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DESAFIO 3 SERIE

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POLO JULIO DECASTILHO
CURSO DE SERVIÇO SOCIAL – 3ª SÉRIE
DISCIPLINAS NORTEADORAS: Fundamentos Históricos e Teórico-Metodológicos do Serviço Social II; Psicologia e Serviço Social I; A Organização Social no Brasil; Antropologia Aplicada ao Serviço Social; Direito e Legislação.		
		BEUMIRA CATARINA DE LIMA – RA 2808838949
		CAROLINE BOGARIM DA SILVA – RA 1709960416
			JULIANA DOS SANTOS – RA 2810702709
DESAFIO PROFISSIONAL
ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL NO EMPODERAMENTO DAS FAMÍLIAS COMO TRABALHO SOCIOEDUCATIVO.
TUTORAS EAD: Maria Clotilde Bastos; Elaine Cristina Vaez Vaz; Helenrose A. da S. Pedroso Coelho; Rodrigo Thomaz; 	Camila Navarro; Sabrina Finamori.
CAMPO GRANDE - MS
03de junho de 2016
		BEUMIRA CATARINA DE LIMA – RA 2808838949
		CAROLINE BOGARIM DA SILVA – RA 1709960416
			JULIANA DOS SANTOS – RA 2810702709
DESAFIO PROFISSIONAL
ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL NO EMPODERAMENTO DAS FAMÍLIAS COMO TRABALHO SOCIOEDUCATIVO.
O desafio profissional é um procedimento metodológico de ensino-aprendizagem, apresentado ao Curso de Serviço Social, do Centro de Educação à distância (CEAD), da Universidade Anhanguera/UNIDERP, tem por objetivo favorecer a aprendizagem das disciplinas norteadoras.
CAMPO GRANDE–MS
03 de junho de 2016
SUMÁRIO
	
INTRODUÇÃO	3
TERRITORIALIZAÇÃO	3
MAPEAMENTO DAS FAMÍLIAS	4
MAPEAMENTO DAS PRINCIPAIS NECESSIDADES DAS FAMÍLIAS	4
IMPLANTAÇÃO DOPROJETO ATRAVÉS DO CONVITE	4
PROJETO	5
RESULTADOS ESPERADOS	7
CONSIDERAÇÕES FINAIS	10
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS	11
INTRODUÇÃO
A realização deste projeto teve como objetivo apresentar algumas reflexões sobre o trabalho social, bem como, o processo de formulação, planejamento e avaliação de uma política social, partir do território, eixo estruturante da Política Nacional de Assistência Social (PNAS), no âmbito de um processo de formação de gestores públicos para avaliação de políticas sociais. Assim, se faz necessária uma compreensão do trabalho social realizado com as famílias beneficiárias do PBF – Programa Bolsa Família, enquanto possibilidade de intervenção qualificada em relação a suas necessidades e demandas, tendo como parâmetro o incremento das políticas sociais de transferência de renda como enfrentamento à pobreza, onde se espera métodos e resultados do exercício de elaboração de uma avaliação de impacto do Programa. O principal objetivo é fazer com que as famílias saiam da situação de vulnerabilidade social com grande abrangência e enfoque integrado, que dispõe de uma base de dados importante e que apresenta questões inerentes de prática diária as condições necessárias para a realização de uma simulação completa. A partir das orientações dadas pela legislação vigente e por teorias que direcionam a prática e a atuação do assistente social com essas famílias, o trabalho em questão deve ser desenvolvido em rede, articulado com as demais políticas, no âmbito do território, e as intervenções profissionais deve considerar o local em que as famílias vivem para o atendimento de suas demandas.
1.0 - TERRITORIALIZAÇÃO
 Levantamento das características do Bairro Alvorada.
