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Interdisciplinaridade e Metodologia de Projetos

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Prévia do material em texto

Pergunta 1Pedagogia interdisciplinar
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	A Pedagogia é marcada por estudos de teóricos que direcionam a prática pedagógica através de suas pesquisas e tem como objetivo otimizar o processo de ensino-aprendizagem. A interdisciplinaridade é a tendência que a Pedagogia atual utiliza no âmbito escolar para desfragmentar o conhecimento.
Assinale o que for correto sobre o trabalho interdisciplinar:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e.
   O trabalho interdisciplinar possui caráter único de aprimorar a capacitação do professor quanto à disciplina em sala de aula.
                       
	Respostas:
	a.
  O trabalho interdisciplinar conta com a participação do aluno e do professor na assimilação e na aquisição do conteúdo trabalhado em sala de aula.
	
	b.
   Essa concepção implica em relacionar conhecimentos de diferentes áreas, evidenciando um assunto específico, possibilitando a união dos professores em prol do desenvolvimento globalizado.
	
	c.
   A interdisciplinaridade consiste em avaliar o aluno como um todo, considerando seus desempenhos através de participação e testes aplicados.
	
	d.
   O conhecimento é fragmentado por haver especificidades. Dessa forma, a interdisciplinaridade auxilia o trabalho do coordenador pedagógico, que tem como função unir o aluno com o conteúdo.
	
	e.
   O trabalho interdisciplinar possui caráter único de aprimorar a capacitação do professor quanto à disciplina em sala de aula.
                       
	Feedback da resposta:
	 Resposta correta: E
Comentário: os estudos de interdisciplinaridade trazem a ideia de uma postura diferenciada do professor em sala de aula.
	
	
	
Pergunta 2
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	A interdisciplinaridade surgiu no final do século passado pela necessidade de dar uma resposta à fragmentação científica. As ciências haviam-se dividido em muitas disciplinas e a interdisciplinaridade restabelecia, pelo menos, um diálogo entre elas. Nas escolas, os professores sempre tiveram dificuldade em responder aos questionamentos que envolviam disciplinas diferentes das que ministravam, de modo que, teoricamente, viram na interdisciplinaridade uma tábua de salvação. Porém a prática mostrou-se trabalhosa e muitos tiveram e têm problemas em usá-la. Sobre interdisciplinaridade, não é correto afirmar:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d.
   No processo de aprendizagem interdisciplinar, a biografia do aluno não é relevante, pois não constitui a base do seu projeto de vida e de aquisição de conhecimento e de atitudes novas.
	Respostas:
	a.
   A interdisciplinaridade visa garantir a construção de um conhecimento globalizante, rompendo com as fronteiras das disciplinas.
	
	b.
   No processo de aprendizagem interdisciplinar, o aluno não tem tempo certo para aprender. Não existe data marcada para aprender. Ele aprende a toda hora e não apenas na sala de aula.
	
	c.
   A interdisciplinaridade se baseia na crença de que é o indivíduo que aprende. Então é preciso ensinar a aprender, a estudar (etc.) ao indivíduo e não a um coletivo amorfo. Portanto, é uma relação direta e pessoal com a aquisição do saber.
	
	d.
   No processo de aprendizagem interdisciplinar, a biografia do aluno não é relevante, pois não constitui a base do seu projeto de vida e de aquisição de conhecimento e de atitudes novas.
	
	e.
   No processo interdisciplinar, a criança, o jovem e o adulto aprendem quando têm um projeto de vida e o conteúdo do ensino é significativo para eles no interior desse projeto.
 
	Feedback da resposta:
	Resposta correta: D
Comentário: não é correto afirmar que a interdisciplinaridade ignora a história de vida do aluno, ou melhor, a história de construção do conhecimento e cada aluno.
	
	
	
Pergunta 3
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Considerando a concepção de metodologia de projetos e a interdisciplinaridade, julgue os itens subsequentes.
 
I.       A justaposição de disciplinas e o trabalho com um único tema por diferentes disciplinas são ações que garantem o sucesso do trabalho educativo na perspectiva interdisciplinar.
II.       O respeito às especificidades das diferentes áreas dos saberes e a superação dos problemas advindos da compartimentalização do conhecimento são fatores relevantes em uma metodologia de projetos.
III.       A pesquisa como estratégia metodológica e a utilização de disciplinas como meio para a construção de saberes desejados são características da abordagem interdisciplinar.
IV.       O sucesso do grupo em detrimento ao do indivíduo e o envolvimento de todos os segmentos desde a concepção até a avaliação são características da concepção de metodologia de projetos.
V.       A concepção dos Parâmetros Curriculares Nacionais tem seus fundamentos na perspectiva interdisciplinar, inclusive o trabalho com os temas transversais.
 
Assinale a alternativa correta:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c. 
   II, III e V
	Respostas:
	a. 
   I, II, III, IV e V
	
	b. 
   I, III e IV
	
	c. 
   II, III e V
	
	d. 
   II, III e IV
	
	e. 
   III, IV e V
 
	Feedback da resposta:
	Resposta correta: C
Comentário: interdisciplinaridade não é propor um único texto para todas as disciplinas e nem trabalhar o grupo esquecendo-se do individual. É trabalhar com a cooperação dos saberes das diferentes áreas na construção de um conhecimento.
	
	
	
Pergunta 4
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Nogueira (2001) explica que “a tônica é o trabalho de integração das diferentes áreas do conhecimento, um real trabalho de cooperação e troca, aberto ao diálogo e ao planejamento. As diferentes disciplinas não aparecem de forma fragmentada e compartimentada, pois a problemática em questão conduzirá a unificação.” Quando realiza essa afirmação, está se referindo ao conceito de:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
  Interdisciplinaridade.
 
	Respostas:
	a. 
  Disciplinaridade.
	
	b. 
  Multidisciplinaridade.
	
	c. 
  Transdisciplinaridade.
	
	d. 
  Pluridisciplinaridade.
	
	e. 
  Interdisciplinaridade.
 
	Feedback da resposta:
	Resposta correta: E
Comentário: falar em interdisciplinaridade é falar em integrar minimizando a fragmentação do conhecimento.
	
	
	
Pergunta 5
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	O Relatório da Unesco, redigido pela Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI, coordenada por Jacques Delors, destaca quatro pilares que devem nortear a educação mundial. Assinale a alternativa que apresenta esses “quatro pilares da educação”:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	a. 
   Aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver juntos e aprender a ser.
	Respostas:
	a. 
   Aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver juntos e aprender a ser.
	
	b. 
   Solidariedade, cientificidade, pesquisa e conhecimento.
	
	c. 
   Aprender a aprender, aprender a raciocinar, aprender a ser e aprender a fazer.
	
	d. 
   Sucesso escolar, inclusão, culturalidade e diversidade.
	
	e. 
   Descrever, apreender, conviver e compreender.
 
	Feedback da resposta:
	Resposta correta: A
Comentário: de acordo com o relatório, o desafio da educação do século XXI é ensinar o aluno a aprender a conhecer, a fazer, a conviver e a ser um indivíduo inserido na sociedade.
 
	
	
	
Pergunta 6
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	O professor que se coloca como orientador / facilitador com sensibilidade para identificar as relações que existem entre os conteúdos do ensino e as situações de aprendizagem e que busca desenvolver a capacidade de relacionar o aprendido com aquilo que é observado aplica um dos princípios pedagógicos do processo ensino-aprendizagem, denominado:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d. 
   Contextualização.
	Respostas:
	a. 
   Igualdade.
	
	b. 
   Interdisciplinaridade.
	
	c. 
   Identidade.
	
	d. 
   Contextualização.e. 
   Multidisciplinaridade.
 
	Feedback da resposta:
	 Resposta correta: D
Comentário: relacionar o conteúdo com situações-problemas é contextualizá-lo. Dar significado ao que está aprendendo e ensinando.
	
	
	
Pergunta 7
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	O questionamento das finalidades da ciência moderna, das especializações e das tecnologias configurou, globalmente, um movimento epistemológico pela interdisciplinaridade. Considerando o movimento pela interdisciplinaridade na educação brasileira, assinale a afirmativa correta.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b.
   Os teóricos da Pedagogia que desencadearam o movimento pela interdisciplinaridade têm como expoente Ivani Fazenda.
	Respostas:
	a.
   Os níveis de integração dos conhecimentos compõem um gradiente de pouca importância para se definir a interdisciplinaridade.
	
	b.
   Os teóricos da Pedagogia que desencadearam o movimento pela interdisciplinaridade têm como expoente Ivani Fazenda.
	
	c.
   As concepções atuais de interdisciplinaridade apresentam uniformidade no que diz respeito à terminologia, aos pressupostos teóricos e às abordagens metodológicas.
	
	d.
   Os questionamentos que o movimento pela interdisciplinaridade faz à disciplinaridade do currículo escolar têm pouca importância para o pensamento pedagógico crítico.
 
	
	e.
   Os teóricos da Pedagogia que se opuseram ao movimento pela interdisciplinaridade são representados por Hilton Japiassú.
 
	Feedback da resposta:
	Resposta correta: B
Comentário: Ivani Fazenda foi uma das que trouxe a interdisciplinaridade como forma de pesquisa para discussão. Japiassú, ao contrário do que se afirma anteriormente, foi só precursor e não o teórico contra a interdisciplinaridade.
 
	
	
	
Pergunta 8
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	O relatório da Unesco publicado com o título “Educação: um tesouro a descobrir”, elaborado pela Comissão Internacional sobre a Educação para o Século XXI, coordenado por Jacques Delors, destaca que, ao longo de toda a vida, a educação deve-se basear em quatro pilares de conhecimento.
 
