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Civil Slide Aula 7 e 8

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CLASSIFICAÇÃO 
Definição. 
Bens: coisas materiais, concretas ou não, como expressão 
econômica suscetíveis de apropriação 
 Sentido Filosófico: Tudo que satisfaz uma necessidade 
humana. 
 Sentido Jurídico: Utilidade física material ou imaterial 
apta a servir como objeto numa relação jurídica. 
 Sentido Econômico: é a utilidade dotada de valor 
pecuniário. 
 
CLASSIFICAÇÃO 
 RECIPROCAMENTE CONSIDERADOS E 
 CONSIDERADOS EM SI MESMOS 
 
CONSIDERADOS EM SI MESMOS 
 
 Corpóreos – São os que têm existência física, 
material, e podem ser tangidos pelo homem. 
• Incorpóreos – São os que têm existência abstrata, 
mas com valoração econômica – como, por 
exemplo, o direito autoral, crédito, sucessão 
aberta. 
 
 
 
MÓVEIS E IMÓVEIS 79 – 84 CCB 
Imóveis – As coisas que não podem ser removidas de um lugar 
para outro sem destruição. Podem ser: 
 por sua natureza (o solo e tudo quanto se lhe incorporar 
naturalmente, compreendendo as árvores e os frutos pendentes, o 
espaço aéreo e o subsolo), 
 por acessão física, industrial ou artificial (inclui tudo o que o 
homem incorpora definitivamente ao solo, como a semente, os 
edifícios, construções, de modo que não possam ser retirados sem 
destruição ou modificação em sua estrutura) e 
 por acessão intelectual ou por destinação ( são as coisas móveis 
que o titular mantêm no imóvel para a exploração de atividade 
econômica ou industrial ou para sua comodidade – tratores oi 
máquinas agrícolas, equipamentos e ornamentos) e 
 por disposição legal. 
 
 
Móveis 
Móveis – Podem ser transportados ou por 
locomoção por força alheia. Podem ser: 
 por natureza ( são os removíveis sem danos), 
 por determinação legal ( as energias que tenham 
valor econômico, os direitos reais sobre objetos 
móveis e as ações correspondentes e os direitos 
pessoais de caráter patrimonial e respectivas ações) 
e; 
 por antecipação (são os incorporados ao solo mas 
com a intenção de separá-los oportunamente e 
convertê-los em móvel). 
 
BENS IMÓVEIS – esquematizado 
BENS MÓVEIS – esquematizado 
Fungíveis e Infungíveis. 85 CCB 
Bens Fungíveis – São aqueles que podem ser 
substituídos por outro de mesmo gênero-espécie, 
quantidade e qualidade, sendo certo que 
tal classificação é típica de bens moveis como, por 
exemplo, o café, a soja, o dinheiro. 
Bens infungíveis – São aqueles não passíveis de 
substituição, encarados segundo suas qualidades 
individuais, vistos como de natureza insubstituíveis, v. 
g. , uma obra de arte, o manuscrito original de um 
consagrado autor. 
 
Bens Consumíveis 86 CCB 
Consumíveis. Sãos os bens cujo uso importa a destruição 
instantânea da própria substância. De modo geral, são os 
que se destroem tão logo usados, bem como aqueles 
destinados à alienação. Subdividem-se em consumíveis de 
fato, como os alimentos, e consumíveis de direito, como o 
dinheiro. 
Inconsumíveis – São os que permitem uso contínuo, sem 
prejuízo do seu perecimento ou destruição progressiva e 
natural de modo a permitir o aproveitamento de suas 
utilidades sem violação à sua integridade como um carro, 
por exemplo. A diferenciação entre bens consumíveis e 
inconsumíveis tem como norte a sua durabilidade. 
 
Obs; art 86 in fine. Bens para alienação são 
consumíveis. 
 
DIVISÍVEIS E INDIVISÍVEIS. 87/88 CCBC 
Bens Divisíveis – São os passiveis de divisão em frações 
homogêneas e distintas que guardam a qualidade de não se 
alterarem nem desvalorizarem a essência do todo. Maria Helena 
Diniz, 
“Deve cada parte ser autônoma, tendo a mesma qualidade e 
prestando as mesmas utilidades e serviços do todo. Por exemplo, 
se repartir um pacote de açúcar, cada metade conservará as 
qualidades do produto”. 
Bens Indivisíveis – São os desprovidos de caráter fracionário. 
 Da própria natureza do bem, v. g., animal vivo; 
 De determinação legal, v. g., a hipoteca, como direito real sobre 
coisa alheia; 
 Convencional ou voluntário, devido à manifestação da vontade 
das partes interessadas –art. 259 e parágrafo único. 
 Econômica, posto que um eventual fracionamento do bem, 
muito embora mantenha a sua substancia, acarretará em 
considerável diminuição do valor da coisa, por exemplo, uma 
pedra preciosa. 
 
