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Plano de Aula: Competência: Conceito e Natureza Jurídica. Jurisdição 
Internacional Exclusiva e Concorrente. Cooperação Internacional. 
DIREITO PROCESSUAL CIVIL I - CCJ0035 
Título 
Competência: Conceito e Natureza Jurídica. Jurisdição Internacional Exclusiva e Concorrente. 
Cooperação Internacional. 
Número de Aulas por Semana 
Número de Semana de Aula 
1 
Tema 
Competência: Conceito e Natureza Jurídica. Jurisdição Internacional Exclusiva e Concorrente. 
Cooperação Internacional. 
Objetivos 
 
- Compreender o conceito de competência e a sua natureza jurídica. 
- Identificar a Jurisdição Internacional exclusiva e a concorrente. 
- Reconhecer a competência no nível internacional .e a Cooperação Internacional 
 
Estrutura do Conteúdo 
1. Competência: Conceito e Natureza Jurídica. Jurisdição Internacional Exclusiva e Concorrente. 
Cooperação Internacional. 
 
Competência: Conceito e Natureza Jurídica. 
 
Jurisdição Internacional exclusiva e concorrente. 
 
Limites da Jurisdição Nacional. 
 
Cooperação Internacional. Disposições gerias. Auxílio Direto. Carta Rogatória. 
Aplicação Prática Teórica 
 
1ª Questão. Maria, brasileira, casou com Glen, americano. Desde a constância do matrimônio o casal 
passou a residir no Brasil. Na constância do matrimônio nasceu Peter que encontra-se hoje com 5 anos 
de idade. Ano passado o casal resolveu se divorciar. Glen, então resolveu voltar para cidade onde 
nasceu, Santa Bárbara, Califórnia. Maria procura, você, advogado, des ejando que Glen pague alimentos 
ao filho Peter. Diante do caso em tela questiona-se: 
 
a) A ação de alimentos proposta por Peter, representado por sua mãe, Maria, em face de Glen, deve ser 
promovida na Justiça do Brasil? Justifique e fundamente a resposta. 
 
2ª Questão. Objetiva. Segundo o NCPC, compete exclusivamente a autoridade judiciária brasileira: 
a) ações em que o réu, qualquer que seja a sua nacionalidade, estiver domiciliado no Brasil. 
b) em divórcio, separação judicial ou dissolução de união estável, proceder à partilha de bens situados no 
Brasil, ainda que o titular seja de nacionalidade estrangeira ou tenha domicílio fora do território nacional. 
c) conhecer de ações relativas a imóveis situados no exterior. 
d) em matéria de sucessão hereditária, proceder à confirmação de inventário e à partilha de bens situados 
no Brasil e no exterior, ainda que o autor da herança seja de nacionalidade estrangeira ou tenha domicílio 
fora do território nacional. 
 
 
3ª Questão. Objetiva. A cooperação jurídica internacional terá por objeto: 
a) colheita de provas e obtenção de informações. 
b) qualquer medida judicial. 
c) qualquer medida extrajudicial. 
d) citação, intimação e apenas notificação judicial. 
 
Plano de Aula: Competência Interna: Competência da Justiça comum e 
especial. Critérios para a determinação da Competência. Competência em 
razão do valor e da matéria. Competência territorial e em razão da pessoa. 
Competência. Funcional 
DIREITO PROCESSUAL CIVIL I - CCJ0035 
Título 
Competência Interna: Competência da Justiça comum e especial. Critérios para a determinação da 
Competência. Competência em razão do valor e da matéria. Competência territorial e em razão da 
pessoa. Competência. Funcional 
Número de Aulas por Semana 
Número de Semana de Aula 
2 
Tema 
Competência Interna: Competência da Justiça comum e especial. Critérios para a determinação da 
Competência. Competência em razão do valor e da matéria. Competência territorial e em razão da 
pessoa. Competência funcional. 
Objetivos 
 
- Identificar os limites de atuação do Poder Judiciário pelas regras constitucionais e infraconstitucionais de 
competência dos órgãos do art. 92 da C.F. de 1988. 
- Reconhecer a competência no nível interno. 
- Reconhecer que a competência das Justiças Especiais (trabalho, eleitoral e militar) estão disciplinas na 
CRFB. 
- Reconhecer que a competência da Justiça Comum Federal está disciplinada na CRFB, tanto de 
primeiro como de segundo grau de jurisdição e que a competência da Justiça dos Estados não se 
encontra na CRFB e, sim, no CPC e Código de Organização Judiciária, bem como nos Regimentos 
Internos dos Tribunais locais. 
- Compreender a fixação da competência pelo critério territorial (foro) encontrada no CPC e pelo critério 
objetivo, em razão da matéria, pessoa e valor, bem como a competência funcional, critério hierárquico. 
 
Estrutura do Conteúdo 
1. Competência Interna: Competência da Justiça comum e especial . Critérios para a determinação 
da Competência. Competência em razão do valor e da matéria. Competência territorial e em razão 
da pessoa. Competência funcional. 
 
Competência Interna: Competência da Justiça comum e especial. Ênfase na Competência da Justiça 
comum (Federal e Estadual) 
 
Critérios para a determinação da Competência. Conceito. 
 
Competência em razão do valor e da matéria. Conceito. 
 
Competência territorial e em razão da pessoa. Conceito. 
 
Competência funcional. Conceito. 
 
Aplicação Prática Teórica 
1ª. Questão.:Roberto, morador da cidade São Paulo, resolveu fazer um cruzeiro marítimo, durante o 
passeio, após uma grande tempestade, o navio afundou e prestes a se afogar, e antes de desmaiar, 
percebeu que alguém o enlaçara pela cintura, evitando assim que se afogasse. Roberto ao recobrar os 
sentidos encontrou ao seu lado, desfalecido, um dos marinheiros do navio; Denilson Assim, entendeu que 
Denilson tinha sido o responsável pelo salvamento. Dias depois do salvamento, Roberto 
procurou Denilson para agradecer por ter salvado sua vida e como forma de gratidão estava lhe doando 
um imóvel localizado em Recife/PE. Denilson, morador da cidade de Olinda, ficou em silencio 
intencionalmente, omitiu a informação que o salvamento não tinha sido realizado por ele, mas sim por 
outro marinheiro de Paulo Jose. Três meses depois da doação, Roberto descobriu por intermédio de uma 
reportagem que o verdadeiro salvador foi outro marinheiro de nome Paulo José da Silva. O advogado de 
Roberto ajuizou uma ação de anulação do negócio jurídico na 1ª Vara Cível da Comarca de Recife/PE. O 
advogado de Denilson alegou na sua defesa processual a incompetência absoluta do juízo. 
Diante dos fatos narrados, indaga-se: 
a) O critério de Competência utilizado pelo advogado de Roberto para propor a ação para 
desfazer o negócio jurídico está correta? Fundamente e explique a resposta. 
b) A alegação de incompetência absoluta feita pelo advogado de Denilson está correta? Justifique. 
 
2ª Questão. Objetiva. Em relação à competência, afigura-se correto afirmar, EXCETO: 
a) Se o autor da herança não possuía domicílio certo, é competente o foro de situação dos bens imóveis. 
b) A ação em que o ausente for réu será proposta no foro de seu último domicílio. 
c) A ação em que o incapaz for réu será proposta no foro de domicílio de seu representante ou assistente. 
d) A ação fundada em direito real sobre bens imóveis será proposta exclusivamente no foro de domicílio 
do réu. 
e) A ação fundada em direito pessoal ou em direito real sobre bens móveis será proposta, em regra, no 
foro de domicílio do réu. 
 
 
3ª Questão. Objetiva. No que tange a Competência Interna de acordo com o CPC, é correto afirmar: 
 
a) As causas cíveis serão processadas e decididas pelo juiz nos limites de sua competência, ressalva do 
às partes o direito de instituir juízo arbitral, na forma da lei. 
 
b) As causas inerente ao direito de família e sucessões serão processadas e decididas pelo juiz nos 
limites de sua competência, ressalvado às partes o direito de instituir juízo arbitral , na forma da lei. 
 
c) Determina-se a competência unicamente no momento da distribuição da petição inicial. 
 
d) Determina-se a competência somente no momento doregistro da petição inicial. 
 
e) Determina-se a competência no momento do registro ou da distribuição da petição inicial, sendo 
relevantes as modificações ocorridas posteriormente. 
Plano de Aula: Critérios para Modificação da Competência. Conexão e 
Continência. Inércia e Cláusula de eleição do foro. Incompetência relativa e 
absoluta. Conflito de Competência. 
DIREITO PROCESSUAL CIVIL I - CCJ0035 
Título 
Critérios para Modificação da Competência. Conexão e Continência. Inércia e Cláusula de eleição do foro. 
Incompetência relativa e absoluta. Conflito de Competência. 
Número de Aulas por Semana 
Número de Semana de Aula 
3 
Tema 
Critérios para Modificação da Competência. Conexão e Continência. Inércia e Cláusula de eleição do foro. 
Incompetência relativa e absoluta. Conflito de Competência. 
Objetivos 
Conhecer o os critérios de competência; 
Compreender os critérios de modificação de competência; 
Reconhecer as formas legais e voluntárias de modificação ou prorrogação da competência; 
Identificar a cláusula de eleição do foro; 
· Compreender que essas formas também resultam do Juízo Universal da falência, 
Insolvência Civil e do Inventário. 
· Reconhecer a incompetência absoluta e a incompetência relativa.Reconhecer que o conflito 
de competência disciplinado no NCPC e nos Regimentos Internos dos Tribunais visam assegurar 
o princípio do juiz natural. 
 
Estrutura do Conteúdo 
1. Critérios para Modificação da Competência. Conexão e Continência. Inércia e Cláusula de 
eleição do foro. Incompetência relativa e absoluta. Conflito de Competência. 
 
Critérios para Modificação da Competência: 
 
Conexão e Continência. Conceitos. Causas. 
 
Inércia e Cláusula de eleição do foro. 
 
Incompetência relativa e incompetência absoluta. Conceito. Causa. 
 
Conflito de Competência. Conceito. Causa. 
 
