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Experimento 7 Gás ideal

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FÍSICA EXPERIMENTAL - II 
ALUNO: JOHN KENNEDY COELHO PEREIRA, Nº MATRICULA: 1201413719.
EXPERIMENTO 7 – GÁS IDEAL
RESUMO
Neste relatório são discutidas e analisadas as informações referentes ao comportamento de um gás e variando a pressão e lendo tanto ela quanto a temperatura, também é verificado como o comportamento encontrado é previsível e como pode-se chegar ao valor do número de mols a partir destes dados.
OBJETIVOS
Verificar e analisar o comportamento de um gás teoricamente ideal em condições de variação de pressão e calcular a quantidade de mols do gás no experimento
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A Seringa de Lei de Gás Ideal permite medições simultâneas de temperatura e pressão de um Gás enquanto ele é comprimido. Um termistor de baixa massa térmica é construído na extremidade da seringa para medir as mudanças de temperatura dentro da seringa. O tempo de resposta é de cerca de metade de um segundo. O êmbolo está equipado com um batente mecânico que protege o termistor e também permite rápida, predeterminada mudança de volume. O conector de temperatura, um conector P2 estéreo, conecta diretamente a um sensor de temperatura e o conector de pressão, um conector de liberação rápida, diretamente para um sensor de pressão. À medida que o êmbolo da seringa é comprimido, o volume diminui Enquanto a pressão e a temperatura aumentam.
ARRANJO E MÉTODO EXPERIMENTAL
 Figura 1-Arranjo do experimento
MÉTODO: Previamente, posicionamos o embolo da seringa na posição de 60cc, então ligamos o sensor de temperatura e o de pressão ao computador, observamos a medida para verificar a estabilidade, logo e seguida pressionamos o embolo até a posição de 50cc, causando assim uma variação de 10cc, esperamos as medidas se estabilizarem e quando fizeram voltamos a pressionar até a posição de 40cc, repetindo esse processo até a posição de 20cc.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Gráfico 1 – Gráfico da pressão e gráfico de temperatura respectivamente.
Como podemos observar, temos uma estabilidade tanto na pressão quanto na temperatura. Então pressionamos o embolo, notamos um pico e na pressão e na temperatura seguido de uma estabilização e isso se repete em todas as fazes do processo até o momento em que desligamos o sensor.
Mas antes, por se tratar de um experimento, precisamos encontrar o volume inicial do equipamento, dado pela equação, 
,
Assim, a partir dos dados:
	
	Volume (cc)
	Pressão (kPa)
	1
	60.0
	95,2
	2
	20.0
	242,2
 Temos que o valor de 
Gráfico 2 – Gráfico do volume em função do parâmetro T/P.
A figura acima é uma representação gráfica da linearidade do comportamento de um gás conforme a variação de pressão, onde a inclinação da reta é dado pelo valor de nR, onde n é o número de mols da substancia e R é a constante dos gases no valor de 8,31 j/mol.K.
Pode-se observar na figura o valor da inclinação (chamado de slope em inglês) sendo de 20,5497, com esse valor podemos encontrar a quantidades de moles tem-se no experimento
Vamos utilizar os dados obtidos e verificar se a Equação,
 , 
CONCLUSÃO
Podemos concluir a partir dos dados obtidos neste experimento que o comportamento de um gás ideal é previsível e podemos chegar até o valor de sua concentração molar a partir dos valores de preção, temperatura e volume, obedecendo as equações propostas.
REFERÊNCIAS
Young, Hugh D.
Física II: Termodinâmica e Ondas/Young e Freedman; [colaborador A. Lewis Ford]; tradução Cláudia Santana Martins; revisão técnica Adir Moysés Luiz. —12. Ed.— São Paulo : Addison Wesley, 2008.

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