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Sistema de Ensino Presencial Conectado
ADMINISTRAÇÃO
ângelo nicácio neves de avila
kaise moita de lima
sonia celeane rodrigues vitor
ANÁLISE CONTABIL DA EMPRESA EDIFICA.
Santa vitória do Palmar
2017
ângelo nicácio neves de avila
kaise moita de lima
sonia celeane rodrigues vitor
ANÁLISE CONTABIL DA EMPRESA EDIFICA.
Trabalho de Finanças e contabilidade Empresarial apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de matemática comercial e financeira, contabilidade aplicada a administração financeira e planejamento tributário
 .
Orientador: 
Profª
 
Alessandra 
Petrechi
,
 
Profº
 Aroldo 
Salviato
, 
Profº
 Carlos Eduardo de Lima, 
Profº
 
Leuter
 Eduardo Cardoso Júnior,
 
Profª
 Luisa Maria 
Sarábia
 
Cavenaghi
,
 
Profª
 Milene Rocha Lourenço e 
Profº
 Régis Garcia
. 
Santa Vitória do Palmar
2017
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	3
2	DESENVOLVIMENTO	4
2.1.1 Conceitos	4
2.1.1.1 Contabilidade Aplicada a Administração.	4
2.1.1.1.1.1 Matemática Financeira e Comercial	5
2.2	Situação Geradora de Aprendizagem (SGA)	6
2.2.1 “Análise das demonstrações econômico-financeiras da empresa EDIFICA”	6
3	Elementos de Apoio ao Texto	11
3.1 Tabelas:	11
3.2 Tabela1 – Avaliação Horizontal e Vertical BL E DRE	11
4	CONCLUSÃO	14
REFERÊNCIAS	15
INTRODUÇÃO
O Presente trabalho parte da importância da contabilidade para a gestão de uma empresa, pois é fundamental para a tomada de qualquer decisão que as partes interessadas tenham informações precisas da atual situação da mesma. Sabe-se que tal informação só será confiável e objetiva se for colhida através de ferramentas fundamentais para a gestão, tais como: a matemática comercial e financeira, contabilidade financeira e o planejamento tributário. Com o uso destas ferramentas pode se montar relatórios confiáveis e objetivos, demonstrando os resultados de todas as movimentações ocorridas na empresa em um determinado período. Partindo deste principio, vamos analisar Construtora EDIFICA (Mendes JR),criada em 21 de maio de 1983, da iniciativa de um grupo de jovens recém formados e com muita ambição de sucesso profissional. Em um pequeno escritório com alguns móveis e poucos aparatos tecnológicos, empresa passou a se inserir de forma significativa no ramo imobiliário e obras públicas, e no ano de 2011 resolveram abrir uma nova filial na região sul, mas para isto fez-se necessário um estudo detalhado de toda a situação contábil e financeira da empresa, eis que entra em ação a o setor contábil e financeiro da Mendes Jr. O qual começou a realizar estudos para que pudesse maximizar todos os resultados financeiros e, assim garantir a eficiência econômica e financeira desta nova unidade. Logo, uma das preocupações centrais foi realizar um planejamento tributário que viesse a gerar uma queda na carga tributária que incide sobre as operações da organização. Ao longo deste vamos demonstrar como este estudo foi realizado e resolver as questões propostas para elaboração deste trabalho.
DESENVOLVIMENTO
 CONCEITOS 
2.1.1.1 Contabilidade Aplicada a Admiinistração. 
 A contabilidade surgiu da necessidade dos proprietários controlarem as suas riquezas e ter controle do patrimônio para saber quais decisões tomar. As informações fornecidas pela contabilidade são utilizadas por usuários internos (diretores, gerentes e todos os profissionais que atuam na empresa), e externos (todas as pessoas que possuem algum interesse na empresa como os fornecedores, bancos, governo etc.). Podemos conceituar Contabilidade como a ciência social que designa a totalidade dos registros numéricos realizados com o fim de determinar e ordenar, de uma forma completa, todos os movimentos, em valor e em quantidades, efetuados no âmbito de atividade de uma empresa ou entidade similar. 
