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Ihering Luta Pelo Direito pesquisa geral 01

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Palavras chave
jurisprudencia dos conceitos x Escola Histórica do Direito
juspositivismo x jusnaturalismo
sócio-jurista x romanista 
historicismo (savigny)
codificação / utilitarianismo (bentham)
positivismo imperialista
realpolitik (bismarck)
utilitarianismo x idealismo
pragmatismo
jurisprudência teleológica
teleologia (estudo dos fins)
ontologia (estudo da existencia e do ser)
dialetica hegeliana (tese – antitese – sintese ciclo infinito) 
subjetividade kantiana - verdade subjetiva
idealismo alemão
oclocracia (governo da multidao)
pax romana
direito consuetudinário (direito dos costumes)
leis germanicas – leges barbarorum
Corpus Juris Civilis (justiniano)
sistema romanogermânico
Ihering é considerado da escola da “Jurisprudência dos Conceitos”
KANT
epistemologia (episteme – ciencia/conhecimento, logos – estudo)
teoria do conhecimento
“condições sob as quais se pode produzir o conhecimento científico e dos modos para alcançá-lo” wiki
“A RADICAL change in jurisprudence began when the social utilitarians turned their attention from the nature of law to its purpose. On this account, the work of the leader of this group, Rudolf von Jhering (1818-1892), is quite as epoch-making as that of Savigny. A great Romanist, Jhering saw, none the less, the futility of the jurisprudence of conceptions which the historical school had built upon the classical Roman law, and stood for a jurisprudence of actualities.3 Moreover, legislation was developing steadily in Germany as a living organ of the law, and this develop- ment was refuting a fundamental position of the orthodox historical jurisprudence”
harvard law review
https://www.jstor.org/stable/pdf/1324392.pdf
"Historical jurisprudencedeals with the scientific study of evolution and development of the principles of law. It is a legal philosophy concerned with the history of the first principles and conceptions of a legal system."
"Cualquiera que sea la diversidad del interés que presenten los diversos derechos, todo derecho establecido es la expresión de un interés reconocido por el legislador que merece y reclama su proteccíon. Los derechos se transforman a medida que cambian los intereses de la vida(...)."20
IHERING, Rudolf von. La dogmática jurídica. Buenos Aires: Editorial Losada, 1946, p. 183
“Hegel atesta que todos os seres estão em constante transformação e o presente nada mais é que um processo que conduz do passado para o futuro. Entender a realidade, então, torna-se entender esse processo e desvendar sua lógica própria, explicando-o.”
Hegel: lógica e direito
Prof. Adriano Ferreira
http://filosofiadodireito.info/wpfd/?p=253
–------------------------------------
hegel logica e direito
“Durante o século XX, o direito positivo passa a buscar um novo fundamento valorativo para sua validade, após o enfraquecimento da crença no direito natural. A questão é: uma norma jurídica é válida independentemente de seu conteúdo? Os jusnaturalistas respondiam que essa validade dependia do respeito ao direito natural, mas essa resposta deixa de ser aceita pelos juristas.
Nesse momento, dissemina-se a crença da relatividade e da pluralidade moral. Acredita-se que existam várias morais na sociedade, nenhuma superior às demais.”
“Hegel atesta que todos os seres estão em constante transformação e o presente nada mais é que um processo que conduz do passado para o futuro. Entender a realidade, então, torna-se entender esse processo e desvendar sua lógica própria, explicando-o.
…
Todas as coisas, para Hegel, “são” e “não-são”, sendo internamente contraditórias, pois o Ser é mutável.
…
Devemos salientar que Hegel retoma concepções que remontam a Heráclito, que também considerava o movimento como uma característica essencial do Ser. Para explicar esse Ser, resgata a lógica de Sócrates e Platão, que faz do conhecimento um processo, uma busca dialogada constante. Essa lógica é a dialética.”
