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Xilema, Floema e Estruturas Secretoras FOLHAS E TRANSPIRAÇÃO Transpiração perda de água na forma de vapor pelos estômatos. controla a redução da temperatura interna da planta. difusão de CO2 (fotossíntese). Transpiração estomática fotoativo = luz (estômatos abertos) hidroativo = água (estômatos abertos) FATORES QUE INFLUENCIAM A TRANSPIRAÇÃO TEMPERATURA T transpiração SOLO umidade transpiração UMIDADE DO AR umidade do ar transpiração VENTILAÇÃO ventilação transpiração (obs.: ventilação excessiva estômatos se fecham transpiração diminui LUZ exposição luminosa transpiração FATORES EXTERNOS FATORES QUE INFLUENCIAM A TRANSPIRAÇÃO ÁREA DE EVAPORAÇÃO superfície foliar transpiração ESPESSURA CUTÍCULA espessura transpiração PELOS céls. vivas transpiração; céls. mortas transpiração ATIVIDADE ESTOMÁTICA tempo abertura estômatos transpiração CONCENTRAÇÃO VACUOLAR Concentração vacúolo retenção de água transpiração FATORES INTERNOS ORIGEM DOS TECIDOS VEGETAIS 5 Tecidos vegetais Embrionários Meristemas Permanentes Revestimento Sustentação Transporte Secreção Tecidos de Sustentação Colênquima x Esclerênquima Celulose Vivo Celulose + Lignina Morto Envolve sementes Fibras vegetais Granola, aveia, linhaça... Fibras são células do esclerenquima que ajudam a envolver a bile o colesterol, diminuindo a reabsorção do colesterol e da bile favorecendo a sua eliminação e retendo agua nas fezes para combater a prisão de ventre. Algodão, linho Sisal – tapetes, cordas Móveis... 7 Transpiração Abertura e fechamento do ostíolo controle da perda de água por transpiração. Tamanho da abertura estomática determina também a taxa de trocas gasosas. Mecanismos reguladores Fotoativo solutos Fotossíntese (produz glicose) Fluxo de K+ Hidroativo Absorção de água Seiva Bruta Fenômenos Responsáveis Transpiração Capilaridade Pressão atmosférica Tensão e coesão molecular Macronutrientes: necessários às plantas em grandes quantidades (ex.: H, C, O, N, S, P, Ca, K e Mg). Micronutrientes: requeridos em quantidades relativamente pequenas (ex.: Cl, Fe, Na, Cu e Ni). A água e os sais minerais são absorvidos do solo pelas raízes. I. Nutrição mineral vegetal A linha rosa indica o deslocamento pelo apoplasto; a azul, o deslocamento pelo simplasto. Representação sem escala TRAJETO DA ÁGUA E DOS SAIS PELO APOPLASTO E PELO SIMPLASTO Bio-cad-2-top-3 – 3 Prova 11 Estrias de Caspary- reforço de suberina Seiva bruta (inorgânica): é formada essencialmente por água e sais minerais, sendo absorvida pelas raízes e transportada até as folhas pelos vasos xilemáticos (lenhosos). Teoria da coesão-tensão (Teoria de Dixon): “sucção” exercida pelas folhas quando elas perdem água pela transpiração e a coesão das moléculas de água no interior do xilema, que possibilitam a ascensão da seiva bruta. III. Condução da seiva bruta Bio-cad-2-top-3 – 3 Prova 12 A abertura dos estômatos é estimulada por: ● alta intensidade luminosa; ● baixa concentração de gás carbônico; ● grande suprimento de água. II. Transpiração vegetal TRANSPIRAÇÃO VEGETAL Bio-cad-2-top-3 – 3 Prova 13 IV. Nutrição orgânica vegetal EFEITO DA LUMINOSIDADE SOBRE A FOTOSSÍNTESE E A RESPIRAÇÃO VEGETAL Bio-cad-2-top-3 – 3 Prova 14 Seiva elaborada (orgânica): é rica em matéria orgânica, como glicose e sacarose, e é transportada pelo floema. Teoria do fluxo de massa (hipótese de Münch): propõe que o deslocamento da seiva elaborada se dá por diferença de concentração osmótica: a alta concentração de matéria orgânica nas células foliares (região produtora) cria um fluxo de água para dentro dos vasos do floema, arrastando a solução para as regiões de consumo, nas quais a matéria orgânica é retirada ativamente dos vasos floemáticos. V. Condução da seiva elaborada Bio-cad-2-top-3 – 3 Prova 15 Absorção de água Raiz Pelos absorventes Hipertônico Transporte Osmose - célula por célula Tipos de Seiva Bruta Raiz Transporte: Xilema Elaborada Folha Transporte: Floema Xilema + Floema = tecidos