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7777 Capitulo Atos Administrativos

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www.cursocejus.com.br 
DIREITO ADMINISTRATIVO 
Capítulo do Livro On Line®: ATOS ADMINISTRATIVOS 
 
1. Conceito: 
- É uma atuação feita em nome da Administração Pública; 
- Esses atos são marcados pelos atributos + elementos (ou requisitos); 
 
2. Elementos ou Requisitos dos Atos Administrativos: 
- Art. 2º da Lei nº 4717/65 (Lei da Ação Popular); 
- São elementos: 
a) sujeito, também chamado de competência; 
b) forma; 
c) objeto ou conteúdo; 
d) motivo; 
e) finalidade; 
 
2.1. Sujeito: 
- Também é chamado de elemento competência; 
- O sujeito ou competência é aquele a quem a lei atribui a prática do ato 
administrativo; 
- Esse elemento sujeito apresenta duas condições de validade: 
a) capacidade = maior de idade e em pleno gozo das capacidades mentais; 
a.1. Capacidade Civil; 
a.2. Capacidade Administrativa: nos processos administrativos, além da 
capacidade civil, o agente não pode está em situação de impedimento, e nem 
também em situação de suspeição; impedimento = absoluto; suspeição = relativa 
(ex: amizade ou inimizade); 
- Pág. 1037 da coletânea = Lei 9784/99; 
Art. 18 da lei = grifar todo; nulidade absoluta 
Art. 19 da lei = grifar todo, inclusive o § único; não convalida 
 
 
www.cursocejus.com.br – josearas@ig.com.br – Twitter: @josearas – Facebook: ProfessorJoseAras 
 
2 
 
Art. 20 da lei = “poderá” = competência relativa; 
Art. 21 da lei = relativa; 
 
b) competência = é estabelecida SEMPRE por força de lei; é a lei que dá 
competência; 
 
2.2. Objeto: 
- Também conhecido como conteúdo; 
- Corresponde à declaração jurídica que emana do ato administrativo; 
- O objeto é o próprio ato; 
- É aquilo que o ato ou conteúdo contém; 
- O elemento objeto ou conteúdo; 
- O objeto apresenta quatro condições de validade; 
a) Ato Legal; 
b) O objeto tem que ser moral; 
c) Objeto certo ou determinado; 
d) Objeto seja possível; 
 
- As condições de validade aplicam-se “de per si”, ou seja, cada uma tem 
autonomia e é necessária para a validade do ato; o ato legal, porém imoral é ato 
inválido; 
 
2.3. Forma: 
- São duas visões de forma: 
a) Forma Livre: prevalece o princípio do informalismo (precisa apenas existir no 
mundo jurídico); nesse contexto, a forma corresponde ao revestimento exterior do 
ato administrativo; daí porque o ato administrativo pode ser simbólico, luminoso, 
escrito, sonoro, verbal; 
 
 
 
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3 
b) Forma Solene: o ato deve atender ao princípio do formalismo, não basta ser 
externado; essa forma impõe duas formas de validade: 
b.1. Publicação (diferente de publicidade); 
b.2. Motivação (diferente de motivo): a motivação é SEMPRE obrigatória, quando o 
ato for decisório, ou quando altere a relação jurídica; motivação = fundamentação; 
 
- A motivação corresponde à exposição dos fatos e dos fundamentos jurídicos que 
levaram à prática do ato. A motivação deve ser clara, congruente e pelo menos 
concomitante a prática do ato; 
 
- A motivação pode ser feita com base em outros processos já julgados; chama-se 
motivação aliunde (de outro lugar); 
 
- Pág. 1035 da Lei 9784/99; 
Art.2º da lei = grifar o caput + inciso VII (Art. 50 da Lei 9784/99); 
Art. 50 da lei = conceito de motivação = grifar todo; 
 