A respeito desse relatório e dos pilares do conhecimento, analise os itens a seguir:
I.  O aprender a ser privilegia a educação e o desenvolvimento das potencialidades afetivas do indivíduo. O desenvolvimento do ser humano tem por objeto a realização afetiva do homem como membro de uma coletividade e se inicia na sua formação escolar.
II. O aprender a conhecer destaca o domínio do conhecimento como meio e finalidade da vida humana, isto é, aprender a aprender. O aumento dos saberes favorece o despertar da curiosidade intelectual, estimula o sentido crítico e permite compreender o real. Nesse sentido, é essencial que cada criança, esteja onde estiver, possa ter acesso, de forma adequada, às metodologias científicas, de modo a tornar-se, para toda a vida, "amiga da ciência".
III. No aprender a fazer, o indivíduo deve adquirir não somente uma qualificação profissional, mas de uma maneira mais ampla, competências que o tornem apto a enfrentar numerosas situações, superando os obstáculos que possam aparecer e a trabalhar em equipe.
IV. O aprender a viver juntos deve levar a pessoa à descoberta de si mesmo, desenvolvendo a compreensão do outro e a percepção das interdependências, por meio da realização de projetos comuns. Esse pilar pretende preparar o indivíduo para gerir conflitos - no respeito pelos valores do pluralismo, da compreensão mútua e da paz.
 
Podemos afirmar que:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d. 
   Apenas o item II está incorreto.
	Respostas:
	a. 
    Apenas os itens III e IV estão corretos.
	
	b. 
   Apenas os itens I e IV estão corretos.
	
	c. 
   Apenas os itens II, III e IV estão corretos.
	
	d. 
   Apenas o item II está incorreto.
	
	e. 
   I, II, III e IV
 
	Feedback da resposta:
	Resposta correta: D
Comentário: a afirmativa II está incorreta na parte que afirma que “cada criança, esteja onde estiver, possa ter acesso, de forma adequada, metodologias científicas, de modo a tornar-se, para toda a vida, ‘amiga das ciências’, pois o acesso discutido pela comissão da Unesco foi do conhecimento”. Toda criança deve ter acesso ao conhecimento.
 
 
	
	
	
Pergunta 9
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Observe as seguintes características:
 
I.       Parte do diálogo entre diferentes formas de conhecimento.
II.       Busca a ousadia e o exercício da pesquisa.
III.       A diferença é parte do trabalho.
IV.       Parte do paradigma emergente do conhecimento.
 
Essas características se referem a uma prática que:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c.
   Tem a interdisciplinaridade e a globalização do conhecimento como princípios para o tratamento dos conteúdos.
	Respostas:
	a. 
   Traz o saber da experiência e o empirismo em sua base para a construção de novos saberes.
	
	b.
   Conjuga os princípios da globalização dos conhecimentos com os da homogeneidade para o trabalho com os conteúdos.
	
	c.
   Tem a interdisciplinaridade e a globalização do conhecimento como princípios para o tratamento dos conteúdos.
	
	d.
   Prima pela integração dos saberes que são tidos como os saberes das minorias oprimidas no contexto global.
	
	e. 
   Traz o tecnicismo em sua prática e o conhecimento é o instrumento de ação dos saberes.
 
	Feedback da resposta:
	Resposta correta: C
Comentário: a interdisciplinaridade guarda em suas características o diálogo entre os diferentes saberes, a ousadia, a tolerância pela diferença, partindo que o conhecimento é amplo e não restrito.
	
	
	
Pergunta 10
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Sobre a interdisciplinaridade, considere as seguintes afirmativas:
 
I.       A interdisciplinaridade tem por função superar a segmentação do conhecimento científico e a sua falta de relação com a realidade dos alunos.
II.       A interdisciplinaridade considera que os alunos têm, por natureza, dificuldades na construção de nexos e relações entre as diferentes áreas do conhecimento e, por isso, procura aproximar as disciplinas escolares.
III.       A interdisciplinaridade sugere a superação das disciplinas, constituindo um novo modo de agrupar/organizar o conhecimento, a partir das matrizes de análise.
 
Assinale a alternativa correta:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	a. 
 Somente a I é verdadeira.
	Respostas:
	a. 
 Somente a I é verdadeira.
	
	b. 
 Somente a II é verdadeira.
	
	c. 
 Somente a III é verdadeira.
	
	d. 
 I e II.
	
	e. 
 I, II e III.
 
	Feedback da resposta:
	Resposta correta: A
Comentário: a interdisciplinaridade não tem como objetivo superar as disciplinas e nem o agrupamento de disciplinas, mas superar a segmentação do conhecimento entendendo que o conhecer é mais complexo.
	
	
	
	
A professora Eliana, do 3º ano do Ensino Fundamental quer saber o conceito de transdisciplinaridade e perguntou à colega Laura. A resposta que obteve foi que:
		Resposta Selecionada:
	e. 
São esquemas cognitivos que podem atravessar as disciplinas.
	Respostas:
	a. 
É a produção de conhecimento científico novo.
	
	b. 
Constitui uma associação de disciplinas.
	
	c. 
É o encontro de pesquisadores de várias áreas.
	
	d. 
É uma categoria organizadora dentro do conhecimento científico.
	
	e. 
São esquemas cognitivos que podem atravessar as disciplinas.
	Feedback da resposta:
	Resposta correta: E
 
Pergunta 2
0 em 0 pontos
	
	
	
	De acordo com Perrenoud (2000), lutar contra os preconceitos e as discriminações sexuais, raciais e éticas; desenvolver o senso de justiça, de solidariedade, além de envolver uma análise criteriosa da relação pedagógica entre autoridade, bem como a comunicação na instituição faz parte da competência:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	a. 
Enfrentar os deveres e dilemas éticosda profissão.
	Respostas:
	a. 
Enfrentar os deveres e dilemas éticos da profissão.
	
	b. 
Participar da administração da escola.
	
	c. 
Informar e envolver os pais.
	
	d. 
Utilizar novas tecnologias.
	
	e. 
Administrar as situações de aprendizagem.
	Feedback da resposta:
	Resposta correta: A
 
	
	
	
Pergunta 3
0 em 0 pontos
	
	
	
	Podemos afirmar que trabalhar com projeto é:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	a. 
Desenvolver no aluno um olhar amplo sobre o assunto que está pesquisando.
	Respostas:
	a. 
Desenvolver no aluno um olhar amplo sobre o assunto que está pesquisando.
	
	b. 
Desenvolver no aluno a disciplinaridade.
	
	c. 
Não saber diversificar a aula.
	
	d. 
Não estar comprometido com a aula.
	
	e. 
Não dominar o conhecimento e trazer o projeto para auxiliá-lo.
	Feedback da resposta:
	Resposta correta: A
	
	
	
Pergunta 4
0 em 0 pontos
	
	
	
	Quando nos referimos a um pedagogo de formação strictu sensu estamos falando daquele que:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d. 
Trabalha na área da pesquisa.
	Respostas:
	a. 
Trabalha nos espaços escolares.
	
	b. 
Trabalha nas empresas.
	
	c. 
Trabalha nas ONGs.
	
	d. 
Trabalha na área da pesquisa.
	
	e. 
Trabalha em casa.
	Feedback da resposta:
	Resposta correta: D
 
	
	
	
Pergunta 1
0 em 0 pontos
	
	
	
	D. Lurdes tem um filho de 18 meses e gostaria de saber em que fase ele se encontra no desenvolvimento infantil. Podemos afirmar a ela que seu filho está na:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	a. 
Primeira infância.
	Respostas:
	a. 
Primeira infância.
	
	b. 
Segunda infância.
	
	c. 
Terceira infância.
	
	d. 
Pré-operatória.
	
	e. 
Fase de ficar com a mãe.
 
	Feedback da resposta:
	Resposta correta: A
 
	
	
	
Pergunta 2
0 em 0 pontos
	
	
	
	Maria José está cursando pedagogia e gostaria de saber: qual a definição de percepção?
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b. 
Corresponde a uma ordenação seletiva dos estímulos.
	Respostas:
	a. 
Define os tipos de livros que mais agradam aos pequenos leitores.
	
	b. 
Corresponde a uma ordenação seletiva dos estímulos.
	
	c. 
É uma porta de entrada das sensações.
	
	d. 
É a fase a qual a criança desenvolve o olhar para o mundo.
	
	e. 
É o estímulo dado às sensações naturais do homem.
 
	Feedback da resposta:
	Resposta correta: B
 
	
	
	
Pergunta 3
0 em 0 pontos
	
	
	
	Priscila tem uma filha de 18 meses e quer comprar um livro para ela. Algumas pessoas falaram que é cedo para incentivar a leitura e, por isso, Priscila ficou em dúvida e veio procurar você, futuro(a) educador(a), para decidir. Ela deve comprá-lo? Como deve ser esse livro?
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b. 
Sim, livros plastificados.
	Respostas:
	a. 
Não essa idade precisa apenas de carinho.
	
	b. 
Sim, livros plastificados.
	
	c. 
Compre livros de contos.
	
	d. 
Sim, compre álbuns de gravuras.
	
	e. 
Não, essa fase deve ter apenas carinho e atenção
	Feedback da resposta:
	Resposta correta: B
 
	
	
	
Pergunta 4
0 em 0 pontos
	
	
	
	Tem como objetivo melhorar a dicção e busca desenvolver na criança a percepção das diferenças sutis de muitas palavras. Essas são as características do(s):
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b. 
Trava-língua.
	Respostas:
	a. 
Contos de fadas.
	
	b. 
Trava-língua.
	
	c. 
Poemas.
	
	d. 
Quadrinhos.
	
	e. 
Enigma.
 
	
	
	
Pergunta 1
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	A democratização do conhecimento em arte é discutido nos PCNs, demonstrando que os processos de ensino permitem a aquisição de códigos de representação construídos socialmente e a possibilidade de, no espaço escolar, o aluno tomar consciência da existência de uma produção social concreta. Por isso:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d.
 É papel da escola incluir as informações sobre a arte produzida nos âmbitos regional, nacional e internacional, para ampliar as possibilidades de participação social do aluno.
	Respostas:
	a.
 É papel da escola incluir as informações e o ensino de habilidades técnicas do fazer artístico profissional, para permitir o ingresso do aluno no mercado de trabalho e econômico da arte.
	
	b.
 É papel da escola organizar os conteúdos de modo a privilegiar aqueles ligados à produção erudita internacional, para permitir ao aluno o conhecimento formal da arte.
	
	c.
 É papel da escola tratar, unicamente, a produção individual do aluno, pois é por meio dela que se dará a aquisição e o desenvolvimento das habilidades necessárias para a sua formação.
	
	d.
 É papel da escola incluir as informações sobre a arte produzida nos âmbitos regional, nacional e internacional, para ampliar as possibilidades de participação social do aluno.
	
	e.
 É papel da escola organizar os conteúdos, exclusivamente, ligados à produção local, para permitir ao aluno, a partir do seu universo, conhecer a produção formal da arte.
 
