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Renascença e Filosofia Moderna

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UNIDADE III
FILOSOFIA DA RENASCENÇA 
(séculos XIV a XVI) E
FILOSOFIA MODERNA (século XVII 
a meados do século XVIII)
 Filosofia da Renascença => teve a sua
origem no século XIV, precisamente em 1350,
estendendo-se até os últimos anos do século
XVI
 Consideração importante => nesse
período, descobriram-se escritos de
Platão que não eram conhecidos na
Idade Média e de novas obras de
Aristóteles, que passam a ser lidas em
grego e a receber novas traduções
latinas. Além disso, são recuperadas as
FILOSOFIA DA RENASCENÇA
(séculos XIV a XVI)
obras dos grandes autores, bem como
de artistas gregos e romanos, ocorrendo
também a imitação deles
 Três grandes linhas de pensamento
predominantes na Renascença:
1. Uma fundamentada na leitura de três
diálogos de Platão (“Banquete”, “Fédon”,
“Fedro”), nas obras dos filósofos
neoplatônicos e na descoberta do
conjunto dos livros do hermetismo ou de
magia natural, que se supunha serem
FILOSOFIA DA RENASCENÇA
(séculos XIV a XVI)
provenientes do Egito, escritos séculos
antes de Moisés e de Platão, ditados por
deuses a seus filhos humanos.
2. Outra que teve sua origem nos
pensadores florentinos, caracterizada pela
valorização da vida ativa, em termos
políticos, e defesa da liberdade das
cidades italianas contra o Império
Romano-Germânico, ou seja, contra o
poderio dos papas e imperadores.
FILOSOFIA DA RENASCENÇA
(séculos XIV a XVI)
3. Aquela segundo a qual o ser humano é
idealizado como artífice de seu próprio
destino, tanto através dos conhecimentos
(Astrologia, magia, Alquimia), como
também por meio da Política (ideal
republicano), das técnicas (Medicina,
Arquitetura, Engenharia, navegação) e das
artes (pintura, escultura, poesia, teatro).
 Principais filósofos => Dante, Marcílio Ficino,
Giordano Bruno, Campanella, Maquiavel,
Montaigne, Erasmo, Tomás Morus, Jean
FILOSOFIA DA RENASCENÇA
(séculos XIV a XVI)
Bodin, Kepler e Nicolau de Cusa
FILOSOFIA DA RENASCENÇA
(séculos XIV a XVI)
1)Dante Alighieri (1265-1321)
 Literato que produziu obras de riqueza
inspirada com rigor lógico e coerência.
Apregoava que a língua do dia a dia, o
toscano (mais tarde chamado de italiano)
podia ser usado para produzir grandes
obras e não somente o latim. Foi
considerado o grande pai da Literatura
Italiana
 Foi uma pessoa de testemunho
renascentista, imbuído também em
FILOSOFIA DA RENASCENÇA
(séculos XIV a XVI)
contextos políticos estadistas e nos deu a
ideia de Sociedade Humana. Fez
reconhecer que:
a) Há assuntos que interessam toda a
humanidade e não só aos cidadãos de
determinado Estado
b)Há interesses comuns entre as nações
porque a espécie é uma só. Ensinou a dar
importância à justiça e à liberdade.
 Inspirou a muitos sobre a cultura e, por
isso, tantos colégios têm seu nome como
inspiração. Ex.: Colégio Dante Alighieri, em
São Paulo-SP (Bairro Cerqueira César).
FILOSOFIA DA RENASCENÇA
(séculos XIV a XVI)
 Principal obra de Dante Alighieri => “A
divina comedia”, que retrata uma
viagem fictícia, na qual ele foi guiado
pelo poeta romano Virgílio através do
Inferno e do Purgatório e, depois, pela
mão de sua amada Beatriz, símbolo da
graça divina.
FILOSOFIA DA RENASCENÇA
(séculos XIV a XVI)
2) NICOLAU MAQUIAVEL (1469-1527)
10
A Política com ontologia própria.
 “O Príncipe” (1513): visão realista da Teoria
Política.
Questionamento da cidade homogênea e indivisa.
As pessoas são heterogêneas, têm interesses
próprios, e isto as divide.
A Política aparece como uma atividade
autônoma, com características específicas que a
distinguem tanto da Ética, quanto da Economia,
do Direito ou da Religião.