Cooperação Nacional. Conceito. 
Aplicação Prática Teórica 
1ª Questão. Joana e Marcos viviam em união estável há 10 anos, na cidade 
de Curitiba nunca fizeram uma declaração em cartório, durante esse período 
construíram por esforço mútuo um patrimônio considerável. Entretanto Marcos saiu de 
casa há aproximadamente dois meses e vem dilapidando o patrimônio do casal. Joana 
contratou um advogado para ajuizar ação de reconhecimento de união estável cumula 
com a partilha de bens. O advogado contratado por Joana distribuiu a ação de 
reconhecimento de união estável c/c partilha bens para uma das Varas Cíveis da 
Comarca de Curitiba/PR. O advogado de Marcos ao apresentar a sua contestação alegou 
a incompetência absoluta do juízo. Indaga-se. A) Está correto o critério de competência 
adotado pelo advogado de Joana? Fundamente e explique a sua resposta. B) Como 
deverá agir o magistrado diante da incompetência absoluta suscitada pelos réus? 
 
2ª Questão. Sobre a competência relativa é correto afirmar: 
 
a) Todos os critérios de competência de natureza territorial consagrados no CPC são 
considerados de competência relativa. 
b) A competência relativa poderá modificar-se pela conexão ou pela continência. 
c) A competência relativa somente se modificará pela conexão. 
d) A competência relativa somente se modificará pela continência. 
 
3ª Questão. Marque a alternativa correta. De acordo com o CPC, não há que se falar em 
conflito de competência quando: 
 
I- 2 (dois) ou mais juízes se declaram competentes. 
II - 2 (dois) ou mais juízes se consideram incompetentes, atribuindo um ao outro a 
competência. 
III- Verificada a incompetência absoluta do juízo 
 
 
A – somente a resposta I está correta 
B- somente a resposta II está correta 
C- somente a reposta III está correta 
D- as repostas I e II estão corretas 
E- as respostas I e III estão corretas 
 
 
 
 
Plano de Aula: Sujeitos do Processo I. Partes e procuradores. Capacidade 
Processual. Legitimidade das partes. Sucessão das partes e dos procuradores. 
Atos, ônus e poderes. Habilitação. 
DIREITO PROCESSUAL CIVIL I - CCJ0035 
Título 
Sujeitos do Processo I. Partes e procuradores. Capacidade Processual. Legitimidade das partes. 
Sucessão das partes e dos procuradores. Atos, ônus e poderes. Habilitação. 
Número de Aulas por Semana 
Número de Semana de Aula 
4 
Tema 
Sujeitos do Processo I. Partes e procuradores. Capacidade Processual. Legitimidade das partes. 
Sucessão das partes e dos procuradores. Atos, ônus e poderes. Habilitação. 
Objetivos 
- Conhecer o papel das partes e procuradores na relação jurídica processual. 
 
- Trabalhar os conceitos de legitimidade das partes e capacidade postulatória dos procuradores 
 
- Conhecer o papel do Ministério Público nas demandas em que é necessária a sua intervenção e as 
consequências da falta de manifestação do seu membro na demanda. 
 
- Compreender que a prestação jurisdicional necessita de órgãos auxiliares, que servem aos operadores 
do direito, advogados, juízes, membros do Ministério Público 
 
- Compreender as razões da obrigatoriedade da intervenção do Ministério Publico nos processos, sob 
pena de nulidade processual, podendo atuar como parte ou como fiscal da lei. 
 
- Compreender a relevância da advocacia pública e da defensoria pública perante o CPC. 
 
 
Estrutura do Conteúdo 
1. Sujeitos do Processo I. Partes e procuradores. Capacidade Processual.Legitimidade das partes. 
Sucessão das partes e dos procuradores. Atos, ônus e poderes. Habilitação 
 
Capacidade Processual. Conceito. 
 
Dos deveres das partes e dos seus procuradores. 
 
Legitimidade das partes. 
 
Da Sucessão das partes e dos procuradores. 
Atos, ônus e poderes. 
Habilitação 
 
 
Aplicação Prática Teórica 
1. Questão. João promove ação de conhecimento em face de Geraldo. Na inicial postula a cobrança de 
um crédito constante de documento de confissão de dívida, com preenchimento de todos os requisi tos 
legais. No curso do processo, João cede o crédito a Cleber. O cessionário postula o seu ingresso no 
processo. O juiz determina a oitiva do réu da ação, que não concorda com o pleito do cessionário. Indaga-
se: 
a) Pode o réu recusar o ingresso no proces so do cessionário? Fundamente e explique a resposta. 
b) A sentença que julgar improcedente o pedido do autor vincula o cessionário quanto aos seus efeitos. 
Fundamente e explique a resposta. 
 
2. Questão. 42 Exame de Ordem 1 fase Adaptado: 
O Novo Código de Processo Civil regulamenta como se dará a atuação das partes e dos procuradores em 
juízo. Além de dispor sobre a capacidade processual e dos deveres de cada um, disciplina sobre a 
constituição de representante processual e substituição das partes e dos procuradores. A respeito dessa 
temática, assinale a alternativa correta. 
 A) Ao advogado é admitido procurar em juízo sem instrumento de mandato a fim de praticar atos 
reputados urgentes. Mas, para tanto, deverá prestar caução e exibir o instrumento de mandato no prazo 
improrrogável de quinze dias. 
 B) O instituto da sucessão processual ocorrerá quando houver a morte de qualquer das partes, que será 
substituída pelo espólio ou por seus sucessores, suspendendo-se o processo. 
C) O advogado poderá a qualquer tempo renunciar ao mandato, devendo, entretanto, assistir o mandante 
nos dez dias subsequentes a fim de lhe evitar prejuízo, salvo na hipótese de ter comprovado que 
cientificou o mandante para que nomeasse substituto. 
 
D) Caso o advogado deixe de declarar na petição inicial o endereço em que receberá intimação, poderá 
fazê-lo até a fase de saneamento, mas as intimações somente informarão o nome do advogado quando 
tal dado estiver regularizado. 
 
3. Questão..36º Exame de Ordem - 1ª Fase Adaptado. 
 
 A respeito da capacidade processual, assinale a opção correta. 
 
I- A sociedade sem personalidadejurídica será representada em juízo por qualquer dos sócios. 
 
II- Atualmente, não existe hipótese em que um cônjuge precise de autorização do outro para propor 
ação judicial. 
 
III - Toda pessoa que se acha no exercício dos seus direitos tem capacidade para estar em juízo. 
 
IV) D Se os interesses do incapaz colidirem com os do representante legal, será dispensável a 
representação, a critério do juiz. 
 
A – somente a resposta I está correta 
B- somente a resposta II está correta 
C- somente a reposta III está correta 
D- as repostas I e II estão corretas 
E- as respostas III e IV estão corretas 
 
Plano de Aula: Sujeitos do Processo II. Magistrado. Auxiliares da Justiça 
Atuação do Ministério Público, advocacia pública e defensoria pública. Atos, 
ônus e poderes. 
DIREITO PROCESSUAL CIVIL I - CCJ0035 
Título 
Sujeitos do Processo II. Magistrado. Auxiliares da Justiça Atuação do Ministério Público, advocacia 
pública e defensoria pública. Atos, ônus e poderes. 
Número de Aulas por Semana 
Número de Semana de Aula 
5 
Tema 
Sujeitos do Processo II. Magistrado. Auxiliares da Justiça Atuação do Ministério Público, advocacia 
pública e defensoria pública. Atos, ônus e poderes. 
Objetivos 
- Conhecer os diversos órgãos do Poder Judiciário e os seus sujeitos, como o juiz e as partes. 
- Identificar quem são os auxiliares da Justiça. 
- Compreender os atos dos magistrados e auxiliares da Justiça. 
- Conhecer o papel do Ministério Público nas demandas em que é necessária a sua intervenção e as 
consequências da falta de manifestação do seu membro na demanda. 
Estrutura do Conteúdo 
Sujeitos do Processo II. Magistrado. Auxiliares da Justiça Atuação do Ministério Público, 
advocacia pública e defensoria pública. Atos, ônus e poderes 
 
Do Juiz e dos auxiliares da Justiça. 
Dos deveres, dos poderes e da responsabilidade do Juiz. 
Dos Impedimentos e da suspeição. 
Dos Auxiliares da Justiça( Escrivão, chefe de secretaria, oficial de Justiça, perito, depositário, 
administrador, intérprete , tradutor, conciliadores e mediadores Judiciais) 
Da atuação do Ministério Público. 
Da atuação da advocacia pública. 
Da atuação da Defensoria Pública 
Aplicação Prática Teórica 
1. Questão. Alfredo promove ação de conhecimento em face de Francisco para postular indenização por 
dano material, no valor de R$ 30.000,00 (trinta mil reais). Citado regularmente, o réu alega impedimento 
do juiz uma vez que o magistrado é amigo intimo do autor, conforme fotos retiradas de uma rede social 
onde ambos viajaram juntos para o exterior.Indaga-se: a) Trata-se o caso concreto de impedimento do 
juiz? Fundamente e explique a sua resposta. b) De acordo com as normas do CPC quando deve ser 
arguida o impedimento ou a suspeição? 
 
2. Questão. Não é considerado causa de impedimento do juiz, quando: 
a) interveio como mandatário da parte, oficiou como perito, funcionou como membro do Minis tério Público 
ou prestou depoimento como testemunha. 
b) nele estiver postulando, como defensor público, advogado ou membro do Ministério Público, seu 
cônjuge ou companheiro, ou qualquer parente, consanguíneo ou afim, em linha reta ou colateral, até o 
terceiro grau, inclusive. 
c) for parte no processo ele próprio, seu cônjuge ou companheiro, ou parente, consanguíneo ou afim, em 
linha reta ou colateral, até o terceiro grau, inclusive. 
d) for sócio ou membro de direção ou de administração de pessoa jurídica parte no processo. 
e) interessado no julgamento do processo em favor de qualquer das partes. 
 
 
3. Questão. São exemplos de auxiliares da Justiça, além de outros cujas atribuições sejam determinadas 
pelas normas de organização judiciária: 
a) o escrivão, o chefe de secretaria, o oficial de justiça, o perito, o depositário, o administrador, o 
intérprete, o tradutor, o mediador. 
b) as partes, o conciliador judicial, o partidor, o distribuidor, o estagiário, o contabilista e o regulador de 
avarias. 
c) o assistente, escrivão, o ministério público, o secretário, o oficial de justiça, o perito, o depositário, o 
administrador, o mediador. 
d) as partes, o assistente, o oficial de justiça, o perito, o depositário, o administrador, o intérprete, o 
mediador. 
e) O defensor público, o estagiário, o oficial de justiça, o perito, o intérprete, o tradutor, o mediador. 
Plano de Aula: Litisconsórcio. Conceito. Classificação. 
DIREITO PROCESSUAL CIVIL I - CCJ0035 
Título 
Litisconsórcio. Conceito. Classificação. 
Número de Aulas por Semana 
Número de Semana de Aula 
6 
Tema 
 Litisconsórcio. Conceito. Classificação. 
Objetivos 
Distinguir as partes que possuem condições jurídicas de participar da relação processual sob o instituto 
do litisconsórcio abordando os limites de atuação própria e de seus respectivos procuradores. 
Compreender as espécies de litisconsórcio. 
Identificar a presença de um litisconsórcio no caso concreto. 
 
