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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNISEB INTERATIVO - COC
PEDAGOGIA – MÓDULO 2.1
RAFAELA VICENTE LOVATO
Relatório nº 01 (20/03/2012): “O ensino itinerante como suporte para a inclusão de pessoas com necessidades educacionais especiais na rede pública de ensino: uma abordagem etnográfica”
VITÓRIA
MARÇO - 2012
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RAFAELA VICENTE LOVATO
“O ensino itinerante como suporte para a inclusão de pessoas com necessidades educacionais especiais na rede pública de ensino: uma abordagem etnográfica”
Relatório do Curso de Graduação em Pedagogia apresentado ao Centro Universitário UniSEB Interativo - COC, como parte das exigências da Disciplina Prática de Pesquisa Educacional sob orientação do Docente Drª Andréa Regina Rosin Pinola e Tutora Josiane Eleotério.
VITÓRIA
MARÇO – 2012
INTRODUÇÃO
Conforme observado o texto está dividido em quatro partes, tais como: Pesquisa Etnográfica e sua aplicabilidade em pesquisas educacionais, ingresso de professores ao ensino itinerante e a capacitação recebida por esse professor, discute a prática, as vivências e as impressões das professoras itinerantes, as dificuldades encontradas no dia-a-dia do seu trabalho e as relações estabelecidas nas escolas que têm alunos com necessidades especiais incluídos e o papel desempenhado pelo professor itinerante nas escolas regulares frente à inclusão escolar.
DESENVOLVIMENTO
A escolha pela etnografia neste estudo justifica-se pelo objetivo de entender as relações estabelecidas entre os sujeitos participantes e os significados de suas ações. Outra característica importante da pesquisa etnográfica é o contato direto do pesquisador com a situação investigada, o que permite descrever as relações e processos configuradores da experiência cotidiana dos agentes envolvidos no contexto.
Como adverte André (1995), o pesquisador deve estar ciente de que suas vivências e pontos de vista afetam a construção do objeto de pesquisa. Por isso mesmo, deve alimentar certos procedimentos para que sua capacidade de análise não saia prejudicada, como a permanente crítica de seus próprios pressupostos, a flexibilidade e a sensibilidade.
Segundo Magalhães todos os professores itinerantes são capacitados em serviço. Como estratégias de formação são utilizadas seminários, reuniões, oficinas e cursos, além de acompanhamentos pela equipe de supervisores da
Educação Especial do IHA.
As diretrizes nacionais para a Educação Especial na Educação Básica apontam que o professor itinerante deve ser um “especialista”. Ampliando essa percepção, podemos afirmar que esse trabalho constitui uma oportunidade para os professores do ensino regular enquanto agentes principais da inclusão construir novas possibilidades e estratégias de atuação, reflexão e experimentação, principalmente por não terem recebido em sua formação inicial conhecimentos sobre as especificidades de crianças com necessidades educacionais especiais.
Observamos que as relações estabelecidas entre as professoras itinerantes e o conjunto de agentes escolares coordenadores pedagógicos, diretores, funcionários da escola e, principalmente, professores regentes das classes onde a itinerante atua favorecem a inclusão de alunos com necessidades especiais e melhoram o trabalho com os demais alunos. Em outras palavras, o suporte oferecido pelo ensino itinerante tem trazido uma maior
“segurança” aos professores regulares, no que tange à sua atuação com alunos incluídos, apesar de, em geral, eles não terem conhecimentos específicos a respeito das peculiaridades apresentadas por essas crianças.
O ensino itinerante é uma modalidade recente de ensino e ainda está pouquíssima estudada no Brasil. Por isso mesmo, toda discussão ao seu respeito tem, necessariamente, um caráter preliminar e exploratório. Igualmente importante é o trabalho extra-escolar desempenhado pelos professores itinerantes. Ao mostrar às famílias as capacidades e necessidades do filho incluído, esses profissionais estão ajudando a fortalecer a confiança dos pais em relação ao desempenho e às possibilidades de desenvolvimento do filho especial.
REFERÊNCIAS
Texto: O ensino itinerante como suporte para a inclusão de pessoas com necessidades educacionais especiais na rede pública de ensino: uma abordagem etnográfica Acesso em: 19 de março de 2012.
Síntese 
<http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%ADntese> 
Acesso em: 19 de março de 2012.
Prática de Pesquisa Educacional <http://www.edicoesgil.com.br/educador/pratica.html> Acesso em: 19 de março de 2012.

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