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ARQUI TETURA E URBANI SMO Prof. Me. PAULO DANTAS TEORIA E PROJETO III ARQUITETURA E CLIMA ARQUITETURA E CLIMA A arquitetura, bem como seu desempenho energético, esta intrinsecamente ligada ao clima do local no qual esta está sendo praticada. Partindo do princípio de que o clima é fundamental para a arquitetura, há de se considerar como este será investigado e descrito dentre as diversas formas de caracterização climáticas existentes. aspectos climáticos podem apresentar diferentes relações Segundo Frota (2003), as distinções entre os tipos de climas poderiam ser tão diversificadas quanto as combinações entre os vários elementos climáticos. É importante ressaltar que os de relevância de acordo com a área de estudo, às quais estes aspectos estão direcionados. ARQUITETURA E URBANISMO TEORIA E PROJETO III: CONFORTO TÉRMICO, ILUMINAÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA Prof. Me. PAULO DANTAS CLIMA X TEMPO Lamberts (1997) ressalta a importância do entendimento da diferença entre tempo e clima. O tempo é a variação diária das condições atmosféricas, enquanto que o clima é a condição média do tempo em uma dada região baseada em medições em longos períodos (30 anos ou mais). ARQUITETURA E CLIMA ARQUITETURA E URBANISMO TEORIA E PROJETO III: CONFORTO TÉRMICO, ILUMINAÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA Prof. Me. PAULO DANTAS ESCALAS DE CLIMA Em relação a escala de abrangência, podemos separar o clima em Macroclima, Mesoclima e Microclima. ARQUITETURA E CLIMA ARQUITETURA E URBANISMO TEORIA E PROJETO III: CONFORTO TÉRMICO, ILUMINAÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA Prof. Me. PAULO DANTAS MACROCLIMA É o conjunto de características climáticas referentes a uma região em termos de sol, nuvens, temperatura, ventos, umidade e precipitações. Tendem a ser mais definitivos e perenes. Essas características ainda que importantes podem não ser suficientes para descrever as condições do entorno imediato do edifício. ARQUITETURA E CLIMA ARQUITETURA E URBANISMO SOL TEORIA E PROJETO III: CONFORTO TÉRMICO, ILUMINAÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA Prof. Me. PAULO DANTAS NUVENS TEMP. VENTOS UMIDADE PRECIP. MESOCLIMA Diz respeito a uma área menor que a do Macroclima. Nesse caso as condições climáticas são influenciadas por variáveis como vegetação, topografia, tipo de solo e a presença de obstáculos naturais ou artificiais. ARQUITETURA E CLIMA ARQUITETURA E URBANISMO TEORIA E PROJETO III: CONFORTO TÉRMICO, ILUMINAÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA Prof. Me. PAULO DANTAS MICROCLIMA É a escala mais próxima ao nível da edificação, podendo ser concebida e alterado pelo arquiteto. As particularidades climáticas do local podem representar benefícios ou dificuldades adicionais. ARQUITETURA E CLIMA ARQUITETURA E URBANISMO TEORIA E PROJETO III: CONFORTO TÉRMICO, ILUMINAÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA Prof. Me. PAULO DANTAS VARIÁVEIS CLIMÁTICAS Segundo Frota (2003), dentre as variáveis climáticas que caracterizam uma região, podem-se distinguir as que mais interferem no desempenho térmico dos espaços construídos: a oscilação diária e anual da temperatura e umidade relativa, a quantidade de radiação solar incidente, o grau de nebulosidade do céu, a predominância de época e o sentido dos ventos e índices pluviométricos. ARQUITETURA E CLIMA ARQUITETURA E URBANISMO TEORIA E PROJETO III: CONFORTO TÉRMICO, ILUMINAÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA Prof. Me. PAULO DANTAS Segundo Frota (2003) a radiação solar é uma energia eletromagnética, de onda curta, que atinge a Terra após ser parcialmente absorvida pela atmosfera. A maior influência da radiação solar é na distribuição da temperatura do globo. As quantidades de radiação variam em função da época do ano e da latitude. RADIAÇÃO SOLAR ARQUITETURA E CLIMA ARQUITETURA E URBANISMO TEORIA E PROJETO III: CONFORTO TÉRMICO, ILUMINAÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA Prof. Me. PAULO DANTAS ARQUITETURA E CLIMA ARQUITETURA E URBANISMO RADIAÇÃO SOLAR No dia 