vasculares Xilema A = xilema; B = floema 19 Tipos de células do Xilema e do Floema Xilema Elementos traqueais Traqueídes Elementos de vaso Fibras Parênquima Floema Elementos crivados Células crivadas Elementos de tubo crivados Esclerênquima Fibras Esclereídes Parênquima Responsável pelo transporte de água e solutos a longa distância, armazenamento de nutrientes e suporte mecânico Xilema 21 Composição celular do xilema 1. Elementos traqueais: 1.1 Traqueídes (+ comum em gimnospermas) Imperfurados 1.2 Elementos de vaso (+ comum em angiospermas) Com placas de perfuração Conjunto = formam os Vasos Xilema 22 A parede terminal de cada extremidade dos elementos de vaso sofre um processo de dissolução, originando a placa de perfuração. Xilema 23 Em células maduras o xilema perde o protoplasma (parte viva da célula), tornando-se apto no transporte de água e sais minerais Xilema 24 Composição celular do xilema Células parenquimáticas: Responsáveis pelo armazenamento e translocação de água e solutos a curta distância parênquima axial parênquima radial Fibras: Responsáveis pela rigidez ou flexibilidade (sustentação) Xilema 25 Xilema Primário: Protoxilema (P) e Metaxilema (M) L: lacuna do protoxilema Xilema Primário: crescimento longitudinal (axial) 26 Xilema Secundário: Constitui a madeira ou lenho Uso comercial Xilema Secundário: crescimento em espessura (radial) 27 Anéis de crescimento: Camadas mais ou menos concêntricas ao redor da medula. É possível avaliar a idade das árvores através da contagem destes anéis. Xilema 28 Alburno e Cerne: A região do xilema que se mantém funcional no transporte de água e solutos e apresenta-se mais clara = ALBURNO As células do alburno que se tornam inativas para o transporte de água = CERNE (lenho inativo) Podem conter óleos, resinas, gomas, compostos fenólicos Xilema 29 Alburno e Cerne: Xilema 30 Inclusões minerais no xilema secundário: Ex: cristais, principalmente de oxalato de cálcio Estruturas secretoras no xilema. Ex: células oleíferas ou mucilagenosas Xilema 31 Lenho estratificado Xilema 32 É o principal tecido de condução de materiais orgânicos e inorgânicos. Ex: água, carboidratos (sacarose), substâncias nitrogenadas (aminoácidos, amidas), lipídios, ácidos orgânicos, ácidos nucléicos, substâncias reguladoras do crescimento, vitaminas, íons inorgânicos. Floema 33 Floema X = xilema, F = floema 34 União entre sítios produtores (FONTE) e consumidores (DRENO) Floema FONTE (folhas) DRENO ou DEPÓSITO (grãos, flores, frutos...) 35 Floema Composição celular do floema 1. Elementos crivados: Presença de áreas crivadas nas paredes, protoplasma vivo. 1.1 Células crivadas (Gimnospermas) 1.2 Elementos de tubo crivado (Angiospermas) 36 Floema 1.1 Células crivadas São células longas, com paredes terminais oblíquas e áreas crivadas. Conjunto = tubo crivado (angiospermas) 37 Floema 1.2 Elementos de tubo crivado São células + curtas que se caracterizam por apresentar áreas crivadas especializadas (placas crivadas) 38 Floema Composição celular do floema Células parenquimáticas associadas aos elementos crivados Células companheiras Células albuminosas Células intermediárias Células parenquimáticas não-especializadas, fibras e esclereídes. 39 De forma geral, nas monocotiledôneas, os feixes vasculares estão espalhados difusamente pelo parênquima, enquanto nas dicotiledôneas eles possuem disposição organizada. Feixes Vasculares Origina os tecidos vasculares secundários em plantas com crescimentos secundários (árvores, arbustos) É um meristema lateral que forma 2 sistemas: radial e axial Câmbio Vascular 41 Considerações finais 42 Estruturas Secretoras Externas hidatódios, tricomas glandulares e urticantes, nectários, glândulas digestivas e de sal; Internas células isoladas (idioblastos) cavidades ou bolsas, canais ou dutos, laticíferos Hidatódios Estruturas semelhantes aos estômatos e situadas ponta e nas margens de certas folhas. São responsáveis pelo fenômeno da gutação eliminação de água na forma líquida: sob