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INTERDISCIPLINARIDADE, MULTIDISCIPLINARIDADE OU

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1 
 
 
INTERDISCIPLINARIDADE, MULTIDISCIPLINARIDADE OU 
TRANSDISCIPLINARIDADE 1 
 
TAVARES, Suyane Oliveira
 2
; VENDRÚSCOLO, Cláudia Tomasi
 2
; KOSTULSKI, Camila Almeida
2
; 
GONÇALVES, Camila dos Santos
 3 
1
 Trabalho de Pesquisa _UNIFRA 
2
 Curso de Psicologia do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil 
3
 Professora do Curso de Psicologia do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, 
Brasil 
E-mail: : suyane_tavares@yahoo.com.br; camilag@unifra.br 
 
RESUMO 
O presente trabalho propõe uma reflexão acerca da relação da equipe multiprofissional da saúde: 
interdisciplinaridade, multidisciplinaridade e trandisciplinaridade. Como metodologia para o 
desenvolvimento do artigo foi utilizado uma revisão de literatura, isto é, pesquisa bibliográfica. O 
material estudo aponta para uma diferenciação entre multidisciplinar, interdisciplinar, transdisciplinar 
no sentido do envolvimento de equipe. Percebe-se que há um desconhecimento sobre a 
diferenciação dos conceitos entre equipe multidisciplinar e interdisciplinar, como também se observa 
a falta de equipes que trabalham com a trasndisciplinaridade. 
 
Palavras-chave: Equipe; Interdisciplinaridade; Multidisciplinaridade; Trandisciplinaridade 
 
1 INTRODUÇÃO 
O campo da saúde abrange diferentes áreas de formação tanto nas áreas humanas, 
como psicologia, serviço social, quantos os cursos de saúde, como enfermagem, 
fisioterapia, terapia ocupacional, nutrição, entre outras. As demandas e problemáticas 
exigem uma leitura dos fenômenos ligados as práticas dentro do campo da saúde e 
apontam para as diferenças entre as equipes de profissionais, isso acontece não só no 
hospital, mas nas Unidades Básicas de Saúde, entre outros locais de saúde. 
A multidisciplinaridade pretende analisar cada elemento individualmente e cada 
profissional busca exprimir o parecer específico de sua especialidade. Diferente da 
transdisciplinaridade que procura identificar a interação e a integração de todos os 
elementos, ou seja, como há essa integração uns com os outros e como se afetam, 
buscando um conhecimento totalizante e único daquela realidade particular e dinâmica 
(BRANDÃO, 2000) 
 
 2 
Para Engerani-Camon (2000), enfatiza que na interdisciplinaridade a equipe trabalha 
de forma que todos os profissionais funcionem de maneira uniforme e colaborativa, ou seja, 
os membros da equipe interagindo entre si, em busca de uma melhor qualidade de vida para 
os pacientes. 
 O delineamento deste trabalho será de cunho exploratório que consiste em uma 
revisão de literatura, ou seja, uma pesquisa bibliográfica “procura explicar um problema a 
partir de referências teóricas publicadas em documentos” (CERVO; BERVIAN, 1996, p. 48). 
O interesse das acadêmicas por tal assunto surgiu das experiências em estágios e projetos 
científicos e de extensão, onde muitas das equipes de profissionais da saúde “acham” que 
fazem trabalho interdisciplinar, no entanto, o que demonstram em seus respectivos 
contextos, seja dentro do hospital ou da academia, são desafios do trabalho multidisciplinar. 
 
2 DESENVOLVIMENTO 
2.1 Multidisciplinaridade 
O trabalho da equipe multidisciplinar visa avaliar o paciente de maneira independente 
e executando seus planos de tratamento como uma “camada adicional” de serviços. Logo, 
não há um trabalho coordenado por parte dessa equipe e uma identidade grupal, ou seja, o 
médico, em geral, é responsável pela decisão do tratamento, e os outros profissionais vão 
se adequar a demanda do paciente e as decisões do médico referente a este (BRUSCATO 
et al, 2004). 
Segundo Fossi e Guareschi (2004) a equipe multidisciplinar deve construir uma 
relação entre profissionais, onde o paciente é visto como um todo, considerando um 
atendimento humanizado. Dessa forma, foca-se nas demandas da pessoa, e a equipe tem 
como finalidade de atender as necessidades globais da pessoa, visando seu bem-estar. 
Para que isso ocora é importante que haja vinculo entre o paciente e os profissionais, que 
pode ser considerado no manejo do psicólogo inserido no contexto hospitalar. Tal inserção é 
favorável nas instituições quando esse tem a oportunidade e espaço para reuniões entre os 
variados profissionais da equipe multidisciplinar, para poder destacar a importância do 
reconhecimento do conjunto dos aspectos emocionais do paciente. 
 
