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Universidade de Brasília
Drika Torres Cruz 16/0026920
Sistema de Informações Contábeis
Setembro de 2017
Brasília, Distrito Federal
Índice
Sistema de informação gerencial..............................................................Pág.3
Sistema de informação contábil................................................................Pág.3-4
Eficiência..................................................................................................Pág.4
Eficácia.....................................................................................................Pág.4-5
Efetividade................................................................................................Pág.5
Controladoria............................................................................................Pág.5-6
Cenário......................................................................................................Pág.6
Visão.........................................................................................................Pág.6-7
Objetivo.....................................................................................................Pág.7
Crenças e Valores......................................................................................Pág.7-8
Missão.......................................................................................................Pág.8
Estratégia, Planejamento Estratégico e Administração Estratégica...........Pág.8-9
Meta e Tática............................................................................................Pág.9
Benchmarking..........................................................................................Pág.9-10
Empowerment: Poder e energia para as pessoas .................................... Pág.10-11
Qualidade: A busca da excelência.......................................................... Pág.11
Reengenharia.......................................................................................... Pág.11-12
Logística................................................................................................. Pág.12
Coaching e Mentoring............................................................................ Pág.12-13
1- Governança.........................................................................................Pág.13
2- Governança corporativa......................................................................Pág.13-14
Governança da TI....................................................................................Pág.14
Aprendizagem Organizacional................................................................Pág.14-15
Balanced Scorecard.................................................................................Pág.15
Terceirização...........................................................................................Pág.15-16
Valor e Criação de valor.........................................................................Pág.16
Referências Bibliográficas......................................................................Pág.17-18
1.Sistema de Informação Gerencial
 “Esses sistemas podem auxiliar as empresas a estender seu alcance a locais distantes, oferecer novos produtos e serviços, reorganizar fluxos de tarefas e trabalho e, talvez, transformar radicalmente o modo como conduzem os negócios.” (LAUDON K. C. & LAUDON J. P. Sistemas de Informações Gerenciais. São Paulo: Prentice Hall, 2004).
“Os sistemas de informações gerenciais servem como base para as funções de planejamento, controle e tomada de decisão no âmbito gerencial. Cabe a ele sumarizar os dados, emitir relatórios consolidados sobre as operações das empresas.” (LIMA, Roberto Ferreira. E-Rh Em um Ambiente Global e Multicultural. Distrito Federal: Editora Senac, 2009).
“O sistema de informações gerenciais proporcionam a sustentação administrativa visando à otimização dos resultados esperados.” (OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Sistema de Informações Gerenciais: estratégicas, tática, operacionais. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 1998).
Em suma, é responsável por auxiliar na tomada de decisão, oferecer informações rápidas e seguras, facilitar o acesso às informações, assim aumentando a produtividade, aprimorar os funcionários, melhorar a ação da empresa quanto a imprevistos, reduzir a burocracia ao oferecer dados necessários para gerir com eficácia as entidades e com segurança e auxiliar as funções de controle, planejamento e organização, para que as decisões sejam tomadas de acordo com os interesses da organização, em suma, é a eficiência operacional. Por ser parte das estratégias empresariais, a eficácia de decisão tomada irá depender da qualidade da informação passada.
2. Sistema de Informação Contábil
 “Os objetivos de um Sistema de Informação Contábil como sendo: 1- Prover informações monetárias e não monetárias, destinadas às atividades de decisões dos níveis Operacional, Tático e Estratégico da empresa, e também para usuários externos à ela. 2- Constituir-se na peça fundamental do Sistema de informação Gerencial da Empresa.” (PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade Gerencial: um enfoque em sistema de informação contábil. São Paulo: Atlas, 2004).
“Os usuários do sistema de informação contábil podem ser internos e externos, sendo que ambos necessitam de informações distintas e que a ênfase deve ser dada aos usuários internos, pois são eles que irão traçar o rumo do empreendimento, com base nas informações fornecidas.” (Artigo: A importância do sistema de informação contábil como fonte de informações para tomada de decisões. Udo Strassburg, Rodrigo Fiori, Kety Gavlik Parizoto, Cristiane Bazzotti, Eva Fabiani de Mello Fonseca. Disponível em: http://www.unioeste.br/campi/cascavel/ccsa/VISeminario/Artigos%20apresentados%20em%2.pdf, acesso em 5 de setembro de 2017).
