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1 
A
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04
 
Ensaio Pasta de Consistência 
Normal 
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2 
Profª. M.Sc. Julliana Simas Vasconcellos 
 
 
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Ensaios Tempo de Pega 
M
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3 
Ensaio Resistência à 
Compressão 
M
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o 
4 
Ensaio Finura 
M
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o 
1 
Ensaio de Expansibilidade 
M
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ul
o 
5 
CAE-M1 / 2 
PROPRIEDADES DO CIMENTO 
2 
CAE-M1 / 3 
FINURA DO CIMENTO 
CAE-M1 / 4 
FINURA DO CIMENTO 
! A Finura do cimento pode ser determinada de duas 
maneiras: 
 
! Permeabilidade ao ar, onde se determina a finura do material a 
partir da área específica – Método de Blaine 
! Peneiramento, medindo o resíduo que fica retido na peneira de 
abertura igual a 0,075 mm (nº 200) 
! A área específica volumétrica é a relação entre a área superficial e 
o volume de um material. Ex. Cubo de aresta 1cm de um grão de 
cimento. 
! Deve-se tomar o cuidado de observar que os cimentos mais 
finos apresentam maior retração e liberam uma quantidade maior 
de calor durante as reações de hidratação (pode provocar trincas, 
fissuras). 
3 
CAE-M1 / 5 
FINURA DO CIMENTO 
CAE-M1 / 6 
FINURA DO CIMENTO 
4 
CAE-M1 / 7 
FINURA DO CIMENTO – MÉTODO BLAINE 
Os cimentos mais finos, desde que de 
mesma qualidade, hidratam-se mais 
facilmente e atingem maiores resistências, 
especialmente nos primeiros dias. Há 
valores mínimos estabelecidos para cada 
tipo. 
CAE-M1 / 8 
FINURA DO CIMENTO – MÉTODO BLAINE 
5 
CAE-M1 / 9 
FINURA DO CIMENTO – MÉTODO BLAINE 
CAE-M1 / 10 (Freitas Jr., 2011) 
FINURA DO CIMENTO 
6 
CAE-M1 / 11 
FINURA DO CIMENTO – MÉTODO DE ENSAIO 
NBR 11579 (2012) 
!  Aparelhagem 
! Balança com resolução de 0,01 g; 
! Peneira n° 200; 
! Pincéis: De cerdas de náilon ou naturais (um grande e um 
pequeno); 
! Bastão de PVC, com medidas aproximadas de 250 mm de 
comprimento e ø 20 mm para remoção do material fino aderido à 
peneira; 
! Flanela seca; 
! Cronômetro; 
! Um vidro-relógio com diâmetro aproximado de 100 mm. 
CAE-M1 / 12 
FINURA DO CIMENTO – MÉTODO DE ENSAIO 
NBR 11579 (2012) 
7 
CAE-M1 / 13 
FINURA DO CIMENTO – MÉTODO DE ENSAIO 
NBR 11579 (2012) 
!  1º Peneiramento – Eliminação de Finos 
!  2º Peneiramento – Etapa Intermediária 
!  3º Peneiramento – Etapa Final 
!  Transferência do Resíduo da peneira 0,075 mm 
NORMA DISPONIBILIZADA XEROX 
(AULA PRÁTICA): 
 
LEITURA NECESSÁRIA 
CAE-M1 / 14 
FINURA DO CIMENTO – MÉTODO DE ENSAIO 
NBR 11579 () 
!  Cálculo 
!  O índice de finura do cimento é calculado pela expressão: 
8 
CAE-M1 / 15 
FINURA DO CIMENTO – REQUISITOS DE 
NORMA 
CAE-M1 / 16 
PASTA DE CONSISTÊNCIA NORMAL 
9 
CAE-M1 / 17 
PASTA DE CONSISTÊNCIA NORMAL 
CAE-M1 / 18 
PASTA DE CONSISTÊNCIA NORMAL 
!  Contextualização Teórica 
! A pasta (mistura de aglomerante e água) é misturada em 
proporções que conduza uma consistência ideal; 
 
! Consistência Ideal " Verificada no aparelho de Vicat; 
! Junto com o aparelho de Vicat utiliza-se a sonda de Tetmajer, um 
corpo cilíndrico, metálico, liso de 10mm de diâmetro e determinado 
em seção reta. 
! A sonda é posta a penetrar verticalmente em pasta fresca por ação 
de um peso total de 300g. 
 