	Feedback da resposta:
	Resposta correta: D
Comentário: a escola, ao trabalhar a arte, deve mostrar os diferentes tipos existentes, começando pela regional e ampliando a visão do aluno frente às diferentes concepções de arte.
	
	
	
Pergunta 2
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	A justificativa para a hierarquização dos conhecimentos e dos conteúdos escolares não encontra sustentação na perspectiva dos PCNs. Assinale a alternativa que corrobora essa afirmação:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b. 
   Nunca foi possível existir ciência sem imaginação, nem arte sem conhecimento.
	Respostas:
	a. 
   A ciência é produto do pensamento racional e a arte, pura sensibilidade.
	
	b. 
   Nunca foi possível existir ciência sem imaginação, nem arte sem conhecimento.
	
	c. 
   A arte depende da inspiração, enquanto a ciência investiga possibilidades.
	
	d. 
   O artista já nasce com o dom e o cientista desenvolve a lógica e a persistência.
	
	e. 
   A ciência resolve problemas e a arte cria outros.
 
	Feedback da resposta:
	Resposta correta: B
Comentário: para se fazer ciência, não é preciso imaginação, e sim a razão.
	
	
	
Pergunta 3
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Assinale a alternativa correta em relação à apresentação do livro no processo de incentivo à leitura das crianças pequenas.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	a. 
   Deve haver predomínio da ilustração e o texto deve apresentar-se em letras grandes e redondas.
	Respostas:
	a. 
   Deve haver predomínio da ilustração e o texto deve apresentar-se em letras grandes e redondas.
	
	b. 
   O excesso de ilustrações é fundamental para a criança nessa fase.
	
	c. 
   À medida que a criança evolui na leitura, devem-se ampliar as ilustrações que acompanham o texto.
	
	d.
   A ilustração apresenta a leitura que um artista fez do texto feito por outro artista (o escritor), portanto, deve-se evitar o exagero de ilustrações.
	
	e. 
   O livro infantil não deve apresentar nenhum tipo de ilustração.
 
	Feedback da resposta:
	Resposta correta: A
Comentário: em crianças pequenas, as ilustrações devem prevalecer e os textos devem ter letras grandes e serem curtos. Aos poucos, conforme a criança vai crescendo, as ilustrações vão diminuindo e os textos aumentando.
	
	
	
Pergunta 4
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	De acordo com Ostrower (1987), o homem é um “ser consciente-sensível-cultural”. Portanto:
    I. A criação é uma ação de um ser consciente.
   II.A sensibilidade é inerente à condição de vida, como capacidadepara receber e reconhecer estímulos.
  III.O potencial consciente e sensível realiza-se moldado por padrões culturais e históricos.
 IV. A cultura é a referência do homem, é o que o indivíduo é, faz, sente e comunica.
 
Dentre as afirmações, indique aquela(s) que justifica(am) a posição da autora:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
   I, II, III e IV.
 
	Respostas:
	a. 
   Somente a afirmação I.
	
	b. 
   Somente a afirmação III.
	
	c. 
   II e IV.
	
	d. 
   I e III.
	
	e. 
   I, II, III e IV.
 
	Feedback da resposta:
	Resposta correta: E
Comentário: todas as afirmativas estão corretas, pois não se cria inconscientemente, a sensibilidade faz parte da espécie humana, pois o homem recebe estímulos do meio em que está inserido (cultura e história que vive).
 
	
	
	
Pergunta 5
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Leia as afirmativas e coloque (V) para verdadeiro e (F) para falso.
(  ) A criação artística desvela em imagens o nosso modo singular de captar e poetizar a realidade.
(  ) Cada um de nós lê o mundo e o representa à sua maneira, sob o seu ponto de vista, com foco direcionado e multifacetado.
(  ) No processo artístico, a forma se dá no próprio conteúdo e este, por sua vez, é que forma a estrutura conceitual da poética da obra de arte.
(  ) O processo de ensino e aprendizagem deverá possibilitar o fazer artístico como marca e poética pessoal de formas repetitivas para quem as fez.
(  ) Pode-se afirmar que toda obra de arte é datada não só pelos assuntos, mas também e principalmente pela figura de seu autor, de sua poética.
 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b. 
 V, F, V, F, V
	Respostas:
	a. 
 F, F, V, F, F
	
	b. 
 V, F, V, F, V
	
	c. 
 F, F, V, F, V
	
	d. 
 F, V, V, F, V
	
	e. 
 F, F, F, V, F
 
	Feedback da resposta:
	Resposta correta: B
Comentário: o mundo é lido individualmente, com suas múltiplas facetas, mas não direcionado e nem se deve fazer arte de forma repetitiva.
	
	
	
Pergunta 6
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	O autor Monteiro Lobato dá uma importante lição a respeito da literatura por intermédio de sua personagem D. Benta. Qual é essa lição?
“- Hei de fazer uma história diferente - declarou Emília. Uma história onde todas as sereias sejam agarradas e amarradas e trazidas para a cidade dentro dum caminhão. - Pois você errará. Emília, se escrever uma história assim, disse Dona Benta. Além de ser uma judiação arrancar do seu elemento criaturas tão lindas, essa pesca e essa trazida para a cidade em caminhão viria destruir a beleza e o mistério das sereias. Sabe o que acontecia? Os jornais davam o retrato delas impresso em tinta preta (nos livros elas aparecem em lindas pinturas de cores macias); os sábios de óculos vinham estudá-las, isto é, abri-las com as suas facas chamadas bisturis para ver o que tinham dentro, e mil outros horrores. Não, Emília. É melhor que nunca ninguém pegue uma sereia – nem você tão pouco. Na sua historinha, agarre a sereia, mas faça que ela escape no momento de entrar para o caminhão. Ficará muito mais poética a sua historinha, eu garanto.” (“Peter Pan”. p. 206 )
 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	a. 
   A história deve ser diferente, mas coerente, sem que se percam de vista a imaginação e a poesia.
	Respostas:
	a. 
   A história deve ser diferente, mas coerente, sem que se percam de vista a imaginação e a poesia.
	
	b. 
   Uma história realista permitiria ver as sereias por um novo aspecto.
	
	c. 
   O mistério das sereias é, na verdade, o mistério e a sedução da literatura.
	
	d. 
   A ciência poderia estudá-las do ponto de vista anatômico.
	
	e. 
   A sugestão de D. Benta para a história da Emília seria muito engraçada.
 
	Feedback da resposta:
	Resposta correta: A
Comentário: a história aguça a imaginação e a criatividade. O mistério se faz necessário. A coerência deve estar presente para atrair leitores.
	
	
	
Pergunta 7
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Para Maria Antonieta Cunha (2003), o essencial em uma narração é ser agradável ao espírito infantil. Acerca disso, assinale a alternativa correta:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	a. 
   O diálogo é sempre agradável para as crianças, uma vez que ele atualiza a cena.
	Respostas:
	a. 
   O diálogo é sempre agradável para as crianças, uma vez que ele atualiza a cena.
	
	b. 
   O diálogo torna a leitura muito menos interessante dentro de uma narrativa.
	
	c.
   Todos os processos, planos narrativos utilizados em um romance para adulto devem ser empregados em uma obra infantil.
	
	d.
   Entre os recursos narrativos fundamentais à criança, podemos destacar a ironia crítica como estratégia de linguagem de todo e qualquer texto humorístico infantil. 
	
	e.
   Toda e qualquer narrativa, independente de seu desfecho, seja ela feliz ou infeliz, desperta a atenção da criança, uma vez que ela se identifica com as personagens da história.  
 
	Feedback da resposta:
	Resposta correta: A
Comentário: sempre que contarmos uma história é preciso perguntar para as crianças o que elas acharam da história, o que entenderam. É importante ressaltar que as histórias se diferenciam conforme a faixa etária. Nem todas as narrativas prendem a criança, depende do contador, do contexto, do ambiente e do estímulo e incentivo que é dado a ela.
	
	
	
Pergunta 8
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Se a leitura deve ser um prazer, como o educador deve ajudar o aluno a tomar gosto pela leitura?
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	a. 
   Procurando motivar os alunos à leitura, tentando várias estratégias para que se sintam atraídos pelo livro.
	Respostas:
	a. 
   Procurando motivar os alunos à leitura, tentando várias estratégias para que se sintam atraídos pelo livro.
	
	b.
   Obrigando o aluno a ler livros, ou obrigando o aluno a ouvir a leitura de livros que o educador percebe que não agradam.
	
	c. 
   Não insistir na atividade de leitura, deixando os alunos decidirem o que querem ler quando forem mais velhos.
	
	d.
   Substituindo a leitura por filmes ou desenhos que sejam sobre a história que seria lida, destacando que tanto o filme/desenho substitui a leitura.
	
	e. 
   Substituindo a atividade de leitura pela aula de artes.
 
	Feedback da resposta:
	Resposta correta: A
Comentário: a leitura não deve ser vista como uma atividade obrigatória e nem ignorada quando um aluno não estiver atraído por ela. A leitura deve ser conquistada, desenvolvida no aluno.
	
	
	
Pergunta 9
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Sobre os contos de fadas, pode-se afirmar que:
I. Têm como eixo gerador uma problemática existencial.
II. Têm seus argumentos desenvolvidos dentro de uma representação realista da realidade.
III. Expressam os obstáculos, ou provas que precisam ser vencidas.
IV. Têm origem oriental.
 