Começa a se formar o conceito de Razão de
Estado (que ganhará fôlego com os racionalistas
franceses e com os autores do séc. XIX).
 Finalidade da Política => conquistar o poder,
mantê-lo, expandí-lo.
 Qualidades essenciais no príncipe => a ASTÚCIA
(raposa) e a FORÇA (leão); minucioso
conhecimento da psicologia humana.
 Algumas considerações sobre O Príncipe, principal
obra de Maquiavel:
11
1.Manual de ação para salvar a Itália dos
“bárbaros” e unificá-la. Esta obra, escrita em
1513 e dedicada a Lourenço de Medici, foi alvo
de várias interpretações e controvérsias,
principalmente por, à primeira vista, parecer
defender o Absolutismo e o mais intenso
imoralismo: “É necessário a um príncipe, para se
manter, que aprenda a poder ser mau e que se
valha ou deixe de valer-se disso segundo a
necessidade”.
12
2.Uma leitura feita sem muita reflexão
ocasionou a criação do “mito do
maquiavelismo”, que tem sido disseminada
através dos séculos como uma prática
caracterizada pela postura inescrupulosa,
traiçoeira, astuciosa e direcionada para a
realização de objetivos por meio de mentira e
má fé. Foi a partir desta visão que se passou
a atribuir a Maquiavel uma frase que ele
nunca escreveu: “Os fins justificam os
meios”. Neste sentido, transferindo-se esta
concepção para o campo político, o que
importa são os resultados e não a ação
política em si, sendo legítimo o uso da
violência contra os que se opõem aos
interesses do Estado.
DIFERENÇA ENTRE MONARQUIA E 
REPÚBLICA SEGUNDO MAQUIAVEL
13
• Monarquia => marcada pela
vitaliciedade do poder, que é
confiado a uma pessoa física,
monarca ou rei (vontade de um só);
• República => caracterizada pela
temporalidade do poder e seu
exercício é atribuído ao povo
(vontade coletiva)
14
• Descrição da ação do príncipe =>
Maquiavel utiliza duas expressões
italianas: virtù e fortuna
1. Noção de virtù => capacidade de
atingir resultados propostos pela
Política (eficácia); engenho,
talentos políticos e presteza na
ação, postos a serviço do Estado
(conquista, manutenção e
acréscimo). Distinta da virtude
dos tratados de Moral, significa
virtude “no sentido grego de
força, valor, qualidade de lutador
15
e guerreiro viril”.
• O GOVERNANTE – deve ser
estimado. Não precisa ser
amado. NÃO pode ser odiado.
Deve ser temido, prudente e
cruel se preciso for. Não
praticar um mal desnecessário.
• O príncipe virtuoso de
Maquiavel é aquele que sabe
defender suas fronteiras, a
integridade do território e seus
súditos.
16
2. Noção de fortuna => ocasião, acaso.
Para que aja bem e de forma correta, o
príncipe não pode desprezar a fortuna,
ou seja, a ocasião oportuna. O príncipe
deve, portanto, ser virtuoso e saber
“ser precavido ou ousado e aguardar a
ocasião propícia, aproveitando o acaso
ou a sorte das circunstâncias, como
observador atento do curso da
história”. Todavia, a fortuna deve
sempre estar acompanhada da virtù,
senão poderá dar margem a mero
oportunismo.
3) JEAN BODIN (1530-1596)
17
Destacou-se na História como o jurista
que desenvolveu a ideia de soberania.
Segundo ele, no que se refere ao
pensamento político em torno do
fortalecimento do poder central, cabe à
soberania manter a unidade de todos
os membros e partes que compõem o
corpo da República.
Também indicou a monarquia, a
aristocracia e a democracia como as
três formas clássicas de Estado.
FILOSOFIA MODERNA
(séculos XVII a meados
do século XVIII)
 A modernidade é uma ruptura com a tradição,
oposição entre o antigo e o novo, valorização do
novo, ideal de progresso, ênfase na
individualidade, rejeição da autoridade
institucional (Igreja)
 Costuma ser entendida como um ideário ou visão
de mundo que está relacionada ao projeto de
mundo moderno, empreendido em diversos
momentos ao longo da Idade Moderna e
consolidado com a Revolução Industrial. Está
normalmenterelacionada com o desenvolvimento
do Capitalismo.