“A lógica hegeliana (a dialética), portanto, não é apenas uma metodologia para a compreensão da realidade (método=caminho; logos=explicação racional), um caminho que leva ao verdadeiro conhecimento, abstrato. Mais do que isso, a dialética é uma ontologia (onto=ser), é a própria essência da realidade do ser. “
Prof Adriano Ferreira
http://filosofiadodireito.info/wpfd/?author=1
“Anaximandro de Mileto, nesse sentido, afirma que existe algo único que dá origem e causa o desaparecimento de todas as coisas. Podemos chamar esse “algo” de uma força ou uma energia, que dá um curso para o desenvolvimento dos seres na natureza.
...
Heráclito de Éfeso considera o SER, em sua essência universal, como o constante movimento, a eterna mudança. Usando como exemplo os rios, cujo fluxo contínuo aparece sob a forma de uma imobilidade, afirma que todas as coisas, não obstante uma possível aparência de imobilidade, são, em verdade, móveis.
…
Parmênides de Eleia, por sua vez, defende a tese oposta. Considerado por muitos o criador da lógica tradicional, desenvolve seu pensamento a partir de um raciocínio inflexível: o ser é; o não ser não é.”
presocraticos
http://filosofiadodireito.info/wpfd/?p=86
ler intro hist filosofia marilena chaui
“afastando-se das teorias geralmente admitidas, desde Hegel, segundo as quais a substância do Direito consiste na vontade, estabeleceu que os direitos nada mais são do que decorrentes de uma noção de utilidade ou de interesse juridicamente protegido. Daí, Ihering partiu para uma tese nova, mais abrangente, pertinente à finalidade da ordem jurídica, aplicando ao Direito a teoria da evolução.
 
Ihering trabalhou toda sua vida nessa obra, inacabada, na tentativa de provar que o objetivo cria todo o direito e que não existe um só princípio jurídico que não deva sua origem a um objetivo, isto é, a um motivo prático.”
“Para Ihering, a paz é o fim que o Direito tem em vista e a luta é o meio de que se serve para o conseguir. A vida do Direito é uma luta: luta dos povos, do Estado, das classes de indivíduos.”
“Por isso, Ihering conceituava a ordem jurídica perfeita como sendo aquela na qual a energia com que a justiça aplica a espada seja igual à habilidade com que maneja a balança.”
“Ihering contrapõe assim ao interesse particular o interesse geral, afirmando que quem defende seu direito, defende também na esfera estreita desse direito, todo o Direito, porque o interesse e as conseqüências de seu ato dilatam-se para muito além da sua própria pessoa. “
“Sem luta não há direito, como sem trabalho não há propriedade.”
http://www.profpito.com/alutapelodireito.html
https://books.google.com.br/books?id=uaHqCAAAQBAJ&pg=PA44&lpg=PA44&dq=ihering+hegel&source=bl&ots=DSIefeWIK4&sig=gsII-I2dwEuGZdMaiEPV24RfMg0&hl=pt-BR&sa=X&ved=0ahUKEwiZ-6TiuM7SAhVJkJAKHZYIDv0Q6AEIPzAG#v=onepage&q=ihering%20hegel&f=false
“ihering, implementing Hegel's principle of the identity of conrasts, identifies law with power. 