 “A contabilidade é um sistema de informações que mensura e processa os dados e comunica informações sobre uma entidade econômica identificável. Nesse sistema, tem-se o registro dos dados, que são processados para se tornarem informações úteis e, então, essas informações são comunicadas e utilizadas nas tomadas de decisões.” (NEEDLES, Belverd. Financial & managerial accounting. USA: Houghton Mifflin Company, 1994).
Em suma, seu objetivo está centrado na coleta, processamento e fornecimento de informações para auxiliar a tomada de decisões dentro das organizações. É importante frisar a relevância que a qualidade das informações devam ter, uma vez que nelas são baseadas as decisões dos gestores, dessa forma, a tecnologia vem auxiliando a qualidade da informação. Usa-se de dados, para processa-los e assim obter informações.
3. Eficiência
 “Eficiência significa a correta utilização dos meios de produção disponíveis. A eficiência está voltada para a melhor maneira pela qual as coisas devem ser feitas ou executadas, a fim de que os recursos sejam aplicados de forma mais racional possível.” (CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 3ª Edição. Rio de Janeiro: Elsevier Editora, 2004.).
“Fazer bem feito, no sentido mais amplo, aquilo eu está sendo feito, isto é, fazer aquilo que está sendo feito da maneira certa.” (LACOMBE, Francisco; HEILBORN, Gilberto, Administração Princípios e Tendências, 2° edição Rio de Janeiro, Editora: Saraiva, 2008).
“A eficiência é definida como a relação entre os produtos (bens e serviços) gerados por uma atividade e os custos dos insumos empregados para produzi-los, em um determinado período de tempo, mantidos os padrões de qualidade. Essa dimensão refere-se ao esforço do processo de transformação de insumos em produtos. Pode ser examinada sob duas perspectivas: minimização do custo total ou dos meios necessários para obter a mesma quantidade e qualidade de produto; ou otimização da combinação de insumos para maximizar o produto quando o gasto total está previamente fixado.” (COHEN, E.; FRANCO, R. Avaliação de Projetos Sociais. Petrópolis: Vozes, 1993).
 Em suma,baseia-se em realizar atividades da maneira certa, com o mínimo de esforço e com o melhor aproveitamento possível de recursos, logo quanto menor o esforço necessário para produzir um resultado, mais eficiente é o processo. Possuindo como critério a produtividade (produção sobre recursos) e qualidade. Sendo assim, quanto mais elevada a quantidade de resultados obtidos com a mesma quantidade de recursos, mais produtivo é o sistema.
Qualidade de aceitação: grau de coincidência entre a qualidade planejada e o desempenho, formato ou conteúdo que o produto ou serviço apresentou na realidade.
4. Eficácia
 “É o conceito de desempenho que envolve a comparação entre objetivos (desempenho esperado) e resultados (desempenho realizado). Eficácia significa o grau ou taxa de realização dos objetivos finais da organização.” (MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru, Introdução a Administração, 8° edição, São Paulo: Editora Atlas S.A, 2011).
“A eficácia é definida como o grau de alcance das metas programadas (bens e serviços) em um determinado período de tempo, independentemente dos custos implicados.” (COHEN, E.; FRANCO, R. Avaliação de Projetos Sociais. Petrópolis: Vozes, 1993).
“A eficácia é o resultado: baseia-se no alcance dos objetivos propostos e na consequência final do trabalho.” (CHIAVENATO, Idalberto. Administração Geral e Pública. Rio de Janeiro: Elsevier Editora, 2006). 
Resumidamente, o conceito de desempenho que se relaciona com os objetivos e resultados, pensando no mercado. Eficácia(resultado/objetivos) é a capacidade de um serviço, produto, processo ou sistema de resolver um problema ao se fazer as coisas certas tendo em vista a sobrevivência da organização, sendo necessário entender o ambiente da empresa.
Ser eficaz é consecutivamente se ajustar às mudanças do ambiente, alcançando um equilíbrio dinâmico. A eficácia varia com o tempo, porque o ambiente é mutável. Eficiência, eficácia e competitividade são fatores chave para o sucesso de uma organização no mercado em que atua.