2.1.1.1.1 Planejamento Tributário:
 O Planejamento tributário é um conjunto de sistemas legais que visam diminuir o pagamento de tributos. O contribuinte tem o direito de estruturar o seu negócio da maneira que melhor lhe pareça, procurando a diminuição dos custos de seu empreendimento, inclusive dos impostos. Se o contribuinte pretende diminuir os seus encargos tributários, poderá fazê-lo legal ou ilegalmente. A maneira legal chama-se elisão fiscal ou economia legal (planejamento tributário) e a forma ilegal denomina-se sonegação fiscal ou evasão. Há duas espécies de elisão fiscal: 
Aquela decorrente da própria lei e
A que resulta de lacunas e brechas existentes na própria lei.
No caso da elisão decorrente da lei, o próprio dispositivo legal permite ou até mesmo induz a economia de tributos. Existe uma vontade clara e consciente do legislador de dar ao contribuinte determinados benefícios fiscais. Os incentivos fiscais são exemplos típicos de elisão induzida por lei, uma vez que o próprio texto legal dá aos seus destinatários determinado benefícios. É o caso, por exemplo, dos Incentivos à Inovação Tecnológica (Lei 11.196/2005).
Já a segunda espécie, contempla hipóteses em que o contribuinte opta por configurar seus negócios de tal forma que se harmonize com um menor ônus tributário, utilizando-se de elementos que a lei não proíbe ou que possibilitem evitar o fato gerador de determinado tributo com elementos da própria lei. O Planejamento Tributário é Uma importante área que interfere diretamente no balanço das organizações e que precisamos estar sempre atentos. É por meio do planejamento tributário que as organizações visam minimizar os efeitos dos tributos sobre seu custo. É fundamental a empresa de serviços (como é o caso da Mendes Jr) que decide abrir uma nova filial em determinado município, visando pagar o ISS com uma alíquota mais baixa.. No campo do direito tributário, compreender as regras de funcionamento é extremamente necessário para interpretar as normas. É necessário entender o que são princípios, eles são vetores que norteiam a aplicabilidade e abrangência, pois fundamentam as demais normas jurídicas do sistema (OLIVEIRA, 2016).
2.1.1.1.1.1 Matemática Financeira e Comercial
Podemos conceituar Matemática Financeira, de maneira simplista, como o ramo da matemática que tem como objeto de estudo o comportamento do dinheiro ao longo do tempo. Avalia-se a maneira como este dinheiro está sendo ou será empregado de maneira a maximizar o resultado, que se espera positivo. Com as ferramentas adequadas pode-se também comparar entre duas ou mais alternativas, aquela que mais benefícios nos trarão, ou menos prejuízo acarretará. É através das fórmulas matemáticas que chegamos aos valores de taxa de juros, valores de impostos etc. 
Situação Geradora de Aprendizagem (SGA)
2.2.1 “Análise das demonstrações ECONÔMICO-FINANCEIRAS da empresa EDIFICA”
Para resolver as questões proposta pela situação de aprendizagem de elaboração desse trabalho, vamos usar como exemplo a construtora EDIFICA, uma empresa de médio porte que vem crescendo no mercado, conforme constatado pelo seu ativo total inferior a R$ 240.000.000,00, informação colhida a partir das demonstrações financeiras fornecidas pela empresa Mendes Jr (último demonstrativo de 2013 em anexo) e por ser atuante na área de prestação de serviços, portanto sociedade Limitada se enquadra na lei nº 11638/07, onde toda sociedade Limitada e demais sociedades comerciais, são obrigada pela CVM (Comissão de Valores Monetários) a publicar seus demonstrativos financeiros, em meios de comunicação de todo o país, uma vez que atua em todas as regiões do Brasil, para que todos os que tenham algum interesse na empresa tanto internamente (gerentes, administradores e demais colaboradores) ou externa (fornecedores, governo, bancos etc.) possam ter acesso a atual situação financeira da empresa com informações precisas e objetivas. 
Sabe-se quea EDIFICA no ano de 2011 ao cogitar a possibilidade de abrir uma nova filial na região sul, necessitou fazer um planejamento preciso de toda a parte contábil e financeiro da empresa para fornecer dados precisos e objetivos faz-se necessário um DRE (Demonstrativo de resultado do exercício) e BP (Balanço Patrimonial) e as AH/AV avaliações horizontais e verticais e o planejamento tributário, por se tratar de demonstrativos com funções diferentes como veremos a seguir: DRE é uma peça contábil estritamente econômica, ou seja, com a função de apurar o resultado das entidades, composta pelas seguintes rubricas:
a - Receitas no sentido amplo que inclui:
-Receitas operacionais
-Receitas não operacional 
-receitas financeiras
b - Custos para empresas industriais, comerciais e de serviço.
c - Despesas Operacionais e não operacionais.