	Bairro Alvorada
		Instituições
	Quantidade
	Posto Policial
	1
	Escola Municipal
	1
	Escola Estadual
	2
	Igreja Católica
	1
	Igreja Evangélica
	3
	Posto Saúde
	2
	Linhas de Ônibus
	6
	Praça Pública
	1
MAPEAMENTO DAS FAMILIAS 
	Nome
	Endereço
	Programa
	N/CAD ÚNICO
	Maria José Santos
	Rua Paraíba 297
	Bolsa Família
	28033/4
	Raquel da Silva
	Rua Flamingo 285
	Bolsa Família
	55897/3
	Pedro de Souza 
	Rua Santa Fé 285
	Bolsa Família
	38759/8
	Augusto Rodrigues
	Rua Comercial 56
	Bolsa Família
	49787/2
	Orlando Vianna
	Rua Paraíso 84
	LOAS - Lei Orgânica Ass. Social.
	51278/4
1.2 – MAPEAMENTOS DAS PRINCIPAIS NECESSIDADES DAS FAMÍLIAS
	Problemas enfrentados pelos Usuários do CRAS
	Trabalho infantil
	Vulnerabilidade Sócia econômica
	Violência doméstica
	Solicitação Cesta Básica
	
1. 3 – IMPLANTAÇÃO DO PROJETO ATRAVÉS DO CONVITE
Contextualizando para apresentação do projeto, através do conhecimento específico de cada família, é o momento de convidá-las para a reunião que acontecerá nas dependências do CRAS, este convite será feito através de visitas domiciliares e no comprometimento que estas famílias participem para não perderem o benefício. O monitoramento destas famílias se dará através de entrevistas individualizadas, antes das reuniões, como forma de análise e acompanhamento.
A reunião apresentada deverá desenvolver a sociabilidade dos participantes, além de manter o grupo democrático e acolhedor, será uma reunião objetiva e com uso de palavras fáceis, contudo as habilidades de argumentação e comunicação e estimulará a cooperação entre os participantes. Poderá usar recursos como lanche no fim da reunião, além de material de apoio e material didático.
Os encontros serão quinzenais, com tolerância de até 3 faltas seguidas sem justificativa relevante, o grupo é aberto e o tempo de duração do encontro é de uma até no máximo duas horas, onde será desenvolvido o tema proposto. 
	CONVITE:
	 O Centro de Referência de Assistência Social (CRAS), através da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social -  CONVIDA todas as famílias referenciadas pelo CRAS para uma importante Palestra com a Enfermeira Sandra Batista, que abordará o Tema: QUALIDADE DE VIDA.
	A reunião será realizada no dia 10 de junho (sexta-feira), às 17h no referido CRAS Centro.
									PARTICIPE!!!
1.4 PROJETO
De acordo com o levantamento feito no Bairro Alvorada, o território é o espaço de convívios, de informações, de trocas de experiências, de esclarecimentos, de aquisições, de fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários, que possibilita a construção de leituras e releituras das situações vivenciadas, além da organização e disposição de alternativas para o enfrentamento de questões adversas que se impõem no espectro da família e na relação com o território que, por sua vez, são diretamente influenciadas pelos contextos social, cultural e econômico.
De acordo com o SUAS, a territorialização traz à tona o reconhecimento da presença de múltiplos fatores sociais e econômicos que levam o indivíduo e a família a uma situação de vulnerabilidade e ao risco pessoal e social. O reconhecimento sobre o território possibilita aproximação do agente público ao usuário em situação de vulnerabilidade e risco, passando a orientá-lo e somente assim, definir os procedimentos metodológicos a serem adotados, sob a proteção social através de atividades de informação, formação e reflexão onde possibilita a construção de leituras e releituras das situações vivenciadas, além da organização e disposição de alternativas para o enfrentamento de questões adversas que se impõem no espectro da família e na relação com o território, portanto, os moradores passam serem atendidos pelos serviços socioassistenciais e se evidenciam as contradições como fator de situações da realidade bem como de vulnerabilidade e riscos sociais, perpetuando assim, os conflitos e as desigualdades que perpassam (passar, seguir uma direção) e ressignificam as relações familiares e comunitárias. 