...by accepting Hegel's thesis about the absolute superiority of municipal law and of the state over international law one arrives logically at the abolition c
it appeared necessary then for the German nationalist doctrine of law to work out a solution which would attempt to conciliate absolute sovereignty with the law of nations… Germany was bound by thousands of international agreements of all kinds”
Introduction to International Law: Present Conceptions Of International Law … Por Marek Stanislaw Korowicz, The Hague : Nijhoff, 1964. p44
see also
 Laband Droit de Lempire Allemand
Bergholm Das Internationale Recht der zivilizierten Nationalen
https://books.google.com.br/books?id=uaHqCAAAQBAJ&pg=PA44&lpg=PA44&dq=ihering,+implementing+Hegel%27s+principle+of+the+identity+of+conrasts,+identifies+law+with+power.&source=bl&ots=DSIeffTPO_&sig=jZ4wqYTGcu048fvTAnWm_tTZlZA&hl=pt-BR&sa=X&ved=0ahUKEwiD4ZLK1c7SAhVEPJAKHXhKCsEQ6AEIHjAA#v=onepage&q=ihering%2C%20implementing%20Hegel's%20principle%20of%20the%20identity%20of%20conrasts%2C%20identifies%20law%20with%20power.&f=falsehistorical research
sedan 1870, german unification 1871
der kampf ums recht 1872
napoleao coroado 1799, guerras revolucionarias francesas viram guerras napoleonicas 1803? ate 1812 invasao da russia, retorno em 1815 mais importante sociologica 
fall Holy Roman Empire 1806 (Imperador das Alemanhas – 500 estados coligados)
napoleonic wars
“German manifestation emphasized the importance of tradition, education, and linguistic unity of peoples in a geographic region.” wiki
nacionalismo romantico (political legitimacy as an organic consequence of the unity [language,race,culture, religion] of those it governs) e pangermanismo
ambos manifestacoes etnocentricas consoantemente com a politica colonial na asia e africa
resposta à invasao da frança (vai terminar após 1945 e retorna versao light em 1990)
replicando liga hanseatica, uniao aduaneira prussiana zollverein 1818
confederacao alema 39 estados alemas 1815 (congresso de viena)
bismark chanceler 1862
polarizada entre prussia e austria – prussia ganha 1866 (guerra sete semanas)
“Nationalism called on the individual to place loyalty to one’s nation over any other form of identity, as evidenced by the fact that the Prussians waged war against fellow ethnic Germans in order to gain enough power to become the dominant German state.” 
conferacao da alemanha do norte 1867
imperio alemao 1871
tensoes catolico (baviera)/protestantes(prussianos) - exourgo
imperio austriaco 1804 terras habsburgo 2o maior pais, 3a maior população
imperio austro hungaro 1807
otto von bismarck REALPOLITIK / interessenpolitik?
realismo, pragmatismo
“politics or diplomacy based primarily on considerations of given circumstances and factors, rather than explicit ideological notions or moral and ethical premises”
““incited so shamelessly and with such horrifying frivolity” to praising him as “a German Cavour and Garibaldi as Germany’s political messiah” (von Ihering 176, 177). This complete and utter transformation of opinion about Bismarck is truly amazing, sparked by a powerful sense of national pride. Von Ihering basically deifies Bismarck as the savior of the German nation, turning him into the embodiment of all of the nationalist sentiments of the past finally converging in pursuit of a finally unified German nation-state. Von Ihering expresses his pride in “this spirit that animates little Prussia, this spirit that lifts us all out of a state of impotence and ignominy and gives to the name of Germany in Europe a lustre and a tone that it has not had for a thousand years” (von Ihering 177-178).”
The Nation and the National (European Nationalism in the Late 19th
Patrick Babajanian
em carta a J Glasser 1o de maio, 1866 Ihering mostra horror à realpolitik, mas logo começa 
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/d/da/Austria-Hungary_map_with_legend_ES.svg
“Jhering based his theory of duty in the maintenance of one's rights, firstly, on the connection between rights and personality; and secondly, on the solidarity of law and rights. The relation of rights to personality is explored. Our rights involve a parcel of our social worth, our honor. Whoever violates our rights, attacks our worth, our honor.” wiki
https://en.wikipedia.org/wiki/Rudolf_von_Jhering
“Jhering's creed was a social utilitarianism. He did not share Bentham's passion for codification, taking little or no interest in the drafting of the German Civil Code, which took place during his lifetime. Jhering was interested in function rather than formal definition. “
“Gifted with a rare sardonic humor, he led the revolt against philosophical abstraction and conceptualism in German jurisprudence and the glorification of logic as a juristic method, which enabled the jurists to disguise the law as a system of legal mathematics. 
