Análise das demonstrações contábeis

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CURSO SUPERIOR EM GESTÃO
ANTONIO MARCOS WANDERLEY DA COSTA
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
SANTA CRUZ DO XINGU – MT
2017
CURSO SUPERIOR EM GESTÃO
ANTONIO MARCOS WANDERLEY DA COSTA
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Trabalho de complementação de carga horária apresentado à disciplina de 
Análise Das Demonstra
ções Contábeis
 
para cumprimento da ementa da referida disciplina do curso superior em Gestão do Colégio Impacto.
SANTA CRUZ DO XINGU – MT
2017
1 – É uma técnica que realiza a decomposição, comparação e interpretação dos demonstrativos financeiros da empresa visando extrair informações para obter um diagnóstico sobre a situação econômica e financeira da empresa em determinado tempo e em comparação com os concorrentes.
2 – O domínio da contabilidade e a atualização das novidades da profissão é uma estratégia para melhorar os resultados da empresa, porém, não adianta fazer o DRE e os balanços da empresa apenas de forma decorativa, ou para cumprir obrigações legais da empresa. É preciso sempre atualizar os relatórios com informações corretas, nas datas que ocorreram, na conta correta, sem ocultação de fatos. Se levados em consideração, a contabilidade será capaz de cumprir sua função, registrando, resumindo, verificando e analisando os dados da empresa, sendo útil como ferramenta de controle e guia para tomada de decisões.
3 – Partindo-se da hipótese de que parte do elenco de informações que as empresas utilizam para tomar decisões está nas demonstrações contábeis, especialmente no suplemento da análise destas demonstrações. Há que se afirmar que a importância em se proceder a análise financeira e de balanços é de um grau de relevância extremamente alto.
4 – Para uma empresa sobreviver ao mundos dos negócios, não precisa apenas oferecer um bom produto ou serviço. É preciso também que os números estejam organizados de forma positiva, por isso é importante que seja feita a análise financeira. Os indicadores são essenciais para a tomada de decisões importantes, sendo mais que um registro simples e somatório em planilhas.
5 – Através do estudo dos dados conseguimos gerar uma informação. No caso da análise de balanço os dados analisados são passados aos gestores em forma de informações para auxiliar na tomada de decisões.
6 – Primeiro, o grau de excelência da análise de balanços é dado exatamente pela qualidade e extensão das informações que se quer conseguir gerar, e segundo, os relatórios devem estar dotados de uma linguagem descomplicada, como se fossem dirigidos a leigos, e sempre que possível, estarem acompanhados de gráficos.
7 – Situação financeira e causa das alterações; situação econômica e causa das alterações; desempenho; eficiência e eficácia na utilização dos recursos; adequação das fontes ás aplicações de recursos; evolução, tendências e perspectivas e pontos fortes e fracos.
8 – A análise vertical permite visualizar do lado do passivo a parcela de participação de cada fonte de recursos, isto é, de capital de terceiros e de capital próprio. A análise horizontal, denota o crescimento de itens do balanço e das demonstrações de resultados, através de períodos, a fim de caracterizar tendências. A análise por índices consiste em relacionar contas e grupos de contas para extrair conclusões sobre tendências e situações econômico-financeira da empresa.
9 – A análise de balanço começa quando termina a contabilidade, ou seja, depois dos contadores realizarem o trabalho com os dados gerando as informações, começa a análise de balanços usando métodos para trabalhar as informações.
10 – É utilizada por contadores, administradores, gestores, acionistas, bancos, governo entre outros.
11 – Escolha dos indicadores> comparações com padrões> diagnostico conclusões> tomada de decisões.
12 – São dados e informações que ora complementam as demonstrações financeiras; taxas de juros, vencimentos garantias de obrigações, critérios contábeis, garantias prestadas a terceiros, espécies de ações do capital social, eventos relevantes subseqüentes à data do balanço. Auxiliam a fazer avaliação mais ampla da empresa.
13 – Os demonstrativos contábeis seguem princípios, normas e padrões, pré-estabelecidos, consequentemente, as empresas do mesmo ramo irão apresentar balancetes, balanços, demonstrados com estruturas parecidas.
14 – Capital próprio abrange o capital inicial e suas variações. Capital de terceiros corresponde aos investimentos feitos na empresa com recursos proveniente de terceiros. Capital circulante liquido é o quanto a empresa realmente tem de dinheiro disponível a curto prazo. Assim se subtrai do ativo circulante o passivo circulante.
15 – Reserva de lucros representam os lucros obtidos pela empresa, retidos com finalidade específica. São dos tipos: Reserva legal: com a finalidade de manter integridade do capital social. Reserva 
Estatutária: criada de acordo com o estatuto com finalidade específica. Reserva para contingências: a finalidade é compensar no futuro uma provável perda ou prejuízo previsto pela direção da empresa. Reserva de lucros a realizar: é evidenciar a parcela de lucros ainda não realizada financeiramente. Reserva de lucros para expansão: visa assegurar a consecução de seus programas de investimentos.
16 – O lucro operacional é obtido através da diferença entre lucro bruto e as despesas operacionais e o lucro líquido e a sobra líquida à disposição dos proprietários.
17 – A análise financeira refere-se a dinheiro. Dinamicamente, representa a variação de caixa, já a análise econômica refere-se a lucro, no sentido dinâmico e ao PL, sob a acepção estática.