Por fim, outra importante característica que constitui a gestão territorial do CRAS é a busca ativa, que deverá buscar dados e informações acerca do território que possibilitam um conhecimento profundo da realidade local e direcione a tomada de decisão e planejamento e a identificação de situações de vulnerabilidade e risco vivenciados pelos sujeitos
	Diante deste entendimento considera-se que, ao atuar com riscos e vulnerabilidades sociais, a Assistência Social processa uma seletividade da demanda, os mais precarizados, e termina por pressionar sua inclusão nas demais políticas sociais. Este movimento pela inclusão tenderia a direcionar as demais políticas sociais para os segmentos de classeque estão submetidos a situações de risco e vulnerabilidade, propiciando o acesso dos sujeitos aos direitos sociais que devem ser garantidos pelo Estado.
	Os problemas identificados no Bairro Alvorada são decorrentes a várias situações de enfrentamento de extrema pobreza, fragilizados de vínculos afetivos e de pertencimento social pela ausência de renda, engloba também a violência doméstica e a trabalho infantil. E diante desta problemática apresentada, os usuários buscam um direcionamento junto ao CRAS de sua região, procurando como direito a melhoria na sua condição de vida. Conforme a Lei No 10.836, de 9 de janeiro de 2004 que foi regulamentada para promover o alívio imediato da pobreza, erradicada por meio da transferência direta de renda à família, juntamente com a Lei no 8.742, de 7 de dezembro de 1993, tem a finalidade de prestar auxílio e amparar as pessoas que se encontram em situação de vulnerabilidade e risco social, comprometendo a sua própria sobrevivência.
	Quanto ao Decreto de nº 6.481 de 12 de junho de 2008, visam eliminar as piores formas de trabalho infantil, logo, é direito fundamental da criança e do adolescente ter uma infância com dignidade. Este deve ser erradicado e combatido com políticas públicas legítimas, que tenham eficácia para retirar crianças e adolescentes da situação de trabalho ilegal e garantir-lhes vida, saúde, alimentação, educação, lazer, profissionalização, cultura, dignidade, respeito à liberdade, e convivência familiar e comunitária. Sobretudo a partir da Constituição Federal de 1988, que proclamou no Art.3º como um dos objetivos a erradicação da pobreza e marginalização e a redução das desigualdades sociais e regionais. O trabalho infantil exclui a criança e o jovem do convívio e frequência escolar pela falta de tempo, assim, crianças e jovens inseridos no mercado de trabalho, geralmente, não recebem sequer a educação básica. Outro ponto de destaque é o fato de que a educação constitui um fator condicionante para o desenvolvimento social, psicológico e profissional de qualquer indivíduo, assim, crianças privadas de educação estão condicionadas a menores chances de desenvolvimento profissional e social.
Logo a Lei Nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993, rege a situação de vulnerabilidade social das famílias, onde se encontram diretamente ligada à miséria estrutural, agravada pela crise econômica que lança o homem ou a mulher ao desemprego. As pessoas incluídas na vulnerabilidade social não têm voz ativa, são omissas e propensas a marginalização, a exclusão e perda dos direitos fundamentais, geralmente, são mais perceptíveis a apresentarem sinais de desnutrição, condições precárias de moradia e saneamento, não possuem família ou emprego digno, e esses fatores compõem o risco social, ou seja, é um cidadão, mas na prática sem os mesmos direitos e deveres dos outros. Outro fator são as situações extremas de inclusão e exclusão, dando um sentido dinâmico para as desigualdades, a partir da identificação de zonas de vulnerabilidades que envolvem desde os setores que buscam uma melhor posição social, até os setores médios que lutam para manter seu padrão de inserção e bem-estar, ameaçados pela tendência a precarização do mercado de trabalho. 
