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CIÊNCIA POLÍTICA Simulado: CCJ0107_SM_2017XXX V.1 Aluno(a): XXX Matrícula: 2017XXX Desempenho: 0,4 de 0,5 Data: 19/09/2017 12:00:08 (Finalizada) 1a Questão (Ref.: 201703282319) Pontos: 0,1 / 0,1 Elemento essencial da noção de Estado Moderno, a soberania é alienável, pois aquele que a detém não desaparece quando ficar sem ela, seja o povo, a nação ou o Estado. é una porque não se admite em um mesmo Estado a convivência de duas soberanias. É sempre poder superior a todos os demais que existam no Estado. é divisível porque, além de não ser una, não se aplica à universalidade dos fatos ocorridos no Estado. não é coativa, uma vez que, no seu desempenho, o Estado nem ordena e nem dispõe de meios para fazer cumprir suas ordens coativamente. é prescritível porque jamais seria verdadeiramente superior se não tivesse prazo certo de duração. Todo poder soberano aspira a existir temporariamente. 2a Questão (Ref.: 201702673941) Pontos: 0,1 / 0,1 "Regime Político que gerou a ideia de um Estado de bem-estar social democrático, incorporando elementos tanto do socialismo como do capitalismo, tentando assim reduzir as injustiças sociais através de regulação estatal na economia e da criação de programas que diminuem a pobreza". Estamos falando do Regime: Social democrático Social capitalista Comunista Socialista Social Anarquista 3a Questão (Ref.: 201702474476) Pontos: 0,0 / 0,1 Se um dos dados da identidade internacional do Brasil é a sua escala continental; se o território é uma das dimensões da nação (dimensão que faz da delimitação do espaço nacional um momento importante da política externa de qualquer Estado), cabe perguntar: como é que se foi configurando a escala continental do país que é hoje o Brasil? Sua especificidade geográfica é resultado de um processo histórico, iniciado há 500 anos. Navegantes, bandeirantes e diplomatas foram os três agentes sociais que no percurso da criação do Brasil configuraram a escala do país (...). (LAFER, Celso. A identidade internacional do Brasil e a política externa brasileira: passado, presente e futuro. São Paulo: Perspectiva, 2001. p. 24-25 - destaques do original) Com relação à formação e delimitação das fronteiras nacionais, foi especialmente importante a participação dos: navegadores, na medida em que penetraram pelos rios, enfrentando a resistência oferecida pelos espanhóis, que defendiam as fronteiras estabelecidas pelos Tratados de Tordesilhas, de 1494 e de Madri, de 1750, com base na força bélica. navegadores, por terem rapidamente ocupado toda a costa nacional, impedindo que outros povos invadissem o território nacional. bandeirantes, ao se cingirem aos limites estabelecidos pelo Tratado de Tordesilhas, de 1494, evitando conflitos armados com os povos nativos e com os vizinhos de origem espanhola diplomatas, ao construírem a teoria do uti possidetis de fato, que embasou as negociações dos tratados de fronteira e os laudos arbitrais em favor do Brasil. diplomatas, ao concordarem com a teoria do uti possidetis de direito, criada pelos espanhóis com base em títulos de possessão jurídica, e que os impediu de invadir o território brasileiro 4a Questão (Ref.: 201702673936) Pontos: 0,1 / 0,1 Com relação aos regimes políticos que despontaram na Europa entre 1919 e 1945 está correta a afirmativa: Foram regimes democráticos, pois eram fundamentados na soberania popular Foram os regimes Fascista e Nazista, que exaltam os valores individuais em detrimento do coletivo Nenhuma das anteriores Foram regimes onde Observou-se uma diminuição da participação do Estado na economia local. Foram regimes antiliberais, pois combatiam toda a liberdade que pudesse enfraquecer a coesão social 5a Questão (Ref.: 201703094804) Pontos: 0,1 / 0,1 O homem é naturalmente um animal político. Só um indivíduo de natureza vil ou superior ao homem procuraria viver isolado. Os irracionais, que também se associam, formam meros agrupamentos formados pelo instinto. O homem é o único animal que possui razão; o sentido do bem e do mal; do justo e do injusto. O texto supracitado refere-se a: Cicero Galileu Galilei Tomas de Aquino Thomas Hobbes Aristóteles
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