2.2 Interdisciplinaridade 
 
 3 
O termo interdisciplinaridade de com Gomes e Deslandes (1994) surgiu no século 
XIX, ou seja, não é um conceito contemporâneo diante do surgimento do conhecimento da 
ciência, no entanto, somente no século XX caráter interdisciplinar passou a ser efetivado 
dentro da ciência. Fortalecendo a premissa de que saúde é um assunto para muitos 
profissionais, Campos (1995), afirma que a abordagem em equipe deve ser comum a toda a 
assistência à saúde. Isso porque o principal aspecto positivo da atuação em equipe 
interdisciplinar é a possibilidade de colaboração de várias especialidades que denotam 
conhecimentos e qualificações distintas. Assim, a integração da equipe de saúde é 
imprescindível para que o atendimento e o cuidado alcance a amplitude do ser humano, 
transcendendo a noção de conceito de saúde. 
Os profissionais da saúde, atualmente, buscam transpor limites dentro da equipe em 
que atuam. Isso porque segundo Maldonado e Canella (2009), a saúde não seria de 
competência de um único profissional, mas uma prática interdisciplinar em que profissionais 
de diversas áreas, representantes de várias ciências, devem agregar-se em equipes de 
saúde, tendo como objetivos comuns estudar as interações somáticas e psicossociais para 
encontrar métodos adequados que propiciem uma prática integradora, tendo como enfoque 
a totalidade dos aspectos inter-relacionados à saúde e à doença. 
 
2.3 Transdisciplinariade 
A transdisciplinaridade acena uma mudança. Ela tenta suprir uma anomalia do 
sistema anterior, não destrói o antigo, apenas é mais aberta, mais ampla. A necessidade da 
transdisciplinaridade decorre do desenvolvimento dos conhecimentos, da cultura e da 
complexidade humana. Essa nova complexidade exige tecer os laços entre a genética, o 
biológico, o psicológico, a sociedade, com a parte espiritual ou o sagrado devendo também 
ser reconhecidos. É uma epistemologia, uma metodologia proveniente do caminho científico 
contemporâneo, adaptado, portanto, aos movimentos societários atuais (PAUL, 2005). 
A transdisciplinaridade se preocupa com uma interação entre as disciplinas, promove 
um diálogo entre diferentes áreas do conhecimento e seus dispositivos, visa cooperação 
entre as diferentes áreas, contato entre essas disciplinas (IRIBARYY, 2003). 
De acordo com Paul (2005) a transdisciplinaridade, não se refere a uma simples 
permuta de métodos, como encontramos na pluri ou na interdisciplinaridade. Ela supõe não 
permanecer, mas passar além. Esse mesmo autor salienta que a transdisciplinaridade não é 
 
 4 
para ser considerada como uma super-disciplina. Ela tenta apenas responder a uma nova 
visão de homem e da natureza pela transposição e integração do paradigma atual. Ela visa 
uma relação diferente entre objeto e sujeito, com matizes e mais ampla. 
 
Mas, além das diferenças, um mesmo pensamento habita a abordagem 
transdisciplinar: abrir as disciplinas sem negá-las, reconciliar o sujeito e o 
objeto, tentar recompor em um todo coerente os diversos fragmentos do 
conhecimento, dar sentido à intersecção entre os campos de maneira não 
sincrética e não unitária, enfim ultrapassar mas, integrando, o conceito 
positivista da ciência, ligando-se a um método que possa testemunhar a vida 
dentro de sua complexidade e que possalegitimar diferentes modos de 
inteligibilidade e diferentes graus ontológicos (PAUL, 2005, p. 79). 
 
Se transpusermos essa nova disciplina no âmbito da saúde percebermos que de 
acordo com Spink (2003) a apreensão do todo só pode ser realizado por meio da 
transdisciplinaridade, tendo em vista que as “competências individuais, em vez de 
esfaceladas, passam a ser articuladas” (p.54). A autora salienta que nas equipes 
multiprofissionais não parece ter logrado grande sucesso, pois as equipes, em muitos casos, 
reproduzem posições sustadas pelas diversas profissões, como, por exemplo, a posição 
subalterna a profissão da medicina, que implica no conhecimento cientifico sobre 
saúde/doença. Dessa forma, as equipes “acabam por perpetuar a fragmentação do 
atendimento prestado ao paciente, adotando uma divisão tácita de competências e práticas” 
(SPINK, 2005, p. 60). 
 