O indivíduo que está nessa situação torna-se um excluído, que por serem impossibilitados de partilhar dos bens e recursos oferecidos pela sociedade, fazendo com que expulsão seu acesso aos espaços de sociabilidade seja restrito. Com a fragilidade, presenciada em si e a precariedade profissional acarretando a diminuição da renda, pode ocorrer à dependência dos serviços sociais que se encarregam dos problemas dos indivíduos. Após um longo período de resistência e desânimo acabam procurando os assistentes sociais como últimas hipóteses. 
1.5 – RESULTADOS ESPERADOS 
O técnico responsável pode fazer sugestões de atividades e temas, e realizar técnicas de dinamização com o grupo conforme as necessidades percebidas no contexto do programa. É importante que o grupo aceite, ainda que parcialmente, essas sugestões, para que sejam realizadas com proveito. Uma forma de aproximar este grupo de convivência da cultura da população atendida é vinculá-lo a uma atividade prática, que se colocará aqui declaradamente como um elemento de agregação, desenvolvimento e mobilização do grupo, através de atividades educativas, de lazer e cultura, de confecção de artesanato e desenvolvimento de temas de interesse familiar e comunitário.
Estas reuniões têm por objetivo promover o desenvolvimento das relações familiares e comunitárias, do sentimento de pertencer e participar, se identificar e integrar, compartilhando objetivos e interesses. O grupo trabalha a importância da comunicação, regras, responsabilidades, capacidade de encontrar soluções comuns e negociar conflitos, entre outros aspectos do vínculo social. São trabalhados também noções de empreendedorismo com os participantes, no quesito de ensiná-los, orientá-los e prepará-los a desenvolver ações de inserção produtiva e para que esta reunião seja mais harmoniosa poderá ser oferecido lanche e ou sorteio de prêmios, ou seja, propiciar um momento de confraternização.
Para tanto, o que verifica na situação de monitoramento e controle, percebe-se que estes dois significam que para as ações serem concretas e realizadas é preciso no cotidiano e no dia-dia, ter a clareza de um melhor planejamento, direcionamento das ações e a organização, para que se possam alcançar os resultados esperados na finalização do projeto
Tendo em vista as reuniões formalizadas pela equipe do CRAS junto aos usuários tem surtido efeitos positivos, com resultados satisfatórios e esperados. Nesse sentido salientam a circunstâncias tais como os Assistentes Sociais informam da necessidade de procurar um emprego formal, que o benefício é para ser um incentivo e não a única fonte de renda da família. Também salientam a possibilidade de ganhar no mínimo um salário mínimo e não precisar mais receber o benefício. Como forma de uma melhora em suas vidas, usando do benefício do Programa Bolsa Família com o intuito do programa de fato que seja para ajudar a combater a desigualdade a pobreza e a fome. 
De uma forma geral, de acordo com as famílias participantes do PBF (Programa Bolsa Família) demonstram satisfação em relação ao programa, no entanto, consideraram ainda que o valor do benefício seja muito baixo para mudar, de fato, a vida das pessoas, os beneficiários salientam que o programa é uma forma de complementar a renda. Nesse sentido, fica evidente que o PBF teve um alcance significativo nas necessidades imediatas das famílias, mas ainda não é suficiente para combater a pobreza em sua amplitude estrutural e multidimensional. Contudo, conclui-se com base nas respostas obtidas dos questionários utilizados como ferramenta de pesquisa para avaliação do programa através de seus beneficiários.