5.Efetividade
“A efetividade diz respeito ao alcance dos resultados pretendidos, a médio e longo prazo. Refere-se à relação entre os resultados de uma intervenção ou programa, em termos de efeitos sobre a população alvo (impactos observados), e os objetivos pretendidos (impactos esperados), traduzidos pelos objetivos finalísticos da intervenção. Trata-se de verificar a ocorrência de mudanças na população-alvo que se poderia razoavelmente atribuir às ações do programa avaliado.” (COHEN, E.; FRANCO, R. Avaliação de Projetos Sociais. Petrópolis: Vozes, 1993).
“É o conceito de desempenho que envolve a comparação entre objetivos (desempenho esperado) e resultados (desempenho realizado). Eficácia significa o grau ou taxa de realização dos objetivos finais da organização.” (MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru, Introdução a Administração, 8° edição, São Paulo: Editora Atlas S.A, 2011).
“Ser efetivo é orientar as ações e recursos em busca do melhor resultado (eficácia), desenvolvendo as atividades no melhor padrão de qualidade versus tempo (eficiência). É fazer de forma certa as coisas, com a certeza de estar fazendo a coisa certa.” (ZUGAIB, Eduardo).
Em síntese, pode-se definir efetividade quanto ao que se conseguiu conquistar a partir dos resultados esperados.
6. Controladoria
“Controladoria pode ser compreendida como o departamento responsável pelo projeto, elaboração, execução e manutenção do sistema integrado das informações operacionais, contábeis e financeiras de certa entidade, impondo assim uma nova e evoluída prática da contabilidade.” (OLIVEIRA, José Antônio Puppim de. Empresas na Sociedade. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008).
“A controladoria consiste em corpo de doutrinas e conhecimentos relativos à gestão econômica das empresas, com o fim de orientá-las para a eficácia.” (PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade Gerencial: um enfoque em sistema de informação contábil. São Paulo :Atlas, 2004).
“A Controladoria pode ser conceituada como um conjunto de princípios, procedimentos e métodos das Ciências da Administração, Economia, Psicologia, Estatística, e principalmente da Contabilidade, que se ocupam da gestão econômica das empresas, com o fim de orientá-las para a eficácia.”(Mosimann et al., 1993, p.99).
Por conseguinte, é uma área de consultoria e assessoria, que tem como finalidade potencializar o processo decisório ao fornecer informações de qualidade e de extrema relevância, a qual tem como base o processo de controle.
7. Cenário
“Uma visão internamente consistente daquilo que o futuro poderia vir a ser, sendo de primordial importância o seu uso como um instrumento para o planejamento estratégico, facilitando o conhecimento das implicações das incertezas sobre o desempenho futuro de cada organização e também no setor a que pertence, sobretudo no que envolve a cadeia de valor.” (PORTER, Michael. Vantagem Competitiva. São Paulo: Campus, 1998).
“Especulações sobre eventos possíveis, mas que não têm base em nenhuma tendência do presente.” (MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru, Introdução a Administração, 8° edição, São Paulo: Editora Atlas S.A, 2011).
 “O contexto que envolve externamente a organização. É a situação dentro da qual uma organização está inserida. Como a organização é um sistema aberto, ela mantém transações e intercâmbio com seu ambiente.” (CHIAVENATO, Idalberto. Administração Geral e Pública. Rio de Janeiro: Elsevier Editora,2006).
	Logo, a análise o cenário viabiliza o desenvolvimento de novos projetos na empresa, uma vez que a empresa deve estar atenta às mudanças no mercado, formando assim estratégias para o futuro.
8. Visão
 “Visão é como a Organização se vê no futuro. A visão é a Organização aspirando a algo (o que será alcançado?) e inspirando stakeholders (por que esse algo merece ser alcançado?). A visão de uma Organização traduz um conjunto de intenções e aspirações para o futuro, mas não detalha o modo de alcançá-las (isso será feito nas etapas seguintes do Planejamento Estratégico). Assim, a visão procura servir de modelo para todos os integrantes e participantes na vida da empresa, com o objetivo de atingir a excelência profissional, melhorando as capacidades individuais.” (Ricardo Teixeira e Equipe MITH de P&D, Disponível em: http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/o-que-e-visao-para-uma-empresa/67425/, acesso em 16 de agosto de 2017)
“A visão da empresa é a explicação do que ela tem por objetivo de posicionamento para o seu futuro. Sendo ainda a tradução da maneira pela qual ela deseja ser vista, bem como algo que seja motivador e tangível e possível de ser alcançado.” (RODRIGUES et al, 2009).