Assinale a alternativa correta:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
   I e III
 
	Respostas:
	a. 
   I e II
	
	b. 
   II e III
	
	c. 
   III e IV
	
	d. 
   I e IV
	
	e. 
   I e III
 
	Feedback da resposta:
	Resposta correta: E
Comentário: todos contos de fadas giram em torno de um problema que, para ser solucionado, será preciso vencer alguns obstáculos. Não conta com a realidade e nem está preso à cultura oriental.
	
	
	
Pergunta 10
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Tornar o hábito da leitura uma prática prazerosa no cotidiano da criança é uma tarefa e um desafio para o educador. Para isso, é necessário que ele entenda:
 I - A leitura como construção de sentidos.
II - A leitura abrange diversas linguagens.
III - A leitura é importante no processo de conquista da compreensão do mundo à sua volta.
 
Assinale a alternativa correta.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d. 
   I, II e III.
	Respostas:
	a. 
   I está correta.
	
	b. 
   II está correta.
	
	c. 
   I eIII estão corretas.
	
	d. 
   I, II e III.
	
	e. 
   I e II.
 
	Feedback da resposta:
	Resposta correta: D
Comentário: a leitura abre a janela para o mundo e para a imaginação. Com ela eu viajo, eu entro em contato com vários tipos de linguagem e entendo as coisas que acontecem no mundo e com as pessoas.
	
	
	
Pe dagogia Inter disciplinar 
 
 
RESPO ST AS OFICIAIS EM AZUL SUBLINHAD A 
RESPO ST AS DA APOST ILA EM VERM ELHO 
Obs: As per guntas e stão na apostilha, mas as re spostas é por inte rpre tação, para te r ce rte z a me smo só 
os gabaritos!! 
 
