento e controle do uso, do parcelamento e da ocupação do solo urbano;
IX - promover a proteção do patrimônio histórico-cultural local, observada a legislação e a ação fiscalizadora federal e estadual.
Caput Competências Legislativas
Incisos I e II competência legislativa .
Incisos seguintes: competência administrativa
Competencia local: mostrar que cabe ao municipo legislar e os efeitos. 
Interesse predominante
Competencias do Distrito Federal 
Art. 32 O Distrito Federal, vedada sua divisão em Municípios, reger- se-á por lei orgânica, votada em dois turnos com interstício mínimo de dez dias, e aprovada por dois terços da Câmara Legislativa, que a promulgará, atendidos os princípios estabelecidos nesta Constituição.
AULA 04
Organização dos Estados, Municipios e Distrito
Autonomia e liberdade politica limitada
Estados
Bens
Art. 26 Constituição Federal: administrar esta previsto a possibilidade de legislar sobre isso. 
Limitações Necessárias
Forma Republicana: forma de governo	
Sistema Representativo: necessidade de deliberação do povo e representantes eleitos pelo povo são necessários e as suas competências legislativas. 		
Regime Democrático: 
Poder Legislativo
Congresso Naciona. Deputados e senadores, senado federal e representante da unidade federativa. 
Assembleia legislativa;exercício do poder legislativo; senador representa o Estado 
Vedação da criação do senado;
Representantes eleitos pelo povo, diretamente, pelo sistema proporcional: o deputado para ser eleito precisa de 100.000 votos para o seu partido, a cada 100.000 votos da direito a uma cadeira. Coligações geram um maior quociente. O numero depende da quantidade de cadeiras, nº de votos validos pelo nº de cadeiras. 
Mandato: conjunto de poderes que alguém é investido.
04 anos: previsão do lapso para trocar o partido. Art. 53 ao 56. 
Inviolabilidade: proteção da casa legislativa, não incide norma penal incriminadora e nem responsabilidade civil. 
ALEP: Assembleia Legislativa Estado do Paraná
Art. 27 § 1 Constituição Federal. 
Numero de parlamentares: A cada 12 senadores, multiplica-se por 3, após o teto de 36, acrescenta 1 a cada senador que aumenta. 
Art. 27 caput da Constituição Federal: tse faz o calculo, no min 8 e no máximo 70. 
Possibilidade de organização regimental: autonomia regimental, cargos, horário de funcionamento. 
Poder Executivo
Art. 28 Constituição Federal 
Aplica-se subsidiariamente as disposições do trato constitucional ao executivo federal: ex. período de eleição para governador previsto na Constituição Federal. 
Poder Judiciario
Art. 92 VII Constituição Federal: TJ PR
Dos municípios
Autonomia
Auto – organização
Possbilidade de criação de lei orgânica: equilvante a constituição do município, distribuído a atribuição de poder, equilíbrio dos poderes da constituição. 
Art. 29 IV Constituição Federal: limite máximo de vereadores. 
Auto governo: período de eleição, prefeito e vice, requisitos que precisam ser replicados na leio orgânica, câmara dos veradores forma atípica. 
Art. 29 I-III Constituição Federal: problema de abaixar o numero, é que diminui a representatividade da diversidade. 
Auto Administração: prestação de serviços, escolas...
Fiscalização dos Municipios – Art. 31
Câmara dos vereadores com auxilio do TCE: tribunal de contas do Estado órgão de apoio a assembleia e a câmera. 
Controle interno: contralodoria, o poder próprio fiscaliza seu poder. 
Controle externo: outro órgão fiscaliza, TCE do estado ou do município.Mantem-se apenas os tce que já existem e não forão extintos. § 4 do art. 31. 
Distrito Federal – Art. 32 Caput
Auto – organização: significado da palavra autônoma: art. 32. 
Auto legislação: reconhecimento e atribuição de poderes. 
Auto governo: citação de normas jujudicialmente validas. 
Auto administração: governador no estado, no df e no município.
Originiario: cria
Reformador: emendas
Decorrente: cria consitituições dos Estados. Existem clausulas que precisam de simetria, chamadas de clausula de simetria ou decorrente do principio da simentria, estão na Constituição Federal precisa ser previsto na constituição estadual. 