---
he [Ihering] led the revolt against philosophical abstraction and conceptualism in German jurisprudence and the glorification of logic as a juristic method, which enabled the jurists to disguise the law as a system of legal mathematics. It so happened that this attack upon logical method in the law hit the basic evil of all nineteenth-century jurisprudence. The controversy raged about logic, but the real issue was a new social gospel whose acceptance was being prevented by false logic. Socialism was in the air but the jurists remained oblivious even of the need for social legislation which would bring about a socialization of the civil law. They simply persisted in applying logically the basic postulates of the individualist philosophy which had become established with the rise of capitalism.”
“In his declining years Jhering had amused himself by composing his most elaborate satire of constructive jurisprudence called "The Heaven of Juristic Concepts." He imagined that he had died and gone to the Heaven of Juristic Concepts. The theoretical jurists had a heaven separate and apart from the heaven of the practical jurists. The sun still shone in the heaven of the practitioners, which had even an atmosphere, but the heaven of jurisitic concepts was a cold, dark void in space. The sun was the source of all life but the concepts could not endure contact with life for they existed for themselves alone. ”
RUDOLF VON JHERING: OR LAW AS A MEANS TO AN END WILLIAM SEAGLE*
THE UNIVERSITY OF CHICAGO LAW REVIEW
http://chicagounbound.uchicago.edu/cgi/viewcontent.cgi?article=2396&context=uclrev
“He was born to a family with a legal tradition dating back centuries”
“Jhering published these satires again in 1884 in a book called Scherz und Ernst in der Jurisprudenz (“Chistes e Franqueza na Jurisprudência”)
…
two lectures Jhering delivered in Vienna… are of importance: Ist die Jurisprudenz eine Wissenschaft? (A Jurisprudência é uma ciência?)”
“For a young scholar of Roman law entering the scientific arena in 1842, the obvious route was to follow the traditions of the Historical School and pandectism, as established by Savigny and even more by Puchta. Thus, Jhering tried to identify abstract elements in legal history and to develop a unified theory of common law based on a systematic construction of concepts. Herein, Puchta was his guarantor. While he occasionally referred to the dogmatist Savigny, he increasingly criticized the historian Savigny. With such criticism begins his early main work on the spirit of Roman law, whose first volume is dedicated to Puchta. Jhering sharply criticized the contradiction between the belief that law arose from the spirit of the people and the practice of law as a science (Jhering 1968, I, 5, 3ff.; cf. also 18ff.). He positioned his “theory of development” against the spirit of the people and its emancipation. He claims that in three historical steps—which Jhering characteristically calls “systems”3 and identifies as the original law of the epoch of kings, the national ius strictum of the Republic and the ius gentium of the universal and cosmopolitan imperial law—Roman law had overcome the “purely Roman” and “transient” elements and had allowed its “constituting spiritual factors” to emerge as general “higher principles of law” (Jhering 1968, I, 16, 83f.). “
HASSO HOFMANN
Damiano Canale,Paolo Grossi,Hasso Hofmann,Patrick Riley
A Treatise of Legal Philosophy and General Jurisprudence: Vol. 9: A History
saved pdf
p303
“y. A great Romanist, Jhering saw, none the less, the futility of the jurisprudence of conceptions which the historical school had built upon the classical Roman law, and stood for a jurisprudence of actualities.3 Moreover, legislation was developing steadily in Germany as a living organ of the law, and this develop- ment was refuting a fundamental position of the orthodox historical jurisprudence. Not unnaturally, therefore, just as the Benthamian theory of law, which is really a theory of legislation,4 is utilitarian, Jhering's philosophical standpoint was teleological.5 Since life is governed by purpose, he held that the science of collective life must employprimarily a teleological method”
THE SCOPE AND PURPOSE OF SOCIO- LOGICAL JURISPRUDENCE.1