2.4. Motivo: 
- Corresponde ao pressuposto de fato e de direito, que leva a prática do ato 
administrativo; 
- NÃO confundir motivo com motivação; motivação é a exposição do motivo; 
- Motivo = Causa; o que leva a prática do ato; 
- O motivo apresenta uma condição de validade: 
a) o motivo ser real, verdadeiro; existente; 
 
OBS: O motivo tem que ser antecedente à prática do ato; 
 
OBS: O motivo NÃO se confunde com motivação; a motivação é uma condição de 
validade; não ter motivação o ato é invalido; não ter motivo, o ato é inexistente; um 
ato sem motivo, não é ato; 
 
 
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4 
 
 
2.4.1. Teoria dos Motivos Determinantes: 
- Estabelece que, uma vez motivado o ato administrativo a Administração Pública 
fica presa / adstrita / vinculada ao motivo que apresentou; 
 
- Pág. 29 do livro azul – Exercício. 
 
2.5. Finalidade: 
- Corresponde ao sentido da atuação administrativa; 
- É aquilo que se busca com o ato administrativo; 
- É o alcance do interesse público; 
- A consecução do interesse público; 
- O alcance do interesse público é a ÚNICA condição de validade; 
- O vício quanto a finalidade caracteriza o DESVIO DE FINALIDADE; 
 
2.5.1. Abuso de poder é gênero, do qual são espécies: 
- Abuso de Poder também poderia configurar abuso de autoridade, mas essa última 
é material penal; 
a) Excesso de poder: a pessoa tem competência, mas excede o seu poder; abusa 
da competência; 
b) Desvio de poder (também chamado de Desvio de Finalidade): atinge a 
finalidade; Art. 2º da Lei 4717/65; 
 
3. Convalidação: 
- Corresponde ao aproveitamento do ato viciado; 
- A convalidação pode ser efetivada (ato discricionário), desde estejam presentes 
três requisitos: 
a) Não ofender interesse público; 
b) Não violar direito de terceiros de boa fé; 
 
 
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c) O vício deve ser sanável (nulidade relativa); são vícios sanáveis: 
c.1. Os vícios de forma LIVRE; 
c.2. O vício de incapacidade civil; 
c.3. O vício de suspeição; 
c.4. O vício de incompetência relativa; 
 
- Art. 55 da lei 9784/99 = requisitos da convalidação; grifar = “(...) interesse público 
nem prejuízo a terceiros, os atos que apresentarem defeitos sanáveis poderão ser 
convalidados pela própria Administração.” 
 
 
4. Atributos do Ato Administrativo: 
a) Presunção de: 
a.1. Legalidade: presume-se cumpre a lei; 
a.2. Legitimidade: presume-se que os atos estão de acordo também com os 
princípios; 
a.3. Veracidade: presume-se que os atos são verdadeiros; 
 
- Os atos administrativos gozam de um preconceito (conceito prévio), um pré-
entendimento, de que, atendem a lei (presunção de legalidade), atendem aos 
princípios, e que, os fatos alegados pela Administração são verdadeiros. 
 
OBS: A principal consequência dessa presunção é o DEVER de obediência às 
ordens que partem da Administração Pública; a Administração dando uma ordem, o 
particular tem que cumprir; 
 
OBS: É por isso que os atos administrativos gozam de fé pública; 
 
OBS: Essa presunção de legalidade, legitimidade e veracidade, é APENAS relativa 
como regra, ou seja, admite prova em contrário; “juris tantum”; 
 
 
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OBS: Nessa hipótese de ter que provar ao contrário, o ônus da prova é do 
individuo; não havendo que se falar em inversão de ônus da prova; quem alega 
prova; 
 
OBS: Enquanto não houver uma declaração formal da própria Administração 
Pública, ou do Poder Judiciário, no sentido de que o ato é ilegítimo, ilegal ou 
inverídico, permanece o dever de obediência ao particular; particular ainda terá o 
dever de cumprir; 
 
b) Imperatividade: em razão da imperatividade a Administração Pública impõe 
ordens e cumprimento de obrigações, INDEPENDENTEMENTE do consentimento 
do particular; 
 