AULA 05
Intervenção Federativa
Conceito 
Procedimento que visa restabelecer a ordem das regras fundantes do pacto federativo
Relações – Poder de Intervenção
União – Estado/ DF (art. 34)
Estado – Municipio (art. 35) 
União – Municipio de território. ( área de ninguém, altarquia.) 
AULA 06 - Principios
* Trabalho: Art. 37 Caput um dos princípios, observar um caso e observar sua aplicação. 
Teoria dos Principios
O que são principios?São inciridos no neoconstitucionalismo, que pensa a concretização do direitos fundamentais através da jurisdição mesmo sem previsão. Atualmente são utilizados para resolver conflitos em que não há aplicação das normas no sentido de proteger os direitos. Definição de Alexi: Existem normas que se subdividem em regras e princípios. Para ele princípios são mandados de otimização. São ordens que funcionam como forma de melhorar oxigenar o sistema jurídico. São bases iniciais e norteadores do direito. 
Quando há muitos princípios, as regras são criadas no meio jogo, isso seria impossível. Portanto, princípios são axiomas ou valores morais que foram internalizados pelos direito. 
Possuem densidade normativa?É atualmente reconhecida pela maioria dos doutrinadores. Logo, posso fundamentar um decisão baseada em principio apenas. 
São diferentes de regras?Sim, regras são dispositivos, sumulas (...) 
Fecham ou abrem interpretação?Logo, entende-se que os principos fecham interpretação pois necessariemente deve se encontrar a área de intersecção entre os princípios conflitantes essa área diminui a medida em que se aumenta o numero desses princípios. 
Como se resolve em caso de colisão?É necessário encontrar, uma área de intersecção entre os princípios em colisão, de modo a encontrar um meio que estabilize. Pois os princípios possuem um núcleo fundamental, e este deve ser preservado. Logo, se temu m composição. 
PxP: composição		
PxR: regra 
Principios da Administração Pública
Legalidade: fundante do estado moderno de direito, que coloca o direito e a lei acima do poder politico, e o seu exercício só é possível quando existe a previsão por regras. 
Finalidade legal: é preciso saber se a finalidade objetivos da leiestara sendo cumprida. 
Art. 5, II, Constituição Federal: posso fazer tudo salvo o que for proibido, a lei era a liberdade, já a lei no estado de direito é contenção/ controle do poder politico. 
Impessoalidade
Responsabilidade: o agente nunca age em nome próprio, pois esse principio reveste certa impessoalidade pois todo o ato é realizado em nome de entidade pulbica, coletivo. 
Vedação ao personalismo: não é possível exaltar o nome de ninguém por atos na administração pública. 
Art. 37 § 1 Constituição Federal 
Moralidade: é algo subjetivo, enquanto principio da administração publica, a fonta moral o parâmetro é a ordem moral do órgãos públicos.
Objetividade jurídica: encontrado pelo regimento das casas, órgãos administrativos. 
Probidade: comportamento que age de acordo com a moralidade. 
Improbidade:é ato imoral que tras prejuízo ao hierário. 
Publicidade: não é requisito de existência, mas sim de eficácia. Todo o ato
é publico, execeto casos ressalvados pela lei.
Intimidade: é aquilo que só você sabe, diz respeito ao direito de estar só. Privacidade: você nas relações privadas. 
Requisito de eficácia e moralidade:só passa a possuir efeitos quando é público. todo o ato é publico. 
Art. 5º XXXIII, e art. LX da Constituição Federal: fundamento de exceção, lei da transparência. 
Eficiencia: não é principio originário, foi inserido pela E.C, de 1998 na Constituição Federal. 
Conceito econômico: natureza econômica,.
“Melhor emprego de recursos para satisfazer as necessidades coletivas em um regime de igualdade.” – utilitarismo, mesmo que não seja o melhor, é possível. Quantidade x Qualidade, o melhor seria o equilíbrio desses equilíbrios, o custo beneficio, com comprovação de números, e melhor alocação de recursos. 
AULA 07 - Principios
2.6 Principio da Licitação Pública: todo ato da administração publixa, envolve veracidade todos os princípios do caput art. 37 Constituição Federal. É a forma com que o Estado compra as coisas. 
“Procedimento Administrativo destinado a provoar propostas e escolhe proponentes de contratos de execução de obras, serviços, compras ou de alienações de poder”. 