Roscoe Pound Source: Harvard Law Review, Vol. 25, No. 2 (Dec., 1911), pp. 140-168 Published by: The Harvard Law Review Association
p140
---------------------------
Para Ihering, dois elementos constituem o princípio do direito subjetivo. Um substancial, que reside no fim prático do direito, produzindo uma utilidade, as vantagens e garantias que este assegura; e outro formal, que se refere a esse fim unicamente como meio, isto é, a proteção do direito, a ação da justiça Nesse sentido, o direito estaria composto de duas partes: um interesse juridicamente protegido e os meios de defesa para garanti-lo. Nesse sentido, Ihering: "Cualquiera que sea la diversidad del interés que presenten los diversos derechos, todo derecho establecido es la expresión de un interés reconocido por el legislador que merece y reclama su proteccíon. Los derechos se transforman a medida que cambian los intereses de la vida(...)."20
file:///home/tony/Downloads/7037-31076-1-SM.pdf
salvo em pdf
“Estados Absoluto, Liberal e Social (Hobbes, Locke e Rousseau) em que foram desenvolvidos os modelos Jusnaturalistas “
http://www.publicadireito.com.br/artigos/?cod=99407a87a33e7951
Leges Barbarorum Lei Salica
SHAKESPEARE, WILLIAM Henry V Ato I cena ii
“Os direitos dos povos germânicos eram majoritariamente de matriz consuetudinária, embora algumas monarquias germânicas – especialmente os povos visigodos e francos – tenham conhecido algumas leis não romanas, produzidas ora pelos monarcas, na forma de legislação real (Reichsrecht), ora pela redução a escrito do direito consuetudinário (Volksrecht), sob a designação de lei (leges barbarorum). São desse período – alta Idade Média – a Lex Salica12 (elaborada por Clóvis [Clodoveo] por volta de 496 e, posteriormente, revisada por Carlos Magno em 802, destinada aos povos francos sálios) e mais aproximadamente uma dezena de leges barbarorum que vigoravam no âmbito do império carolíngio, como a Lex Ribuaria, Lex Burgundionum, Lex Alamanorum, Lex Frisionum, Lex Saxonum, Lex Baiuvariorum, etc. – redigidas entre os séculos V e IX. “
O “ESTILO” JURÍDICO ALEMÃO – BREVES CONSIDERAÇÕES SOBRE ALGUNS DOS SEUS FATORES DETERMINANTES
Eugênio Facchini Neto2 Professor Titular dos Cursos de Graduação, Mestrado e Doutorado em Direito da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC/RS)
http://www.ajuris.org.br/OJS2/index.php/REVAJURIS/article/viewFile/227/163
[“Os primórdios dos ordenamentos jurídicos europeus encontram-se nas formas básicas de vida das sociedades romano-germânicas da alta Idade Média e nos três grandes poderes ordenadores que a antiguidade tardia tinha deixado: os restos da organização do império romano do ocidente, a igreja romana e a tradição escolar da antiguidade tardia, restos que os novos povos e tribus assentes no antigo corpo do império e no centro da Europa receberam e de que se acabaram por apropriar” (Wieacker, 1967, p. 15). ]
“A economia passou a ser mercantilizada, privilegiando as trocas comerciais em detrimento da agropecuária de subsistência. Ocorreu desenvolvimento industrial e comercial e, conseqüentemente, do sistema bancário e da urbanização. Além disso, houve elevação do nível cultural com o surgimento das universidades. O direito consuetudinário não mais atendia às necessidades da civilização”
http://blog.newtonpaiva.br/pos/wp-content/uploads/2013/02/E2-D-07.pdf
“Na Baixa Idade Média, a Europa, já um pouco mais pacificada e organizada, deixou para trás a estrutura feudal e agrária arcaica. O Estado nacional absolutista tornou-se a forma dominante de organizacao politica “ p67
“A modernização de um sistema jurídico pode dar-se de dois modos. Primeiramente, pela modificação interna do Direito nativo. Em segundo lugar, pela recepção de um Direito externo. Na Europa Ocidental, ocorreram os dois fenômenos ao mesmo tempo, daí se falar em sistema romanogermânico. (FIUZA: 2007, p. 68). ”
César Fiuza, Maria de Fátima Freire de Sá, Bruno Torquato de Oliveira Naves
Direito Civil: Atualidades
DelRey
https://books.google.com.br/books?id=rTXGZ3iRPscC&pg=PA67&lpg=PA67&dq=na+baixa+idade+media,+ja+um+pouco+mais+pacificada+e+organizada&source=bl&ots=AXB2ydVeRM&sig=Dp9Y8DRc_4mVdPyMMuiBO_quUf8&hl=en&sa=X&ved=0ahUKEwj21MHGkNHSAhUGHpAKHeMmA2AQ6AEIIDAB#v=onepage&q=na%20baixa%20idade%20media%2C%20ja%20um%20pouco%20mais%20pacificada%20e%20organizada&f=false