OBS: Aimperatividade se traduz numa relação vertical que liga a Administração 
Pública aos particulares; 
 
OBS: A imperatividade não se confunde com a hierarquia; A hierarquia se aplica 
apenas no âmbito interno da Administração Pública, enquanto que, a 
Imperatividade aplica-se de forma genérica, ou seja, à todos os indivíduos; 
 
c) Autoexecutoriedade: ou simplesmente executoriedade; a própria Administração 
cumpre e executa os seus próprios atos INDEPENDENTEMENTE da anuência do 
Poder Judiciário; isso corresponde ao atributo MAIS importante do Ato 
Administração; a Administração não apenas imite a ordem, mas ela própria 
cumpre, executa a ordem; supremacia do interesse público sobre o interesse 
privado; 
 
- A Administração goza de vários atos de executoriedade: 
a) Interdição; 
 
 
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b) lacre (de máquinas, de materiais); 
c) Remoção; 
 
d) Exigibilidade: corresponde a possibilidade de que, a Administração Pública 
estabelece comandos jurídicos ao particular, os quais uma vez não atendidos 
somente permite a imposição pela via judicial; 
 
OBS: Na Autoexecutoriedade existe uma coerção direta em que a Administração 
Pública compele materialmente o individuo, já na exigibilidade a coerção é tão 
somente indireta, uma vez que, a Administração Pública não compele 
materialmente o individuo; 
 
e) Tipicidade: a Administração Pública deve atuar através de figuras típicas, ou 
seja, de padrões previstos em leis (tipos); a tipicidade estabelece uma segurança 
aos indivíduos (ou em favor dos indivíduos), na medida em que a Administração 
Pública não pode atuar fora desses padrões típicos; 
 
5. Extinção dos Atos Administrativos: 
- Corresponde exatamente a “morte” do ato administrativo; 
- Espécies de extinção do ato administrativo: 
a) Renúncia: corresponde a extinção do ato administrativo pelo PARTICULAR; 
 
b) Perecimento, que pode ser: 
b.1. Sujeito: ex: servidor aposentado sem dependentes morre = com a morte 
desaparece o sujeito, implica na extinção do perecimento do sujeito; 
 
b.2. Objeto: o perecimento, desaparecimento, do objeto, implica na extinção do ato 
por perecimento do objeto; 
 
c) Exaurimento dos efeitos jurídicos: corresponde a forma natural de extinção; 
 
 
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d) Retirada: provoca a morte; 
d.1. Contraposição: ocorre como a edição de um ato (um ato que mata outro ato) 
em razão do advento de outro ato com efeitos opostos, antagônicos, ao que vai ser 
extinto; ex: demissão x nomeação, a nomeação insere, a demissão de forma 
contraposta retira; 
 
d.2. Caducidade: ocorre em razão da edição de uma lei, que extingue o ato 
administrativo, é uma visão nova de extinção; edição de uma lei incompatível com 
o ato que será extinto; provocada pelo Poder Legislativo; 
 
d.3. Cassação: é uma espécie de extinção, que decorre de um vício praticado 
APÓS o reconhecimento jurídico de um direito; 
d.4. Anulação: é um ato que contenha vício de legalidade pode ocorrer tanto pelo 
Poder Judiciário (controle externo) quanto pela própria Administração Pública 
(controle interno); é uma espécie de extinção, que decorre de um vício praticado 
ANTES o reconhecimento jurídico de um direito; ex: falsificação de carteira de 
identidade, para demonstrar maior idade – consegue a carteira, depois o DETRAN 
descobre que houve a falsificação do documento, o DETRAN irá anular a licença 
de dirigir, porque a falsificação ocorreu ANTES da emissão da carteira de 
habilitação; 
 
d.5. Revogação: é modalidade de extinção de ato administrativo que ocorre por 
razões de oportunidade e conveniência; 
 