1- Atualme nte se gundo Zilbe rmam(1985), a lite e r le v ada a r e aliz ar sua função formadora, que não se que 
não se confunde com uma missão pe dagógica¨*(Zilber mam, 1985, p. 25). 
As s inale a alternativa correta que indica alguns exem plos de textos literários : 
A- Poe ma, conto e fábula 
B- Revis ta cientifica 
C- Receita, c onvite e c artão 
D- Desenho animado e c harge 
E- Jornal,quadrinhos e folder de propaganda 
2 Faz e r com que as crianças se torne m le itoras é uma das tare fas que e nv olv em e scola, família e 
comunidade . 
Assinale (V) v e rdade iro e (F) falsa nas alte rnativ as a se guir: 
Cabe às pe ssoas que e stiv e re m e nv olvidas ne sse proce sso pe dagógico... 
A- (v ) Ler para as c rianç as e inc entivar a leitura de todos os diferentes gêneros 
B- (f ) c orrigir e cham ar a atenç ão da criança quando s ua leitur a es tiver ruim 
C- (v ) Pedir que façam regis tro dos livros lidos e com entem s obre o que leram 
D- (v ) Organizar um “c antinho” na s ala de aula ou em cas a para a leitura, a fim de despertar o hábito e o praz er 
de ler. 
A se quê ncia corre ta é : 
A- V-V-F-V 
B- V-F-V- F 
C- F-V- V- F 
D- F-F -V -V 
E- V-F-V-V. 
3 Os te rmos compe tê ncia e qualidade te m sido e mpre gados com múltiplos significados, o que dá 
 marge m a e quív ocos e contradiçõe s. Faz e ndo a articulação e ntre ambos, che gamos a uma de finição de 
compe tê ncia, que é apre se ntada e m todas as afirmativ as a se guir, e xce to: 
A- Capac idade de agir efic az m ente em um tipo definido da situaç ão. 
B- Um proce sso Comple xo que supõe uma compre e nsão da re alidade da socie dade , da e ducação, da 
e scola e do aluno. 
C- Capac idade que s e apoiam em conhecim entos . 
D- Um c onjunto de qualidade de c arác ter positivo, fundado no bem com um 
E-Uma totalidade que abriga em s eu interior um a pluralidade de propriedade. 
4- Um dos pilare s do conhe cime nto é apre nde r a faz e r. 
As afirmativ as a seguir e stão r e lacionadas com e ssa apre ndiz age m, e xce to: 
A- Não pode cons iderar com o s imples trans m is são de pratic as mais ou m enos rotineiras , embora a estas 
c ontinue a ter um valor form ativo. 
B- As tarefas fís icas s ão s ubstituídas por tarefas de produç ão m ais intelec tuais , mais m entais . 
C- O aprender a fazer não é um a c ons equênc ia do conhec er. pág 23 
D- O futuro das economias depende da s ua c apac idade de transformar o proc es s o dos conhecim ento em 
inovações geradoras de novas empres as e de novos em pregos . 
E- O progress o téc nico m odific a as qualific aç ões exigidas pelos novos proc es so de produç ão. 
5 - Uma nov a conce pção de e ducação foi proje tada para o sécXXl , e m que todos possam de scobrir e 
fortale ce r o se u pote ncial criativ o. Para isso, é pre ciso ultrapassar a v isão purame nte instrume ntal e 
organiz ar -se e m torno de apre ndiz ado ao longo da v ida. 
A- Uma proposta purame nte quantitativ a à ne ce ssidade insaciáv e l de e ducação, uma bagage m e scolar 
cada v e z mais pe sada. 
B- Visa não s omente ao aum ente de s aberes , m as que c ada um aprenda a c om preender o mundo que o rodeia. 
C- Supõe a aprender a aprender exerc itar a atenç ão, a m em ória e o pens am ento. 
D- A aquisição dos s aberes favorec e a c uriosidade intelec tual, es timula o s enso critic o e pos s ibilita aquisição de 
autonom ia. 
E- A preocupaç ão em des envolver a im aginação e a criatividade deveria tam bém revalorizar a c ultura oral e os 
c onhec im ento retirados da experiênc ia da c riaç ão ou do adulto. 
6- O bse rv e a charge e re sponda o que se pe de 
( Quadrinhos da M ônica corr e ndo atrás do cascão e do ce bolinha, para dar coe lhadas) 
No proce sso de concie ntiz ação do indiv íduo, a cultura influe ncia també m a v isão de v ida de cada um. 
Or ie ntado se us inte re sse s e suas intimas aspiraçõe s, suas ne ce ssidade s de afirmação, propondo
possív e is ou de se jáv e is formas de participação sócia, obje tiv os e ide ais , a cultura orie nta o se r 
se nsív e l ao me smo te mpo em que orie nta o se r conscie nte . 
A- A c harge s e relac iona ao texto e o texto não justifica a charge. 
B- A c harge e o texto não es tão relacionados 
C- A c harge s e relaciona a c ultura e o texto a s ens ibilidade. 
D- A charge se re laciona ao te xto e o te xto justifica a charge . 
E- A c harge e o texto estão relacionado a s ens ibilidade. 
7- O e studo de se nv olv ido por me io de proje tos e nv olv e a v iv ência da pratica inte rdisciplinar, tanto de 
profe ssore s quanto de alunos. Conside rando o te ma e o e nte ndime nto de inte disciplinaridade , assinale 
(V) v e r dadeira e (F) falsa as afirmativ as a se guir. 
( f ) É a integração de c onteúdos vis ando à unificação de s is tem as exis tentes em algo únic o, ou s eja a s om a 
impar do c onhec im ento alcanç ado por varias c iênc ias s obre o grande interes se do homem . 
( v ) É a integraç ão de diferentes c onteúdos no sentido de verific ar c om o as diferentes áreas de c onhecim ento 
explica o fenômeno que es tá s endo es tudado. No entanto a este proces so de inter -relação tam bém há um a 
as s im ilaç ão de um a ciência a outra e os próprios m étodos e linguagens para aplicá - los nos es tudos do s eu 
objeto de c onhec im ento. 
( f ) É a aproxim aç ão de c onhec im ento que foram produzida de form a fragm entada em cada dis ciplina, 
oc orrendo uma jus taposiç ão de áreas de c onhec im ento qualitativam ente diferente, onde c ada espec ialis ta de 
c ada área faz aquilo que s abe. 
(v) É um princ ípio teórico do qual dec orrem várias c onsequênc ias prátic as , tanto nas m etodologias de ens ino 
tanto na propos ta curric ular, s uperando a dicotom ia entre o ensino e pesquisa, c onsiderando o estudo e a 
pesquisa a partir da c ontribuiç ão das divers as pes quis as . 
A se qüê ncia corre ta é : 
A) V, V, F,F 
B) F, V, F, V 
C) V, F, F,V 
D) F,F, V, V 
E) V, V, V, F 
8- Q uando discutimos sobre qualidade como princípio norte ador na construção do proje to político 
pe dagógico, é nece ssário e sclare ce r o que chamamos de "qualidade ". Q ualidade implica e m mudas 
dime nsõe s indissociáv e is: a formal ou té cnica e a política. A prime ira e nfatiz a os instrume ntos e os 
mé todos, a té cnica, e nquanto a se gunda e stá v oltada para os se guinte s aspe ctos: 
A- identidade,tem po e planejam ento. 
B- c ultura, equidade e c onhecim ento. 
C- m etas , direitos e oportunidades . 
D- objetivos , étic a e curríc ulo. 
E- fins , valores e c onteúdos. 
9- Encontramos o te rmo compe tê ncia e m obras de alguns e strange iros, como Pe rre noud, e e m 
docume ntos oficiais da e ducação brasileiro. 
Assinale as conce pçõe s de compe tê ncia de stacadas por Pe rr e noud : 
l- c apac idade de agir efic az mente em um tipo definido de s ituaç ão. 
ll- Utiliz ar c onhecim entos para enfrentar um c onjunto de s ituações c omplexas. 
lll-......c apac idades c ognitivas e racionais . 
lV- Envolve um a c apacidade de atualizaç ão de s aberes . 
Assinale a alte rnativ a corr e ta. 
A) As afirmativas ll e lll estão corretas . 
B) As afirmativas l, ll e lll es tão corretas . 
C) As afirm ativas lll e lV estão corretas . 
D) As afirm ativas l e lV es tão c orretas . 
E) As afirmativ as l, ll e lV e stão corre tas. 
10- Analise as se guinte s proposiçõe s: 
l ) A educ aç ão tem por m iss ão trans mitir c onhecim ento s obre a diversidade dos seres hum anos e c ons c ientizar 
as pes s oas s obre a importância da interdependênc ia entre os povos do plan eta. 
Porque 
ll) Em noss os dias, a qualidade c onverteu-s e, segunda Enguita( 1995, p, 95), em uma palavra de ordem 
m obilizadora, um grito de guerra em torno do qual s e devem juntar todos os esforços . na medida em que a aç ão 
s e reveste de determ inadas prátic as utilizadas c om o rec urs os de m em oriz aç ão nos proc es s os de ens ino 
aprendiz agem . 
Conside rando o te xto apre se ntado, assinale a alte rnativ a corr e ta: 
A) As duas propos iç ões s ão fals as . 
B) A prim eira proposiç ão é verdadeira e a s egunda é fals a. 
C) As duas proposiçõe s são v e rdade iras e a se gunda nao é justificativ a da prime ira. 
D) A primeira propos iç ão é fals a e a s egunda é verdadeira. 
E) As duas proposiç ões s ão verdadeiras e a s egunda é justificativa da primeira. 
11- De acordo com Pe rr e noud ( 1997, p, 49) : " a noção de compe tê ncia te m múltiplos se ntidos". D e ntro 
de ssa discussão, pode mos afirmar que as compe tê ncias utiliz am, inte gram e mobilizam conhe cime ntos 
difer e nte s para e nfre ntar um conjunto de situaçõe s comple xas. Ne sse se ntido, pode mos afirmar que: 
l- c om petênc ia e qualidade s ão noções que s e relac ionam , na medida em que a aç ão s e reveste de 
determinadas prátic as utilizadas c om o rec urs os de m emoriz aç ão nos proc es sos de ens ino aprendizagem. 
ll- Não exis te relaç ões entre c om petênc ia e qualidade, vis to q ue a qualidade pode s er qualquer adjetivo que 
designa um a carac terís tic a do s ujeito. 
lll- C om petência e qualidade s ão noções que s e relacionam , na m edida em que a aç ão c om petente se reves te 
de determ inadas propriedades, que s ão c hamadas s e qualidades boas . 
As afirmativ as corre tas são: 
A) As afirmativas l, ll, e lll es tão corretas . 
B) Som ente a afirmativa l es tá c orreta. 
C) As afirm ativas l e ll estão c orretas. 
D) Some nte afirmativ a lll e stá corr e ta. 
E) As afirmativas l e lll es tão c orretas . 
12-Esta fase é marcada pe lo faz de conta, é a fase lúdica ; o pe nsame nto lógico se torna re alidade . As 
coisas dotadas de v ida, de v ontade e de inte ncionalidade , é a “ fase do animismo” . Os livr os de v e m 
apre se ntare m e le me ntos familiare s ao mundo da criança. Re come nda se t e xtos que trate m de situaçõe s 
cotidianas, os contos de animais, as fábulas simple s, os contos marav ilhosos e alguns v íde os. 
Assinale a alte rnativ a que corr e sponde m á fase que o te xto de staca. 
A- Sensório- m otora. 
B- Prim eira infância. 
C- Se gunda infância. 
D- Terc eira infância. 
E- Operatório conc reto. 
13- O Profe ssor quando usa o faze r lite rário com inte ncionalidade , e stá fav ore ce ndo um 
de se nv olv ime nto harmonioso á criança e ao jov e m, inte rv indo e m se u aspe cto físico, psicóloga e 
e spiritual. A lite ratura infante juv e nil pode atingir outros obje tiv os, como a capacidade de comunicação 
v e rbal e não v e rbal, pois o e ducando a me dida que pensa e e scre v e , de se nvolvem a linguage m ora e 
e scrita, alé m de adquir conhe cime ntos culturais e artístico 
Em relação à espec ific idade do texto literário as sinale ( V) verdadeira ou (F) falsa nas afirm ativas a seguir: 
( ) O trabalho c om o texto literário deve s er inc orporado as prátic as cotidianas da sala s e aula, porque pos sui 
propriedades c om pos itivas que devem ser m os tradas, d is c utidas e cons ideradas. 
( ) A literatura não é copia do real, Pois s ua reaç ão c om ele é indireta ou s eja, o plano da realidade pode ser 
apropriado e trans gredido pelo plano do imaginário, c om o um a ins tânc ia c oncretam ente form ulada pela 
m ediaç ão dos s ignos verbais ou m es m o não verbais. 
( ) A es cola deve trabalhar os texto literários, tratando os com o expedientes para servir ao ensino das boas 
m aneiras, dos hábitos de higiene, dos devera do c idadão, dos tópic os gram atic ais e etc. 
( ) A questão do ensino da literatura ou da leitura literária envolve Um exerc íc io de reconhec im ento das 
s ingularidades e das propriedades com pos itivas, que m atizam um tipo partic ular de es c rita. 
A se qüê ncia corre ta é : 
A- V,F, F,V. 
B- V,V,F,F. 
C- V,V,F,V. 
D- V,F,V,F. 
E- V,V,V,V. 
14- Para Per re noud (1995), “ o se ntido do trabalho dos sabe re s, da situaçõe s e da apre ndizage ns 
e scolare s não é algo dado a priori, mas algo construído com base num conjunto de v alore s, 
re pre se ntações e numa situação de tr oca e inte gração” . ( PASSOS, 2002, p ,108). Se ndo assim, olhar 
para a pe dagogia dife re nciada ou coope rativ a significa: 
A- Construir um proje to pe dagógico que conside re as dife re nças não só e ntre alunos, mas també m e ntre 
os profe ssore s. 
B- Cumprir o que determina o rojetopedagogic o. 
C- Contratar um equipe de profess ores c ompetente. 
D- Inves tir s om ente na c apac idade dos profess ores . 
E- Ter o ac om panham ento c onstante dos órgãos s uperiores de educaç ão. 
15- Nas expe riê ncias infantis, a se nsibilidade e o raciocínio ainda se proce ssam de uma mane ira de se r 
partindo de um só impulso, a fim de apre nde r , compre e nde r e controlar situaçõe s nov as.Ne sse se ntido a 
criança: 
l- Mede s em pre as c onsequênc ias de s uas aç ões e as próprias intenções são avaliadas antes da aç ão. 
ll- Age im puls ivam ente e espontaneam ente para ver o que ac ontece. 
lll- Tem um a produtividade intensa em novas des c obertas. 
As afirmativ as corre tas são: 
A- As afirm ativas l, ll e lll es tão corretas 
B- Som ente a afirmativa l es tá c orreta. 
C- As afirm ativas l e ll estão corretas . 
D- As afirm ativas l e lll es tão corretas . 
E- As afirmativ as ll e lll e stão corr e tas. 
16 - M aria Luiz a é uma profe ssora que se mpre tr az te xtos para que se us cole gas trabalhe m com os se us 
alunos de ntro da v isão da sua áre a, assim e le s ampliam sua v isão sobre o me smo te ma ou assunto. No 
início do se me stre , Luiz a propôs trabalhar um te xto sobre de smatame nto nas dife re ntes disciplinas, e a 
e straté gia me todológica utilizada pre v ia a inte gração re cíproca dos conce itos fundame ntais que 
e nv olv e m a compre e nsão do te ma. Esse proce sso é chamado de : 
A) Trans vers alidade. 
B) Inte rdisciplinaridade . 
C) Trans disc iplinaridade. 
D) Pluridisc iplinaridade. 
E) Multidis ciplinaridade. 
17-: Le ia o tre cho de um liv ro a se guir: 
Toda c riança no m undo 
Deve ser bem protegida 
Contra os rigores do tempo 
Contra os rigores da vida. 
[...] 
Mas c rianç a também tem 
O direito de sorrir. 
Correr na beira do m ar, 
Ter lápis de c olorir... 
[...] 
Lamber fundo da panela 
Ser tratada c om afeiç ão 
Ser alegre e tagarela 
Poder tambéCarrinho, jogos, bonecas , 
Montar um jogo de armar, 
Am arelinha, petec as , 
E um a c orda de pular. 
[...] 
Fic ar lendo revistinha, 
Um amigo inteligente, 
Pipa na ponta da linha, 
Um bom dum c ac horro-quente. 
[...] 
Livros com m uitafigura,m dizer não! 
Faz er viagem de trem , 
Um pouquinho de aventura... 
Alguém para querer bem ... 
[...] 
Andar debaixo da c huva, 
Ouvir m ús ic a e danç ar. 
Ver c arreiro de s aúva, 
Sentir o c heiro do m ar. 
Pisar des calç a no barro, 
Comer frutas no pom ar, 
Ver c as a de joão-de-barro, 
Noite de m uito luar. 
Ter tem po pra faz er nada, 
Ter quem penteie os c abelos, 
Fic ar um tempo calada... 
Falar pelos c otovelos . 
Em bora eu não s eja rei, 
Decreto, nes te país , 
Que toda, toda c riança 
Tem direito de s er feliz! [...] 
O tr e cho de stacado re fe r e -se a um importante liv ro de um(a) do(a)s pre cursore (a)s da Lite ratura Infantil 
no Brasil. Sua obra é re conhe cida pe la imaginação e a brincade ira com palav ras, de stacando situaçõe s 
e ngraçadas de um me nino chamado M arce lo, M arme lo, M arte lo, de um coe lhinho que não e ra da Páscoa 
e tantas outras histórias. 
Assinale a alte rnativ a que re v e la a ide ntidade de sse (a) autor(a): 
A) Ruth R ocha. 
B) Olavo Bilac . 
C) Maria Clara Machado. 
D) Jos é Bento Monteiro Lobato. 
E) Maria de Lourdes Krieger. 
 