“All peoples who are ruled by laws and customs partly make use of their own laws, and partly have recourse to those which are common to all men; for what every people establishes as law for itself is peculiar to itself, and is called the Civil Law, as being that peculiar to the State; and what natural reason establishes among all men and is observed by all peoples alike, is called the Law of Nations, as being the law which all nations employ. Therefore the Roman people partly make use of their own law, and partly avail themselves of that common to all men, which matters we shall explain separately in their proper place.[1]”
GAIUS Institutes 
verify: 75% of justinian is a transcription
norberto bobbio – NECESSARIO
“Seu significado, de qualquer maneira, é este: o meu ato ilícito representa um abuso da minha liberdade, com o qual eu invado a esfera da liberdade do outro; com o propósito de reconstituir em favor do outro a sua esfera de liberdade por mim injustamente invadida, o único remédio é usar a coerção, de mod~ a fazer-me desistir do meu abuso. A coação é uma não-liberdade (devida ao Estado), que repele minha não-liberdade. Esta é, portanto, uma negação da negação e, em conseqüência, uma afirmacao”
pg151 a teorizacao da concepção coercitiva: kant e jhering. Objeçoes a essa teoria
oclocracia aristototeles, hegel e bobbio
“Heraclito disse que a virtude consiste em pensar corretamente, falar a verdade e proceder segundo a natureza.”
“os ensaios de von Jhering… renovam velhos axiomas heraclíteos e atualizam mais de dois mil anos depois a versão do filósofo sobre o Direito.”
BONAVIDES, PAULO Teoria do Estado São Paulo: Malheiros, 6a ed., 2007, p 402-404
sucessão e lei salica pode ter sido razao de Matilda de Canossa patrocinar Pepo e Irnerio em Bologna (1080)
“Matilda was embroiled in a major conflict with the emperor over
her inheritance from her father. The emperor had followed
prevailing German custom in investing Matilda's husband, Godfrey, with her ancestral lands.31”
Thomas J. McSweeney, Michéle K. Spike
The Significance of the Corpus Juris Civilis: Matilda of Canossa and the Revival of Roman Law
“O Império Romano teve início com a fundação da cidade e o período histórico em que Roma foi governada por reis foi chamado de realeza. Existiam quatro classes: patrícios, clientes, escravos e plebeus. Os poderes públicos eram exercidos pelo rei, pelo senado e pelo povo. O fim da realeza teve como marco a expulsão de Tarquínio. Na fase da república, houve a substituição do rex por dois comandantes militares. As classes sociais eram classe baixa e nobreza. A economia se baseava na mão-de-obra escrava. A organização política era composta por cônsules, pelo senado e pelo povo. Alto império é o período histórico do reinado de Augusto até a morte de Diocleciano. Os poderes públicos eram exercidos pelo imperador, consilium principis, funcionários imperiais, magistraturas republicanas, senado, comícios e pela organização das províncias. A fase do baixo império é caracterizada pela monarquia absolutista. E o fim dessa fase é marcado pela morte do Imperador Justiniano. Os poderes públicos eram exercidos pelo Senado, pelas magistraturas republicanas e pelo Imperador. Chama-se período bizantino a fase histórica que vai desde a morte de Justiniano até a tomada da cidade de Constantinopla. Nesse período os poderes ainda estavam concentrados nas mãos de um imperador. O direito romano é considerado a mais importante fonte histórica do direito. Sua atualidade é evidente.Ele está presente em vários institutos jurídicos e princípios atuais. Ao estudá-lo, ocorre a análise das origens do direito vigent”
http://www.ambito-juridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=7179
“No direito, essa tendência se mostrava na percepção de que a validade de uma ordem normativa não está na sua vinculação a valores pretensamente universais, mas em sua adequação aos valores pertencentes a uma cultura determinada”
“historicismo anti-iluminista...Friedrich Carl von Savigny, que desde sua grande obra da juventude (a Metodologia Jurídica, de 1802), tentou equacionar o respeito ao direito positivo com as necessidades históricas e sistemáticas.”