21 de junho, às 12 horas, o Sol atingirá perpendicularmente o Trópico de Câncer, ponto máximo de seu percurso do Hemisfério Norte, e no dia 22 de dezembro atingirá, também às 12 horas, o Trópico de Capricórnio, limite de sua trajetória no Hemisfério Sul. Os dias 23 de setembro e 22 de março são denominados de equinócios, e se caracterizam pela passagem do Sol pelo Equador terrestre, o que resulta na duração do dia igual à da noite para qualquer ponto da Terra. TEORIA E PROJETO III: CONFORTO TÉRMICO, ILUMINAÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA Prof. Me. PAULO DANTAS ARQUITETURA E CLIMA ARQUITETURA E URBANISMO RADIAÇÃO SOLAR Deve ser dividida em direta e difusa, porque após sua penetração na atmosfera, a radiação começa a sofrer interferências no seu trajeto em direção à superfície terrestre. A parcela que atinge diretamente a Terra é chamada radiação direta, já a parcela que interage com as nuvens chega a terra como radiação difusa. TEORIA E PROJETO III: CONFORTO TÉRMICO, ILUMINAÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA Prof. Me. PAULO DANTAS ARQUITETURA E CLIMA ARQUITETURA E URBANISMO RADIAÇÃO SOLAR A quantidade de energia que chegará a Terra dependerá de 3 fatores: Da lei do cosseno, da dissipação atmosférica (nebulosidade) e da duração do dia. Lei do cosseno: Intensidade de radiação incidente em uma superfície inclinada é igual à razão entre a intensidade normal e o cosseno do ângulo de incidência. Segundo Frota (2003), pode-se afirmar que quanto maior for a latitude de um lugar menor será a quantidade de radiação solar recebida, logo, as temperaturas do ar tenderão a ser menos elevadas. TEORIA E PROJETO III: CONFORTO TÉRMICO, ILUMINAÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA Prof. Me. PAULO DANTAS RADIAÇÃO SOLAR ARQUITETURA E CLIMA ARQUITETURA E URBANISMO Com a análise da carta solar podemos identificar a duração do período de insolação por dia além da altura e direção solar. TEORIA E PROJETO III: CONFORTO TÉRMICO, ILUMINAÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA Prof. Me. PAULO DANTAS ARQUITETURA E CLIMA ARQUITETURA E URBANISMO TEORIA E PROJETO III: CONFORTO TÉRMICO, ILUMINAÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA Prof. Me. PAULO DANTAS RADIAÇÃO SOLAR Dentro do aspecto da interação da radiação solar com o edifício é importante entender as características da radiação de onda curta e de onda longa. ARQUITETURA E CLIMA ARQUITETURA E URBANISMO RADIAÇÃO SOLAR Para radiação de onda curta ----- Vidro é transparente Para radiação de onda longa ----- Vidro é opaco Uma vez admitida para o interior, através de uma superfície envidraçada, a radiação de onda curta aquece as superfícies que, por sua vez, emitem radiação de onda longa, que se acumulam no ambiente por não serem capaz de atravessar o vidro. Efeito estufa. TEORIA E PROJETO III: CONFORTO TÉRMICO, ILUMINAÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA Prof. Me. PAULO DANTAS ARQUITETURA E CLIMA ARQUITETURA E URBANISMO TEORIA E PROJETO III: CONFORTO TÉRMICO, ILUMINAÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA Prof. Me. PAULO DANTAS NORMAIS CLIMATOLÓGICAS Segundo Lamberts (1997), a radiação solar (W/m²) poderia ser medida, já dividindo sua componente direta e difusa, para superfícies verticais e horizontais (por orientação). Entretanto o que se tem atualmente no Brasil são as normais climatológicas. A Organização Meteorológica Mundial (OMM) define Normais como “valores médios calculados para um período relativamente longo e compreendendo no mínimo três décadas consecutivas” e uniforme, padrões climatológicos normais como“médias de dados climatológicos calculadas para períodos consecutivos de 30 anos. NORMAIS CLIMATOLÓGICAS ARQUITETURA E CLIMA ARQUITETURA E URBANISMO N o s i t e d o I N M E T (http://www.inmet.gov.br/) é poss ível ver i f i car as normais climatológicas de temperatura, nebulosidade, precipitação e etc, para todo o território nacional. TEORIA E PROJETO III: CONFORTO TÉRMICO, ILUMINAÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA Prof. Me. PAULO DANTAS ARQUITETURA E CLIMA ARQUITETURA E URBANISMO TEMPERATURA