condições especiais de temperatura e umidade relativa do ar. Glândulas de sal Estruturas responsáveis pela secreção de sais inorgânicos. Secretam água e sais minerais em folhas de plantas aquáticas. Hidropótios Glândulas digestivas Presentes em plantas insetívoras, as glândulas digestivas secretam enzimas que digerem a presa capturada. Drosera sp Nepenthes alata Nectários Estruturas secretoras que produzem soluções açucaradas, denominadas néctar. Florais Associados à reprodução Extra-florais. Presentes em folhas, estípulas ou ramos Frequentemente atraem insetos que defendem a planta de outros agentes herbívoros. 47 Tricomas glandulares Secretam substâncias de natureza lipofílica. Acumulam substâncias tóxicas. Tricomas urticantes Células oleíferas Contêm substâncias de natureza lipofílica Função de defesa contra microrganismos e herbívoros Cavidades ou bolsas e dutos ou canais Estruturas secretoras, cujo lume é revestido por células (epitélio) que secretam substâncias lipídicas 50 Laticíferos Estruturas geralmente alongadas, que contêm látex. Não articulados Quando se constituem de uma célula que se alonga e acumula látex no seu interior Articulados Quando várias células formam um tubo, ramificado ou não. Células de mirosina São as células isoladas (idioblastos) que contêm a enzima mirosinase, responsável pela hidrólise de glicosinolatos existentes no vacúolo de células adjacentes, liberando a glicona (glicose) e a genina (óleo de mostarda = isotiocianato). Este último é considerado composto de defesa, por ser tóxico para insetos. Estruturas secretoras de mucilagem Estruturas diversas podem secretar mucilagem, como células isoladas (idioblastos), tricomas, cavidades ou tecidos. A mucilagem é um polissacarídeo constituído de monômeros variados, tais como, rabinose, fucose, galactose, xilose, ácido galacturônico, cujo arranjo permite a absorção e retenção de água, proteção de estruturas jovens, captura de insetos ou proliferação de fungos que resultam nas micorrizas. Tecidos condutores de seiva Xilema (lenho) seiva bruta (raiz para as folhas) Floema (líber) seiva elaboradas (folha p/ d+ partes) v XILEMA Sistema de vasos que percorre o corpo da planta tendo agregado células de preenchimento (parênquima) e de sustentação (fibras esclerenquimáticas). O lenho é um tecido morto, devido à lignificação das células. Tipos celulares Traqueídes - comunicação por pontuações Elementos de vasos * (traquéia) - células perfuradas * - típico de angiospermas Observação Alburno xilema funcional (externo) Cerne xilema inativo (central). Tilas projeções de parênquima que se depositam no interior dos vasos lenhosos. FLOEMA Tecido constituído de células vivas. Tipos celulares Elementos crivados (células crivadas) – anucleadas Célula companheira A comunicação entre os adjacentes é feita em nível de suas paredes transversais perfuradas, onde numerosos plasmodesmos atravessam os poros estabelecendo comunicação entre os citoplasmas. As paredes celulares perfuradas são chamadas de placas crivadas. Corpo caloso - deposição de calose (carboidrato) no interior da célula crivada. Exercício Um casal de namorados entalhou um coração numa árvore, a 1 metro do solo. Casaram. Ao completar suas bodas de prata, voltaram ao local. A árvore, agora frondosa, tem o triplo da altura. A que distância do solo está o coração entalhado? Relacione a posição do coração com o crescimento da árvore. Qual o papel dos vasos lenhosos e liberianos no processo de nutrição das plantas? Relacione estrutura com função específica e assinale a alternativa correta: I - floema; III - xilema; II - pelos absorventes; IV - esclerênquima; A. Aumento da superfície de absorção de água; B. Transporte de água e sais minerais. C. Tecido de sustentação. D. Transporte de solução de substâncias orgânicas. a) I A - II C - III D - IV B d) I D - II A - III B - IV C b) I B - II C - III A - IV D e) I C - II D - III B - IV A c) I C - II D - III A - IV B
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