	PROBLEMA
	VIOLENCIA DOMESTICA 
	
Resultados Esperados
	Promover a conquista de autonomia financeira das mulheres atendidas, através de inserção no mercado de trabalho formal e informal; Promover mudanças de atitude das mulheres atendidas dentro da relação conjugal tanto para o processo de separação como para rearranjo do padrão relacional; Promover aumento da participação das usuárias em espaços comunitários, tais como: cursos profissionalizantes; oficinas; lazer; grupos de terceira idade; terapêuticos; Conferências Municipais etc., aumentando sua rede de relações significativas; Promover aumento do número de usuárias retomando a escolarização, Promover a sensibilização e envolvimento da família da usuária, e / ou seu companheiro, no processo de rompimento do ciclo de violência dentro da família.
	PROBLEMA
	TRABALHO INFANTIL
	
Resultados Esperados
	Retirar crianças e adolescentes do trabalho infantil e promover a inclusão na jornada ampliada, oferecendo bolsa e atendimento integral para as famílias; Atividades pedagógicas com as crianças e adolescentes atendidos, atendimento integral ao grupo familiararticulado com demais serviços da rede local. Acompanhar a criança no desenvolvimento escolar.
	PROBLEMA
	VULNERABILIDADE SOCIO-ECONOMICA
	
Resultados Esperados
	Realizar atendimentos às famílias em situação de vulnerabilidade e risco social, Promover acesso a trabalho e renda; Promover acesso ao BPC; Promover acesso a recursos emergenciais; Promover acesso a serviços públicos; Oferecer/realizar reuniões de orientação com famílias dos programas de transferência de renda; Oferecer/realizar reuniões de orientação com famílias do programa Cesta Básica; Oferecer/realizar encaminhamentos para a rede de serviços; Oferecer/realizar e encaminhar para o mercado de trabalho; Oferecer/realizar visitas domiciliares.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Conclui-se que os desafios da atual conjuntura brasileira levaram o Estado a adotar políticas públicas de promoção do desenvolvimento econômico. Dessa forma, um conjunto de programas vem marcando a atuação do governo federal na área social, caracterizando-se pela predominância das políticas focalizadas de cunho neoliberal. Mesmo assim, muito pouco tem sido realizado para combater as causas estruturais da pobreza. A redução do déficit habitacional, a eliminação do analfabetismo, do desemprego, da fome, do trabalho infantil, além da garantia do acesso à educação gratuita, aos serviços básicos de saúde e o bem-estar social continuam precisando de ações eficientes e eficazes.
Portanto, é fundamental adotar um referencial teórico pautado na defesa de direitos, com vistas à autonomia e à cidadania das famílias beneficiárias, estimulando a participação das mesmas no processo de planejamento, execução e avaliação das atividades em que estão envolvidas, de forma a proporcionar o protagonismo e combater práticas modeladoras e prescritivas e assim chegar mais perto das soluções para a pobreza, pois o futuro do país depende do modelo de desenvolvimento adotado no presente.
REFERENCIA BIBLIOGRAFICAS
BRASIL. Secretaria de Desenvolvimento Social e Cidadania. Cartilha do CRAS. Parnaíba: 2012. Disponível em: http://parnaiba.pi.gov.br/sedesc/dmdocuments/CARTILHA_CRAS_FINAL.pdf. Acesso em: 4 abril 2016. 
Disponível em: www.webartigos.com/artigos/as-condicionalidades-do-programa-bolsa-familia-no-municipio-de-mirandopolis-sp/105141/#ixzz49PS41OD0. Acesso em: 4 abril 2016
Disponível em: www.uel.br/revistas/uel/index.php/ssrevista/article/viewFile/16179/14628. Acesso em: 16 abril 2016
Disponível em: www.ipc-undp.org/publications/mds/26M.pdf. Acesso em: 25 abril 2016
Disponível em: www.scielo.br/pdf/sssoc/n125/0101-6628-sssoc-125-0124.pdf. Acesso 25 maio 2016
Disponível em: mds.gov.br/acesso-a-informacao/perguntas-frequentes/assistencia-social/psb-protecao-social-basica/projetos-psb/servico-de-protecao-e-atendimento-integral-a-familia-2013-paif. Acesso em 25 maio 2016

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