 
Estrutura do Conteúdo 
1. Litisconsórcio. Conceito. Classificação. 
 
Conceito. 
 
Hipóteses de cabimento. 
 
Classificação do litisconsórcio. 
 
Litisconsórcio multitudinário. 
 
Litisconsórcio unitário e simples. 
 
Litisconsórcio necessário e facultativo. 
 
Hipóteses de formação do Litisconsórcio necessário. 
 
Consequência da ausência de litisconsorte necessário. 
 
Princípio da autonomia na atuação dos litisconsortes. 
Aplicação Prática Teórica 
1a. Questão. Um grupo de 50 pessoas resolve demandar em face da administração de um shopping 
Center onde ocorreu assalto, tiroteio, correria e saque generalizado a clientes e alguns lojistas. Todos se 
reuniram e ouviram de um advogado que a demanda poderia ser proposta em con junto para dar maior 
celeridade ao processo. Proposta aceita, a petição inicial listou os 50 autores e indicou como parte ré o 
shopping Center. O magistrado ao receber a petição inicial determinou a citação do réu, que 
imediatamente requereu a limitação do litisconsórcio, pois poderia haver dificuldade na condução do 
processo e, principalmente, na defesa da ré, diante de fatos e danos distintos a serem analisados. 
Indaga-se: a) O requerimento da ré encontra guarida no ordenamento jurídico brasileiro? b) O caso trata 
de litisconsórcio facultativo ou obrigatório, considerando que todos os demandantes optaram por 
demandar em um único processo. Justifique e fundamente a sua resposta? 
 
 
 
2a. Questão. 34º Exame de Ordem. 
 
 Com relação ao litisconsórcio, é correto afirmar que: 
 
A) todo litisconsórcio necessário é também unitário. 
B) o litisconsórcio formado entre os réus de uma ação anulatória de um mesmo negócio jurídico é unitário. 
C) as vítimas de um mesmo acidente de trânsito podem agir em litisconsórcio contra quem o causou, para 
exigir-lhe perdas e danos, sendo unitário o litisconsórcio assim formado. 
D) consumidores que se dizem individualmente lesados em virtude do consumo do mesmo produto 
podem agir em litisconsórcio contra o produtor, para exigir-lhe perdas e danos, sendo necessário o 
litisconsórcio assim formado. 
 
3a Questão. São quatro as formas de se classificar o litisconsórcio, quanto a posição são eles divididos 
em: 
a) Litisconsórcio ativo, passivo e necessário. 
b) Litisconsórcio unitário, necessário e originário. 
c) Litisconsórcio facultativo, ativo e obrigatório. 
d) Litisconsórcio ativo, passivo e misto. 
Plano de Aula: Intervenção de Terceiro I. Assistência. Chamamento ao 
Processo. Denunciação da Lide. 
DIREITO PROCESSUAL CIVIL I - CCJ0035 
Título 
Intervenção de Terceiro I. Assistência. Chamamento ao Processo. Denunciação da Lide. 
Número de Aulas por Semana 
Número de Semana de Aula 
7 
Tema 
 Intervenção de Terceiro I. Assistência. Chamamento ao Processo. Denunciação da Lide. 
ObjetivosReconhecer a sua importância para atendimento dos princípios da economia processual e da efetividade 
da prestação jurisdicional do Estado. 
Diferençar as diversas modalidades de intervenção de terceiro e as suas características para 
compreender a finalidade de cada uma delas. 
Conhecer as diversas modalidades de intervenção de terceiro, voluntárias e provocadas. 
Compreender a Intervenção de Terceiros perante o CPC. 
Estrutura do Conteúdo 
1. Intervenção de Terceiro I. Assistência. Chamamento ao Processo. Denunciação da Lide. 
 
 
Conceito. Modalidades. 
 
 
Assistência e seu procedimento. 
 
 
Chamamento ao Processo e seu procedimento. 
 
 
Denunciação da Lide seu procedimento. 
Aplicação Prática Teórica 
1ª Questão. OAB 2ª. fase. D. Civil e Processual Civil. 
 
Proposta ação de dissolução de sociedade anônima, deliberada em AGE, o acionista João pretende 
ingressar no processo 
visando defender os interesses da manutenção e continuidade dos negócios da sociedade, ré na ação. O 
pedido foi formulado 
sem que houvesse, após manifestação, discordância das partes. Indaga-se: a) Que modalidade de 
intervenção de terceiro fez 
 
João? b) Ela é voluntária ou provocada? c) Qual o interesse de que é titular João? Explique. 
 
 
2ª Questão. A ação regressiva exercida como modalidade de intervenção de terceiro configura o(a): 
 
 
I - Chamamento ao processo; II- Assistência simples; III- Denunciação da lide; IV-Assistência 
litisconsorcial. 
A – somente a resposta I está correta 
B- somente a resposta II está correta 
C- somente a reposta III está correta 
D- as repostas I e IV estão corretas 
E- as respostas II e III estão corretas 
 
3ª Questão. 40º Exame de Ordem - 1ª Fase. Adaptada. 
 
Marcelo, fiador de seu primo André em contrato de locação de imóvel, foi citado para responder ação de 
cobrança de aluguéis devidos ao locador e verificou que o primo não está no polo passivo da demanda. 
Nessa situação hipotética, para fazer que o locatário integre a lide, Marcelo poderá valer-se de: 
 
A) Chamamento ao processo. 
B) Assistência litisconsorcial. 
C) Amicus Curie. 
D) Denunciação da lide. 
 
 
. 
Plano de Aula: Intervenção de Terceiro II. Amicus Curiae. Desconsideração da 
Personalidade Jurídica. Intervenções Anômalas. 
DIREITO PROCESSUAL CIVIL I - CCJ0035 
Título 
Intervenção de Terceiro II. Amicus Curiae. Desconsideração da Personalidade Jurídica. Intervenções 
Anômalas. 
Número de Aulas por Semana 
Número de Semana de Aula 
8 
Tema 
 Intervenção de Terceiro II. Amicus Curiae. Desconsideração da Personalidade Jurídica. Intervenções 
Anômalas. 
Objetivos 
Reconhecer a sua importância para atendimento dos princípios da economia processual e da efetividade 
da prestação jurisdicional do Estado. 
Diferençar as diversas modalidades de intervenção de terceiro e as suas característi cas para 
compreender a finalidade de cada uma delas. 
Conhecer as diversas modalidades de intervenção de terceiro, voluntárias e provocadas. 
Compreender a Intervenção de Terceiros perante o CPC. 
Estrutura do Conteúdo 
1. Intervenção de Terceiro II. Amicus Curiae. Desconsideração da Personalidade Jurídica. 
Intervenções Anômalas. 
 
Amicus Curiae. Conceito. Cabimento e procedimento. 
 
Desconsideração da Personalidade Jurídica. Cabimento e procedimento. 
 
Intervenções Anômalas. 
Aplicação Prática Teórica 
 1ª Questão. Maria comprou uma máquina de lavar roupas no valor de R$ 3.500,00 na loja Ponto Quente 
próxima a sua residência. Ocorre que a máquina que foi entregue foi diversa da adquirida na loja, razão 
pela qual Maria solicitou diversas vezes a empresa a troca do bem, sendo todas infrutíferas. Diante deste 
fato, Maria ajuizou ação em face da loja Ponto Quente. Em sentença o magistrado do Juizado Especial 
Cível determinou que a loja devolvesse a Maria o valor pago pela lava roupas com juros e correção 
monetária. Na fase executória, Maria solicitou a desconsideração da personalidade jurídica. Indaga -se: É 
cabível o incidente de desconsideração da personalidade jurídica no Juizado Especial Cível? Fundamente 
e explique a resposta. 
 
 
2ª Questão. Sobre o incidente de desconsideração da personalidade jurídica é correto afirmar: 
a) somente é cabível na fase de cumprimento de sentença. 
b) é cabível em todas as fases do processo de conhecimento, no cumprimento de sentença e na 
execução fundada em título executivo extrajudicial. 
c) somente é cabível nas fases do processo de conhecimento. 
d) tem aplicação imediata nas execuções fundadas em título executivo extrajudicial. 
 
 
3ª Questão. Sobre o Amicus Curiae é correto afirmar, exceto: 
 
a) A possibilidade de intervenção como amicus curiae é incabível a pessoa natural. 
b) A intervenção do amicus curiae não implica alteração da competência. 
c) A possibilidade de intervenção como amicus curiae é incabível a pessoa jurídica. 
d) A intervenção do amicus curiae implica alteração da competência 
 
Plano de Aula: Atos processuais. Forma, tempo e lugar. Prazos. Ato 
Processual praticado por meio eletrônico. 
DIREITO PROCESSUAL CIVIL I - CCJ0035 
Título 
Atos processuais. Forma, tempo e lugar. Prazos. Ato Processual praticado por meio eletrônico. 
Número de Aulas por Semana 
Número de Semana de Aula 
9 
Tema 
 
Atos processuais. Forma, tempo e lugar. Prazos. Ato Processual praticado por meio eletrônico. 
Objetivos 
 
Identificar a diferença entre atos e fatos processuais e a repercussão deles na relação jurídica processual, 
podendo ocasionar a suspensão ou extinção do processo sem resolução do mérito. 
 
Compreender a natureza dos atos processuais e sua relevância para o exercício profissional em qualquer 
carreira jurídica. 
Reconhecer a relevância de conhecer o local e o tempo em que deva ser praticado o ato processual. 
 
Identificar as causas de suspensão e extinção do processo em razão de atos e fatos processuais. 
 
Compreender a importância dos prazos processuais e como é feita a contagem dos prazos. 
 
Identificar os prazos processuais dilatórios e peremptórios. 
 
Compreender o ato processual praticado por meio eletrônico. 
Estrutura do Conteúdo 
 
1. Atos processuais. Forma, tempo e lugar. Prazos. Ato Processual praticado por meio eletrônico. 
 
Natureza dos Atos Processuais. 
 