“A visão representa um cenário ou horizonte desejado pela empresa para atuação. (OLIVEIRA, 2005) 
“A visão é composta de dois atributos: a definição das metas em longo prazo e a descrição de qual será a realidade se a empresa alcançar a meta.” (PORRAS E COLINS, 1998)
Por fim, a visão de um empresa expressa o patamar que o empreendedor almeja alcançar, o objetivo que o empreendedor busca, esses podendo ser de longo prazo majoritariamente, mas há também objetivos de curto prazo.
9. Objetivo
“Objetivo é a meta para a qual a organização direciona seus esforços.” (CERTO & PETER, 1993, p.81).
 “As organizações são grupos sociais deliberadamente orientados para realização de objetivos, que de forma geral, se traduzem no fornecimento de produtos e serviços. Toda organização existe com a finalidade de oferecer alguma combinação de produtos e serviços para algum tipo de cliente, usuário ou mercado [...] os objetivos de uma organização são de diversos tipos. Há objetivos estratégicos ou de longo prazo – chamados missão, negócio ou proposição de valor – que definem a área de atuação da organização.” (MAXIMIANO, 2011, p 5-6).
“Objetivos são as Intenções assertivas e factíveis na busca por algo de valor; de resultados auspiciosos de progresso, lucro, vantagens, melhorias, onde a situação futura almejada seja melhor que a presente. É um propósito ou alvo desejado e perseguido pela entidade visando umasituação melhor. Os objetivos devem surgir da análise das oportunidades e recursos e não de pensamentos e desejos.”(KOTLER).
Logo, o objetivo de uma empresa está firmado em atingir e perpetuar a qualidade dos serviços e extrapolar as expectativas da clientela, além de obter os melhores resultados utilizando o mínimo de recursos possíveis, ademais também são os resultados que a empresa necessita de alcançar em determinado tempo para efetivar sua missão.
10. Crenças e Valores
 “São princípios de orientação essenciais, intrínsecos e importantes para os componentes da organização.” (COSTA, 2007).
“Esse conjunto de crenças e valores e expectativas que perfazem o subsistema institucional, dizem respeito aos princípios empresariais dos quais emana um conjunto de diretrizes estratégicas, que são os grandes caminhos adotados para melhor interagir com o ambiente [...] tendo em vista a missão a ser cumprida e as vantagens e limitações da empresa nesse sentido.” (MOSSIMANN, Clara Pelegrinello 6T FISCH, Sílvio. Controladoria: seu papel na administração de empresas, 2ª edição, São Paulo, Atlas, 1999).
“Os valores representam o conjunto dos princípios e crenças fundamentais de uma empresa, bem como fornecem sustentação para todas as suas principais decisões” (OLIVEIRA, José Antônio Puppim. Empresas na Sociedade. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.)
Resumidamente, os valores de uma empresa são as normas éticas que a mesma se baseia na sua atividade diária, enquanto as crenças servem de parâmetro para os comportamentos, atitudes e decisões.
11. Missão
 “Uma empresa não se define pelo seu nome, estatuto ou produto que faz; ela se define pela sua missão. Somente uma definição clara da missão é razão de existir da organização e torna possíveis, claros e realistas os objetivos da empresa.” (DRUCKER, 2011).
“Missão é a razão de ser da empresa. Conceituação do horizonte, dentro do qual a empresa atua ou poderá atuar no futuro.” (Oliveira,1999).
“Uma missão bem difundida desenvolve nos funcionários um senso comum de oportunidade, direção, significância e realização. Uma missão bem explícita atua como uma mão invisível que guia os funcionários para um trabalho independente, mas coletivo, na direção da realização dos potenciais da empresa.” (KOTLER, 2005).
Por tanto, a missão é um objetivo conceitual particular, indicando o papel da organização na sociedade e o seu tipo de negócio.