Orlando Gomes- VOL 1. 
 
“A distinção entre bens divisíveis e indivisíveis 
aplica-se às obrigações e aos direitos. A regra 
dominante para as obrigações é que mesmo 
quando a prestação é divisível o credor não pode 
ser compelido a receber por partes se assim não se 
convencional. Se a prestação for indivisível e 
houver pluralidade de devedores cada qual será 
obrigado pela divida total”. 
 
Bens Singulares e Coletivos. 89-91 CCB 
BENS SINGULARES são aqueles avaliados em sua individualidade, 
representados por uma unidade autônoma e por isso distinta de 
quaisquer outras (um lápis, um livro, uma árvore). Os bens 
singulares podem : 
 Simples: um todo homogêneo, cujas partes unidas pela natureza 
ou pelo engenho humano; podem ser materiais (um cavalo, uma 
planta) ou imateriais (como um crédito). 
 compostos: têm suas partes ligadas artificialmente pelo homem. 
 
 BENS COLETIVOS: ou universalidades são aqueles que, sendo 
compostos de vários bens singulares, acabam por formar um todo 
homogêneo como, por exemplo, o rebanho ou uma biblioteca. 
Ademais, podem ser divididos em bens coletivos de fato e 
coletivos de direito. Os de fato são o conjunto de bens singulares 
(simples ou compostos) AGRUPADOS PELA VONTADE DA 
PESSOA, tendo destinação comum e permitindo a sua 
desconstituição pela mesma manifestação de vontade. Os coletivos 
de direito, entendidos como um complexo de direitos e obrigações, 
são dotados de valor econômico e reconhecidos pela lei como bens 
que têm caráter UNITÁRIO. 
 
Universalidade de Fato e de Direito 
 Art. 90. CONSTITUI UNIVERSALIDADE DE FATO a 
pluralidade de bens singulares que, pertinentes à 
mesma pessoa, tenham destinação unitária. 
 Parágrafo único. Os bens que formam essa 
universalidade podem ser objeto de relações jurídicas 
próprias. 
 Art. 91. CONSTITUI UNIVERSALIDADE DE 
DIREITO o complexo de relações jurídicas, de uma 
pessoa, dotadas de valor econômico. 
 
 
Bens Reciprocamente Considerados 
Principal – é o bem que existe sobre si, 
abstrata ou concretamente (A árvore em 
relação ao fruto). 
Acessório – é bem cuja existência depende 
da principal (fruto em relação à árvore). 
Frutos – São as utilidades que uma coisa 
periodicamente produz, ou seja, nascem e 
renascem da coisa sem acarretar-lhe 
destruição no todo ou em parte. 
Frutos 
 Quanto à sua natureza 
 Naturais – São oriundos do bem principal de modo 
que essa geração não resulta de intervenção humana. 
São os que se desenvolvem e se renovam 
periodicamente pela própria força orgânica da coisa. 
 Industriais – Advém da atividade industrial humana. 
São os decorrentes do engenho humano, como, por 
exemplo, a produção de uma fábrica. 
 Civis – Rendimentos periódicos oriundos da utilização 
de coisa frutífera por outrem que não o proprietário, 
como as rendas, aluguéis, juros, dividendos e foros. 
 
Frutos: qto à ligação ao bem principal 
Colhidos ou percebidos – São os frutos já separados da 
coisa que o produziu. 
Pendentes – Aqueles ligados à coisa que o produziu. 
Percipiendos - Os que deviam ser, mas não foram, 
percebidos, apesar de terem todas as condições para 
sua separação da coisa frugífera. 
Estantes – São os armazenados em depósito para 
expedição ou venda. 
Consumidos – Os que não mais existem, porque foram 
utilizados, perdidos, transformados, gastos ou 
vendidos. 
 
PRODUTOS e RENDIMENTOS 
Produtos 
Utilidades não sujeitaà renovação posto que 
a percepção diminui a substância da coisa 
principal, como, por exemplo, o metal 
precioso de uma mina. 
Rendimentos 
Fruto civil como aluguel, renda percebida 
pela aplicação do capital, juro, foro etc. 
 
