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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO FACULDADE DE ARQUITETURA, ENGENHARIA E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA AMPLIFICADOR INTEGRADOR RENNER SIQUEIRA FRANÇA Prof. Dr. Saulo Roberto Sodré dos Reis Cuiabá-MT 2017 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO FACULDADE DE ARQUITETURA, ENGENHARIA E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA AMPLIFICADOR INTEGRADOR RENNER SIQUEIRA FRANÇA Relatório apresentado ao curso de engenharia elétrica da Universidade Federal de Mato Grosso, como requisito parcial para avaliação na disciplina Eletrônica II sobre a orientação do Prof. Dr. Saulo Roberto Sodré dos Reis. Prof. Dr. Saulo Roberto Sodré dos Reis Cuiabá-MT 2017 1- INTRODUÇÃO As práticas de laboratório representam um elemento complementar fundamental para a disciplina Eletrônica geral II. Os amplificadores inversores possuem como principal característica terem o sinal de saída com o sinal oposto ao sinal de entrada, já um circuito de buffer fornece um meio de isolar o sinal de entrada de uma carga, por meio de um estágio de ganho unitário, sem inversão de fase ou polarização, agindo como um circuito ideal de impedância de entrada muito alta, e baixa impedância de saída. Um integrador é um circuito com um amplificador operacional no qual a saída é proporcional à integral do sinal de entrada. A configuração básica de um circuito integrador é apresentada na Figura abaixo. Figura: Circuito integrador 2- OBJETIVO Compreender e familiarizar-se com os componentes apresentados em sala de aula, no laboratório, bem como realizar as medições e simulações, para tanto, serão abordados e aplicados conceitos previamente mencionados pelo professor em sala de aula. 3- MATERIAIS UTILIZADOS CI 471; Resistores R=1M Ω e R=100k Ω; Vcc= 15V e –Vcc = -15V; 1 Capacitor de 2,2nF 2 Potenciômetros de 10K Ω; Vi = 100mVp; Multímetro; 4 Osciloscópio. 4- PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS Desenho esquemático: Figura: Esquema de montagem Com base na tabela abaixo, nas imagens a seguir são apresentados os códigos de cores dos resistores de 1M Ω e 100kΩ, respectivamente: Figura: Tabela de cores de resistores 5 Figura: Código de cores do resistor de 1M ohms. Figura: Código de cores do resistor de 100k ohms. As atividades propostas foram: 1- Vin = 0,5 Vp, F= 100 Hz, onda quadrada. 2- Verificar com o osciloscópio a tensão de entrada e de saída do circuito da figura abaixo, anotar e desenhar as formas de onda. 3- Ajustar a tensão de offset. 4- Alterar a frequência para 1 KHz e medir a tensão de saída. 5- Alterar a frequência para 10 KHz e medir a tensão de saída. 6- Alterar a frequência para 100 KHz e medir a tensão de saída. 6 Primeiro momento ajustou-se o gerador de sinais para 100 Hz com forma de onda quadrada e tensão de 500m Vpp: Figura: Gerador de sinais com onda quadrada no canal 1 com 100 Hz. Figura: Osciloscópio medindo saída e entrada do circuito. Com as figuras a cima vemos que o circuito amplificador integrador com baixa frequência no gerador de sinais não responde com a forma de onda na saída esperada, já que a tensão de saída e proporcional a integral da tensão de entrada. Logo a forma de onda esperada seria de forma triangular, no entanto, não temos ainda esse resultado. A tensão de saída respectivamente lida e 1V e entrada de 20mV. Em seguida a frequência foi alterada para 1K Hz: 7 Figura: Gerador de sinais com onda quadrada no canal 1 com 1k Hz. Figura: Osciloscópio medindo saída e entrada do circuito. Com as figuras a cima concluímos que a medida que se aumenta a frequência a forma de onda toma forma mais próxima do esperado. As tensões continuam as mesmas. Em seguida a frequência foi alterada para 10K Hz: 8 Figura: Gerador de sinais com onda quadrada no canal 1 com 10k Hz. Figura: Osciloscópio medindo saída e entrada do circuito. Agora com essa frequência já podemos ter a forma de onda aguardada para esse tipo de circuito, onde se na entrada temos uma forma de onda quadrada na saída temos como resposta uma forma de onda triangular. Por fim ajustamos a frequência para 100k Hz e a leitura do osciloscópio foi: 9 Figura: Osciloscópio medindo saída e entrada do circuito. Nessa frequência a tensão de saída descreve uma forma de onda constante por que esse circuito para altas frequências não responde as expectativas. 5- CONCLUSÃO Tendo em vista os aspectos observados durante o experimento, chegou-se a conclusão de que os resultados obtidos estão dentro dos valores esperados. O circuito integrador tem uma faixa de frequência para que seu funcionamento seja correto, para altas frequências sua tensão de saída se manteve constante e para baixas frequências com quase a mesma forma da original.