 Principais Filósofos: Francis Bacon, Descartes,
Galileu, Pascal, Hobbes, Espinosa, Leibniz,
Malembranche, Locke, Berkeley, Newton, Gassendi.
 Notabilizou-se sobretudo por seu trabalho revolucionário
na filosofia e na ciência, mas também obteve
reconhecimento matemático por sugerir a fusão da
álgebra com a geometria - fato que gerou a geometria
analítica e o sistema de coordenadas que hoje leva o
seu nome. Por fim, ele foi uma das figuras-chave na
Revolução Científica.
 Descartes, por vezes chamado de "o fundador da
filosofia moderna" e o "pai da matemática moderna", é
considerado um dos pensadores mais importantes e
influentes da História do Pensamento Ocidental. Inspirou
contemporâneos e várias gerações de filósofos
posteriores; boa parte da filosofia escrita a partir de
então foi uma reação às suas obras ou a autores
supostamente influenciados por ele. Muitos especialistas
afirmam que a partir de Descartes inaugurou-se o
racionalismo da Idade Moderna.
FILOSOFIA MODERNA (SÉCULOS XVII A MEADOS
DO SÉCULO XVIII)
1) RENÉ DESCARTES (1596-1650)
 O pensamento de Descartes é revolucionário para uma
sociedade feudalista em que ele nasceu, onde a
influência da Igreja ainda era muito forte e quando ainda
não existia uma tradição de "produção de
conhecimento". Aristóteles tinha deixado um legado
intelectual que o clero se encarregava de disseminar.
 Descartes viveu numa época marcada pelas guerras
religiosas entre Protestantes e Católicos na Europa - a
Guerra dos Trinta Anos. Viajou muito e viu que sociedades
diferentes têm crenças diferentes, mesmo contraditórias.
Aquilo que numa região é tido por verdadeiro, é
considerado ridículo, disparatado e falso em outros
lugares.
 Descartes viu que os "costumes", a história de um povo,
sua tradição "cultural" influenciam a forma como as
pessoas pensam naquilo em que acreditam.
 A sua contribuição à epistemologia é essencial, assim
como às ciências naturais por ter estabelecido um
método que ajudou no seu desenvolvimento. Descartes
criou, em suas obras “Discurso sobre o método” e
“Meditações – as bases da ciência contemporânea”.
 O método cartesiano consiste no Ceticismo Metodológico -
que nada tem a ver com a atitude cética: duvida-se de
cada ideia que não seja clara e distinta. Ao contrário dos
gregos antigos e dos escolásticos, que acreditavam que as
coisas existem simplesmente porque precisam existir, ou
porque assim deve ser etc., Descartes instituiu a dúvida: só
se pode dizer que existe aquilo que puder ser provado,
sendo o ato de duvidar indubitável. Baseado nisso,
Descartes busca provar a existência do próprio eu (que
duvida, portanto, é sujeito de algo - ego cogito ergo sum-
eu que penso, logo existo) e de Deus.
 Também consiste o método de quatro regras básicas:
 verificar se existem evidências reais e indubitáveis acerca
do fenômeno ou coisa estudada;
 analisar, ou seja, dividir ao máximo as coisas, em suas
unidades mais simples e estudar essas coisas mais simples;
 sintetizar, ou seja, agrupar novamente as unidades
estudadas em um todo verdadeiro;
 enumerar todas as conclusões e princípios utilizados, a fim
de manter a ordem do pensamento.
O RACIONALISMO CARTESIANO
 Teoria que defende que o nosso conhecimento
deriva da razão e que a razão é capaz de
conhecer verdadeiramente as coisas.
 Considera que o único instrumento adequado ao
conhecimento verdadeiro é a razão: é ela que
fornece as ideias normativas (que seguem aquilo
que é regra) e os princípios por meio dos quais
conhecemos.
