Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Professor: Roger Rodrigues Aula 2 – Vetores de força Serra 2017 Sumário Forças Resultantes - Exercícios Sistemas de Forças Coplanares Notação escalar Notação vetorial Resultante de forças coplanares Exercícios Vetores Cartesianos Generalizados Notação cartesiana Módulo de vetores Cossenos diretores Vetor Unitário Força: quantidade vetorial Regra do paralelogramo & Regra do triângulo Determinação de uma força resultante Determinação das componentes de uma força Forças Resultantes Hibbeler: Exemplo 2.1 O gancho na figura abaixo está sujeito a duas forças, F1 e F2. Determine a intensidade e a direção da força resultante. Forças Resultantes - Exercícios Hibbeler: Exemplo 2.2 Decomponha a força horizontal de 600N da figura abaixo nas componentes que atuam ao longo dos eixos u e v e determine as intensidades dessas componentes. Forças Resultantes - Exercícios Hibbeler: Exemplo 2.3 Determine a intensidade da força componente F na figura abaixo e a intensidade da força resultante se FR estiver direcionada ao longo do eixo y positivo. Forças Resultantes - Exercícios Hibbeler: Exemplo 2.4 É necessário que a força resultante que age sobre a argola na figura abaixo seja direcionada ao longo do eixo x positivo e que F2 tenha uma intensidade mínima. Determine essa intensidade, o ângulo θ e a força resultante correspondente. Forças Resultantes - Exercícios SISTEMA conjunto de duas ou mais forças COPLANARES pertencentes ao mesmo plano Ao trabalhar com muitas forças, torna-se interessante muitas vezes as decompor nas direções x e y. Sistemas de Forças Coplanares Sistemas de Forças Coplanares NOTAÇÃO ESCALAR OU Sistemas de Forças Coplanares NOTAÇÃO VETORIAL Sistemas de Forças Coplanares RESULTANTE DE FORÇAS COPLANARES Sistemas de Forças Coplanares RESULTANTE DE FORÇAS COPLANARES INTENSIDADE DO VETOR RESULTANTE INCLINAÇÃO DO VETOR RESULTANTE Sistemas de Forças Coplanares – Exercícios Hibbeler: Exemplo 2.5 Determine as componentes x e y de F1 e F2 que atuam sobre a lança mostrada na figura abaixo. Expresse cada força como um vetor cartesiano. Sistemas de Forças Coplanares – Exercícios Hibbeler: Exemplo 2.6 O olhal da figura abaixo está submetido a duas forças F1 e F2. Determine a intensidade e direção da força resultante. Sistemas de Forças Coplanares – Exercícios Hibbeler: Exemplo 2.7 A ponta de uma lança O na figura abaixo está submetida a três forças coplanares e concorrentes. Determine a intensidade e a direção da força resultante. Vetores Cartesianos Generalizados COMPONENTES RETANGULARES DE UM VETOR Vetor A – Direcionado dentro de um octante Duas aplicações sucessivas da regra do paralelogramo Vetores Cartesianos Generalizados VETORES CARTESIANOS UNITÁRIOS i – vetor unitário na direção x j – vetor unitário na direção y k – vetor unitário na direção z Vetores Cartesianos Generalizados REPRESENTAÇÃO DE UMVETOR CARTESIANO VANTAGEM: simplificação das operações da Álgebra Vetorial, particularmente em três dimensões Vetores Cartesianos Generalizados INTENSIDADE DE UMVETOR CARTESIANO Observar os triângulos preenchidos Vetores Cartesianos Generalizados DIREÇÃO DE UMVETOR CARTESIANO Direção do vetor A é definida pelos ângulos de direção coordenados Ângulos são medidos entre a origem do vetor A e os eixos x,y,z positivos Vetores Cartesianos Generalizados DIREÇÃO DE UMVETOR CARTESIANO Vetores Cartesianos Generalizados DIREÇÃO DE UMVETOR CARTESIANO Vetores Cartesianos Generalizados DIREÇÃO DE UMVETOR CARTESIANO Vetores Cartesianos Generalizados DIREÇÃO DE UMVETOR CARTESIANO Vetores Cartesianos Generalizados DIREÇÃO DE UMVETOR CARTESIANO Vetores Cartesianos Generalizados DIREÇÃO DE UMVETOR CARTESIANO
Compartilhar