12. Estratégia, Planejamento Estratégico e Administração Estratégica
“Planejamento estratégico é um processo de formulação de estratégias organizacionais no qual se busca a inserção da organização e de sua missão no ambiente em que ela está atuando. Ele está relacionado com os objetivos estratégicos de médio e longo prazo que afetam a direção ou a viabilidade da empresa. Deve maximizar os resultados e minimizar as deficiências utilizando princípios de maior eficiência, eficácia e efetividade.” (CHIAVENATO, Idalberto. Administração Geral e Pública. Rio de Janeiro: Elsevier Editora, 2006).
 “Planejamento estratégico é o processo de elaborar a estratégia – definindo a relação entre a organização e o ambiente. O processo de planejamento estratégico compreende a tomada de decisões sobre qual o padrão de comportamento que a organização pretende seguir, produtos e serviços que pretende oferecer, e mercados e clientes que pretende atingir.” (MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru, INTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO, 8° edição, São Paulo: Editora Atlas S.A, 2011).
“A Administração Estratégica é definida como um processo contínuo e interativo que visa manter uma organização como um conjunto apropriadamente integrado a seu ambiente.” (ALDAY, Herman E. Contreras; O Planejamento Estratégico dentro do Conceito de Administração Estratégica; Rev. FAE, Curitiba, v.3, n.2, p.9-16, maio/ago. 2000; artigo científico, consulta no site: http://www.fae.edu/publicacoes/pdf/ revista_da_fae/fae_v3_n2/o_planejamento_estrategico.pdf. Acessado no dia 01 de setembro de 2017).
Por fim, a estratégia se configura como os planos para se alcançar o objetivo ou resultado, enquanto o planejamento estratégico é definir objetivos em relação ao ambiente, levando em consideração desafios e oportunidades internos e externos, ademais, ele é fundamentado na análise de cenários, sendo utilizado para aprimorar os resultados da empresa, por isso as estratégias são definidas em longo prazo, e, enfim, a administração estratégica é a administração da empresa a qual está continuamente analisando a razão da empresa estar no mercado, como a mesma vai operar e suas metas em determinados prazos , estando esses quesitos no nível da alta administração
13. Meta e tática
“As metas são vinculadas a uma data, são resultados a serem atingidos como consequência de um plano, programa, ou projeto os quais têm quase sempre, um prazo previsto para execução.” (LACOMBE, Francisco; HEILBORN, Gilberto, Administração Princípios e Tendências, 2° edição Rio de Janeiro, Editora: Saraiva, 2008).
“A meta é a quantificação do objeto. A meta é a conversão do objetivo em índices e medidas de desempenho mensuráveis e controláveis.” (KOTLER, 2000, p.43).
“O planejamento tático é destinado para formulação de estratégias de departamentos e áreas funcionais específicas”. (CHIAVENATO, Idalberto. Administração Geral e Pública. Rio de Janeiro: Elsevier Editora, 2006.)
Em suma, a meta de uma empresa é o passo-a-passo para se alcançar o objetivo, ou seja, o desafio a ser realizado, enquanto a tática é o conjunto de itens específicos que definem o plano estando no nível gerencial, o planejamento tático busca resultado em médio prazo, sendo a decomposição do planejamento estratégico para cada setor da empresa.
14. Benchmarking
“O benchmarking permite comparações de processos e práticas administrativas entre empresas para identificar o “melhor do melhor” e alcançar superioridade ou vantagem competitiva. O benchmarking ensina as organizações a pesquisar os fatores-chave que influenciam a produtividade e a qualidade.” (CHIAVENATO, Idalberto. Administração Geral e Pública. Rio de Janeiro: Elsevier Editora, 2006).
“Benchmarking é um processo contínuo de comparação dos produtos, serviços e práticas empresariais entre os mais fortes concorrentes ou empresas reconhecidas como líderes. É um processo de pesquisa que permite realizar comparações de processos e práticas "companhia-a-companhia" para identificar o melhor do melhor e alcançar um nível de superioridade ou vantagem competitiva.” (Artigo O QUE É BENCHMARKING? de Washington Sorio Disponível em: http://www.washingtonsorio.com.br/pdf/Artigo%20%20O%20 QUE%20%C3%89%20 BENCHMARKING.pdf> Acesso em 29 de agosto de 2017).
“Benchmarking é um processo de comparação de produtos, serviços e práticas empresariais, e é um importante instrumento de gestão das empresas. O benchmarking é realizado através de pesquisas para comparar as ações de cada empresa, tendo como objetivo de melhorar as funções e processos de uma determinada empresa. (Consulta realizada no site: http://www.significados.com.br/benchmarking/. Acesso em 2 de setembro de 2017).
