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PROPRIEDADES FISICAS DO SOLO

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SUMARIO 
INTRODUÇÃO.....................................................................................................2
OBJETIVO............................................................................................................3
MATERIAIS.........................................................................................................4 
METODO..............................................................................................................4
RESULTADO E DISCUSSÕES...........................................................................5
CONCLUSÃO.......................................................................................................6
REFERÊNCIAS....................................................................................................7
ANEXOS...............................................................................................................8
INTRODUÇÃO 
O solo é o conjunto de materiais naturais na superfície da Terra, constituído por uma parte solida e por espaços porosos. A parte solida do solo é composta por parcelas minerais e orgânicas de diferentes tamanhos. A parte porosa apresentam ar e água, cuja proporções variam de acordo com a condição de umidade do solo. 
Essas parcelas do solo apresentam considerável efeito sobre suas propriedades. Um dos aspectos mais importantes da influencia das partículas do solo esta relacionado a superfície especifica das partículas. As partículas da fase sólida variam grandemente em tamanho, forma e composição química e a sua combinação nas várias configurações possíveis forma a chamada matriz do solo. É praticamente impossível a ocorrência em um solo, ou mesmo em qualquer um de seus horizontes, de fração granulométrica de apenas um diâmetro. O que se verifica é a coexistência de frações de diversos tamanhos em combinações as mais variadas.
Para fins práticos essas partículas do solo são agrupadas em classes texturais, nesse agrupamento estão compreendidas em um triangulo (ANEXO I), podendo-se entrar nele através de duas das três frações assinaladas: argila, silte e areia, as classes texturais nesse triangulo são usadas na descrição morfológica dos horizontes dos perfis de solos. 
O solo apresenta poros de tamanhos variados, desde macroporos visíveis a olho nu, como canais formados por animais e raízes apodrecidas e fendas, ate os extremamente pequenos, representados por espaços entre partículas. Quando fala-se em porosidade refere-se ao conjunto de vazios no solo: poros, fendas e canais. A porosidade do solo, por sua vez, é responsável por um conjunto de fenômenos e desenvolve uma série de mecanismos de importância na física de solos, tais como retenção e fluxo de água e ar. A porosidade do solo pode ser classificada em: sem poros visíveis, poros muito pequenos, poros pequenos, poros médios, poros grandes, poros muito grandes (ANEXO II). 
A forma da estrutura do solo corresponde à sua geometria e é resultado da intensidade das forças de coesão entre as partículas minerais e orgânicas, bem como da ação física e química dos macro e microorganismos vegetais e animais. De acordo com a organização das partículas e do ambiente de formação muitos tipos de agregados estruturais podem se formar. O tipo de agregado presente num solo determina o tipo de estrutura do solo. Uma descrição geral desses tipos é apresentada a seguir. 
granular e grumosa – agregados arredondados formados predominantemente na superfície do solo sob influência marcada da matéria orgânica e atividade microbiológica. Os grumos apresentam poros visíveis. A sensação ao manusear o solo é de friabilidade, soltando-se facilmente dos agregados vizinhos; 
laminar – os agregados são de formato laminar e formados por influência do material de origem ou em horizontes muito compactados; 
prismática e colunar – os agregados formam-se em ambientes mal drenados e em horizontes subsuperficiais com pequena influência da matéria orgânica. Normalmente são agregados grandes e adensados. Quando o topo dos prismas são arredondados teremos a estrutura colunar;
blocos angulares e subangulares – os agregados têm formato cubóide e formam-se em ambientes moderadamente a bem drenados nos subsolos. 
A variação do tipo de estrutura do solo é bastante usada na classificação de solos e variam claramente quando varia o tipo de solo.
O termo cerosidade é usado para exprimir feição pedológica o revestimentos com aspecto lustroso e brilho graxo, similar à cera derretida e escorrida, revestindo unidades estruturais ou partículas primárias. Em ambos os casos, podem ser observadas com maior facilidade com o auxílio de lupas de pelo menos 10 X de aumento, por observação direta na superfície dos elementos estruturais ou nas arestas das seções produzidas quando os agregados estruturais são quebrados. Feições brilhantes ou quase sem brilho, sobre os agregados, também podem ser observadas com lentes de 10 X.
No interior dos agregados, as partículas de areia, silte e argila, aderem umas às outras, sendo assim mantidas unidas com diferentes graus de adesão. Isto faz com que uns solos sejam mais macios e outros mais duros. A resistência do material do solo, em estado natural, a alguma força que tende a rompê-los é conhecida como consistência e, na prática, é determinada pressionando-se um agregado ou torrão de determinado horizonte do solo entre os dedos.
O grau de consistência do solo varia em função de uma série de outras características do solo, tais como textura, estrutura, agentes cimentantes (matéria orgânica, óxidos de Ferro) etc., como do teor de umidade existente nos poros por ocasião de sua determinação.
Sendo assim, a consistência do solo pode ser determinada em três estados de umidade:
a) molhado – para verificação da plasticidade e pegajosidade;
b) úmido – para verificação de friabilidade;
c) seco – para verificação de dureza ou tenacidade.
OBJETIVO 
Conhecer e identificar as propriedades físicas do solo. 
MATERIAIS 
Escavadeira manual, picareta, pá e um canivete
METODOS 
Foi aberto uma pequena trincheira, levando em conta a iluminação natural para que tivéssemos uma face vertical lisa e bem iluminada para a melhor observação do perfil. Iniciando assim a separação dos horizontes e a descrição das propriedades físicas do solo.
RESULTADOS E DISCUSSÕES 
Observação do Horizonte A
Textura: Arenoso, é um tipo de solo muito presente na região nordeste do Brasil.
Ele possui uma textura leve e granulosa, sendo composto, em grande parte, por areia (70%) e, em menor parte, por argila (15%).
Estrutura: Blocos angulares, partículas dispõem-se em torno de um ponto, formando unidades estruturais limitadas por faces planas ou recurvadas, que se ajustam perfeitamente às unidades vizinhas. Os blocos angulares caracterizam-se por faces planas e ângulos cortantes.
Cerosidade: Não há cerosidade 
Consistência do solo: 
Matéria seco - Ligeiramente dura 
Matéria úmida - Friável 
Matéria molhada – plasticidade: não plástico 
 Pegajosidade: ligeiramente pegajoso 
Presença de raízes : sim 
Porosidade: médios 2 a 5 mm
Observação do Horizonte B
Matéria seca - 5/6 7.5 yr marrom amarelado 
CONCLUSÃO 
Dessa forma é possível concluir que a finalidade da aula pratica foi alcançada, pois foi possível observar todas as características físicas e realizar a descrição do solo analisado. 
REFERENCIAS 
PEDOLOGIA APLICADA / João Bertoldo de Oliveira. – 3.ed. – Piracicaba: FEALQ, 2008
COMUNICADO TÉCNICO: NOÇÕES SOBRE TIPOS DE ESTRUTURA DO SOLO E SUA IMPORTÂNCIA PARA O MANEJO CONSERVACIONISTA. Rio de Janeiro, RJ Dezembro, 2008. Disponível em:
https://www.agencia.cnptia.embrapa.br/Repositorio/comtec512008nocoesestruturasolo000g3h86s8u02wx5ok0r2ma0ndtwqqga.pdf
Acesso em 10 de setembro de 2017,as 21:32
http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/gestor/solostropicais/arvore/CONTAG01512212200611552.html 
ANEXOS 
ANEXO I 
Triangulo com as classes e texturais e ao lado exemplo de como obter a classe.
ANEXO II
Classes e diâmetros dos poros.

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