A DRE tem a função precípua de apurar o lucro líquido ou prejuízo líquido do exercício e remeter para conta no Patrimônio Líquido, já que as contas da DRE são zeradas no final de cada exercício, tendo em vista o confronto obrigatório das receitas, custos, despesas para a apuração do resultado final. Assim no início de exercício as contas da DRE iniciam-se com saldo zero, motivo pelo qual: em face encerramento, e as contas ativas e passivas do Balanço Patrimonial trazem consigo, sempre o saldo final do exercício anterior, que será o saldo inicial do novo exercício. No caso da Edifica ao analisar o DRE nota- se que a empresa vem aumentando suas receitas em um percentual considerável, isto é muito importante para a empresa. Já Balanço Patrimonial como o nome já diz tem natureza patrimonial e financeira, expressa os bens, direitos e obrigações e por conseqüência o Patrimônio Liquido das entidades.
 Ao Constatar a importância de todas as áreas da contabilidade e planejamento financeiro, onde podemos observar que ouve um crescimento nas receitas de vendas de 93,72% no ano de 2013, por exemplo, agora vamos resolver as questões de Matemática financeira propostas pela SGA, considerando os demonstrativos financeiros da EDIFICA.
1-Para saber qual a taxa de juros compostos mais adequados para que a empresa tenha um acréscimo de 5% no valor de suas disponibilidades no ativo circulante em um período de 12 meses, considerando o valor a receber do Ativo circulante e o Empréstimo e financiamento no Passivo Circulante do ano de 2013 calculam-se usando a Fórmula a seguir: 
	DESCRIÇÃO
	VALORES
	Valor a Receber
	587, 000,00
	Empréstimos e Financiamentos
	0
	Disponibilidades
	31, 000,00
	Acréscimo
	5%
	VL.Disponibilidade x Acréscimo
	1.550,00
	
	
	Empréstimos e Financiamentos
	0
	VL.Disponibilidade x Acréscimo
	1.550,00
	Total
	1.550,00
	
	
	Valor a Receber
	587.000,00
	Total
	1.550,00
	Valor Futuro a Receber
	588.550,00
M=C
M= montante (M=C+J)
C= capital (C=M-J) 
i= taxa de juros
n=período (tempo)
Dados: 
Valor a receber do ativo circulante: 587.000,00
Financiamento no passivo Circulante do ano de 2013= 0
5% x as Disponibilidades= 31.000,00= 31.000,00* 5%= 1.550,00 
Capital: 587.000,00
Solução: 
M=587.000,00+1.550,00=588.550,00
588.550,00=
588.550,00/=
=
1.0002-1=i =
i= 0,0002 ou 0,02% a.m
2- se o empréstimo e financiamento no Passivo Circulante de 2013 tivessem que ser pagos em 5 parcelas iguais e mensais:
2.1 Qual tipo de amortização seria a mais adequada? O Sistema Francês de amortização (SFA).
 Os sistemas de Amortizações são crescidos basicamente para operações de empréstimos, isto implica pagamentos periódicos de parcelas, a quais denominamos genericamente de prestações. As diferenças mais importantes entre os vários métodos dizem respeito à explicitação do sistema para reembolso do principal, cálculo e pagamento dos encargos financeiros.
Os métodos aqui referido irão contribuir para tratar sobre as dúvidas em relação à conveniência de cada um dos principais Sistema de Amortização usados no Brasil, com esclarecimento maior :
no empréstimo propriamente dito. Am ortização pelo sistema americano (SAA) sem pagamento periódico de 
Sistema francês de amortização (SFA) O sistema francês de amortização 
 SFA- Sistema Francês de Amortização e TB Tabela Price. 
Segundo Samanez (2002, p.208): 
Neste sistema, o mutuário obriga-se a devolver o principal
mais os juros em prestações iguais e periódicas. É mais
utilizado pelas instituições financeiras e pelo comércio
em geral. Como os juros incidem sobre o saldo devedor
que por sua vez decresce na medida em que as prestações
são pagas, estes são decrescentes e,consequentemente,
as amortizações do principal são crescentes.
 SAC- Sistema de amortização constante – Neste sistema a principal característica é que a amortizações periódicas são todas iguais ou constantes, enquanto no SFA as amortizações crescem exponencialmente á medida que o prazo aumenta. Teixeira e Di Pierro Netto (1998, p.87) comentam que “[...] a prestação a ser paga será decrescente, na medida em que os juros incidirão sobre o saldo devedor cada vez menor”.