Requisitos dos Atos processuais quanto ao modo, lugar e tempo dos atos processuais. 
 
Prazos. 
 
Contagem dos Prazos. 
 
Suspensão e interrupção do prazo. 
 
Ato Processual praticado por meio eletrônico. 
Aplicação Prática Teórica 
1a Questão: Marcos ajuizou uma ação em face de CRV Ltda., na 1ª Vara Cível de Nova 
Iguaçu, requerendo uma reparação por danos materiais. No dia 17/08/2016, sexta -feira, foi publicada a 
sentença que julgou improcedente o pedido de Marcos. O advogado de Marcos tomou conhecimento da 
decisão e com base no art. 1003, § 5 do CPC, interpôs a Apelação contra a sentença no dia 08/09/2016 
(quinta-feira). O Relator da 2ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, ao 
receber o recurso analisou que o mesmo era intempestivo, pois o prazo final para interpor o recurso seria 
dia 07/09/2016 (quarta-feira) e por isso não conheceu do recurso. 
A decisão proferida pelo relator está correta? Fundamente e explique a sua resposta. 
2a Questão. CESPE - 2011 - AL-ES - Procurador 
Acerca da comunicação dos atos processuais e das nulidades, assinale a opção correta : 
a) As intimações devem ser efetuadas, em regra, de ofício. 
b) As cartas de ordem, precatórias e rogatórias devem indicar os juízos de origem e de cumprimento do 
ato, razão pela qual não podem ser apresentadas a juízo diverso do que dela consta. 
c) presunção de validade das comunicações e intimaçõesdirigidas ao endereço profissional declinado 
pelo advogado na petição inicial cessará quando houver modificação temporária ou definitiva de 
endereço, independentemente de comunicação ao juízo. 
d) A citação deverá ser feita prioritariamente pelos Correios, para qualquer comarca do país, ainda que 
o autor requeira de outra forma. 
e) É nula a citação promovida durante greve de servidores do Poder Judiciário. 
 
 
3ª Questão. TRT 1ª 2013 - FCC - ANALISTA JUDICIÁRIO - EXECUÇÃO DE MANDADOS Adaptado. 
No que concerne aos atos processuais, os atos do juiz que designam audiência de conciliação, que 
extinguem o processo sem resolução do mérito e que indeferem a produção de prova pericial são, 
respectivamente, 
 
a) decisões interlocutórias, despachos e sentenças. 
b) sentenças, despachos e decisões interlocutórias. 
c) decisões interlocutórias, sentenças e despachos. 
d) despachos, decisões interlocutórias e sentenças. 
e) despachos, sentenças e decisões interlocutórias. 
 
Plano de Aula: Comunicação dos atos processuais. Citações. Intimações. As 
Cartas. 
DIREITO PROCESSUAL CIVIL I - CCJ0035 
Título 
Comunicação dos atos processuais. Citações. Intimações. As Cartas. 
Número de Aulas por Semana 
Número de Semana de Aula 
10 
Tema 
Comunicação dos atos processuais: Citação. Intimação. As Cartas. Citação e suas espécies. A Intimação 
e sua importância para o desenvolvimento do itinerário processual. Preclusão. Espécies. 
Objetivos 
Reconhecer o princípio da instrumentalidade das formas, considerando que hoje ela deve ser observada 
de forma flexibilizada, em atenção à ausência de prejuízo, se não observada a forma legal. 
 
Compreender que é possível a sanação do vício da nulidade relativa e absoluta, observados os prazos. 
 
Identificar as Intimações como modalidades de comunicação de atos. 
 
Estrutura do Conteúdo 
 
1. Comunicação dos atos processuais: Citações e intimações. As Cartas. 
 
Citação. 
 
Intimação. 
 
Espécies de citação e de intimação. 
 
As Cartas. Modalidades. 
 
Aplicação Prática Teórica 
1a Questão. 40º Exame de Ordem- 2ª Fase Adaptado. 
 
Tadeu propôs ação reivindicatória contra Breno e requereu, na petição inicial, que a citação fosse 
realizada por oficial de justiça. Breno, tempestivamente, ofereceu contestação, requerendo que fosse 
reconhecida a nulidade da citação, sob o argumento de que não fora ele mesmo quem recebera o 
mandado, mas seu primo. Apresentou, também, sua defesa de mérito. O juiz acolheu a alegação de 
nulidade na citação, sob o fundamento de que o réu deve ser citado pessoalmente. Considerando essa 
situação hipotética, apresente os fundamentos jurídicos necessários para demonstrar o(s) equívoco(s) 
cometido(s) pelo juiz. 
 
2a Questão. Objetiva. Assinale a alternativa INCORRETA em relação aos efeitos da citação válida: 
a) induzir litispendência 
b) faz cessar os efeitos da revelia. 
c) faz litigiosa a coisa 
d) constituir em mora o devedor 
 
 
3a Questão. Objetiva. Não se fará a citação, salvo para evitar o perecimento do direito: 
 
I) de quem estiver participando de ato de culto religioso. 
II) de cônjuge, de companheiro ou de qualquer parente do morto, consanguíneo ou afim, em linha reta ou 
na linha colateral em segundo grau, no dia do falecimento e nos 10 (dez) dias seguintes. 
III) de noivos, nos 7 (sete) primeiros dias seguintes ao casamento. 
IV de doente, enquanto hospitalizado. 
 
 
 
A – somente a resposta I está correta 
B- somente a resposta II está correta 
C- somente a reposta III está correta 
D- somente a repostas IV está correta 
E- as respostas I, II, III e IV estão corretas 
 
 
 
Plano de Aula: Teoria dos Vícios dos atos processuais. Inexistência. Nulidade 
absoluta. Nulidade Relativa. Irregularidade e rescindibilidades. Princípios. 
DIREITO PROCESSUAL CIVIL I - CCJ0035 
Título 
Teoria dos Vícios dos atos processuais. Inexistência. Nulidade absoluta. Nulidade Relativa. Irregularidade 
e rescindibilidades. Princípios. 
Número de Aulas por Semana 
Número de Semana de Aula 
11 
Tema 
Teoria dos Vícios dos atos processuais. Inexistência. Nulidade absoluta. Nulidade Relativa. Irregularidade 
e rescindibilidades. Princípios. 
Objetivos 
Identificar os vícios dos atos processuais. 
 
Compreender a diferença entre nulidade absoluta e nulidade relativa. 
 
Compreender os princípios. 
Estrutura do Conteúdo 
1. Teoria dos Vícios dos atos processuais. Inexistência. Nulidade absoluta. Nulidade Relativa. 
Irregularidade e rescindibilidades. Princípios. 
 
Teoria dos Vícios Processuais. 
 
Inexistência Jurídica. 
 
Nulidade Absoluta. Conceito. Causas. 
 
Nulidade Relativa. Conceito. Causas. 
 
Irregularidade e rescindibilidades. 
 
Princípios. 
 
 
 
 
Aplicação Prática Teórica 
1ª Questão. Mario propôs ação em face da Fazenda Pública sendo essencial a intervenção do membro 
do Ministério Público, que não foi intimado a intervir no processo. Indaga-se: Como deverá agir o juiz 
neste caso? 
2ª Questão Objetiva. As citações e intimações serão consideradas nulas quando: 
 
a) Feitas sem observância das prescrições legais. 
 
b) Feitas dentro da observância das prescrições legais. 
 
c) Feitas por edital quando desconhecido ou incerto o citado. 
 
d) Feitas por edital quando ignorado o lugar em que se encontrar o citado. 
 
3ª Questão Objetiva. Sobre a nulidade absoluta é correto afirmar: 
a) Durante o trâmite do processo, o vício apto a gerar uma nulidade absoluta é atingido pela preclusão, 
não podendo a qualquer tempo ser declarado. 
 
b) Ela diz respeito às situações em que a forma do ato processual busca preservar os interesse das 
partes. 
 
c) Só poderá ser conhecida quando a parte interessada, que não tenha dado causa ao vício, na primeira 
vez que tenha oportunidade de se manifestar nos autos, assim o faça. 
 
d) Ela diz respeito às situações em que a forma do ato processual busca preservar algo superior ao 
interesse das partes, isto é, busca preservar interesses de ordem pública. 
 
Plano de Aula: Tutela Provisória. Tutela Provisória de Urgência Antecipada ou 
Cautelar. Tutela Provisória de Evidência. Tutela Antecedente e incidente. 
Tutela Inibitória 
DIREITO PROCESSUAL CIVIL I - CCJ0035 
Título 
Tutela Provisória. Tutela Provisória de Urgência Antecipada ou Cautelar. Tutela Provisória de Evidência. 
Tutela Antecedente e incidente. Tutela Inibitória 
Número de Aulas por Semana 
Número de Semana de Aula 
12 
Tema 
Tutela Provisória. Tutela Provisória de Urgência Antecipada ou Cautelar. Tutela Provisória de Evidência. 
Tutela Antecedente e incidente. Tutela Inibitória 
Objetivos 
Compreender a distinção entre a tutela provisória de urgência de natureza cautelar e a tutela provisória de 
urgência de natureza antecipada. 
 
Compreender a tutela provisória de evidência. 
 
Reconhecer o Procedimento da tutela antecipada requerida em caráter antecedente e incidente. 
 
Reconhecer o Procedimento da tutela cautelar requerida em caráter antecedente. 
 
Compreender a tutela inibitória, inclusive nas obrigações de fazer. 
 
Reconhecer as hipóteses de tutela de evidência. 
 
Estrutura do Conteúdo 
1. Tutela Provisória. Tutela Provisória de Urgência Antecipada ou Cautelar. Tutela Provisória de 
Evidência. Tutela Antecedente e incidente. Tutela Inibitória. 
 
Tutela Provisória. Conceito. Espécies. 
 
Tutela Provisória de Urgência Antecipada. Conceito. Cabimento. Requisitos. 
 
Tutela Provisória de Urgência Cautelar. Conceito. Cabimento. Requisitos. 
 
Tutela Provisória de Evidência. Conceito. Cabimento. 
 
Tutela Antecedente e Incidente. Conceito. Cabimento. 
 
Tutela Inibitória. Conceito. Cabimento. 
 
