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DIREITO PROCESSUAL PENAL II Simulado: CCJ0041_SM_201001163907 V.1 Aluno(a): SUZANA OLIVEIRA SILVA Matrícula: 201001163907 Desempenho: 0,3 de 0,5 Data: 01/10/2017 23:35:09 (Finalizada) 1a Questão (Ref.: 201001334388) Pontos: 0,0 / 0,1 Sobre provas ilícitas, é INCORRETO afirmar: As provas derivadas das ilícitas não se considerarão contaminadas quando puderem ser obtidas de uma fonte independente destas, ou quando não evidenciado o nexo de causalidade entre umas e outras, segundo o disposto na norma processual penal. Consoante previsto no Código de Processo Penal, preclusa a decisão de desentranhamento da prova declarada inadmissível, esta será inutilizada por decisão judicial. A vedação da utilização de provas ilícitas pode ser excepcionalmente afastada em favor do acusado. Contra a decisão interlocutória que não reconhece a ilicitude de prova cabe recurso em sentido estrito. A doutrina processual penal faz uma distinção conceitual entre a prova ilícita e a prova ilegítima, sendo aquela a obtida com violação ao direito substantivo e esta a obtida com violação ao direito adjetivo. 2a Questão (Ref.: 201001769509) Pontos: 0,0 / 0,1 O direito ao silêncio do acusado e o valor da confissão harmonizam-se, segundo a sistemática atual do Código de Processo Penal, com fundamento nas seguintes regras: o valor da confissão se aferirá pelos critérios adotados para os outros elementos de prova, e para a sua apreciação o juiz deverá confrontá-la com as demais provas do processo, verificando se entre ela e estas existe compatibilidade ou concordância, sendo que o silêncio do acusado não importará confissão, mas poderá constituir elemento para a formação do convencimento do juiz. o princípio constitucional da presunção de inocência impede que o juiz faça qualquer consideração na sentença a interrogatório e/ou confissão extrajudicial, não podendo nem mesmo tal circunstância interferir na sua livre apreciação das provas. o silêncio, que não importará em confissão, não poderá ser interpretado em prejuízo da defesa, sendo ao juiz vedada qualquer alusão ao silêncio do acusado na sentença que venha a proferir. o valor da confissão deverá ser compatibilizado exclusivamente com a prova colhida sob o crivo do contraditório, não sendo vedada qualquer alusão a eventual silêncio do réu na sentença condenatória. embora a confissão deve ser compatibilizada com as demais provas, aquela tendo um peso maior sobre as demais, influenciando o convencimento do juiz. 3a Questão (Ref.: 201001810294) Pontos: 0,1 / 0,1 (FCC/2008 ¿ MPE/PE ¿ Promotor de Justiça) Pelas regras do Código de Processo Penal, a intimação da sentença ao querelante faz-se: pessoalmente ou na pessoa do seu advogado. por qualquer forma, menos por edital. por telefone ou carta registrada. por meio de carta precatória ou rogatória, se o querelante ou seu advogado não forem encontrados no lugar e sede do juízo. por meio de mandado, apenas. 4a Questão (Ref.: 201002044311) Pontos: 0,1 / 0,1 4. JUIZ ¿ TJGO ¿ 2015. Em relação aos recursos no processo penal, cabe recurso d) em sentido estrito da decisão que decidir sobre a unificação das penas. c) em sentido estrito da decisão que absolver sumariamente o acusado, no procedimento do Tribunal do Júri. a) em sentido estrito da decisão que receber a denúncia. e) de embargos infringentes quando a decisão de segundo grau, ao julgar apelação, recurso em sentido ou habeas corpus, for desfavorável ao acusado, por maioria de votos. b) de agravo, no prazo de 5 dias, da declaração da extinção da punibilidade feita pelo juiz da execução penal. 5a Questão (Ref.: 201001839295) Pontos: 0,1 / 0,1 Na disciplina de interpretação da prova instituída pelo CPP brasileiro, foi adotado o sistema: da íntima convicção, exceto no tribunal do júri, que adota o sistema das provas legais. do livre convencimento motivado, exceto no tribunal do júri, que adota o sistema da íntima convicção. de provas legais, exceto no tribunal do júri, que adota o sistema da íntima convicção. de provas legais, exceto no tribunal do júri, que adota o sistema do livre convencimento motivado. do livre convencimento motivado, exceto no tribunal do júri, que adota o sistema de provas tarifadas.
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