6. Elementos Vinculados X Elementos Discricionários: 
Elementos: Vinculados Discricionários 
Sujeito V V 
Objeto V D 
Forma V Livre = discricionário 
 
 
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Solene = vinculado 
Motivo V D 
Finalidade (interesse 
público) 
V V 
 
 
- Vinculados: Todos os elementos estão previstos em lei; a lei que manda; 
- O ato discricionário que não se confunde com o ato arbitrário; quando é 
discricionário ele tem que seguir a lei, somente alguns aspectos é que envolve o 
mérito (conveniência e oportunidade); 
- Forma livre: a forma é discricionária; “a prova irá dizer se é livre ou não, se não 
disser, será solene”; 
- Forma solene: a forma é vinculada; 
- Discricionário: APENAS o objeto e o motivo; 
 
OBS: quando o ato é discricionário, os elementos objeto e motivo são 
discricionários, razão pela qual o mérito do ato administrativo reside apenas nos 
elementos objeto e motivo; 
 
7. Planos dos Atos Administrativos: 
7.1. Plano da Existência: fala-se que é existente quando o ato cumpre o seu ciclo 
de formação; 
 
7.2. Plano da Validade: ocorre quando o ciclo de existência se deu com a 
observância da lei e dos princípios; 
 
7.3. Plano da Eficácia: fala-se que é eficaz quando o ato estiver apto a produzir 
efeitos jurídicos; quando não está sujeito nem a termo e nem a condição; termo = 
evento futuro e certo; condição = efeito futuro e incerto; 
 
 
 
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8. Correlação de temas 
PRINCÍPIOS, 
ATOS ADMI-
NISTRATIVOS E 
CONTROLE DA 
ADMINISTRA-
ÇÃO PÚBLICA 
Normas da CF 
 
. 37; 
. 5. LIV e LV 
. 49 a 52 (controle 
legislativo político) 
. 70 a 75 e 31, §4º 
(controle 
legislativo 
financeiro: Tribu-
nais de Contas) 
Normas infra-
constitucionais 
 
. lei 4.717/65 (art. 
2º – elementos 
dos atos 
administrativos) 
. lei 9.784/99 (arts. 
2º e 50 – 
princípios do 
direito 
administrativo: 
seguran-ça 
jurídica e (nosso) 
RPM: 
Razoabilidade, 
Proporcionalidad
e e Motivação) 
 
9. Aspectos jurisprudenciais 
STF – Vinculantes 
3; 5; 11; 14; 17; 21; 25; 28 
 
STF – Comuns 
101; 248; 266; 267; 268; 269; 271; 304; 330; 346; 347; 392; 405; 429; 430; 473; 510; 512; 597; 622; 623; 624; 
625; 626; 627; 629; 630; 631; 632; 643; 644; 653; 654; 655; 673; 674 
 
STJ 
2; 7; 41; 42; 85; 105; 107; 150; 169; 172; 173; 177; 208; 209; 312; 329; 333; 373; 406; 412; 421; 434; 452; 467; 
481; 483 
 
10. Questões extras para treino (TRATAREMOS DESSAS QUESTÕES NA ÚLTIMA 
SEMANA DO NOSSO CURSO, QUANDO FAREMOS A REVISÃO DE DIREITO 
MATERIAL): 
 
. Decisão dos Tribunais de Contas impondo débito e multa a determinado gestor 
público deve ser cobrada por que via? Justifique apontando os dispositivos legais 
pertinentes. 
. O ato administrativo viciado pode ser convalidado? Fundamente sua resposta. 
. Explique a teoria dos motivos determinantes e sua importância acerca do controle 
dos atos administrativos 
. Tratando de extinção dos atos administrativos, distinga caducidade, anulação e 
cassação.

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