18- Para alcançar se us obje tiv os, a e ducação de v e organiz ar -se e m torno de quatro apre ndiz age ns, que 
se rão os pilare s do conhe cime nto ao longo da vida. C onside rando e sse s pilare s, assinale a alte rnativ a 
incorreta: 
A) Aprender a c onhecer é adquirir os ins trum entos da c om preens ão. 
B) Aprender a fazer, para agir s obre o meio ambiente. 
C) Aprender a viver juntos, a fim de participar e c ooperar c om os outros . 
D) Apre nder a conhe ce r e apre nde r a faze r não são indissociáve is. 
E) Aprender a ser é um a via es senc ial que integra as aprendizagens anteriores . 
19- Le ia a se guir dois te xtos que de stacam um proje to de se nv olvido e m duas e scolas de Educação 
Infantil para incentiv ar e motiv ar as crianças a le r: 
Es cola 1 
As profes s oras perm item que os alunos peguem os livr os para ler após 04 anos , pois a es cola julga que a partir 
dess a idade eles cons eguem obedec er e não estragam os livros. Ac reditam que s e os alunos s ouberem folheá -
los, eles valorizarão m ais os livros. As profes soras leem para as crianças m enores, pois não pos suem livros 
próprios para a idade (em borrachados , panos e plás tic o). O brigatoriamente, a leitura ac ontece no final da aula
todos os dias . As c rianças fic am s entadas, veem a profess ora m ostrando as figuras e contando his tórias c om 
entonaç ão adequada e atraindo a atenç ão dos alunos . 
Es cola 2 
O livro faz parte da rotina das c rianç as . Des de m uito pequenas, elas m anus eiam os livros , levam -nos à boc a e 
m uitas vezes os danific am . Não há rec urs os para c om prar livros apropriados (pano, plástico etc.), e a própri a 
es c ola c onstrói o material, faz em livros até c om s aco de farinha, pano de prato e retalhos que as mães doam à 
es c ola. As profess oras c ontam his tórias até quando as c rianç as estão no banho, não há a nec es s idade de 
s entarem para ouvi-las . 
Assinale (V) v e rdade ira e (F) falsa nas afirmativ as a se guir: 
( ) Na instituição 2, as profes s oras ac reditam que o trabalho c om a literatura e a leitura ocorre por m eio das 
interaç ões. Ao deixar as c rianç as levar os livros à boc a, elas creem que is s o dem onstra um desres p eito ao livro, 
ac os tum ando as c rianç as a acreditar que podem es tragá -los . 
( ) Na instituição 1, a leitura tem m ais importânc ia nos aspec tos didático -pedagógic o que na c ons tr uç ão 
prazeros a da leitura. 
( ) Na instituição 2, o perc urs o da leitura é c onstr uído com pac iência, carinho e de forma criativa, s uperando as 
divers idades existentes . 
( ) Na ins tituiç ão 1, a falta de verba é res ponsável pela im poss ibilidade de c ons truç ão de um praz eros o 
proces so de form aç ão de leitores. 
A se quê ncia corre ta é : 
A) F, V, V, F. 
B) V, V, F, F. 
C) F, F, V, V. 
D) V, F, V, V. 
E) V, V, V, V. 
20- Comple te a frase que e xpre ssa um conce ito: 
No e xe mplo citado no liv ro te xto à pagina 20, e ncontramos o de se nv olv ime nto de um Pr oje to sobre o Rio 
T ie tê . Essa modalidade organiz ativ a da apre ndiz age m fav ore ce e spe cialme nte o aluno, pois e le 
pode rá.................... 
A)Aprender s obre o tema através da apres entaç ão do c onteúdo pelo profess or. 
B)Pes quis ar s obre o tem a e res um ir o ass unto estudado. 
C)Trabalhar em grupo e c onhec er s obre o tem a. 
D)Apre nde r sobre e ste te ma e te rá de se nv olv ido um conhe cime nto amplo, dinâmico com múltiplas 
face tas e v isõe s e xiste nte s e inte r re lacionadas e ntre as dife re nte s áre as.(PROVA-12596689) 
E)Trabalhar de forma c oletiva, m as não garante aprendiz agem.ç ão p edagógic a: 
21 - Atualme nte , os profe ssore s e stão se ndo solicitados a trabalhar com as compe tê ncias. Quando 
ocorre a inse rção das compe tê ncias na e laboração da proposta curr icular, as principais mudanças 
identitárias a ocorre r são, e xce to: 
A- ter um a prátic a pes soal do us o dos c onhec im entos na aç ão, pois uma pedagogia das c ompetências requer 
um a transform ação didátic a, tanto a partir das prátic as soc iais c omo dos c onhecimentos eruditos 
desc ontextualiz ados 
b- ac eitar o m ínim o requerido, s abendo-s e que o res tante virá depois oportunamente e de m aneira m ais 
desordenada, m as em funç ão de um a realidade 
c - não c ons iderar um a relação pragm átic a com o s aber como um a relação m enor. 
d - insistir no domínio da organiz ação dos conte údos na me nte do aluno. 
e - aceitar a des ordem , a inc om pletude, o aspec to aproxim ativo dos c onhec imentos m obilizados c om o 
c aracterís tic as inerentes à lógica da aç ão. 
22 - A lite ratura infanto-juv e nil, se ja no ensino fundame ntal ou nas sér ie s iniciais, possibilita às crianças 
fantasiar, entrar na magia da história e te r contato com culturas e hábitos dife re nte s. Se guindo e ssa linha 
de pe nsame nto, é importante disponibiliz ar livr os de lite ratura que : 
a - priorizem o dom ínio da c ultura erudita s obre a c ultura popular 
b - estimulem apenas textos c ientífic os , que desenvolverão a c ons c iência c ientífic a dos alunos enc ontrada na 
bibliotec a da es cola 
c - ajudem a fixar os c onteúdos do ens ino de língua portuguesa, que é o m ais importante nes sa fase. 
d - ince ntiv e m també m as produçõe s do imaginário popula r, como as parle ndas, o boi-de -mamão e o 
pão-por-de us 
e - levem em c onta apenas c onteúdos da série em que se enc ontram , para não c onfundirem os c onceitos . 
23- Analise as afirmativ as a se guir 
Criar é basicame nte , formar. É pode r dar uma forma a algo novo. 
Porque 
A pe rce pção de limita o que somos capaze s de se ntir e compre e nde r. 
Conside rando o te xto apre se ntado, assinale a alte rnativ a corr e ta. 
A) A primeira ass erção é verdadeira e a s egunda é fals a. 
B) As duas ass erções s ão verdadeiras e a primeira jus tifica a s egunda. 
C) A primeira as s erç ão é falsa e a s egunda é verdadeira.
D) As duas ass erções s ão fals as . 
E) As duas asse rçõe s são v e rdade iras e a se gunda não justifica a prime ira. 
24) Q uando falamos e m inte rdisciplinaridade, de algum modo nos re fe rimos a uma e s pé cie de inte ração 
e ntre as disciplinas ou áre as do sabe r. Essa inte ração pode aconte ce r e m nív e is de comple xidade 
difer e nte s (FAZENDA, 1994). 
Assinale a afirmativ a que não e stá re lacinada com e sse s nív e is de comple xidade: 
A) A m ultidis c iplinaride s e c arac teriz a por um a sim ultânea de algumas dis ciplinas em torno de um a tem átic a 
c om um. 
B) Na pluridis ciplinaridade, observa s e a pres enç a de algum tipo de interação entre os c onhecim entos 
interdisc iplinar. 
C) Na interdis ciplinaridade, há c ooperaç ão e diálogo entre as dis c ipinas do c onhec im ento e um nível hierárquico 
s uperior, de onde proc ede a c ooperação das ações dis c iplinares . 
D) A transdisciplnaridade supõe um e ixo integrador, que pode se r o obje to de conhe cime nto, um proje to 
de inv e stigação. 
E) Na m ultidis c iplinaridade, os c onhecim entos s ão es tanques e estão todos num mesm o nível hierárquico. 
25- Quando se fala e m de se nvolv ime nto da le itura e da e scrita na e scola, pe squisas apontam a 
ne ce ssidade da e scola ampliar as e xpe riê ncias de se us alunos de ma ne ira que e les possam... 
A) Ler e produz ir textos , s empre c om m ediação do profes sor. 
B)Ler e produzir textos es c olares de maneira linear. 
C) Ler e produzir diferentes textos c om autonom ia.R ESPOST A D A CO LEG A. 
D) Codific ar e decodificar preferenc ialmente textos apres entados nos livros didátic os . 
E) Sem pre c om auxilio de c olegas mais experientes, ler e produz ir textos esc olares. 
26-A arte é r e le v ante e nquanto obje to de conhe cime nto, que amplia a compre e nsão do home m a re spe ito 
de si me smo e de sua condição de se r cole tiv o, age nte cultural do mundo. O que justifica sua inse rção 
no currículo e scolar é se u v alor intrínse co como: 
A) Expres são hum ana e res gate das experiênc ias divulgadas no pass ado. 
B) Construção humana e patrimônio comum a se r apropriado univ e r salme nte .(gabarito 12596689) 
C) Instituiç ão es pec ializ ada e reflexão s obre os c onceitos da c riaç ão hum ana. 
D) Téc nic as formais e com preens ão dos recurs os m ateriais de expres s ão. 
E) Ideologia do trabalho c riativo e integraç ão das dem ais dis ciplinas es colares . 
27- Alé m da forte influê ncia da le gislação nas propostas curr iculare s,a inte rdisciplinaridade ganhou força 
nas e scolas, principalme nte no discurso e na prática dos profe ssore s dos div e rsos nív e is de e nsino. Ela 
promov e a mobiliz ação da comunidade e scolar e m torno de obje tiv os e ducacionais mais amplos, que 
e stão acima de quaisquer conte údos disciplinare s. 
Assinale a alte rnativ a 
que se opõe a e sse conce ito de inte rdisciplinaridade : 
A) pres s upõe um a organiz aç ão, um a articulaç ão c oordenad a de aç ões orientadas por um interess e c om um . 
B) na perspec tiva es c olar, a interdisc iplinaridade não tem a pretens ão de c riar novas dis ciplinas ou s aberes , m as 
de utilizar os c onhecim entos de várias dis ciplinas para res olver um problem a conc reto ou c om pree nder um 
fenômeno s ob diferentes pontos de vis ta. 
C) s ua prátic a na es cola c ria a pos sibilidade da c ooperaç ão de do diálogo. 
D) ge ra a de scaracte riz ação das disciplinas, a pe rda da autonomia dos profe ssore s e r ompe com a 
disciplinaridade nas e scolas. 
E) um a atitude diante de alternativas para c onhec er m ais e melhor, de des afio perante o novo. 
28 - No liv ro “ Os quatro pilare s da e ducação” , De lors e t al re fle te m sobre questõe s do mundo atual, 
como a v iolência, que se opõe à e spe rança posta por alguns no progre sso da humanidade . 
Assinale a alte rnativ a 
que não e stá re lacionada com o ce nário apre se ntado pe lo autor: 
A) através dos m eios de com unicaç ão, a opinião pública torna- se obs ervadora im potente e até refém dos que 
c riam ou mantêm os c onflitos . 
B) a história da humanidade s em pre foi c onflituos a, m as há elem entos novos que ac entuam o perigo, o grande 
potenc ial de autodestruiç ão c riado durante o s ec . XX. 
C) no mundo e m mutação, obse rv a-se que a inov ação social, a imaginação e a criativ idade e stão 
pre se nte s. 
D) o c lima de c oncorrência entre os país es resulta numa tens ão entre os m ais favorec idos e os pobres . 
E) os s eres hum anos tem tendênc ia a supervaloriz ar as s uas qualidades e alim entar prec onceitos des favoráveis 
em relaç ão aos outros .
29- O exercicio da cidadania é um processo que se inicia desde a infancia, quando se oferecem ás crianças oportunidadesde escolhas e de autogoverno. Considerando essa afirmativa, é incorreto afirmar que:
 