“Savigny sustentava que o direito era uma ciência que se deveria elaborar histórica e filosoficamente…
Ao afirmar que o direito deveria ser filosófico...a ciência jurídica deveria ser elaborada de forma sistemática, por meio de conceitos organizados, constituindo um campo de conhecimentos com unidade e organicidade. Portanto, o conhecimento do direito não poderia reduzir-se a uma mera exposição fragmentária do sentido das normas, mas deveria ser capaz de organizar sistematicamente todos os conceitos jurídicos
…
Não se tratava, pois, de um historicismo atualizador ou prospectivo, mas de um historicismo retrospectivo e conservador, que ligava o direito às raízes históricas de sua criação, impedindo as tentativas de adaptar as soluções jurídicas às condições históricas do momento da aplicação do direito.”
Alexandre Araújo Costa Hermeneutica Juridica 
Do historicismo ao conceitualismo: Savigny
http://www.arcos.org.br/livros/hermeneutica-juridica/capitulo-iii-o-positivismo-normativista/2-do-historicismo-ao-conceitualismo-savigny
savigny – historia do direito romano
“Revelou a história do Direito romano, desde o fim do Império Romano do Ocidente até o início do século XII, e mostrou como, apesar de considerado morto, o Direito romano sobreviveu nos costumes locais, nas cidades, nas doutrinas eclesiásticas e no ensino das escolas, até que ressurgiu, uma vez mais, com todo o seu esplendor em Bolonha e em outras cidades italianas.”
wiki
ROMANTISMO / HISTORICISMO / NACIONALISMO
“O romantismo foi um movimento artístico, político e filosófico surgido nas últimas décadas do século XVIII na Europa que durou por grande parte do século XIX. Caracterizou-se como uma visão de mundo contrária ao racionalismo e ao iluminismo[1] e buscou um nacionalismo que viria a consolidar os estados nacionais na Europa.”
exegese
“Sob nome de “Escola da Exegese” entende-se aquele grande movimento nascido na França que, no transcurso do século XIX, sustentou que na lei positiva, e de maneira especial no Código Civil, já se encontra a possibilidade de uma solução para todos os eventuais casos ou ocorrências da vida social. A escola surge sombra do código de Napoleão.
Esta Escola valorizava ao extremo o código, dizendo que ele era perfeito e jamais precisaria ser modificado, pois as leis foram formuladas de forma correta.
Enquanto a Exegese valorizava ao extremo o código, a escola Histórica acreditava que as leis representavam uma realidade histórica, e por isso o significado da lei era mutável e não fixo. Além disso, a escola histórica defendia que o resultado do Direito advinha do Espírito do povo (“volksgeist”), isto é, os costumes de um povo, já a Escola da Exegese não se baseava nos costumes para a formação do Direito.
…
A escola histórica do direito surgiu em contra-movimento ao pensamento jusnaturalista racional, ou seja, se opunha ao jusnaturalismo iluminista, que tinha como base o pensamento de que o direito é um fenômeno independente do tempo e do espaço, cujas bases seriam encontradas na razão e na natureza das coisas.
Para Savigny, que era contra a codificação, “Os códigos eram a fossilização do direito”, ou seja, a codificação era o engessamento do direito, impedindo as forças históricas e a consciência coletiva para “acompanhar” o ordenamento jurídico, portanto, para Savigny a codificação seria prejudicial à evolução do direito.”
(MACHADO, C. Escola Histórica de Friedrich Carl Von Savigny JusBrasil
https://camilaglerian.jusbrasil.com.br/artigos/183148349/a-escola-historica-de-friedrich-carl-von-savigny

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