 
. 
Aplicação PráticaTeórica 
1ª Questão. 
Antônia e Joaquim são casados há 10 anos, na constância do matrimônio adquiriram uma casa de praia, uma 
casa de campo, o imóvel em que residem na cidade do Rio de Janeiro, três carros, aplicações financeiras com 
ações do Banco do Brasil dentre outros bens que Antônia não sabe especificar. Ocorre que o casal após 
diversas discussões resolveu se divorciar. Joaquim, com o objetivo de não partilhar os automóveis com Antônia a 
colocou-os à venda, em jornais de grande circulação local. Com o objetivo de resguardar os interesses de 
Antônia, qual Tutela Provisória de Urgência se enquadraria no caso? Fundamente e explique a sua resposta. 
2ª Questão Objetiva. São requisitos da Tutela Provisória de Urgência Antecipada: 
 
a) Verossimilhança e periculum in mora. 
 
b) Prova inequívoca e fumus boni iuris. 
 
c) Fumus boni iuris e pericurum in mora. 
 
d) Verossimilhança, prova inequívoca e fundado receio de dano irreparável ou de difícil reparação. 
 
e) Verossimilhança e prova inequívoca. 
 
3ª Questão Objetiva. De acordo com as regras determinadas pelo CPC sobre as Tutelas de Urgência 
Cautelar e Antecipada é correto afirmar: 
a) Não existe pelo CPC processo autônomo cautelar. 
b) Perante o CPC desapareceu a possibilidade de Tutela cautelar antecedente. 
c) Perante o CPC desapareceu a possibilidade de Tutela antecipada antecedente. 
d) Perante o CPC desapareceu a possibilidade de Tutela cautelar incidental. 
e) O CPC criou capítulo próprio para o processo cautelar autônomo. 
 
Plano de Aula: Formação do Processo . Petição Inicial. Requisitos 
.Elementos.Gratuidade de Justiça 
DIREITO PROCESSUAL CIVIL I - CCJ0035 
Título 
Formação do Processo . Petição Inicial. Requisitos .Elementos.Gratuidade de Justiça 
Número de Aulas por Semana 
Número de Semana de Aula 
13 
Tema 
Formação do Processo . Petição Inicial. Requisitos .Elementos.Gratuidade de Justiça 
Objetivos 
Identificar os requisitos essenciais para a elaboração da petição inicial e a sua importância. 
A importância de cumprir os requisitos da petição inicial 
Identificar os elementos da ação 
Reconhecer a possibilidade de aplicar a gratuidade de justiça na petição inicial 
 
 
Estrutura do Conteúdo 
 
1. Formação do Processo . Petição Inicial. Elementos. 
 
Formação do Processo. 
 
Petição Inicial. 
Requisitos da petição inicial 
Conceito. Elementos. 
 
Requisitos estruturais da petição Inicial. 
 
Gratuidade de Justiça . 
Aplicação Prática Teórica 
1ª Questão. 40º Exame de Ordem- 2ª Fase Adaptada. 
João comprou uma palio, ano 2010, pelo valor de R$ 15.000,00, na agencia de carros Trambique Ltda.. 
No momento da venda a agencia Trambique Ltda afirmou que o motor estava em perfeitas condições, 
afirmando ainda que o prazo de garantia do motor era de noventa dias. Sessenta dias depois do negocio 
realizado o motor do veículo estourou, João voltou ao endereço da agencia e a mesma não se encontrava 
no local, obteve a informação que mudou para outro endereço. João procurou 
o advogado Gilson narrando todos os fatos ocorridos, com o objetivo de obter o seu dinheiro de volta e 
mais uma reparação por dano moral, entretanto , informou que está descapitalizado neste exato momento 
para pagar despesas judiciais sem prejuízo do sustento da sua família. O advogado informa a João que é 
obrigatório a informação sobre o endereço do réu, sem o endereço do ré não existe a menor 
possibilidade de ajuizar ação, da mesma forma que não existe a possibilidade de ajuizar ação sem 
recolher as custas judiciais. Responda: 
 
a) A orientação dada pelo advogado a João sobre impossibilidade de ajuizar ação por falta de 
endereço está correta? Explique e fundamente . 
b) A orientação dada pelo advogado a João sobre impossibilidade de ajuizar ação sem recolhimento 
de despesas judiciais por falta de endereço está correta? Explique e fundamente 
 
 
2ª Questão Objetiva. Concurso TJ/RJ Técnico 2014. 
NÃO se refere a um requisito da petição inicial: 
 
a) o órgão judicial ao qual é dirigida. 
b) o dispositivo legal aplicável ao caso. 
c) o pedido, com as suas especificações. 
d) o valor da causa. 
e) o endereço em que o advogado deverá receber intimação. 
3ª Questão Objetiva. A petição inicial será indeferida, exceto na hipótese: 
a) for inepta. 
 
b) for verificada a incompetência absoluta do juízo. 
c) a parte for manifestamente ilegítima. 
d) o autor carecer de interesse processual. 
Plano de Aula: Emenda Da Inicial. Pedido. Cumulação de Pedidos. 
Indeferimento da Petição Inicial 
DIREITO PROCESSUAL CIVIL I - CCJ0035 
Título 
Emenda Da Inicial. Pedido. Cumulação de Pedidos. Indeferimento da Petição Inicial 
Número de Aulas por Semana 
Número de Semana de Aula 
14 
Tema 
Emenda Da Inicial. Pedido. Cumulação de Pedidos. Indeferimento da Petição Inicial 
Objetivos 
Racionalizar dinâmica do exercício do direito de ação pelo procedimento comum desde a distribuição da 
petição inicial, seus requisitos e, em especial, o pedido e suas possibilidades; 
Compreender as possibilidades de modificação da petição inicial. 
Compreender a importância dos pedidos. 
Indeferimento da petição inicial 
 
Estrutura do Conteúdo 
1.5. Emenda da Petição Inicial. 
1.6. Pedido. Espécies. Cumulação. 
 1.7 - Indeferimento da Petição Inicial 
Aplicação Prática Teórica 
Questão Discursiva 
A empresa ABC Ltda ajuizou uma ação indenizatória em face da empresa HIJ Ltda, exigindo uma 
indenização de R$ 50.000,00 pelos danos materiais causados. De acordo com a empresa ABC 
o preposto da empresa HIJ ao realizar o serviço de manutenção de um compressor de sua propriedade 
foi negligente e causou a explosão do mesmo. O advogado da empresa ABC esqueceu de juntar a 
procuração lhe dando poderes para representa-la em juízo. Responda : 
 
a) Se você fosse o juiz como procederia no caso? Explique e fundamente. 
 
b) Caso o advogado não atendesse a sua determinação qual seria as consequências ? Explique u 
fundamente.. 
 
1ª Questão. 
 De acordo com o CPC é correto afirmar que: 
 
a) O procedimento comum sumário e ordinário foram transformados em procedimento especial. 
 
b) A petição inicial não pode mais ser emendada. 
 
c) Na petição inicial pode haver indicação de interesse em realizar audiência de conciliação ou mediação. 
 
d) Não pode haver mais indeferimento da petição inicial antes da citação do réu. 
2ª Questão 
Com relação ao pedido no processo civil, marque a opção incorreta: 
 
a) O pedido deve ser certo e determinado. 
 
b) É possível pedido alternativo nos casos em que o direito material permite. 
 
c) A cumulação de pedidos diversos contra o mesmo réu só é possível quando houver conexão. 
 
d) A cumulação de pedidos enquanto cumulação de ação gera economia processual. 
 
 
Plano de Aula: Causas de suspensão e extinção do processo. 
DIREITO PROCESSUAL CIVIL I - CCJ0035 
Título 
Causas de suspensão e extinção do processo. 
Número de Aulas por Semana 
Número de Semana de Aula 
15 
Tema 
Causas de suspensão e extinção do processo. 
Objetivos 
Compreender a formação e as hipóteses de suspensão da relação jurídica processual. 
 
Compreender as hipóteses de extinção da relação jurídica processual sem resolução do mérito. 
 
Estrutura do Conteúdo 
1. Causas de suspensão e extinção do processo. 
 
Suspensão do Processo. 
 
Conceito. Cabimento. Causas. 
 
Extinção do Processo. 
 
Extinção do Processo sem resolução do mérito. 
 
Conceito. Cabimento. Causas. 
 
Extinção do Processo com resolução do mérito. 
 
Conceito. Cabimento. Causas. 
 
Aplicação Prática Teórica 
1ª Questão. Roberto propôsação de anulação de negócio jurídico em face de Mauro. O juiz reconheceu a 
alegação de decurso do prazo prescricional suscitada pelo réu no processo. Qual foi o ato processual 
praticado pelo Juiz? Trata-se de hipótese de extinção do processo? Se afirmativo essa extinção seria 
com ou sem resolução do mérito? Justifique a sua resposta. 
 
2ª Questão. Objetiva. TJ/RJ. Execução de Mandados 2014 41 
Vitor Santos ajuizou ação de investigação de paternidade em face de Julio Lima , alegando que este é seu 
pai. Ao término da fase probatória da instrução, restou cabalmente demonstrado que Julio Lima não é pai 
de Vitor Santos. Nessa situação, o juiz deve proferir sentença encerrando o procedimento: 
a) sem resolução do mérito, por ilegitimidade passiva; 
b) sem resolução do mérito, por ilegitimidade ativa; 
c) sem resolução do mérito, por ilegitimidade em ambos os polos do processo; 
d) com resolução do mérito, por improcedência do pedido; 
e) com resolução do mérito, por perda do objeto. 
 
3ª Questão. Objetiva. 40° Exame da Ordem 1° Fase. 
Assinale a opção correta no que se refere à extinção do processo. 
I - A desistência da ação bem como a renúncia do direito acarretam a extinção do processo sem 
julgamento de mérito. 
II- A existência de coisa julgada anterior acarreta a extinção do processo com julgamento de mérito. 
III- A extinção do processo sem julgamento de mérito acarreta a coisa julgada formal. 
IV - Havendo o reconhecimento da prescrição, o processo é extinto sem julgamento de mérito. 
A – somente a resposta I está correta 
B- somente a resposta II está correta 
C- somente a reposta III está correta 
D- somente a reposta IV está correta 
E- as respostas I, II 
Plano de Aula: Revisão 
DIREITO PROCESSUAL CIVIL I - CCJ0035 
Título 
Revisão 
Número de Aulas por Semana 
Número de Semana de Aula 
16 
Tema 
Revisão 
Objetivos 
Identificar os temas que evidenciou maior dificuldade no processo de ensino -aprendizagem. 
 