2.4 Psicólogo e a equipe interdisciplinar 
Fortalecendo a premissa de que saúde é um assunto para muitos profissionais, 
Campos (1995), afirma que a abordagem em equipe deve ser comum a toda a assistência à 
saúde. Isso porque o principal aspecto positivo da atuação em equipe interdisciplinar é a 
possibilidade de colaboração de várias especialidades que denotam conhecimentos e 
qualificações distintas. Assim, a integração da equipe de saúde é imprescindível para que o 
atendimento e o cuidado alcance a amplitude do ser humano, transcendendo a noção de 
conceito de saúde. Dessa forma, o trabalho em equipe mostra-se fundamental para o 
atendimento hospitalar, na medida em que médicos, enfermeiros, psicólogos, nutricionistas, 
assistentes sociais, técnicos de enfermagem, fisioterapeutas e os demais profissionais 
envolvidos nesse atendimento estabeleçam uma integração, para que a pessoa seja tomada 
 
 5 
como um todo, e que ela possa ter um atendimento humanizado, contemplando assim, 
outras necessidades do paciente. 
Tonetto e Gomes (2007) argumentam que características do papel do psicólogo é 
capaz de desenvolver e promover a prática da multidisciplinaridade, pois para se inserir no 
contexto hospitalar este persiste na defesa de suas idéias e buscar interação com os demais 
profissionais, como por exemplo, a visão integrada da relação mente/corpo. Entretanto, há 
dificuldades encontradas pelo psiólogo, primeiro, o número reduzido de psicólogos, ou seja, 
um tempo limitado, onde este acompanha as visitas médicas, discussão de casos e 
atendimentos psicológicos. E outra dificuldade é o pouco espaço ao trabalho de equipe, 
muitas vezes, causada pela falta de disposição dos chefes de serviços. 
Logo, de acordo com Campos (1995), o psicólogo necessita obter a conscientização 
da equipe de saúde para o trabalho multidisciplinar, onde ele vai auxiliar para que estes 
tenham claras as suas funções, definindo objetivos, facilitando a comunicação entre os 
membros; sendo o psicólogo, na maioria das vezes, o interlocutor entre a equipe-pacientes-
familiares. Assim, o psicólogo precisa comunicar seus conhecimentos e percepções do 
paciente a equipe de profissionais da saúde; portanto, essa inter-relação entre a equipe, que 
precisa ver o paciente como um todo, propicia uma atitude humanizada. 
Vivemos em uma época de intensas modificações nas concepções e nas práticas 
psicológicas. A troca interdisciplinar, atualmente, propõe uma possibilidade de modificação 
ou enriquecimento na estrutura conceitual forte. Esta fundamenta cada especialidade 
envolvida nas trocas multiprofissionais, possibilitando a incorporação ou criação de novos 
conhecimentos. De acordo Romano (1999), a equipe interdisciplinar busca humanizar as 
condições do indivíduo no seu período de hospitalização. 
O trabalho do psicólogo, atualmente, vem sendo reconhecido pela equipe de saúde. 
Isso faz com que a psicologia, cada vez mais, esteja inserida na equipe interdisciplinar. De 
acordo com Angerami-Camon (2001), na prática o psicólogo pode atuar como facilitador da 
comunicação entre os membros da equipe de saúde, e até mesmo pacientes e familiares, 
ou seja, mostrando o que pode ser feito e, realizando uma interlocução entre outros 
profissionais. Assim, de acordo com Maldonado e Canella (2009) o psicólogo fica mais 
aberto para perceber a demanda de integração das práticas e dos conhecimentos dos 
demais profissionais da equipe. Talvez isso ocorra pelo fato de sua presença ser 
relativamente recente, sem lugar previamente delineado e garantido, e, também por sua 
 
 6 
formação que enfatiza a abordagem do ser humano como elemento de uma natureza 
multifacetada, considerando tanto os aspectos subjetivos, quantos culturais e sociais . 
Além disso, é indispensável que o psicólogo saiba as atividades desenvolvidas pelos 
demais profissionais, bem como os limites de cada um, possibilitando uma atuação 
integrada, com manejo único. Como também, é importante que o psicólogo interaja com a 
equipe de profissionais discutindo os casos ou situações emergentes visando melhor 
compreensão da situação dos usuários e, com isso, conquistando a confiança dos outros 
profissionais. Deve considerar aspectos físicos e emocionais junto com os demais 
profissionais para efetivar as atividades de diagnóstico e terapia individual ou em grupo 
(com os familiares). O relacionamento precário entre o paciente e a equipe de saúde pode 
acarretar mais sofrimento do que o esperado para determinados quadros (CAMPOS, 1995). 
Nessa perspectiva, pensando no trabalho do psicólogo dentro da equipe 
transdisciplinar, como foi dito acima, fica evidente que as diferentes áreas do conhecimento 
sobre o comportamento humano são complementares. Portanto, para a psicologia 
aperfeiçoar o conhecimento e contribuir com o conhecimento de outras áreas, é necessário 
que a mesma recorra a outras áreas do conhecimento para o esclarecimento do seu objeto 
de estudo. (CHAVES, 2000). 
Enfim, pode afirmar que o psicólogo quando está inserido em uma equipe seja ela 
multi, inter ou transdisciplinar deve estar ciente de funções que desempenha como membro 
da mesma, sempre buscando proporcionar e facilitar a comunicação entre os membros da 
equipe, entre outros papéis. 
 