Principio da prescritibilidade dos ilícitos administrativos: art 37 §5 Constituição Federal, ressarcimento ao erário (bem/patrimônio publico).§ 4 cabe ação de regresso do estado para reparação ao erário, essa reparação é imprescritível. 
*Esferas de responsabilidade: adm + civil + penal } mesmo ato pode ser punido pelas 3 esferas, os prazos prescricionais devem estar estabelecidos a lei, esferas tem prescrição. 
Principio da Responsabilidade Civil – art37, 36: nasce do descumprimento de um fundamental previsto em lei ou responsabilidade civil em contrato é sempre objetiva. Responsabilidade objetiva: ação e omissão, dano + prejuízo e nexo causal. Há o dever do estado de reparar o dano. Ex: Morte do menino c. queda de muro. Caso o estado encontre quem cometeu o erro pode promover açaõ de regresso, o estado deve provar dolo e culpa. 
Responsabilidade subjetiva ação e omissão, dano, nexo, dolo e cupa , responsabilidade da conduta. 
Principio da participação – art. 37 § 3 Constituição Federal 
Principio da autonomia judicial –art. 37 § 8 Constituição Federal: compatível com o principio da eficiência, melhor administração direta e indireta. 
O STF, e a Constituição Federal, (google) nepotismo cruzado, fere o principio da moralidade. 
	
	AULA 08 - Administração Pública
1. Administração Direta
Dec. 200/1967 Art. 4° A Administração Federal compreende: I - A Administração Direta, que se constitui dos serviços integrados na estrutura administrativa da Presidência da República e dos Ministérios.
Controle direito, pelo poder executivo, que é uma de suas funções típica, e também da administração que é função atípica no legislativo e judiciário. Ex. Abertura de concurso publico, de processo licitario (...) 
A estrutura estatal diretamente subordinada aos três poderes.
Ex: ministros e secretarias municipais e secretários do estado. 
Administração indireta
Dec. 200/1967 Art. 4° II - A Administração Indireta, que compreende as seguintes categorias de entidades, dotadas de personalidade jurídica própria:
Teremos um aestrutura publica, mas que não esta estritamente ligada ao poder do chefe da administração. 
Estrutura estatal vinculada ao três poderes mas não diretamente a estes subordinadas.
Descentralização Administrativa: pega-se um quinhão, conjunto de poderes da administração publica e dou responsabilidades a eles.Esses poderes necessitam de um liberdade e autonomia maior, que seria do chefe
de executivo por isso há uma descentralização. Confio maiores poderes a uma pessoa jurídica, poderes esses que seriam da figura publica. Ex INSS, você é responsável pela aposentadoria. Iniciativa privada. 
Dec. 200/1967carrega a definição dos conceitos trabalhados. 
Espécies de entidades -Art. 37 inciso XIX e art. 175. 
Autarquia;receitas próprias, ela arrecada e ela gera.Dec. 200/1967 Art. 5º Para os fins desta lei, considera-se: I - Autarquia - o serviço autônomo, criado por lei, com personalidade jurídica, patrimônio e receita próprios, para executar atividades típicas da Administração Pública, que requeiram, para seu melhor funcionamento, gestão administrativa e financeira descentralizada. Poder próprio.Ex: CREM, Conselho regional de medicina. 
Fundações;Dec. 200/1967 Art. 5º Para os fins desta lei, considera-se: IV - Fundação Pública - a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, criada em virtude de autorização legislativa, para o desenvolvimento de atividades que não exijam execução por órgãos ou entidades de direito público, com autonomia administrativa, patrimônio próprio gerido pelos respectivos órgãos de direção, e funcionamento custeado por recursos da União e de outras fontes.
Empresa publica;Dec. 200/1967 Art. 5º Para os fins desta lei, considera-se: II - Emprêsa Pública - a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, com patrimônio próprio e capital exclusivo da União, criado por lei para a exploração de atividade econômica que o Govêrno seja levado a exercer por fôrça de contingência ou de conveniência administrativa podendo revestir-se de qualquer das formas admitidas em direito. Dialoga com o art173 da Constituição Federal (garantia de interesse publico), (exceção a regra) que prevê que o estado abra uma empresa publica, de economia mista, com toda a verba publica para tanto, e começa a exercer um espaço que seria próprio da entidade privada. Todo o capital inicial da empresa sera de natureza publica. Ex. Correios e INFRAERO. 