Abordar os temas com maior índice de erros na avaliação. 
Estrutura do Conteúdo 
 
 
Competência. 
 
Intervenção de Terceiros. 
 
Litisconsórcio. 
 
Tutela Provisória. 
 
Aplicação Prática Teórica 
1ª. Questão.:Roberto, morador da cidade São Paulo, resolveu fazer um cruzeiro marítimo, durante o 
passeio, após uma grande tempestade, o navio afundou e prestes a se afogar, e antes de desmaiar, 
percebeu que alguém o enlaçara pela cintura, evitando assim que se afogasse. Roberto ao recobrar os 
sentidos encontrou ao seu lado, desfalecido, um dos marinheiros do navio; Denilson Assim, entendeu que 
Denilson tinha sido o responsável pelo salvamento. Dias depois do salvamento, Roberto 
procurou Denilson para agradecer por ter salvado sua vida e como forma de gratidão estava lhe doando 
um imóvel localizado em Recife/PE. Denilson, morador da cidade de Olinda, ficou em silencio 
intencionalmente, omitiu a informação que o salvamento não tinha sido realizado por ele, mas sim por 
outro marinheiro de Paulo Jose. Três meses depois da doação, Roberto descobriu por intermédio de uma 
reportagem que o verdadeiro salvador foi outro marinheiro de nome Paulo José da Silva. O advogado de 
Roberto ajuizou uma ação de anulação do negócio jurídico na 1ª Vara Cível da Comarca de Recife/PE. O 
advogado de Denilson alegou na sua defesa processual a incompetência absoluta do juízo. 
Diante dos fatos narrados, indaga-se: 
a) O critério de Competência utilizado pelo advogado de Roberto para propor a ação para 
desfazer o negócio jurídico está correta? Fundamente e explique a resposta. 
b) A alegação de incompetência absoluta feita pelo advogado de Denilson está correta? Justifique. 
 
 
2ª Questão. Objetiva. Em relação à competência, afigura-se correto afirmar, EXCETO: 
a) Se o autor da herança não possuía domicílio certo, é competente o foro de situação dos bens imóveis. 
b) A ação em que o ausente for réu será proposta no foro de seu último domicílio. 
c) A ação em que o incapaz for réu será proposta no foro de domicílio de seu representante ou assistente. 
d) A ação fundada em direito real sobre bens imóveis será proposta exclusivamente no foro de domicílio 
do réu. 
e) A ação fundada em direito pessoal ou em direito real sobre bens móveis será proposta, em regra, no 
foro de domicílio do réu. 
 
 
 3ª Questão. Objetiva. No que tange a Competência Interna de acordo com o CPC, é correto afirmar: 
 
a) As causas cíveis serão processadas e decididas pelo juiz nos limites de sua competência, ressalvado 
às partes o direito de instituir juízo arbitral, na forma da lei. 
 
b) As causas inerente ao direito de família e sucessões serão processadas e decididas pelo juiz nos 
limites de sua competência, ressalvado às partes o direito de instituir juízo arbitral, na forma da lei. 
 
c) Determina-se a competência unicamente no momento da distribuição da petição inicial. 
 
d) Determina-se a competência somente no momento do registro da petição inicial. 
 
e) Determina-se a competência no momento do registro ou da distribuição da petição inicial, sendo 
relevantes as modificações ocorridas posteriormente. 
Plano de Aula: DIREITO CIVIL IV - DIREITO DAS COISAS 
DIREITO CIVIL IV - CCJ0015 
Título 
DIREITO CIVIL IV - DIREITO DAS COISAS 
Número de Aulas por Semana 
Número de Semana de Aula 
1 
Tema 
Direito das Coisas 
Objetivos 
- Introduzir o aluno no direito das coisas; 
- Diferenciar direitos reais de direito das coisas; 
- Fornecer conceitos estruturais e as características comuns a todos os direitos reais. 
Estrutura do Conteúdo 
Unidade 1 - DIREITO DAS COISAS 
 
1.1. Conceito 
1.2. Características 
1.3. Classificação 
1.4. Diferença entre direitos reais e obrigacionais 
1.5. Objeto do direito das coisas 
1.6. Sujeitos 
1.7. Obrigação propter rem 
Aplicação Prática Teórica 
Caso Concreto 
 
Antônio celebrou contrato de compromisso de compra e venda de bem imóvel com Ricardo, em 02 de 
fevereiro de 2016, tendo por objeto seu apartamento situado no bairro do Recreio, no Rio de Janeiro, no 
valor de R$ 800.000,00. A escritura não foi registrada no respectivo Cartório de Registro de Imóveis. 
Diante da inadimplência desde o ano de 2014, o condomínio ajuíza a Ação de Cobrança (referente às 
cotas condominiais em atraso), em face do promitente vendedor, que alega ilegitimidade passiva. 
Sustenta Ricardo (promitente vendedor) que a promessa de compra e venda já teria transferido a 
responsabilidade pelo pagamento da cota condominial ao promitente comprador, e que a propriedade do 
bem imóvel fora transferida no ano de 2016 para Antônio. 
 
INDAGA-SE: 
a) A responsabilidade pelo pagamento de cotas condominiais tem qual natureza jurídica? 
 
b) No Código Civil Brasileiro há algum dispositivo legal acerca da responsabilidade pelo pagamento das 
cotas condominiais que possa ser utilizado pelo condomínio, na respectiva ação ajuizada? Explique a 
sua resposta com a devida fundamentação. 
 
c) Na hipótese narrada, pode-se afirmar que houve transferência da propriedade do bem imóvel, 
mediante o contrato celebrado entre Antônio e Ricardo? Explique sua resposta com a devida 
fundamentação. 
 
Questão objetiva 
Sobre as obrigações propter rem é correto afirmar que: 
a. São obrigações que constituem verdadeiros direitos reais, uma vez que existem em função da 
existência desses. Portanto, o titular do direito real, será o titular da obrigação propter rem. 
b. Renúncia ao direito real libera sempre o renunciante da obrigação propter rem . 
c. Ocorrendo a transferência da coisa sobre a qual incide uma obrigação propter rem esta estará 
automaticamente extinta. 
d. São obrigações de naturezaambulatória, o que significa afirmar que a titularidade acompanha 
sempre o direito real, como é o caso do IPTU e da taxa de condomínio. 
e. Para a caracterização da obrigação propter rem importa identificar quem era o seu titular à época do 
fato gerador. 
 
Plano de Aula: DIREITO CIVIL IV - POSSE 
DIREITO CIVIL IV - CCJ0015 
Título 
DIREITO CIVIL IV - POSSE 
Número de Aulas por Semana 
Número de Semana de Aula 
2 
Tema 
Posse 
 
 
Objetivos 
- Introduzir o aluno no estudo da posse; 
- Conceituar posse e situá-la no contexto da função social; 
- Classificar a posse conforme os critérios do Código Civil. 
 
Estrutura do Conteúdo 
Unidade 2 - POSSE 
 
2.1. Evolução histórica, conceito e características 
 2.1.1 Teoria subjetivista 
 2.1.1. Teoria objetivista 
2.2 Distinção entre posse, propriedade e detenção 
2.3 Classificação da posse e suas características 
2.4 Natureza jurídica: controvérsias 
2.5 Composse 
Aplicação Prática Teórica 
Caso Concreto 
 
Mariana emprestou a título gratuito o seu apartamento para Sandra, sem fixar prazo para devolução. 
Durante o tempo em que esteve no imóvel, Sandra fez todos os reparos necessários, além de ter 
construído um cômodo a mais para um de seus filhos morar com ela. Após 10 anos, Mariana solicitou de 
volta a casa, mas Sandra recusou-se a devolver, alegando que não teria outro lugar para ir e que, após 
10 anos de utilização mansa, pacífica e sem oposição, já teria tempo suficiente para usucapir o bem. 
Considerando as informações acima, responda JUSTIFICADA E FUNDAMENTADAMENTE: 
Qual a classificação da posse de Sandra, antes de Mariana pedir o imóvel de volta? (justa/injusta; boa -
fé/má-fé; originária/derivada; direta/indireta) 
 
Questão objetiva 
 
No que diz respeito à posse é correto afirmar: 
 
(a) Para que haja composse é necessário que todos os compossuidores tenham ciência da posse dos 
demais; 
(b) O possuidor direto pode exercitar a repulsa legítima à invasão de sua esfera possessória por parte do 
possuidor indireto, ainda que não mais vigente o título jurígeno autorizador do desdobramento da posse; 
(c) Não se caracteriza a posse violenta quando alguém se apossa de propriedade onde não encontrou 
ninguém e depois tão-somente impede o dono de nela reentrar; 
(d) A companheira tem justo título na posse de bens comuns do casal, quando do falecimento do 
companheiro. 
Plano de Aula: DIREITO CIVIL IV - EFEITOS DA POSSE 
DIREITO CIVIL IV - CCJ0015 
Título 
DIREITO CIVIL IV - EFEITOS DA POSSE 
Número de Aulas por Semana 
Número de Semana de Aula 
3 
Tema 
Efeitos da Posse 
Objetivos 
- Estudar os efeitos da posse quanto aos frutos e as benfeitorias; 
- Compreender, material e processualmente, as ações possessórias. 
Estrutura do Conteúdo 
UNIDADE 2: POSSE (continuação) 
 
2.6 Efeitos da posse 
Aplicação Prática Teórica 
Caso Concreto 
 
Marcelo move ação reivindicatória em face de Rodrigo em 2015, afirmando ser proprietário de 
determinado imóvel, desde 2012. Porém, deixa de instruir a inicial com a escritura pública devidamente 
registrada, eis que não a possui. Rodrigo apresenta contestação na qual sustenta deter a posse do imóvel 
desde 2008, posse que lhe fora transmitida com a morte de sua mãe, possuidora mansa e pacífica do 
imóvel, desde 1998, com justo título e animus domini. Alega Rodrigo, em seu favor, a exceção de 
usucapião, requerendo a improcedência do pedido com o reconhecimento da prescrição aquisitiva, 
invocando, alternativamente, o direito de retenção por benfeitorias úteis, e protestando por prova 
testemunhal. Em audiência de conciliação considerou o magistrado estar comprovada a matéria de 
direito, inexistindo matéria de fato a ser considerada. Denega a produção de provas testemunhal e profere 
sentença de procedência do pedido inicial, sob os seguintes argumentos: a) que não cabe discussão 
acerca da posse ad usucapionem e que restou comprovado o domínio do autor; b) que, por ser a posse 
um estado de fato, não é possível a sua transmissão; c) que não cabe o direito de retenção por 
benfeitorias, pois se trata de possuidor de má fé. Diante do caso concreto, pergunta -se: 
 