! A sonda penetra e estaciona a uma certa distância do fundo. 
! Esta distância medida em milímetros é denominada Índice de 
Consistência. 
10 
CAE-M1 / 19 
PASTA DE CONSISTÊNCIA NORMAL 
CAE-M1 / 20 
PASTA DE CONSISTÊNCIA NORMAL 
!  Aparelho de Vicat 
 
11 
CAE-M1 / 21 
PASTA DE CONSISTÊNCIA NORMAL 
! Medida de consistência 
!  Descer sobre a pasta, na sua parte central, a sonda de Tetmajer, 
previamente ajustada, até que sua superfície entre em contato 
coma superfície da pasta, posição em que a haste deve ser fixada 
por meio de parafuso. 
! Completados os 45 s contados a partir do fim do amassamento 
da pasta, soltar a haste, desapertando o parafuso. 
!  Fazer a leitura da distância, em milímetros, da extremidade da 
sonda ao fundo da fôrma, 30s após o momento em que a haste 
tiver sido solta. 
! O índice de consistência é o valor expresso em milímetros, 
obtido de acordo com este procedimento. 
. 
CAE-M1 / 22 
PASTA DE CONSISTÊNCIA NORMAL 
! Consistência normal da pasta 
! A consistência da pasta é considerada normal quando seu 
índice de consistência for igual a (6+1) mm. 
! Enquanto não se obtiver esse resultado, limpe a sonda bem como todo 
o equipamento e prepare diversas pastas, variando a quantidade de água 
e utilizando nova porção de cimento em cada tentativa. 
! Não é permitido efetuar mais de uma sondagem na mesma pasta. 
! Não é permitido reaproveitar ou corrigir a quantidade de água de uma 
pasta. 
! Expressão dos resultados 
! A água da pasta de consistência normal é expressa em 
porcentagem de massa relativa ao cimento, arredondada ao 
décimo mais próximo. 
! Determinação da consistência normal da pasta de cimento pela 
Fórmula: 
! A= (ma/mc) x 100 
12 
CAE-M1 / 23 
DETERMINAÇÃO DO TEMPO DE PEGA 
CAE-M1 / 24 
DETERMINAÇÃO DO TEMPO DE PEGA 
13 
CAE-M1 / 25 
É NOTÍCIA.... 
CAE-M1 / 26 
DETERMINAÇÃO DO TEMPO DE PEGA 
14 
CAE-M1 / 27 
DETERMINAÇÃO DO TEMPO DE PEGA 
CAE-M1 / 28 
DETERMINAÇÃO DO TEMPO DE PEGA 
15 
CAE-M1 / 29 
DETERMINAÇÃO DO TEMPO DE PEGA 
CAE-M1 / 30 
DETERMINAÇÃO DO TEMPO DE PEGA 
16 
CAE-M1 / 31 
DETERMINAÇÃO DO TEMPO DE PEGA 
! Pega 
! Termo usado para descrever a solidificação da pasta 
plástica de cimento. 
! Início de pega: Marca o ponto no tempo em que a 
pasta torna-se não trabalhável 
! Fim de pega: Tempo necessário para a pasta se 
torne totalmente rígida 
! Importância: 
! Determina o período de tempo que o concreto 
pode ser trabalhado após o seu lançamento. 
CAE-M1 / 32 
EM OUTRAS PALAVRAS....SEGUNDO NBR 
 
! É o intervalo de tempo decorrido entre o momento em 
que se lançou a água de amassamento ao cimento e o 
instante em que se observa o início de pega. 
! É o intervalo de tempo decorrido entre o instante em que 
se lança a água de amassamento ao cimento e o instante 
em que observa o fim de pega. 
Tempo de Início de Pega 
Tempo de Fim de Pega 
17 
CAE-M1 / 33 
DETERMINAÇÃO DO TEMPO DE PEGA 
CAE-M1 / 34 
DETERMINAÇÃO DO TEMPO DE PEGA 
4+-1 mm 
0,5 mm 
18 
CAE-M1 / 35 
DETERMINAÇÃO DO TEMPO DE PEGA 
CAE-M1 / 36 
DETERMINAÇÃO DO TEMPO DE PEGA 
!  Resultado: 
19 
CAE-M1 / 37 
DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA À 
COMPRESSÃO DO CIMENTO 
CAE-M1 / 38 
DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA À 
COMPRESSÃO DO CIMENTO 
!  Contextualização Teórica 
! A resistência à compressão é a principal propriedade 
que um cimento deve apresentar. 
! O cimento é caracterizado por apresentar altas 
resistências à compressão e baixa resistência à 
tração. 
 