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
O estudo mostrou que atualmente o trabalho entre as equipes de saúde exige dos 
profissionais um maior envolvimento dos saberes de cada área para poder construir algo 
juntos. De acordo com os profissionais da saúde, exemplo: enfermeiros, nutricionistas, 
fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, entre outros, a relação que se estabelece nos 
hospitais é interdisciplinar. Percebe-se que as equipes trabalham de forma multidisciplinar, 
mas, existe uma tentativa de ampliar a relação da equipe para interdisciplinar. Vale 
ressaltar, que há dificuldade de se encontrar artigos sobre transdisciplinaridade, logo, reflete 
que o trabalho dos profissionais de saúde ainda estão em construção. 
Tendo em vista o que foi discutido, o psicólogo é um dos profissionais que media e 
 
 7 
almeja a relação interdisciplinar das equipes de saúde, entretanto, este encontra 
dificuldades no trabalho integrado. Para que isso não ocorra é necessário uma 
comunicação, que muitas vezes, é proporcionada pelo psicólogo, no sentido de explicar e 
deixar claro para equipe o seu papel dentro desse contexto e as informações que serão 
explanadas perante a equipe. 
Conclui-se que para o trabalho interdisciplinar há um longo caminho a ser percorrido 
e, muitos veem a transdiciplinaridade como utopia; no decorrer do trabalho foi mostrado que 
o psicólogo é um dos atores preparado em promover o trabalho multi e interdisciplinar. 
Portanto, é na academia, espaço importante para formação para tal trabalho, promovendo 
mais experiências, estágios, projetos comoutras áreas. Assim como, estudos científicos 
referentes a esses conceitos. 
 
REFERÊNCIAS 
 
ANGERAMI-CAMON, V. A. (org.). Psicologia da saúde: um novo significado para a prática 
clínica. São Paulo: Pioneira, 2001. 
 
Brandão, L. M. Psicologia Hospitalar: uma abordagem holística e fenomenológico-
existencial. Campinas: Livro Pleno, 2000. 
 
CAMPOS, T. C. P Psicologia hospitalar: a atuação do psicólog em hospitais. São Paulo: 
EPU, 1995. 
 
CERVO, A. L. & BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. 4. ed. São Paulo: MAKRON 
Books, 1996. 
 
CHAVES, A. M. O fenômeno psicológico como objeto de estudo transdisciplinar. Psicologia 
e Reflexão Critica. Porto Alegre, v. 13, n. 1, 2000. Acesso: 13 mar. 2012. Disponível 
em 
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010279722000000100016&lng=pt&
nrm=iso> 
 
FOSSI, L. B.; GUARESCHI, N. M. De F. A psicologia hospitalar e as equipes 
multidisciplinares. Rev. SBPH, v. 7, n. 1, Rio de Janeiro, jun., 2004. 
 
IRIBARRY, I. N. Aproximações sobre a Transdisciplinaridade: Algumas Linhas Históricas, 
Fundamentos e Princípios Aplicados ao Trabalho de Equipe. Psicologia: Reflexão e 
Crítica, 2003, 16(3), pp. 483-490. Acesso: 20 Abril , 2012, disponível em: 
http://www.scielo.br/pdf/prc/v16n3/v16n3a07.pdf 
 
 
 8 
MALDONADO, M. T.; CANELLA, P. Recursos de Relacionamento para Profissionais de 
saúde: a boa comunicação com clientes e seus familiares em consultórios, ambulatórios e 
hospitais. Ribeirão preto, SP: Editora Novo Conceito, 2009. 
 
PAUL, P. Transdisciplinaridade e antropoformação: sua importância nas pesquisas em 
saúde. Saúde e Sociedade, 14(3), 72-92, 2005. Acesso: Abril 08, 2012, disponível em: 
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-
12902005000300005&lng=en&tlng=pt. 
 
ROMANO, B. W. Princípios para a prática da psicologia clínica em hospitais. São 
Paulo: Casa do Psicólogo, 1999. 
 
SPINK, M. J. P. Psicologia social e Saúde; práticas, saberes e sentidos. Rio de Janeiro: 
Vozes, 2003. 
TONETTO, A. M.; GOMES, W. B. Competências e habilidades necessárias à prática 
psicológica hospitalar. Arquivos Brasileiros de Psiologia, v. 59, n. 1, 2007.