29) “ O e xe rcício da cidadania é um proce sso que se inicia de sde a infância, quando se ofe re ce m às 
crianças oportunidade s de e scolha e de autogov e rno” . Conside rando e ssa afirmativ a, é incorre to afirmar
29) “ O e xe rcício da cidadania é um proce sso que se inicia de sde a infância, quando se ofe re ce m às 
crianças oportunidade s de e scolha e de autogov e rno” . Conside rando e ssa afirmativ a, é incorre to afirmar 
29) “ O e xe rcício da cidadania é um proce sso que se inicia de sde a infância, quando se ofe re ce m às 
crianças oportunidade s de e scolha e de autogov e rno” . Conside rando e ssa afirmativ a, é incorre to afirmar
29) “ O e xe rcício da cidadania é um proce sso que se inicia de sde a infância, quando se ofe re ce m às 
crianças oportunidade s de e scolha e de autogov e rno” . Conside rando e ssa afirmativ a, é incorre to afirmar 
A) oferec er às c rianç as nos atos c otidianos e em a tividades sis tematiz adas a c apac idade de realiz ar esc olhas 
entre várias opç ões em loc ais dis tintos ou no m es mo es paç o, am plia o des envolvim ento de recurs os individuais. 
B) oferecer às c rianç as c ondições para que elas poss am c onduzir s uas ações c onforme os rec urs os que 
dispõem, propic iando o desenvolvim ento de um s enso de autonom ia e res pons abilidade. 
C) v alorizar o pape l do e ducador que toma de cisõe s e que de fine o que as crianças de v e m faze r , pois 
mais tarde e las pode rão de se nv olv er a autonomia de se jada. 
D) apres entar às c rianças a s equência da rotina da ins tituiç ão é um fator que favorec e o des envolvimento de s ua 
autonom ia. 
E) propic iar a ajuda entre as c rianç as é um recurs o a ser explorado e pos sibilita trocas , pois vivenciar es sa 
diferença de s aberes é fundam ental em qualquer idade. 
 
30) O multiculturismo na e ducação,quando pre cisa associar se a e sforços de cunho político,por 
v iv e nciar a discriminação e o pre conce ito r e fe rentes a grupos culturame nte dominados,como no caso 
indígena, ne ce ssita de clare z a,pri ncipalme nte para: 
A) D iluir os nexos entre s aber e poder. 
C) Identificar os ideais do grupo de poder. 
C) Não s e fixar no jogo im posto pelo grupo dominado. 
D) Contextualiz ar a produção das diferenças exis tentes . m eu gabarito deu letra D 
E) Rec onhec er os atos trans gres s ores dos grupos dom inado e dom inante. 
 
31. De acordo com nossos e studos, a compe tê ncia se dá: 
1. Pe la mobiliz ação de re cursos por um de te rminado suje ito e pe la nature z a dos se us e sque mas 
de conhe cime nto diante de uma situação 
2. Pelo ac úm ulo de c onhec im entos e s aberes de um determinado sujeito. 
3. Pela quantidade de leituras téc nicas realiz adas pelo es tudante durante s ua form aç ão 
4. Pelas experiências da vida profiss ional prátic a do s ujeito 
5. Pelo cum prim ento do dever de c idadão trabalhador. 
 
32- Aponte a alte rnativ a incorre ta 
1. A leitura c om tem as de crueldade e violênc ia c ria um a es pécie de vicio. Vic io c omo doenç a da 
afetividade que pode tornar a c riança dependente de emoção violenta; 
2. O tema da violênc ia pode c riar no leitor principalm ente na c rianç a um a s ituaç ão prejuduc ial ao 
equilíbrio m ental e ps íquic o, agravada pelas tensões e tribulaç ões da vida m oderna. 
3. O te ma da v iolê ncia como uma constante na lite ratura infantil e juv e nil não traz pre juíz os 
e mocionais à criança e ao jov e m;
 
4. É preciso c ons iderar que o s er hum ano é um s er s oc ial e, portanto, devem os ter c uidados c om a 
produç ão c ultural para crianç as e jovens ; 
5. Segundo o profes s or C arlos Alberto,”Na verdade, a grande m aioria das pesquisas c ientific as 
realizadas nos últimos anos acerc a dos efeitos dos m eios de c om unic aç ão s oc ial s obre as pes s oas , 
es pecialmente s obre as c rianç as e adoles centes , c om prova que a expos iç ão a violência e à 
pornografia no vídeo, longe de s er neutra ou de ter qualquer efeito s upos tam ente c atártic o, aum enta 
dr am aticamente tanto a quantidade de atos agress ivos quanto a s ua intensidade. 
 
33- A lite ratura mais ade quada é a que se ide ntifica com o jogo. Liv ros de image ns(álbuns de figuras) 
que e stimulam a pe rce pção v isual e motriz , liv ros de pano. A música e o canto faze m parte da iniciação 
liter ária ou cultural de ssa fase . 
A que fase , mais e spe cificame nte , o tre cho acima de re fe r e : 
1. Primeira infânc ia e segunda infânc ia; 
2. Terc eira infância e prim eira infância 
3. Pré- adoles c ênc ia 
4. Segunda infânc ia e pré – adolesc ênc ia 
5. Prime ira infância. 
 
34- Os te rmos compe tê ncia e qualidade te m sido e mpre gados com múltiplos significados, o que dá 
marge m a e quív ocos e contradiçõe s. Faz e ndo a articulação e ntre ambos, che gamos a uma de finição de 
compe tê ncia, que é apre se ntada e m todas as afirmativ as a se guir, e xce to: 
1. Capacidade de agir e ficazme nte e m um tipo de finido da situação; 
2. Um proce sso comple xo que supõe uma compre e nsão da re alidade concre ta da socie dade , da 
e ducação, da escola e do aluno; 
3. Capacidade que se apóiam e m conhe cime ntos; 
4. Um conjunto de qualidade s de caráte r positiv o, fundadas no be m comum; 
5. Uma tonalidade que abriga e m se u inte rior uma pluralidade de proprie dade s
29) “ O e xe rcício da cidadania é um proce sso que se inicia de sde a infância, quando se ofe re ce m às 
 
1) Tendo c om o enfoque o des envolvimento do projeto pedagógic o e a c onstrução de um trabalho c oletivo 
voltado para o s uc es so das c rianç as , um grupo de 11 profess oras do Ensino Fundam ental elaborou um trabalho 
de c olaboraç ão reflexiva, partindo da anális e coletiva da prátic a de c ada uma, c om vistas à alteração da aç ão 
pedagógic a. 
Celina, profess ora que faz parte des sa equipe, “s e dedica há alguns anos a um trabalho dirigido às crianças 
c ons ideradas lentas e c om dificuldades de aprendiz agem ” (Pass o, 2002), apresentou, em um a reunião c om 
todas as profes soras e coordenadora, o relato da s eguinte ação pedagógic a: 
( fala sobre um aluno que trouxe um rec orte de um a m ulher grávida e fez perguntas que foram res pondidas pala 
prof. Ela diz que todos podem trazer reco rtes. Dia s eguinte, inúm eros rec ortes - c rianç as em grupos proc uram 
fas es da vida: recem nas cidos - lantentes) 
Divididos em grupos os alunos des envolveram vários c artaz es a partir dos rec ortes . Segundo C elina (prof), a 
atividade proporcionou aprendizagem s ignific ativa para as c rianç as , pois envolveu outras profess oras , que 
exploraram , a partir des se material, ass untos c omo: diferentes fas es da vida, valoriz aç ão da vida, am paro aos 
idos os , c idadania, aspec tos alim entares , etc . 
Toda a equipe s e s urpreendeu c om os resultados do trabalho, c om relaç ão às c rianç as e ao vínculo es tabelec ido 
entre os profes s ores. 
A partir da análise do re lato de ssa profe ssora, apre se nte um te xto sobre a importância do proje to 
pe dagógico na ação do professor. 
(re sposta nas páginas - 17/18/19 - apostila) 
2) Analis e o texto (relato de um a pesquisadora sobre o Projeto pedagógic o de um a es c ola públic a): 
“ … à medida que profess ores reparrtiam c om o grupo s uas experiências , elas s e apropriavam de s uas falas 
s obre aquele objeto que fora cons truído e também iam se apropriando do s entido de s ua prátic a s obre ele. 
Quando as profes s oras c ons eguem expor para as c olegas s ua form a de trabalhar, elas tendem a as sum ir e 
refletir s obre o que falaram e c om entaram ”. 
De acordo com Pe r re noud (2000) quais compe tê ncias e stão se ndo construídas pe las profe ssoras ne sse 
re lato? 
(re sposta nas páginas - 27/28/29 - apostila) 
DISCUR SIVAS DIFERENT ES 
1)A análise do texto procura todas as pos s íveis relaç ões entre a esc rita literária e o univers o c riado por ela (que 
é a obra em s eu todo). Tam bém bus c a as relaç ões entre a obra e seu m om ento his tóric o, social, político, 
ec onôm ic o e c ultural. Com es se proc es s o, tentamos des cobrir: em que m edida a obra difere ou não dos 
es quem as c onsagrados em s eu tem po; e em que m edida s ua m atéria pode ser diluidora (fórmulas de textos já 
desgas tadas, s em nenhum a preoc upação c om a arte literária). Um a anális e literária avança a partir de um a s érie 
de perguntas . C oelho(1982) es tá apenas sugerindo algum as ques tões para trabalhar c om textos lite rários ; e elas 
s erão úteis no m om ento de s e faz er a avaliação, pois indicam um c am inho para o futuro profes s or poder realiz ar 
um a leitura reflexiva, pois is so o levará a perc eber m elhor o texto, s uas ideias e intenç ões em relação ao s eu 
disc urso literário. Es ses as pec tos s ão fundam entais para um a leitura critic a, e o docente poderá desvendar o 
“c urríc ulo oculto”, is to é, quais as intenções verdadeiras existentes por trás dos textos , que, aparentem ente, são 
inoc entes ; também s erá pos sível levar o leitor a enc ontrar o “belo” na obra literária, o seu valor estético, um 
princ ípio bás ic o da Arte. 
Com base no te xto apre se ntado, quais que stõe s a autora de staca? 
RESPO ST A N A PÁG INA 68 
 