 
1. Como advogado(a) de Rodrigo, que direitos sustentaria para fundamentar sua defesa? 
 
2. Sem discutir a questão da usucapião, terá Emerson direito à posse do bem? Por quê? 
 
3. Como fica o direito de retenção por benfeitorias? 
 
4. E o direito aos frutos? 
 
Questão objetiva 1 
 
O possuidor de má fé: 
 
(a) Não tem direito à indenização independentemente do tipo de benfeitoria que tenha realizado no 
imóvel. 
(b) Tem direito à indenização das benfeitorias necessárias e das úteis, m as só pode reter o imóvel em 
razão das necessárias. 
(c) Tem direito à indenização só das benfeitorias necessárias, mas não tem direito de retenção do imóvel. 
(d) Tem direito à indenização das benfeitorias necessárias e das úteis sem direito de retenção do imóvel. 
(e) Tem direito à indenização só das benfeitorias necessárias com direito de retenção do imóvel. 
Questão objetiva 2 
 
Assinale a alternativa incorreta: 
 
(a) O possuidor tem direito de ser mantido na posse em caso de turbação. 
(b) Considera-se possuidor aquele que, achando-se em relação de dependência para com outro, 
conserva a posse em nome deste e em cumprimento de ordens ou instruções. 
(c) O Código Civil reconhece como injusta a posse que for violenta, clandestina ou precária. 
(d) A posse poderá ser desmembrada em direta e indireta. 
 
Plano de Aula: DIREITO CIVIL IV - AQUISIÇÃO E PERDA DA POSSE 
DIREITO CIVIL IV - CCJ0015 
Título 
DIREITO CIVIL IV - AQUISIÇÃO E PERDA DA POSSE 
Número de Aulas por Semana 
Número de Semana de Aula 
4 
Tema 
Aquisição e perda da posse 
Objetivos 
- Estudar as formas de perda e aquisição da posse. 
Estrutura do Conteúdo 
UNIDADE 2: POSSE (continuação) 
2.7 Aquisição 
2.7.1 Momento de início da posse 
2.7.2 Espécies de aquisição 
2.7.3 Meios de tradição da posse 
2.7.4 Acessão de posses 
2.8 Extinção 
Aplicação Prática Teórica 
Caso Concreto 
 
Ana Paula vendeu a Sergio o seu apartamento, recebendo desde logo todo o preço ajustado, efetuando -
se o registro da escritura no RJ. Como ainda não estava pronto o novo apartamento de Ana Paula, para o 
qual pretendia se mudar, Sergio permitiu que Ana Paula continuasse a morar no imóvel que lhe vendeu, 
por mais dois meses, pagando apenas as despesas de condomínio, IPTU, luz e gás. Em face do exposto, 
responda: 
 
a) Ana Paula continua sendo proprietária do imóvel que ocupa? 
b) Ana Paula continua sendo possuidora? Se positiva a resposta, a que título? 
c) Sergio é possuidor do imóvel que adquiriu? 
d) Se Ana Paula, ao término dos dois meses, não entregar o imóvel a Sergio, o que poderá este fazer? 
Questão objetiva 
 
Dá-se o traditio brevi manu, quando: 
 
a. o possuidor de uma coisa em nome alheio passa a possuí-la como própria. 
b. o sucessor universal continua a posse do antecessor. 
c. a posse puder ser continuada com a soma do tempo do atual possuidor com a posse de seus 
antecessores. 
d. o possuidor de um imóvel em nome próprio passa a possui-lo em nome alheio. 
e. se exerce a posse em razão de uma situação de dependência econômica ou de um vínculo de 
subordinação. 
Plano de Aula: DIREITO CIVIL IV - PROPRIEDADE 
DIREITO CIVIL IV - CCJ0015 
Título 
DIREITO CIVIL IV - PROPRIEDADE 
Número de Aulas por Semana 
Número de Semana de Aula 
5 
Tema 
Propriedade em geral 
Objetivos 
- Estudar a formação histórica da propriedade e seus elementosestruturais; 
- Identificar as restrições ao direito de propriedade. 
 
Estrutura do Conteúdo 
Unidade 3 - PROPRIEDADE EM GERAL 
 
3.1. Propriedade em geral 
3.2. Evolução histórica, conceito e características 
3.3. Restrições legais de interesse particular e público 
Aplicação Prática Teórica 
Caso Concreto 
 
Jonas, proprietário de terreno adquirido de Lauro por meio de escritura de compra e venda registrada em 
2016, propõe ação reivindicatória em face de Geraldo, no mesmo ano, alegando que este ocupa o imóvel 
injustamente. Geraldo, em contestação, alega que, em 2014, comprou e pagou o preço do imóvel a 
Estevão, procurador em causa própria constituído por Lauro, obtendo deste um recibo de aquisição do 
bem, além do que tem conduta consentânea com a função social da propriedade. Pergunta -se: 
 
a) Quem é o atual proprietário do bem e sob qual fundamento? 
b) Está correta a ação proposta por Jonas? Esclareça. 
c) Na hipótese, poderia Jonas ingressar com ação de reintegração de posse? Justifique. 
d) O que é função social da propriedade? Há previsão no direito brasileiro? 
Questão objetiva 
 
(DPE SE 2012) Com relação ao direito de propriedade, direito real por meio do qual o proprietário tem a 
faculdade de usar, gozar e dispor da coisa e o direito de reavê-la do poder de quem injustamente a 
possua ou detenha, assinale a opção correta. 
a. A lei admite a intervenção na propriedade, por meio da desapropriação, sempre que o agente público 
entendê-la conveniente e necessária aos interesses da administração pública, tendo, nesse caso, o 
proprietário direito a justa indenização. 
b. Presume-se, até que se prove o contrário, que as construções ou plantações existentes na 
propriedade sejam feitas pelo proprietário e às suas expensas. Entretanto, aquele que semeia, planta ou 
edifica em terreno alheio, ainda que tenha procedido de boa-fé, perde, em proveito do proprietário, as 
sementes, plantas e construções. 
c. Caso o invasor de solo alheio esteja de boa-fé e a área invadida exceda a vigésima parte do solo 
invadido, o invasor poderá adquirir a propriedade da parte invadida, mas deverá responder por perdas e 
danos, abrangendo os limites dos danos tanto o valor que a invasão acrescer à construção quanto o da 
área perdida e o da desvalorização da área remanescente. 
d. Uma das formas de aquisição da propriedade de bens móveis ocorre por intermédio da usucapião: 
segundo o Código Civil brasileiro em vigor, aquele que possuir, de boa-fé, coisa alheia móvel como sua, 
de forma justa, pacífica, contínua e inconteste, durante cinco anos ininterruptos, adquirir -lhe-á a 
propriedade. 
e. A propriedade do solo abrange também a do espaço aéreo e subsolo correspondentes, incluindo -se 
as jazidas, minas e demais recursos minerais, bem como os potenciais de energia hidráulica, mas não os 
monumentos arqueológicos, os rios e lagos fronteiriços e os que banham mais de uma unidade 
federativa. 
 
Plano de Aula: DIREITO CIVIL IV - AQUISIÇÃO DA PROPRIEDADE IMÓVEL 
DIREITO CIVIL IV - CCJ0015 
Título 
DIREITO CIVIL IV - AQUISIÇÃO DA PROPRIEDADE IMÓVEL 
Número de Aulas por Semana 
Número de Semana de Aula 
6 
Tema 
Aquisição da propriedade imóvel 
Objetivos 
- Analisar o registro como forma de aquisição da propriedade; 
- Estudar os princípios e características do registro público; 
- Entender o procedimento de registro de imóveis; 
- Examinar as acessões como formas de aquisição da propriedade. 
 
Estrutura do Conteúdo 
3.4. Modos de aquisição da propriedade imobiliária 
 3.4.1 Registro de título 
 3.4.2 Acessões imobiliárias 
Aplicação Prática Teórica 
Caso Concreto 
Júlio é proprietário de um terreno cujos limites são demarcados por um pequeno córrego. Em setembro 
de 2011 obras da Prefeitura Municipal provocaram alteração permanente do curso natural das águas o 
que promoveu a seca definitiva do leito do córrego. Júlio , curioso por natureza, procura seu escritório, 
conta-lhe os fatos e lhe pergunta a quem pertencerá o leito do córrego seco: à Prefeitura ou pode 
incorporar ao seu terreno? Responda fundamentadamente a pergunta. 
Questão objetiva 
 
No sistema brasileiro: 
a. a propriedade móvel se adquire com o contrato de compra e venda; 
b. a propriedade imóvel se adquire no momento em que o bem é transferido ao comprador; 
c. tanto a propriedade móvel como a imóvel se adquire pela cláusula constituti; 
d. a propriedade móvel se adquire pela tradição e a imóvel pelo registro; 
e. a propriedade imóvel se adquire pela escritura pública de compra e venda. 
 
Plano de Aula: DIREITO CIVIL IV - USUCAPIÃO DE IMÓVEIS 
DIREITO CIVIL IV - CCJ0015 
Título 
DIREITO CIVIL IV - USUCAPIÃO DE IMÓVEIS 
Número de Aulas por Semana 
Número de Semana de Aula 
7 
Tema 
Usucapião de imóveis 
Objetivos 
- Compreender o fenômeno da usucapião; 
- Identificar os requisitos de todas as modalidades de usucapião; 
- Aplicar as regras de transição à usucapião. 
 
Estrutura do Conteúdo 
3.4.3. Usucapião 
 3.4.3.1 Conceito e natureza jurídica 
 3.4.3.2. Requisitos gerais e específicos 
 3.4.3.3. Espécies e respectivos prazos 
 3.4.3.4. Direito intertemporal 
 3.4.3.5. Alegação em defesa e seus efeitos 
Aplicação Prática Teórica 
Caso Concreto 
 
Gustavo e Rodolfo dissolveram em 2012 sua união homoafetiva em que conviveram desde 2000. 
Gustavo voltou para a casa dos seus pais e Rodolfo permaneceu no apartamento em que viviam e que 
adquiriam de forma onerosa durante a união. Como a dissolução da união foi litigiosa, Gustavo decidiu 
deixar todas as contas relativas ao imóvel para Rodolfo pagar, tais como, o IPTU e as taxas 
condominiais, já que não mais iria morar no bem. Após 4 anos morando com os seus pais, Gustavo 
decide contratar você como advogado(a), para postular o seu direito à metade do apartamento, eis que 
comprou o bem em co-propriedade com Rodolfo e até o momento não tinham partilhado o referido 
imóvel. Pergunta-se: Gustavo conseguirá obter em Juízo o seu direito à metade (meação) do 
apartamento? Fundamente sua resposta. 
 