Benfeitorias. Art 96 e ss ccb 
Obras ou despesas feitas em bem móvel ou imóvel para 
conservá-lo (necessária), melhorá-lo (útil) ou embelezá-lo 
(voluptuária). São qualidades que se acrescentam à coisa 
em virtude de obra humana. 
 Benfeitorias necessárias – Obras feitas na coisa para 
conservá-la ou evitar que se deteriore. Ex : reforço das 
fundações de um prédio, desinfecção de um pomar atacado 
de praga etc. 
 Benfeitorias úteis – Obras que visam aumentar ou 
facilitar o uso da coisa. Ex: instalação 
de aparelhos hidráulicos modernos, construção de uma 
garagem. 
 Benfeitorias voluptuárias – Obras de mero deleite ou 
recreio 
 
Pertenças. Art 93 CCB 
Art. 93. São pertenças os bens que, não constituindo partes 
integrantes, se destinam, de modo duradouro, ao uso, ao 
serviço ou ao aformoseamento de outro. 
Coisa acessória destinada a conservar ou facilitar o uso do 
bem principal , sem ser parte integrante. 
Apesar de acessório, mantém sua individualidade e 
autonomia, tendo apenas com o principal uma 
subordinação econômico-jurídica, pois, sem haver 
qualquer incorporação, vincula-se à principal para que esta 
atinja suas finalidades. 
São pertenças todos os bens móveis ajudantes que o 
proprietário, intencionalmente, empregar na exploração 
industrial de um imóvel, no seu aformoseamento ou na sua 
comodidade. 
 
BENS PÚBLICOS 98 e ss CCB 
Bem público – É o que tem por titular do seu domínio uma pessoa jurídica 
de direito público interno - Art 40 CCB 
Bem público “de uso comum do povo” – Aquele que, embora pertencente 
a pessoa de direito público interno, pode ser utilizado, sem restrição, 
gratuita ou onerosamente, por todos, sem necessidade de qualquer 
permissão legal. Ex: rua, praça, estrada, jardim, praia. O uso de tais bens 
podem estar condicionadas às condições impostas por regulamentos. 
Nada impede que o poder público suspenda seu uso por razões de 
segurança nacional ou do próprio usuário. 
Bem público “de uso especial” – É o utilizado pelo próprio Poder Público, 
constituindo imóvel aplicado a serviço, por exemplo, prédio onde 
funciona tribunal, escola pública etc. É o que tem, portanto, uma 
destinação especial. (CC, Art. 99, II) 
Bem dominical – É o que compõe não só o patrimônio da União, dos 
Estados ou dos Municípios, bem como das pessoas jurídicas de direito 
público. Pode abranger coisas móveis ou imóveis. Ex: título de divida 
pública, arsenal das Forças Armadas etc. 4 São bens passiveis de 
alienação, desde que por determinação legal, de conversão em bens de 
uso comum ou especial. 
 
 
BEM PÚBLICO - Características 
 INALIENABILIDADE DOS BENS PÚBLICOS 
 Ensina-nos Maria Helena Diniz: 
“Os bens públicos de uso comum do povo e os de uso especial são 
inalienáveis. Tal inalienabilidade poderá ser revogada desde 
que: 
a) o seja mediante lei especial; 
b) tenham tais bens perdidos sua utilidade ou necessidade, 
não mais conservando sua qualificação; 
c) a entidade pública os aliene em hasta pública ou por meio 
de concorrência administrativa”. 
OBS: Alienabilidade dos bens públicos dominicais – Os 
bens públicos dominicais são passiveis de alienação desde que 
sejam observadas as exigências legais. 
Inalienabilidade dos bens públicos – De caráter inalienável, 
os bens públicos não podem ser usucapidos. 
 