 Defende a existência de ideias inatas
 É baseado nos princípios da busca da certeza e da
demonstração, sustentados por um conhecimento
a priori, ou seja, que não vêm da experiência e são
elaborados somente pela razão.
http://www.authorstream.com/Presentation/rodrigolucheta-258283-
racionalismo-cartesiano-entertainment-ppt-powerpoint/
2) THOMAS HOBBES (1588-1679)
23
 Defensor do Absolutismo
 Reflexões sobre o “Estado Natural”
 O Estado surge de um pacto que os indivíduos
assumem entre si, com o propósito de alcançar a
segurança da sua vida pela sujeição comum a um
único poder
 Observações sobre as formas de governo:
a) Monarquia => o representante é um homem;
b) Democracia => assembleia de todos os homens;
c) Aristocracia => assembleia de uma parte dos
homens.
FILOSOFIA MODERNA
(séculos XVII a meados
do século XVIII)
24
 O soberano é juiz da conduta do seu súdito, mas
a conduta do soberano é julgada por ele próprio;
 Todos os critérios para fazer a distinção entre
as formas boas e más de governo derivam da
paixão, não da razão;
 O mau soberano é o que abusa do poder que lhe
é confiado;
 O poder soberano não pode ser dividido, senão
a preço da sua destruição.
 Papel do soberano:
FILOSOFIA MODERNA
(séculos XVII a meados
do século XVIII)
3) JOHN LOCKE (1632-1704)
25
 Defensor da concepção contratualista => assim
como Hobbes e Rousseau, Locke entendia que
os indivíduos isolados em seu estado de
natureza se unem através do contrato social
com a finalidade de formar a sociedade civil –
somente o pacto é instrumento de legitimação
do poder do Estado.
 Elemento diferenciador entre o pensamento de
Hobbes e Locke => para Locke, o estado de
natureza não é “um ambiente de guerra e
egoísmo”.
 Instituição do corpo político => os membros da
coletividade consentem em instituir o corpo
político para garantir a segurança e a
tranquilidade necessárias ao gozo da
propriedade.
26
 Adepto da tendência jusnaturalista =>
segundo Locke, os direitos naturais humanos
não deixam de existir em virtude do
consentimento da sociedade em instituir o
corpo político, mas continuam tendo sua
subsistência para limitar o poder do Estado.
 O direito à insurreição => o poder é
considerado “um trust, um depósito confiado
aos governantes –trata-se de uma relação de
confiança –, e, se estes não visarem o bem
público, é permitido aos governados retirar
essa confiança e oferecê-la a outrem”. Neste
sentido, percebe-se que o pacto de
consentimento é diferente do pacto de
submissão vislumbrado por Hobbes.
4) FRANCIS BACON (1561-1626)*
27
 Bacon é considerado o pai do Empirismo
Moderno por ter formulado os fundamentos
dos métodos de análise e pesquisa da ciência
moderna. Para ele a verdadeira ciência é a
ciência das causas e seu método é conhecido
como racionalista experimental. Afirma que
"O empírico se assemelha à formiga, pois se
preocupa em acumular e depois comer a sua
comida. O dogmático é como a aranha que
tece sua teia com material extraído de si
mesmo, da sua própria substância. A abelha
faz o melhor caminho, pois tira a matéria das
flores do campo e então por uma arte própria,
trabalha e digere essa matéria".
28
 Sua reflexão filosófica busca um método para
o conhecimento da natureza que possa ser
definido como científico e que possa ser
repetido. Para ele esse método é o indutivo,
mas não na forma entendida por Aristóteles
como a enumeração simples da observação
de diversos casos e da criação de uma regra
geral com base nesses casos. Para
Aristóteles, por exemplo, se forem observadas
diversas araras e todas elas forem vermelhas,
podemos chegar à conclusão por indução de
que todas as araras são vermelhas. Para
Bacon a coleta simples de informações como
as das araras podem nos levar ao erro, pois a
informação seguinte pode ser o conhecimento
de uma arara azul.
29
 Bacon critica duramente muitos filósofos
anteriores a ele a quem considera estéreis por
suas filosofias não se preocuparem em resolver
problemas práticos da vida das pessoas. A
filosofia tem o objetivo de oferecer instrumentos
paramelhorar a vida dos homens e fazer com que
ele tenha mais poder sobre a natureza. O
conhecimento é algo prático e quanto mais
conhecimento tivermos mais poderosos seremos.
A ciência tem que ser funcional e produzir efeitos
na vida dos homens. Para ele os filósofos do
passado fizeram uma filosofia de palavras e o
que os homens precisam é uma filosofia de
obras.
* http://www.filosofia.com.br/historia_show.php?id=69

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