 
Questão objetiva 
 
Por 10 anos, sem interrupção nem oposição, Fábio possuiu, como seu, bem imóvel no qual estabeleceu 
sua moradia habitual, podendo: 
 
A. depois de mais cinco anos requerer ao juiz que declare adquirida a propriedade do bem, 
independentemente de justo título e boa-fé. 
B. requerer ao juiz que constitua desde logo, em seu favor, a propriedade do bem, somente se possuir 
justo título e boa-fé. 
C. depois de mais cinco anos requerer ao juiz que constitua, em seu favor, a propriedade do bem, desde 
que possua justo título e boa-fé. 
D. requerer ao juiz que declare desde logo adquirida a propriedade do bem, independentemente de justo 
título e boa-fé. 
E. requerer ao juiz que constitua em seu favor, a partir do trânsito em julgado da sentença, a propriedade 
do bem, independentemente de justo título e boa-fé. 
Plano de Aula: DIREITO CIVIL IV - AQUISIÇÃO DA PROPRIEDADE MÓVEL 
DIREITO CIVIL IV - CCJ0015 
Título 
DIREITO CIVIL IV - AQUISIÇÃO DA PROPRIEDADE MÓVEL 
Número de Aulas por Semana 
Número de Semana de Aula 
8 
Tema 
Aquisição da propriedade móvel 
Objetivos 
- Estudar as formas de aquisição da propriedade móvel; 
- Analisar a usucapião de bens móveis. 
 
Estrutura do Conteúdo 
3.5. Modos de aquisição da propriedade mobiliária 
 3.5.1 Espécies 
 3.5.2 Distinção entre descoberta e ocupação 
Aplicação Prática Teórica 
Caso Concreto 
Adriano, contumaz receptador de veículos furtados, adquiriu um veículo Honda em janeiro de2006, alterando-lhe a placa e o chassi. Desde então, Adriano vem utilizando contínua e ininterruptamente 
o veículo. No entanto, em maio de 2016 Adriano foi parado em uma blitz que apreendeu o veículo, 
mesmo tendo este afirmado que como já estava na posse do bem há mais de dez anos, tinha lhe 
adquirido a propriedade por usucapião. Pergunta-se: bens furtados ou roubados podem ser objeto de 
usucapião por pessoa que conhece sua origem? Justifique sua resposta. 
 
Questão objetiva 1 
 
Sobre a aquisição e perda da propriedade, analise as afirmações abaixo: 
 
I - A usucapião é forma de aquisição de propriedade. 
II - A usucapião no direito brasileiro, quanto aos bens imóveis poderá ser, entre outras espécies, ordinária, 
extraordinária, urbana e rural. 
III - A aquisição da propriedade por especificação somente é aplicável aos bens móveis. 
 
Quais são corretas? 
 
a) Apenas I e II. 
b) Apenas I e III. 
c) Apenas II e III. 
d) Apenas II. 
e) Todas as alternativas. 
Questão objetiva 2 
Sobre a descoberta e ocupação, é correto afirmar que: 
a. A apropriação de uma coisa sem dono (res nullius) constitui um negócio jurídico uma vez que resulta 
da intenção de assenhorar-se do bem. 
b. Para efetivar-se a ocupação é essencial a apreensão da coisa com as próprias mãos. 
c. A coisa perdida é suscetível de ocupação. 
d. O tesouro pode ser considerado na legislação brasileira uma forma de ocupação uma vez que pode 
ser caracterizado como res nullius ou res derelicta. 
e. O usufrutuário não terá direito à parte do tesouro encontrado por outrem, quando o usufruto recair 
sobre universalidade ou quota-parte de bens. 
Plano de Aula: DIREITO CIVIL IV - PERDA DA PROPRIEDADE 
DIREITO CIVIL IV - CCJ0015 
Título 
DIREITO CIVIL IV - PERDA DA PROPRIEDADE 
Número de Aulas por Semana 
Número de Semana de Aula 
9 
Tema 
Perda da propriedade. Propriedade fiduciária. 
Objetivos 
Ao final dessa aula, o aluno deverá ser capaz de: 
- Compreender as formas de perda da propriedade; 
- Compreender a estrutura da propriedade fiduciária. 
 
Estrutura do Conteúdo 
Unidade 3 continuação 
3.6 Modos de perda da propriedade 
Aplicação Prática Teórica 
Caso Concreto 
Uma confecção de São Paulo encomendou a uma outra empresa a confecção de diversas etiquetas para 
serem acrescentadas aos seus produtos. Quanto às etiquetas, após costuradas nos produtos, pode -se 
afirmar que houve o fenômeno da adjunção ou da especificação? Justifique sua resposta. 
Questão objetiva 1 
Sobre as causas de perda da propriedade, pode-se afirmar que: 
a. O abandono que dá origem à res derelicta não autoriza a perda da propriedade móvel ou imóvel. 
b. A desapropriação é forma de perda da propriedade e só pode ter fundamento necessidade e 
interesse público. 
c. A renúncia à propriedade é considerada negócio jurídico bilateral pelo qual o titular expressa a 
vontade de excluir a coisa de seu patrimônio, gerando efeitos independente do registro do ato 
renunciativo, ainda que o bem seja imóvel. 
d. A desapropriação indireta não pode ser considerada forma de esbulho possessório, uma vez que o 
Poder Público não se sujeita aos interditos. 
e. Não há direito sem objeto, portanto, perecendo a coisa móvel ou imóvel extinta estará a respectiva 
propriedade. 
Questão objetiva 2 
Sobre a desapropriação é correto afirmar que: 
a. A desapropriação é uma das formas de perda voluntária do domínio para atender necessidade ou 
utilidade pública ou interesse social. 
b. Todos os bens móveis ou imóveis, corpóreos ou incorpóreos, podem ser objeto de desapropriação. 
No entanto, os direitos de personalidade não são passíveis de desapropriação. 
c. O desapropriado não terá direito de preferência caso a Administração Pública desista de dar 
finalidade pública prevista no ato desapropriatório. 
d. Utilidade pública possui a conotação de urgência, algo indispensável para suprir carências. 
Necessidade é a qualidade do que acrescenta, dá funcionalidade, mas não se revela imprescindível. 
e. O apossamento administrativo é considerada prática lícita e admitida pelo ordenamento brasileiro. 
Plano de Aula: DIREITO CIVIL IV - PROPRIEDADE SUPERFICIÁRIA. 
DIREITOS DE VIZINHANÇA 
DIREITO CIVIL IV - CCJ0015 
Título 
DIREITO CIVIL IV - PROPRIEDADE SUPERFICIÁRIA. DIREITOS DE VIZINHANÇA 
Número de Aulas por Semana 
Número de Semana de Aula 
10 
Tema 
Propriedade superficiária. Direitos de vizinhança. 
Objetivos 
Ao final dessa aula, o aluno deverá ser capaz de: 
- Compreender a propriedade superficiária; 
- Diferenciar a superfície da enfiteuse; 
- Identificar os limites à propriedade decorrentes dos direitos de vizinhança. 
 
Estrutura do Conteúdo 
Unidade 3 - continuação 
3.7. Propriedade superficiária 
 3.7.1. Conceito e natureza 
 3.7.2. Constituição e extinção 
 3.7.3. Características e principais efeitos 
 3.7.4. Conflito normativo 
 
Unidade 4 - DIREITO DE VIZINHANÇA 
 
4.1. Conceito, princípios e natureza jurídica 
4.2. Espécies 
4.3. Diferenças dos direitos de vizinhança e servidões prediais 
Aplicação Prática Teórica 
Caso Concreto 
 
Antenor dos Anjos, proprietário de uma casa localizada no Bairro de Piedade, construiu uma janela a 
menos de metro e meio do imóvel de Soraia. Dois anos depois, Soraia construiu um muro, observando o 
Código de Posturas Municipais e as regras da legislação civil, reduzindo, entretanto, a circulação de ar e 
a claridade na residência de Antenor, que inconformado, promoveu uma Ação Demolitória. Analise a 
situação narrada, com base na legislação civil brasileira, e aponte a quem assiste razão e fundamente a 
sua reposta. 
 
Questão objetiva 1 
 
(TJPE 2013) O direito de superfície é concedido a outrem pelo: 
 
a. proprietário, por escritura pública registrada no Cartório de Registro de Imóveis, 
sempre outorgando àquele o direito de executar obras no subsolo. 
b. proprietário, em decorrência de contrato de locação e de comodato, quando autorizadas 
construções ou plantações, devendo o instrumento ser registrado no Cartório de Registro de 
Imóveis. 
c. proprietário ou possuidor, caracterizado pelo direito de construir ou de plantar em terreno do 
concedente, por tempo determinado, mediante escritura pública devidamente registrada no 
Cartório de Registro de Imóveis. 
d. proprietário, caracterizado pelo direito de construir ou de plantar em terreno do concede nte, 
por tempo determinado, mediante escritura pública devidamente registrada no Cartório de 
Registro de Imóveis. 
e. proprietário, por escritura pública ou escrito particular, conferindo àquele o direito de 
construir ou de plantar em terreno do concedente, por prazo determinado ou indeterminado, e 
independentemente do registro no Cartório de Registro de Imóveis. 
Questão objetiva 2 
 
(DPE PI 2009) Norma alugou um apartamento no primeiro andar de um prédio e, dois dias após sua 
mudança, sentiu-se incomodada por ruído excessivo. Apurou o fato e descobriu que o ruído advinha de 
um assoalho de madeira instalado em apartamento do terceiro andar. Considerando essa situação 
hipotética, assinale a opção correta. 
a. Norma deve procurar a locadora, para que esta proponha a ação cabível, já que detém apenas a 
posse do bem e esta é uma questão de vizinhança. 
b. A ação cabível deve versar sobre direito de vizinhança, sendo que a responsabilidade pelo distúrbio 
deve ser apurada sob o critério objetivo. 
c. Não existe, nessa hipótese, típica situação que envolva direito de vizinhança, até porque os andares 
do prédio não são confinantes. 
d. O barulho que incomoda