 
 
BEM PÚBLICO - Características 
Quanto à titularidade : Federais, Estaduais, Dis 
Quanto à destinação: 
 Bens de uso comum ao povo (pode ser utilizado por 
todos, pode ser gratuito ou pode haver uma 
contraprestação. Ex.: praia, praça, ruas, estradas) 
 Bens de uso especial (possuem uma destinação 
pública, destinando a algo, como um hospital público, 
uma escola pública, um mercado público, veículos 
oficiais, etc) 
 Bens Dominicais ou Dominial (não tem destinação 
pública, como imóveis vazios, veículos que não 
funcionam); 
BEM PÚBLICO - Características 
Quanto à disponibilidade: 
 Indisponíveis por natureza (não tem valor 
patrimonial, de mercado, estão indisponíveis para 
venda, como mares, rios, praças), Patrimoniais 
indisponíveis (apensar de terem valor de mercado, por 
estarem destinados a um interesse público, não serão 
vendidos), 
 Patrimoniais disponíveis (tem valor de mercado, 
podem ser vendidos e não possuem destinação, ou 
seja, podem ser vendidos). BENS DOMINIAIS. 
BEM PÚBLICO - Características 
 Inalienabilidade: não podem ser alienados, mas essa 
característica não é absoluta. Os únicos bens que não 
podem ser alienados são os que tem uma destinação 
pública, ou seja, os bens de uso especial e aqueles que, 
por sua natureza, não podem ser vendidos. 
 Impenhorabilidade: bens públicos não podem ser 
penhorados, pois, somente como os bens dominicais 
podem ser vendidos, não são todos que podem ser 
alienados, e ainda assim respeitando regras especiais na lei 
de licitação. 
 Imprescritíveis: jamais poderão ser de usucapião. 
 Não onerabilidade ou impenhorabilidade: 
 Impossibilidade de dar o bem público em garantia. 
 
Afetação e a desafetação 
BEM AFETADO é quando tem uma destinação 
pública, ou seja, quando serve ao interesse público 
(imóvel para escola pública é um bem afetado). 
Afetado/afetação à quando o bem público está ou 
passa a ser utilizado para uma finalidade de interesse 
público. 
 
OBS: desafetação à quando o bem público não está 
ou passa a ser mais utilizado para uma finalidade de 
interesse público. 
 
BENS PÚBLICOS ....INALIENÁVEIS. 
Caso um bem público de uso especial, que é um bem 
afetado, passe por um processo de desafetação, ele se 
tornará um bem dominical, ou seja, somente os bens 
desafetados poderão ser alienados. Enquanto afetados, 
os bens públicos não poderão ser vendidos. 
 
Art. 100, CC – Os bens públicos de uso comum do povo e 
os de uso especial são inalienáveis, enquanto conservarem 
a sua qualificação, na forma que a lei determinar. 
Art. 101, CC – Os bens públicos dominicais podem ser 
alineados, observadas as exigências da lei. 
 
Principais bens públicos 
Terras devolutas: exemplo clássico de bens dominicais, 
terras sem destinação pública. Terras públicas não utilizadas 
para nenhuma finalidade. 
 
Terrenos da Marinha: da União, terra banhada por mar ou 
rio navegável até 33 metros para a área terrestre. Dominicais. 
Terras ocupadas por índios: são bens de uso especial, são 
destinadas a uma finalidade pública, de proteção aos índios. 
Plataforma continental: extensão do continente até uma 
profundidade de 200 metros do mar. 
Ilhas: bens dominicais ou de uso comum do povo. 
Faixa de fronteiras: faixa de 150km de largura entre países, 
fundamental para a defesa nacional. 
Águas públicas: mares, rios e lagos. Dominicais ou de uso 
comum. 
 
CASO CONCRETO. 
Os irmãos José e Pedro receberam por doação de seus pais um terreno loteado com 
área de 210 m2. Pretendendo cada qual construir uma residência no terreno, 
firmaram escritura pública de divisão, em que ficou localizada a parte de cada um, 
com 105m2, sendo levada ao Serviço de Registro de Imóveis. Ocorre que, pelo art. 4°, 
II, da Lei6.766/79, a área mínima exigida é de 125 m2. 
Com base na disciplina jurídica dos bens, responda JUSTIFICADA E 
FUNDAMENTADAMENTE: 
A) Levando em consideração a classificação dos bens considerados em si mesmos, 
classifique o bem em questão. 
B) Você, na qualidade de funcionário do Serviço de Registro de Imóveis, faria o 
registro? 
Justifique a sua resposta com base no princípio da autonomia privada ena disciplina 
dos bens considerados em si mesmos. 
Questão objetiva: Marcos ganhou como presentes de casamento, um quadro assinado 
por seu autor; um liquidificador de marca conhecida e disponível no mercado, um 
relógio de parede, único, que havia pertencido a seu bisavô, e certa quantia em 
dinheiro. São considerados bens infungíveis o: a) quadro, o relógio e o dinheiro. b) 
dinheiro, apenas. c) relógio, apenas. d) relógio e o liquidificador. e) quadro e o relógio.

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