SACRE- Sistema de Amortização Crescente ou SAM- Sistema de amortização Misto. Este sistema foi criado no Brasil, segundo Vieira Sobrinho (1992), por meio, do extinto BNH, e constitui-se em um misto do SFA e do SAC. Neste sistema as parcelas correspondem á média aritmética das prestações do SFA e do SAC.
2.2 Quais seriam os valores das parcelas considerando uma taxa de juros de 1,7% a.m?
PMT=PV.[]
-1
PV=0
n=5
i=1,7%=0,017
 PMT=0.[]
-1
PMT=0.[]
-1
PMT=0.[1,0879.1] 
PMT= 1,0879-1 
PMT=0,0879 
Solução: Não a valor valido para os cálculos.
3- Se o valor a receber no ativo circulante de 2012 não ocorreu até Dezembro de 2012, então é feito um novo planejamento para que esse valor seja pago à empresa em junho de 2013. Qual o novo valor a receber pela empresa considerando uma taxa de juros compostos de 2% a.m? 
Dados: valor a receber no ativo circulante de 2012= 460.000,00
n=6 meses (período de 12/2012 a 06/2013)
i=2% a.m = 0,02
M=C
M=460
M=460.000x1.126
M=517.960, 00
4-Para o empréstimo no Passivo Exigível em Longo Prazo não circulante em 2013, qual forma de pagamento abaixo é mais interessante para empresa, por quê?
4.1 Juros Simples
i=0,65% a.m=0,0065
n=8 meses
C=5.713.832 (Passivo Exigível a Longo Prazo Ñ Circulante)
J=c.i.n
J=5.713.832 x 0,0065x8
J=297.199,26
M=C+j
M=5.713.832 + 297.199,26= 6.011.031,20
4.2 Juros Compostos
Solução:
i=0,75% a.m =0,075
n=5 meses
c=5.713.832
M=C
M=5.713.832
M=5.713.832x1.0380=5.930.957,60
J=M-C
j=217.125,60
Conclusão:. A opção mais vantajosa é de juros simples, recebera 80,073,66 a mais do que com os juros compostos.
 ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO
TABELAS:
TABELA 1 – AVALIAÇÃO HORIZONTAL E VERTICAL bALAÇO PATRIMONIAL
	BALANÇO PATRIMONIAL 
	2013
	AH%
	AV%
	2012
	AH%
	AV%
	2011
	AH%
	AV%
	ATIVO TOTAL
	9.214.357
	-0,18
	100
	9.230.789
	1,10
	100
	9.130.626
	100
	100,00
	ATIVO CIRCULANTE
	711.000
	54,50
	7,71
	460.000
	-3,90
	4,98
	11.868
	100
	0,13
	Disponibilidades
	31.000
	6,10
	0,34
	33.000
	120
	0,35
	15.000
	100
	0,16
	Aplicações Financeiras
	-
	%
	%
	-
	%
	%
	-
	%
	%
	Valores a Receber
	587.000
	95,67
	6,37
	300.000
	-97,40
	3,25
	11.432
	100
	0,12
	Estoques
	-
	%
	%
	-
	%
	%
	-
	%
	%
	Outros Ativos Circulantes
	93.000
	-26,77
	1,00
	127.000
	-69,83
	1,37
	421.000
	100
	4,6
	ATIVO NÃO CIRCULANTE
	9.213.646
	-0,20
	99,99%
	9.230.329
	1,20
	99,99
	9.118.758
	100
	99,87
	Ativo Realizável a Longo Prazo 
	9.159.884
	-0,20
	99,40
	9.179.067
	1,20
	99,44
	9.068.767
	100
	99,32
	Ativo Permanente 
	53.762
	4,90
	0,58%
	51.262
	2,50
	0,55
	49.991
	100
	0,55
	Investimentos
	27.139
	12,40
	0,29
	24.135
	7,80
	0,26
	22.360
	100
	0,24
	Imobilizado
	26.623
	-1,80
	0,29
	27.127
	-1,80
	0,29
	27.631
	100
	0,30
	Intangível
	0
	0%
	%0
	0%
	%
	-
	0%
	%
	 
	2013
	AH%
	AV%
	2012
	AH%
	AV%
	2011
	AH%
	AV%
