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UNIAGES
CENTRO UNIVERSITÁRIO
BACHARELADO EM FARMÁCIA
JOSAFÁ DA CONCEIÇÃO 
CAMINHOS DA SAÚDE PÚBLICA NO BRASIL 
Fichamento apresentado no curso de Farmácia no centro Universitário AGES como um dos pré-requisitos para a obtenção da nota parcial da disciplina Epidemiologia e Saúde no 6º período, sob a orientação da Profª. Ingrid Siqueira Borges.
Paripiranga
Agosto de 2017
CAMINHOS DA SAÚDE PÚBLICA NO BRASIL 
O livro “Caminhos da saúde pública no Brasil” coloca em evidencia os avanços que foram conquistados durantes anos, fortalecendo a saúde da população além de fortalecer seus direitos. Traz uma discussão de forma esclarecendo correlacionado em suas diversas vertentes problemas sociais que trazem reflexo na saúde da população, ficando notório nas entre linhas da obra que reverbera principalmente na camada social com menor poder aquisitivo. 
Durante o período de 1970 a 1976 ocorreu um grande avanço entre o OPAS e o movimento Sanitarista do Brasil, como por exemplo a erradicação de varíola no mundo criação ampliado de imunização, além de uma revisão significativa do ensino médico e a valorização das ciências sociais, ou seja, foi um período de algumas mudanças que trouxeram contribuição no desenvolvimento da medicina social. “Na década de l970, observam-se importantes nexos entre as ações da OPAS e a articulação inicial do movimento sanitarista no Brasil”. (pag.27)
Frequentemente falava-se entre o conceito de saúde e doença, sempre eram associados a riqueza e pobreza, deixando evidente que em um ambiente social adequado, aumentaria a expectativa de vida da população, além de promover melhores condições de saúde mental, social e física do indivíduo, diferente de um ambiente com péssimas condições sanitárias, que provocaria na população o aumento de doenças. 
Afim de modernizar a política de saúde foi criado centros de tecnologia modernizados, em parceria com esses centros eram oferecidos cursos de pós-graduação em medicina social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, “Com o objetivo de adaptar a tecnologia docente à política de saúde e ao sistema de saúde em cada país, a Organização apoiou a criação do Centro Latino-Americano de Tecnologia Educacional para a Saúde (CLATES) no Rio de Janeiro”. (Pag.85).
Pensando na erradicação da varíola foi criado o PAI, com intuído de amenizar a quantidade significativa de portadores, o programa foi criado pela Organização Mundial de Saúde, com objetivo de promover o uso de vacinas em todo o mundo, declarando em assembleia meta de “saúde para todos no ano 2000”.
“Em 1977, a Assembleia Mundial de Saúde aprovou o PAI; em larga medida, uma decorrência do sucesso da erradicação da varíola e de avanços no desenvolvimento tecnológico e produção de vacinas”. (pag.86).
	Ainda nesse período de 1970 era alarmante o alto índice de mortalidade infantil, adotando conceitos de medicamentos essenciais, que seriam definidos com uma estratégia de Atenção primaria a saúde. 
Uma das patologias evidenciadas na obra foi a Cólera, dando maior densidade no comercio internacional e nos movimentos militares na índia, sendo que outras pandemias deram origem na Rússia, Báltico e na Inglaterra, chegando até mesmo em Nova Iorque e Buenos Aeres, ou seja, foi um período marcado por aumento de portadores, causando alarmando a população. “A doença mais marcante durante o século XIX foi a Cólera, dando origem à que foi considerada a primeira pandemia no período de 1817-23, e que atingiu progressivamente países do Golfo Pérsico e aqueles banhados pelo Oceano Índico”. (pag.34). 
Vale ressaltar que a assistência médica evoluía de forma restrita aos contribuintes urbanos da previdência social, no âmbito da saúde pública surgia a primeira mudança na cultura campanhista de atuação verticalizada do governo federal com a criação do Serviço Especial de Saúde Pública (SESP), esse serviço foi criado no Brasil e nos Estados Unidos, com objetivo de proporcionar o apoio médico e sanitário aos contribuintes. “No decorrer de sua existência, o SESP (transformado, em 1960, em Fundação do Ministério da Saúde) destacou-se pela atuação em áreas geográficas distantes e carentes e pela introdução de inovações na assistência médico-sanitária”. (pag.236).
A obra traz a trajetória histórica detalhada da saúde pública no Brasil, mostrando aspectos que marcaram todo o percurso, evidenciando algumas doenças e estratégias para combater, além de como o sistema de saúde foi organizado. Finalizando a obra traz esclarecimento de como iniciou o Sistema único de Saúde, evidenciando sua consolidação no Brasil. 
REFERÊNCIA
FINKELMAN, Jacobo. (Org.). Caminhos da saúde pública no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2002.

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