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Avaliando aprendizado Direito Penal II

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17/09/2017 EPS: Alunos
http://simulado.estacio.br/alunos/ 1/2
 1a Questão (Ref.: 201609847444) Pontos: 0,1 / 0,1
Assinale a alternativa incorreta:
 No concurso de pessoas, é dispensável prévio acordo, mas se exige um vínculo ou liame psicológico entre
elas.
 Não é isento de pena o estranho que colabora com o filho no furto de bens pertencentes aos pais deste.
 No concurso de agentes, a interrupção da prescrição decorrente de sentença condenatória recorrível produz
efeito relativamente ao coautor absolvido.
 A chamada "autoria mediata" é delineada na conduta de quem consegue a subtração de bens alheios
através de menor de 18 anos.
 Em roubo praticado em concurso por dois agentes, pode-se reconhecer a modalidade consumada para um e
a tentada, para o outro.
 2a Questão (Ref.: 201609716375) Pontos: 0,1 / 0,1
A respeito das penas, o Código Penal adotou o sistema vicariante. Por ele, o Juiz pode
nenhuma das anteriores
aplicar ao condenado pena restritiva de direitos ou medida socioeducativa.
aplicar ao condenado pena privativa de liberdade e medida de segurança, cumulativamente.
e deve aplicar ao condenado pena privativa de liberdade e pena restritiva de direitos.
 aplicar ao condenado pena privativa de liberdade ou medida de segurança.
 3a Questão (Ref.: 201609602455) Pontos: 0,1 / 0,1
João e José, amigos de infância, combinam agredir Tião a tiros para produzir-lhe lesões corporais de natureza
gravíssima pela incapacitação permanente para o trabalho. Para tanto, ambos postam-se de cada lado de uma rua
e, quando o desafeto aproxima-se, efetuam disparos de arma de fogo contra ele. Apenas um disparo acerta a
vítima, do que resultou sua morte. Ouvido em juízo, João confessa ter, na hora, pretendido matar Tião. José
confessa ter previsto a ocorrência da morte de Tião, mas acreditou em sua habilidade e na de João para apenas
lesionarem a vítima. A perícia não identificou a arma da qual partiu o projétil que acertou a vítima. Com base nos
estudos realizados sobre concurso de pessoas, assinale a alternativa CORRETA acerca da responsabilidade jurídico-
penal de João e José.
 Ambos são coautores, todavia, aplicar-se-á à conduta de José o disposto art. 29, § 2º, do Código Penal
cooperação dolosamente distinta.
Ambos são coautores, não havendo qualquer distinção acerca do juízo de reprovabilidade de sua conduta,
consoante o disposto no art. 29, caput, do Código Penal.
Ambos são coautores, todavia, aplicar-se-á à conduta de José o disposto no art. 29, § 1º, do Código Penal
participação de menor importância.
João será responsabilizado como autor e José, como partícipe, face ao disposto no art. 29, § 1º, do Código
Penal participação de menor importância.
João será responsabilizado como autor e José, como partícipe, face ao disposto no art. 29, § 2º, do Código
Penal cooperação dolosamente distinta.
 4a Questão (Ref.: 201609602315) Pontos: 0,1 / 0,1
João, na intenção de auxiliar Marcos no estupro de Melinda, imobiliza-a enquanto o segundo submete-a a
conjunção carnal, configurando o crime de estupro previsto no art. 213 do CP. Considerando-se que João não
praticou nenhum ato libidinoso com a vítima, qual será sua responsabilidade penal segundo a teoria do domínio
final do fato?
Autor mediato
 Coautor
Partícipe
Autor colateral
17/09/2017 EPS: Alunos
http://simulado.estacio.br/alunos/ 2/2
Mero conivente
 5a Questão (Ref.: 201609603198) Pontos: 0,1 / 0,1
Pedro, que é comerciante, tendo sido convidado por seu amigo Marcos, funcionário público, a auxiliá-lo na
subtração de determinadas peças que chegaram à sua repartição, prontamente aceita. Assim, ambos,
aproveitando-se das facilidades decorrentes do cargo de Marcos, logram êxito na empreitada, sendo utilizada a
Kombi de Pedro para o transporte de tais peças. Ante o exposto, consoante a teoria do domínio final do fato, é
correto afirmar que a conduta de Pedro configura: "Art. 312 - Apropriar-se o funcionário público de dinheiro, valor
ou qualquer outro bem móvel, público ou particular, de que tem a posse em razão do cargo, ou desviá-lo, em
proveito próprio ou alheio: Pena - reclusão, de 2 (dois) a 12 (doze) anos, e multa."
autoria do delito de furto (art. 155 do CP).
conduta atípica
participação do delito de furto (art. 155 do CP).
participação do delito de peculato (art. 312 do CP).
 coautoria do delito de peculato (art. 312 do CP).

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