	PASSIVO TOTAL E PATRIMÔNIO LÍQUIDO
	9.214.357
	-0,20
	100
	9.230.789
	1,10
	100
	9.130.626
	100
	100
	PASSIVO CIRCULANTE
	14.953
	-2,70
	0,16
	15.364
	-43,90
	0,16
	27.387
	100
	0,30
	Obrigações sociais e Trabalhistas
	325.000
	-11,20
	3,53
	366.000
	-45,50
	3,96
	672.000
	100
	7,35
	Fornecedores
	175.000
	-70,85
	1,90
	600.000
	97,40
	6,50
	304.000
	100
	3,30
	Obrigações Fiscais
	3.526
	-24,80
	0,04
	4.688
	26,80
	0,05
	3.697
	100
	0,04
	Empréstimos e Financiamentos
	-
	%
	%
	-
	%
	%
	-
	%
	%
	Outros Passivos de Curto Prazo
	10.927
	12,50
	0,12
	9.710
	-57,25
	0,10
	22.714
	100
	0,25
	Provisões
	-
	%
	%
	-
	0%
	%
	-
	100
	%
	Passivos Sobre Ativos Não Correntes a 
	-
	%
	%
	-
	0%
	%
	-
	0%
	%
	Venda e Descontinuados
	-
	%
	%
	-
	0%
	%
	-
	0%
	%
	PASSIVO NÃO CIRCULANTE
	5.713.832
	5,00
	62
	5.441.516
	14,00
	58,95
	4.774.102
	100
	52,29
	Passivo Exigível a Longo Prazo
	5.713.832
	5,00
	62
	5.441.516
	14,00
	58,95
	4.774.102
	100
	52,29
	Empréstimos e Financiamentos
	1.974.073
	-99,90
	21,42
	1.801.289
	10,60
	19,51
	1.628.926
	100
	17,84
	Tributos Diferidos
	1.950.442
	-0,01
	21,17
	1.950.605
	-0,07
	21,13
	1.951.922
	100
	21,38
	Provisões de Longo Prazo
	721.668
	-6,95
	7,83
	775.559
	242,50
	8,40
	226.427
	100
	2,48
	Outros Passivos de Longo Prazo
	1.067.649
	16,80
	11,59
	914.063
	-5,45
	9,90
	966.827
	100
	10,59
	Passivos Sobre Ativos Não Correntes a 
	-
	%
	%
	-
	%
	%
	-
	%
	%
	Venda e Descontinuados
	-
	%
	%
	-
	%
	%
	-
	%
	%
	Lucros e Receitas a Apropriar
	-
	%
	%
	-
	%
	%
	-
	%
	%
	PATRIMÔNIO LÍQUIDO 
	3.485.572
	-7,65
	37,83
	3.773.909
	-12,82
	40,88
	4.329.137
	100
	47,41
	Capital Social
	2.163.400
	100
	23,48
	2.163.400
	16,10
	23,44
	1.863.400
	100
	20,40
	Reserva de Capital
	-
	%
	%
	-
	%
	%
	-
	%
	%
	Reserva de Reavaliação
	-
	%
	%
	-
	%
	%
	-
	%
	%
	Reservas de Lucros
	1.306.020
	-18,10
	14,17
	1.593.973
	-34,90
	17,27
	2.448.810
	100
	26,82
	Ajuste de Avaliação Patrimonial
	16.152
	-2,30
	0,17
	16.536
	-2,30
	0,18
	16.927
	100
	0,18
	Lucros /Prejuízos Acumulados
	-
	%
	%
	-
	%
	%
	-
	%
	%
	Participação de Acionista não Controladores
	-
	%
	%
	-
	%
	%
	-
	%
	%
	Ajustes Acumulados de Conversão
	-
	%
	%
	-
	%
	%
	-
	%
	%
	Outros Resultados
	-
	%
	%
	-
	%
	%
	-
	%
	%
3.3 TABELA 2- Avaliação Horizontal e Vertical DRE.
	D.R.E
	2013
	AH%
	AV%
	2012
	AH%
	AV%
	2011
	AH%
	AV%
	(=) RECEITAS DE VENDAS
	5.492.000
	93,72
	109,58
	2.835.000
	47,81
	121,62
	1.918.000
	100
	135,84
	(-) Custos de bens e serviços vendidos
	-480.000
	-11,11
	-9,58
	-540.000
	-6,72
	-23,17
	-506.000
	100
	-35,84
	(=)RESULTADO BRUTO
	5.012.000
	115,00
	100,00
	2.331.000
	65,10
	100,00
	1.412.000
	100
	100,00
	(-)Despesas Operacionais
	-106.021
	-80,80
	-2,12
	-554.905
	-1.953
	-23,8
	-26.896
	100
	-1,90
	Desp.c/Venda
	-
	0%
	0%
	-
	0%
	0%
	-
	0%
	0%
	Desp.Gerais e Administ.