Sociedade de economias mista; Dec. 200/1967 Art. 5º Para os fins desta lei, considera-se: III - Sociedade de Economia Mista - a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, criada por lei para a exploração de atividade econômica, sob a forma de sociedade anônima, cujas ações com direito a voto pertençam em sua maioria à União ou a entidade da Administração Indireta. Incidência de capital privado e publico. Ex SANEPAR, Banco do Brasil, Eletrobras, Petrobras. 
Concessionarias e permissionárias;conservação da vida publica, preservação da estrutura da aeroportuária.Ex. INFRAERO.
Organizações paraestatais;não tem previsão expressa na Constituição Federal. No sentido de paralelto, logo, não esta subordinada a administração publica, mas age em cooperação.Não são vinculados a adminstração. Ex OAB, SESC, SENAI. 
OAB é tratada como organização paraestatal, ela não é considerada como uma autarquia comum, ela tem bônus próprios da entidade de publica e nçao tem nenhum ônus de controle próprio de seus órgãos. Ex não contratação por concurso publico, ela não se submete-se a essa obrigação, ela tem privilégios. 
Criterios/ requisitos: vinculação hierárquica e personalidade jurídica.
Quando eu crio um órgão de administração indireta: descentralizando. Orgão de administração direta: centralização.
AULA 09 - Agentes Públicos
Conceito: todo aquele que desempenha, em caráter temporário ou definitivo, atividade estatal.
Categorias:
a- agentes políticos;
b- servidores públicos;
c- particulares em colaboração com poder publico; 
Agentes políticos 
Vinculação politica e não profissional; Ex. prefeito, governador e presidente, a legitimidade não é técnica é decorrente de sufrágio (...) 
Centro do poderpolitico; aqueles suborinados apenas a Constituição Federal e suas leis; 
Servidores públicos
Vinculo de caráter profissional com subordinação hierárquica;
Servidor em sentido estrito -art 37 §2 
Empregado publico segue o regimento da CLT; 
Servidores temporários; falta de empregados contrata-se pessoas temporariamente Ex. Professores, PSS., assessores, agentes de saúde. 
Particulares em colaboração; 
Todos os demais que desempenham função publica sob qualquer poder pretexto;Ex. jurados do tribunal do júri, mesários em eleições. 
Cargo,
emprego e função 
Cargo: unidade mínima de poderes e deveres estatais a serem expressos por um agente.
Emprego: relação profissional cujo vinculo é regido pelo CLT.
Função: servidor temporário, ou nomeados- art. 37 IX, Constituição Federal.
Não titulariza o cargo. 
Classes: conjunto de cargos da mesma profissão, atribuição e responsabilidades e vencimentos. “Fases”.
Quadro: conjunto de carreiras. 
Provimento: ato pelo qual determinada pessoa preenche um cargo e torna sua titular. 
Regime Remuneratorio
Parcela única – art 39 §4 Constituição Federal,não pode haver aumentos injustificados. 
Teto: art 37 XII Constituição Federal, usa-se o que o presidente do executivo ganha como parâmetro. 
Irredutibilidade: art 37 XV Constituição Federal, ex. subsidio. 
Acumulação de cargos
Vedação via de regra. 
Exceções: desde compatíveis: 
Acumulação de dois cargos de professor;
Acumulaçaõ de cargo de Professor + Técnico ou de natureza cientifica; 
Acumulação Profissionais da saúde; 
Caso dos vereadores – art. 38 III Constituição Federal 
Direitos
Acesso – art. 37 I Constituição Federal 
Concursos – art. 37, II Constituição Federal, regidos pelo estatuto da categoria; 
Portadores de deficiência – art37VII Constituição Federal a lei reserva o percentual; 
Direitos -art 39 § 3 Constituição Federal relacionados com o art. 7 da Constituição Federal. 
Estabilidade – art 41 Constituição Federal 
Redução de despesas – art 169 §4 Constituição Federal (rescisão do vinculo por crise financeira.) 
Associação – art 37 VI 
Greve – art 37 VII Constituição Federal 
Militares –art 143 §3 Constituição Federal 
Perda
Exoneração – desligamento sem caráter punitivo;
Demissão – desligamento/ caráter punitivo; (senteça transita dem julgado ou procedimento disciplinado.) 
Dispensa- rescisão do vinculo celetista;

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