DO AR A temp. do ar é a variável cl imática mais conhecida e depende basicamente dos fluxos de grandes massas de ar e da r a d i a ç ã o s o l a r r e c e b i d a p o r u m determinado local. TEORIA E PROJETO III: CONFORTO TÉRMICO, ILUMINAÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA Prof. Me. PAULO DANTAS ARQUITETURA E CLIMA ARQUITETURA E URBANISMO TEMPERATURA DO AR Outro fator climático que interfere significativamente na variação da temperatura nas diversas regiões da Terra é o da não-uniformidade de distribuição de massas de terra e mar ao longo dos paralelos. Considerando que o calor específico da água é aproximadamente o dobro do da terra podemos verificar que quanto maior a quantidade de massa de água maior vai ser a t e n d ê n c i a s d e m a n t e r u m a temperatura. TEORIA E PROJETO III: CONFORTO TÉRMICO, ILUMINAÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA Prof. Me. PAULO DANTAS VENTO ARQUITETURA E CLIMA ARQUITETURA E URBANISMO A nível do globo, o determinante principal das direções e distribuição sazonal das pressões características dos ventos é a atmosféricas. A variação das pressões atmosféricas pode ser explicada, entre outros fatores, pelo aquecimento e esfriamento das de temperatura no globo e pelo terras e mares, pelo gradiente movimento de rotação da Terra. Rosas dos ventos extraídas do programa Sol-Ar para a cidade de Belém. TEORIA E PROJETO III: CONFORTO TÉRMICO, ILUMINAÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA Prof. Me. PAULO DANTAS VENTO ARQUITETURA E CLIMA ARQUITETURA E URBANISMO TEORIA E PROJETO III: CONFORTO TÉRMICO, ILUMINAÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA Prof. Me. PAULO DANTAS e direção do vento d e p e n d e n d o d a Velocidade m u d a m rugosidade da superfície, tendo que corrigir os dados obtidos nas estações meteorológicas. As condições do vento local podem ser alteradas com a presença de vegetação, edificações e outros anteparos naturais ou artificiais; permitindo tirar partido deles para canalizar os ventos desviando-os ou trazendo-os para a edificação. ARQUITETURA E CLIMA ARQUITETURA E URBANISMO a t m o s f é r i c a é UMIDADE A u m i d a d e conseqüência da evaporação das e da transpiração das águas plantas. Como def inição de umidade absoluta tem-se que é o peso do vapor de água contido em uma unidade de volume de ar (g/m3), e a umidade relativa é a relação da u m i d a d e a b s o l u t a c o m a capacidade máxima do ar de reter vapor d’água, àquela temperatura. Isto equivale a dizer que a umidade relativa é uma porcentagem da umidade absoluta de saturação. A grande diferenciação que o grau de umidade relativa do ar acarreta nas condições climáticas de um local é quanto à amplitude da temperatura diária. Isto equivale a dizer que quanto mais seco for o cl ima, mais acentuadas serão sua temperatura extremas (mínimas e máximas). TEORIA E PROJETO III: CONFORTO TÉRMICO, ILUMINAÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA Prof. Me. PAULO DANTAS ARQUITETURA E CLIMA ARQUITETURA E URBANISMO NEBULOSIDADE A quantidade de radiação solar que atinge o solo depende também da porcentagem de recobrimento e da espessura das nuvens no céu. A nebulosidade, se for suficientemente espessa e ocupar a maior parte do céu, pode formar uma barreira que impede a penetração de parte significativa da radiação solar direta. Do mesmo modo, pode dificultar a dissipação na atmosfera do calor desprendido do solo à noite. TEORIA E PROJETO III: CONFORTO TÉRMICO, ILUMINAÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA Prof. Me. PAULO DANTAS ARQUITETURA E CLIMA ARQUITETURA E URBANISMO CLIMAS DO BRASIL O clima no Brasil, segundo o IBGE é dividido em 6 regiões básicas: TEORIA E PROJETO III: CONFORTO TÉRMICO, ILUMINAÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA Prof. Me. PAULO DANTAS ARQUITETURA E CLIMA ARQUITETURA E URBANISMO TEORIA E PROJETO III: CONFORTO TÉRMICO, ILUMINAÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA Prof. Me. PAULO DANTAS CLIMAS DO BRASIL Clima Tropical: Verão é quente e chuvoso e o inverno quente e seco. Apresenta temperaturas médias acima de 20 ° C e amplitude térmica anual de até 7°C. As chuvas oscilam entre 1000 mm/ano e 1500 mm/ano) ARQUITETURA E CLIMA ARQUITETURA E URBANISMO TEORIA E PROJETO III: CONFORTO TÉRMICO, ILUMINAÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA Prof. Me. PAULO DANTAS CLIMAS DO BRASIL Clima Equatorial: compreende toda a Amazônia e temperaturas médias possui entre 24°C e 26°C, com amplitude térmica anual de até 3°C. Nesta região a chuva é abundante e bem distribuída (normalmente maior que 2500 mm/ano) ARQUITETURA E CLIMA ARQUITETURA E URBANISMO TEORIA E PROJETO III: CONFORTO TÉRMICO, ILUMINAÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA Prof. Me. PAULO DANTAS CLIMAS DO BRASIL Clima Semi-árido: está na região climática mais seca do p a í s , c a r a c t e r i z a d a p o r temperaturas médias muito altas (em torno dos 27°C). As chuvas são muito escassas (menos que 800 mm/ano) e a amplitude térmica anual é por volta de 5°C. ARQUITETURA E CLIMA ARQUITETURA E URBANISMO TEORIA E PROJETO III: CONFORTO TÉRMICO, ILUMINAÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA Prof. Me. PAULO DANTAS CLIMAS DO BRASIL C l i m a S u b t r o p i c a l : A s t e m p e r a t u r a s m é d i a s s e situam, normalmente, abaixo dos 20°C e a amplitude anual varia de 9°C a 13°C. As chuvas são fartas e bem distribuidas (entre 1500 mm/ano e 2000 mm/ano). O inverno é rigoroso nas áreas mais elevadas, onde pode ocorrer neve. ARQUITETURA E CLIMA ARQUITETURA E URBANISMO TEORIA E PROJETO III: CONFORTO TÉRMICO, ILUMINAÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA Prof. Me. PAULO DANTAS CLIMAS DO BRASIL Clima Atlântico: Característico das regiões litorâneas do Brasil, onde as temperaturas médias variam entre 18°C e 26°C. As chuvas s ã o a b u n d a n t e s ( 1 2 0 0 m m / a n o ) , concentrando-se no verão para as regiões mais ao sul e no inverno e outono para as regiões de latitudes mais baixas (próximas ao equador). A amplitude térmica varia de região para região. Mais ao norte, a semelhança entre as estações de inverno e de verão ( diferenciadas apenas pela da chuva, mais constante no resulta em ao longo do baixas amplitudes ano. presença inverno) térmicas l ati tude aumenta, cresce Conforme a também a amplitude térmica anual, diferenciando bem as estações. ARQUITETURA E CLIMA ARQUITETURA E URBANISMO TEORIA E PROJETO III: CONFORTO TÉRMICO, ILUMINAÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA Prof. Me. PAULO DANTAS CLIMAS DO BRASIL Clima Tropical de temperaturas médias faixa de 18°C a 22°C. No verão al t i tude: As se situam na as chuvas são mais intensas (entre 1000 mm/ano e 1800 mm/ano) e no inverno pode gear devido às massas frias que se originam da massa polar atlântica. O clima tropical de altitude se estende entre o norte do Paraná e o sul do Mato Grosso do Sul,nas regiões mais altas do planalto atlântico. ZONEAMENTO BIOCLIMÁTICO ARQUITETURA E CLIMA ARQUITETURA E URBANISMO Com base nas peculiaridades d o s c l i m a s n o t e r r i t ó r i o Brasileiro e nas necessidades de conforto térmico do ser humano f o i c r i a d o o Zo n e a m e n t o Bioclimático, encontrado na NBR 15220 - Desempenho térmico de edificações. Parte 3. O zoneamento Bioclimático apresenta uma divisão do território Brasileiro em 8 Zonas, para cada uma dessas zonas são apresentadas estratégias para a promoção do conforto nas edificações. B i o c l i m a t i s m o : C o n c e p ç ã o e m arquitetura que pretende utilizar, por meio da própria arquitetura, os elementos TEORIA E PROJETO III: CONFORTO TÉRMICO, ILUMINAÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA Prof. Me. PAULO DANTAS favoráveis satisfazer do clima com as exigências o objetivo de de bem-estar higrotérmico. Bogo et al. (1994) ARQUITETURA E CLIMA ARQUITETURA E URBANISMO ZONEAMENTO BIOCLIMÁTICO A NBR15220 apresenta o Zoneamento Bioclimático Brasileiro e um conjunto de r e c o m e n d a ç õ e s e e s t r a t é g i a s construtivas destinadas às habitações unifamiliares de interesse social. TEORIA E PROJETO III: CONFORTO TÉRMICO, ILUMINAÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA Prof. Me. PAULO DANTAS ARQUITETURA