2) Leia o texto a s eguir: 
A c apac idade de abs traç ão e o pens am ento hipotétic o -dedutivo da c riança es tarão prontos para as sim ilar o 
m undo que a rodeia. Por es se m otivo, aprofunda-s e o c onhecim ento do m undo com as noç ões abs tratas : de 
tem po, de espaç o, de caus alidade, de núm ero e de s em elhanças ou diferenç as entre os elementos que 
c om põem o s eu universo c oncreto (C OELHO , 1982). Período que c om preende a adoles c ênc ia, fas e do 
pens am ento reflexivo e idealista (faixa etária entre 11 e 16 anos ). 
Diante do te xto apre se ntado, le v ante a importância da lite ratura e qual de v e se r sua caracte rística. 
RESPO ST A N AS PÁG INAS: 62, 63 e 67
ue stão 1-O mé todo clínico piage tiano de e studo da inte lige ncia dife re r adicalme nte 
(e piste mologicame nte ) da abordage m psicomé trica .Le ia as afirmativ as abaixo sobre as possív e is 
difer e nças e ntre e ssas duas abordage ns: 
I. Na abordage m psicomé trica, o controle da av aliação dirige -se à padroniz ação das pe rguntas e 
instruçõe s;na abordage m piage tiana, a pre ocupacao e stá e m controlar o e nte ndime nto que os suje itos 
tê m das pe rguntas e instruçõe s dadas 
II.Na abordage m psicomé trica,o t e mpo de e missão da re sposta é um fator importante a se r 
padroniz ado;na abordage m piage tiana,esse controle do te mpo não assume maior r e lev ancia ,pois o 
obje tiv o é buscar as re spostas mais caracte rísticas do pe nsame nto do suje ito e não sua rapide z ao 
re sponde r. 
III, T anto na abordage m psicomé trica como na abordage m piage tiana,a ê nfase da av aliacao re cai sobre 
se a re sposta ao que se pe de e stá ce rta ou e rr ada; e a re sposta e rr ada é de scartada da análise ,pois não 
re v e la a e strutura do r aciocínio do suje ito. 
É v e rdade iro que se afirma e m : 
A) I e III apenas 
B) II e III apenas 
C) I e II apenas 
D) I apenas 
E) II apenas 
 
Que stão 2 - Le ia com ate nção a situação abaixo e r e sponda à que stão : 
Um dia eu v i uma me nina de nov e anos div idindo um table te de chicle te s de bola para si e se u irmão. O 
irmãoz inho de cinco anos re clamou, "O se u é maior, v oce te m mais !" A me nina pe gou o pe daco de le , 
e spichou be m até ficar mais comprido que o de la "O lhe agora". E o me nino todo conte nte ,foi e mbora : 
"É,o me u é maior " 
A me nina hav ia de scobe rto um modo de re ce be r e dar o maior pe daço a cada um. 
 
 
De acordo com os e studos piage tianos,pode mos afirmar que o me nino e ncontra -se no e stádio : 
A) Pré -ope ratório e não apre se nta a noção de conse rv acao de quantidade 
B) Operatorio conc reto e já apres enta a noç ão de cons ervação de quantidade 
C) Pre-operatorio e apres enta a noção de cons ervação de quantidades ; 
D)A m enina não apresenta a noç ão de cons ervação de quantidades ao es ticar os c hicletes ,enganando s eu 
irmao 
E) Tanto o m enino como s ua irm ã apresentam a noç ão de c onservac ao de quantidades ,pois ambos es tão no 
es tádio operatório c onc reto. 
 
 
Que stão 3- Le ia o e xce rto abaixo e r e sponda à que stão: 
"Quando o suje ito pula um r iacho pe lo praz e r de saltar e v olta ao ponto de partida para re come çar 
,e tc.e xe cuta os me smos mov ime ntos que se saltasse por nece ssidade de passar para a outra marge m; 
mas fá-lo por me r o div e rtime nto e não por ne ce ssidade ,ou para apre nde r uma nov a conduta" 
Que tipo de e strutura de jogo infantil foi de scrito por Piage t ne sse e xce rto? 
A) Jogo de c onstrução 
B) Jogo de e xe rcício 
C) Jogo de regra 
D)Jogo s im bólic o 
E) Jogo de representaç ão 
 
Que stão 4 - Le ia com ate nção a afirmação abaixo: 
Se as pe ssoas fosse m livr e s e r e sponsáv e is, não hav e ria a ne ce ssidade de le is para a conduta .Essa 
frase tr az e le me ntos de um r aciocínio _____________ ,que é tipo do e stádio ________, e se gundo uma 
moral de _________. 
Pre e nche corre tame nte as lacunas acima a opção: 
A)Conc reto/operatorio-form al/autonomia 
B) Hipotetico-dedutivo/operatorio-conc reto/autonomia 
C) Hipote tico-de dutivo/operatorio-formal/autonomia 
D) Conc reto/Operatorio-conc reto/autonom ia 
E)Indutivo/pre-operatorio/heterenom ia 
 
Que stão 5- Le ia com ate nção a situação abaixo e r e sponda à que stão: 
"Você foi conv idado para uma fe sta de aniv e rsário de um me nino que comple tará 5 anos, e agora pe nsa 
e m qual pre se nte se ria o mais ade quado para e xplorar uma caracte rística marcante do pe nsame nto 
de ssa idade ;o animismo" 
Assinale a alte rnativ a que conté m o pre se nte que v ocê e scolheria ,ao e ntrar numa loja de brinque dos , de 
acordo com a te oria de Piage t: 
(Assinale a alte rnativ a corr e ta) 
A) Um jogo de dam as 
B)Um livro de c olorir 
C)Um jogo de m em ória 
D) Um jogo de fantoche s 
E)Um jogo de quebra c abecas 
 
Que stão 6- Obse rv e o de se nho abaixo fe ito por Suz ana , de 5 anos e 3 me se s ;Sobre e le , e la disse : 
"Esse é o caste lo da prince sa; A prince sa é linda : te m cabe lo comprido ,tem uma coroa e e stá de 
v e stido. A bruxa foi lá dentro do caste lo para jogar um fe itiço ne la, porque e la é malv ada". 
*de se nho 
Re sponda dize ndo a que fase do de se nv olv ime nto do grafismo, se gundo Luquet ,corr e sponde e sse 
de se nho: 
A)Realis mo fortuito 
B) Realis m o m alsucedido 
C)Re alismo intele ctual 
D)Realis mo vis ual 
E)Realism o 
 
Que stão 7- De acordo com o de se nv olv ime nto do grafismo ,se gundo Luque t ,e m que fase e ncontra -se o 
de se nho abaixo? 
*Assinale a alte rnativ a corr e ta 
Gabi ( 2 anos e 7 me se s) após te r re ce bido cane ta hidrocor e pape l para dese nhar ,re ce be como 
instruçao faz e r um de se nho sobre a v isita ao parquinho da praça Inicia-o juntame nte com os outros 
cole gas da sala e , de pois de te rminar ,chama a profe ssora da e scola . Após a me sma te r se aproximado
,aponta para o quadrado dese nhado com cane ta marr om e diz sorrindo "A casinha da mamae " Le v anta -
se satisfe ita e v ai guardar se u de se nho na pasta; 
 
*de se nho 
A) Re alismo fortuito 
B)Realism o m alsuc edido 
C)Realis mo intelectual 
D) Realism o visual 
E)Realism o 
 
Que stão 8- Le ia ate ntame nte o te xto e re sponda à que stão a se guir: 
Dona Jure ma é uma mulhe r jov e m e mãe de duas me ninas pe que nas, Amanda com 6 anos , e Be re nice 
com 5 anos. C e rto dia ,quando sua mãe saiu para o tr abalho ,foram até o se u armário e pe garam tudo o 
que podiam, maquiage m, v e stidos,e tc. com a inte nção de brincare m de mamae e filhinha , de modo ora 
uma e r a a mãe ,ora a outra. Passaram a tarde toda imitando o modo de agir e se ve stir de sua mãe e de 
suas tias. 
De acordo com a te oria de Piage t,que tipo de jogo foi v iv e nciado pe las me ninas? 
A)Jogo de regras 
B)Jogo de novelas 
C)Jogo de exercic ios 
D) Jogo simbólico 
E)Jogo de im itaç ão

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