	-12.528
	-51,38
	-0,25
	-25.766
	-48,52
	- 1,11
	-17.348
	100
	- 1,23
	Perda pela Não Recup. de Ativos
	-
	%
	%
	-
	%
	%
	-
	%
	%
	Outras Receitas Operacionais
	-
	%
	%
	-
	%
	%
	-
	%
	%
	Outras Despesas Operacionais
	-97.976
	-81,54
	-1,95
	-530.914
	4897,3
	-22,78
	-10.624
	100
	-0,75
	Resultado de Equivalência Patrimonial
	4.483
	152,56
	0,09
	1.775
	64,97
	0,08
	1.076
	100
	0,08
	(=) Result. Antes dos Juros e Ñ Op
	-101.009
	-81,72
	-2,02
	-552.574
	2068,30
	-23,71
	-25.484
	100
	-1,80
	(+) Receitas Financeiras
	194.130
	-5,60
	3,87
	205.607
	-80,85
	8,82
	1.074.047
	100
	76,07
	(-) Despesas Financeiras
	-488.743
	-0,70
	-9,75
	-492.359
	-168,60
	-21,12
	-183.311
	100
	-12,98
	(=) Resultado AntesIR/CSSL eDeduções
	-395.622
	-52,87
	-7,89
	-839.326
	-3,00
	- 36,01
	-865.252
	100
	-61,28
	(-) Provisões para IR e CSSL
	-123.510
	-56,52
	-2,46
	-284.098
	-99
	-12,19
	-283.346
	100
	-20,07
	(=) Resultado Liquido Das Operações Continuadas
	-272.112
	-51,00
	-5,43
	-555.228
	-4,10
	-23,82
	-578.906
	100
	-41,00
	(+) Resultado Líquido de Operações Descontinuadas
	-
	0%
	%
	-
	0%
	%
	-
	0%
	%
	(=) ResultLíq. do Exercício
	-272.112
	-51,00
	-5,43
	-555.228
	-4,10
	-23,82
	-578.906
	100
	-41,00
CONCLUSÃO
Constatou-se que o uso da contabilidade, do planejamento tributário e a matemática financeira são fundamentais a qualquer entidade, principalmente para uma empresa atuante como A EDIFICA que se faz presente em todas as regiões do país e seu leque de produtos engloba o planejamento e a construção de edifícios, centros comerciais e obras públicas (escolas, universidades, hospitais e agências bancárias) construções industriais de pequeno, médio e grande porte, tendo como clientes grandes empresas do ramo de alimentos, no segmento de varejo e de tecnologia e de obras públicas. Sendo assim elaborado Balanço Patrimonial, Demonstrativo de resultado do exercício, avaliação vertical e horizontal foi possível checar atual situação financeira da empresa, que permitiu aos gestores a tomada de decisão mais eficaz baseada em indicadores quantitativos, e a resolução das questões propostas, como foi demonstrado neste trabalho.
REFERÊNCIAS
Nascimento, Edison Reis, Paim, Wilson Moisés, Mazzoco Alexandre. Planejamento Tributário, Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A,2016.
Dos Santos, Willian Ferreira, Polizel Gisele Zanardi. Contabilidade. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A, 2015.
Dambroski Adrian, Merris Mozer, De La Torre, Jose Alfredo Pareja Gomes, Sampaio, Helenara. Matemática Financeira e Comercial. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A, 2014.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Digital. Normas para apresentação de trabalhos. 2. Ed. Curitiba: UFPR, 1992. V. 2.
http://www.unoparead.com.br/sites/bibliotecadigital
https://www.colaboraread.com.br/aluno/dashboard/index/tele-aulas,web-aula
https://pt.wikipedia.org/wiki/Contabilidade https://www.sabertotal.com.br/web/#project/be6ec644-d05f-484f-9165-e173aefda941/view/Matematica_financeira_e_comercial-_48abUEPP/article/u4s2-Matematica_financeira_e_comercial-0jB2IZtoP