E CLIMA ARQUITETURA E URBANISMO ZONEAMENTO BIOCLIMÁTICO Para a formulação das diretrizes construtivas - para cada Zona Bioclimática Brasileira e para o e s t a b e l e c i m e n t o d a s e s t ra t é g i a s d e condicionamento térmico passivo, foram considerados os parâmetros e condições de contorno seguintes: a) tamanho das aberturas para ventilação; b) proteção das aberturas; c) vedações externas (tipo de parede externa e tipo de cobertura) d) estratégias de condicionamento térmico passivo. NBR 15220 TEORIA E PROJETO III: CONFORTO TÉRMICO, ILUMINAÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA Prof. Me. PAULO DANTAS ZONEAMENTO BIOCLIMÁTICO ARQUITETURA E CLIMA ARQUITETURA E URBANISMO NBR 15220 TEORIA E PROJETO III: CONFORTO TÉRMICO, ILUMINAÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA Prof. Me. PAULO DANTAS CARTA BIOCLIMÁTICA DE OLGYAY ARQUITETURA E CLIMA ARQUITETURA E URBANISMO TEORIA E PROJETO III: CONFORTO TÉRMICO, ILUMINAÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA Prof. Me. PAULO DANTAS A carta Bioclimática c o r r e l a c i o n a d o i s de Olgyay e i x o s : Temperatura de Bulbo Seco (TBS) e Umidade Relativa (baseados no clima externo), porém além dessa carta elementos relativos correlação, são sobrepostos a ao conforto do ser humano em forma de estratégias dependendo da necessidade da zona onde o ponto foi encontrado relacionando o dois eixos. ARQUITETURA E CLIMA ARQUITETURA E URBANISMO CARTA BIOCLIMÁTICA DE GIVONI Construída sobre a carta psicrométrica, baseada em temperaturas internas. É a mais adequada para países em desenvolvimento. Nesta carta, são apresentadas a zona de conforto e as demais zonas associadas a estratégias para atigir o conforto. TEORIA E PROJETO III: CONFORTO TÉRMICO, ILUMINAÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA Prof. Me. PAULO DANTAS ARQUITETURA E CLIMA ARQUITETURA E URBANISMO TEORIA E PROJETO III: CONFORTO TÉRMICO, ILUMINAÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA Prof. Me. PAULO DANTAS CARTA PSICROMÉTRICA A carta psicrométrica se constitui como uma importante ferramenta para o entendimento do ar úmido, o seja, da relação entre temperatura, umidade e trocas de calor. ZONEAMENTO BIOCLIMÁTICO ARQUITETURA E CLIMA ARQUITETURA E URBANISMO TEORIA E PROJETO III: CONFORTO TÉRMICO, ILUMINAÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA Prof. Me. PAULO DANTAS Prof. Roberto Lamberts - Material de aula ZONEAMENTO BIOCLIMÁTICO ARQUITETURA E CLIMA ARQUITETURA E URBANISMO TEORIA E PROJETO III: CONFORTO TÉRMICO, ILUMINAÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA Prof. Me. PAULO DANTAS Prof. Roberto Lamberts - Material de aula ZONEAMENTO BIOCLIMÁTICO ARQUITETURA E CLIMA ARQUITETURA E URBANISMO TEORIA E PROJETO III: CONFORTO TÉRMICO, ILUMINAÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA Prof. Me. PAULO DANTAS Prof. Roberto Lamberts - Material de aula ZONEAMENTO BIOCLIMÁTICO ARQUITETURA E CLIMA ARQUITETURA E URBANISMO TEORIA E PROJETO III: CONFORTO TÉRMICO, ILUMINAÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA Prof. Me. PAULO DANTAS Prof. Roberto Lamberts - Material de aula ZONEAMENTO BIOCLIMÁTICO ARQUITETURA E CLIMA ARQUITETURA E URBANISMO TEORIA E PROJETO III: CONFORTO TÉRMICO, ILUMINAÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA Prof. Me. PAULO DANTAS Prof. Roberto Lamberts - Material de aula ZONEAMENTO BIOCLIMÁTICO ARQUITETURA E CLIMA ARQUITETURA E URBANISMO TEORIA E PROJETO III: CONFORTO TÉRMICO, ILUMINAÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA Prof. Me. PAULO DANTAS Prof. Roberto Lamberts - Material de aula ZONEAMENTO BIOCLIMÁTICO ARQUITETURA E CLIMA ARQUITETURA E URBANISMO TEORIA E PROJETO III: CONFORTO TÉRMICO, ILUMINAÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA Prof. Me. PAULO DANTAS Prof. Roberto Lamberts - Material de aula ZONEAMENTO BIOCLIMÁTICO ARQUITETURA E CLIMA ARQUITETURA E URBANISMO TEORIA E PROJETO III: CONFORTO TÉRMICO, ILUMINAÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA Prof. Me. PAULO DANTAS Prof. Roberto Lamberts - Material de aula
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