! A resistência à compressão do cimento aumenta 
com a idade de hidratação. 
! Geralmente" três, sete e vinte e oito dias. 
20 
CAE-M1 / 39 
DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA À 
COMPRESSÃO DO CIMENTO 
!  Contextualização Teórica 
! Após o início da pega o cimento começa a adquirir 
resistência mecânica, mas essa resistência só é 
apreciável após o fim da pega. 
! A resistência do cimento aumenta gradativamente, 
rapidamente no início, e tanto mais lentamente quanto 
mais afastado da hidratação. 
! Ensaio: NBR 7215/96 em corpos de prova de argamassa. 
! A argamassa é preparada com relação A/C igual a 0,48 e 
são moldados corpos de prova cilíndricos 5x10 cm e 
levados para câmara úmida, durante 24 h. Após este 
tempo, é feita a desmoldagem e os corpos de prova sãoimersos em água saturada com cal até a data de ruptura 
(3, 7, 28 e 91 dias.). 
CAE-M1 / 40 
DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA À 
COMPRESSÃO DO CIMENTO 
!  Contextualização Teórica 
! O conhecimento da evolução da resistência à compressão 
deve ser levado em consideração durante os processos 
construtivos e dimensionamento de estruturas. 
32 MPa 
3 7 28 365 
21 
CAE-M1 / 41 
DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA À 
COMPRESSÃO DO CIMENTO 
CAE-M1 / 42 
DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA À 
COMPRESSÃO DO CIMENTO 
22 
CAE-M1 / 43 
DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA À 
COMPRESSÃO DO CIMENTO 
CAE-M1 / 44 
DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA À 
COMPRESSÃO DO CIMENTO 
23 
CAE-M1 / 45 
DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA À 
COMPRESSÃO DO CIMENTO 
CAE-M1 / 46 
DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA À 
COMPRESSÃO DO CIMENTO 
24 
CAE-M1 / 47 
DETERMINAÇÃO DA EXPANSIBILIDADE 
CAE-M1 / 48 
DETERMINAÇÃO DA EXPANSIBILIDADE 
25 
CAE-M1 / 49 
DETERMINAÇÃO DA EXPANSIBILIDADE 
!  Contextualização Teórica 
!  Observa-se que uma pasta de cimento apresenta 
variações de volume mesmo após iniciada a pega. 
!  Como conseqüência dessa expansão aparecem tensões 
internas que produzem fissurações e, em certos casos 
extremos, desagregação. Isso é causado pela expansão 
de alguns constituintes, principalmente o C3A, pela 
hidratação dos restos de cal livre, e pelo MgO. 
CAE-M1 / 50 
!  Contextualização Teórica 
!  A expansibilidade do cimento é medida com as agulhas de 
Le Chatelier, conforme a norma NBR 11582/91. São 
pequenos cilindros de metal, fendidos de cima abaixo em 
certa secção, e que levam duas agulhas metálicas na secção 
oposta. A verificação é feita suspendendo-a por uma das 
hastes, bem junto ao anel, e pendurando-se peso de 300 
gramas na outra haste, também na mesma posição. 
! Ao serem verificadas, devem apresentar abertura entre as 
hastes de 15 a 20 mm.. Enche-se o cilindro com a pasta de 
consistência, imergindo-o em água potável, fria ou em 
ebulição, a intervalos determinados. 
 
DETERMINAÇÃO DA EXPANSIBILIDADE 
26 
CAE-M1 / 51 
!  Expansibilidade à frio: 
!  Proceder a leitura logo após a moldagem (moldamos 4 
agulhas); 
 
! Proceder a leitura após 7 dias de cura. 
! Expansibilidade à quente: 
! Colocar as agulhas em banho maria, a água fervendo até 3 
horas após ser feita a leitura (Li). 
!  As leituras restantes seriam feitas a cada 1 hora. 
 
 
DETERMINAÇÃO DA EXPANSIBILIDADE 
CAE-M1 / 52 
!  Materiais/Equipamentos 
!  Pasta em consistência normal (pasta padrão); 
!  Agulha de “LE Chatelier”; 
!  Espátula fina; 
!  Placas de vidro (quadrada com 5cm de lado); 
!  Contrapeso; 
!  Régua milimetrada co divisão de 0,5mm (ou 
paquímetro); 
!  Forma metálica; 
!  Água; 
!  Óleo mineral e pincel. 
 
 
DETERMINAÇÃO DA EXPANSIBILIDADE 
27 
CAE-M1 / 53 
 
!  Espátula fina; 
! Agulha de “Le Chatelier” 
DETERMINAÇÃO DA EXPANSIBILIDADE 
CAE-M1 / 54 
 
!  Resultado 
DETERMINAÇÃO DA EXPANSIBILIDADE 
28 
CAE-M1 / 55 
Exigências Físicas e Mecânicas do Cimento Portland

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