Em síntese, é uma técnica para comparar o desempenho de duas ou mais organizações, buscando das melhores práticas da administração, como forma de identificar e ganhar vantagem competitiva. Portanto, é a definição de como serão pesquisadas as melhores práticas, e a melhor organização, a partir da realização da coleta, estudo e interpretação dos dados sobre a organização escolhida como referência e a implementação e maturação das práticas selecionadas.
15. Empowerment: Poder e energia para as pessoas
“Empowerment significa fortalecimento do poder decisório para os indivíduos da organização ou criação de poder decisório para os indivíduos, no caso das organizações mais rígidas e controladoras. Pretende-se conceder, às pessoas que trabalham na organização, maiores oportunidades de participarem ativamente do processo de escolha dos caminhos a serem trilhados pela organização.” (ARAÚJO, Ane. Coach: um parceiro para o seu sucesso. São Paulo: Gente, 1999).
“Empowermenté um conceito do qual muito se fala mas pouco se pratica. Seu objetivo é simples: transmitir responsabilidade e recursos para todas as pessoas a fim de obter a sua energia criativa e intelectual, de modo que possam mostrar a verdadeira liderança dentro de suas próprias esferas individuais de competência, e também, ao mesmo tempo, ajuda-las a enfrentar os desafios globais de toda a empresa. O empowerment busca a energia, o esforço e a dedicação de todos e tirar do gerente o antigo monopólio do poder, das informações e do desenvolvimento.” (CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Campus,1999).
“Usar um padrão ou ponto de referência, é uma técnica que consiste em fazer comparações e procura imitar as organizações, concorrentes ou não, com exemplares práticas administrativas.” MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru, Introdução a Administração, 8° edição, São Paulo: Editora Atlas S.A, 2011).
Resumidamente, empowerment é a descentralização de poderes, visando a maior participação dos empregados na empresa, possibilitando compartilhamento de informações, aumentando a autonomia e diminuindo a burocracia, ou seja, um aproveitamento maior do capital humano que a empresa dispõe.
16. Qualidade: A busca da excelência
“Qualidade é decorrência da aplicação da melhoria contínua e pode ser o atendimento das necessidades do cliente.” (CHIAVENATO, Idalberto. Administração Geral e Pública. Rio de Janeiro: Elsevier Editora, 2006).
“A qualidade resumidamente poderia ser definida como a busca pela perfeição, com o intuito de agradar o cliente.” (ARAUJO, Luis César G. de. Organização, Sistemas e Métodos: e as Tecnologias de Gestão Organizacional. 2a ed. São Paulo. Atlas, 2006).
 “A qualidade não acontece ao acaso, há necessidade de envolvimento de todas as pessoas, ocasionando mudanças culturais antigas, quebra de paradigmas, além de outros fatores, tudo isso através da motivação e força de vontade dos envolvidos.”( Artigo: Implementação de um processo de qualidade a partir da metodologia 5 “s”. De Antônio Marcos Vivan, Delsi Fries, e Cladir Teresinha Zanotelli. Disponível em: < http://www.ead.fea.usp.br/cad-pesq/arquivos/c7-art1.pdf> Acesso em 15 de agosto de 2017).
Se resume na coincidência entre o produto ou serviço e sua qualidade previamente planejada, no maior o número de itens aproveitáveis em relação ao total produzido, mais qualidade o sistema tem, se tornando mais eficiente. A qualidade de conformidade/aceitação é o grau de coincidência entre a qualidade planejada e o desempenho, formato ou conteúdo que o produto ou serviço apresentou na realidade.
17. Reengenharia
“Um redesenho de processos, que envolve a readequação dos processos empresariais, estruturas organizacionais, sistemas de informação e valores da organização, objetivando uma guinada nos resultados dos negócios da organização.” (STAIR E REYNOLDS,2002, p.39).
“Reengenharia significa fazer uma nova engenharia da estrutura organizacional. Representa uma reconstrução e não simplesmente uma reforma total ou parcial da empresa. Ela se baseia nos processos empresariais e considera que eles é que devem fundamentar o formato organizacional.” (CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 3ª Edição. Rio de Janeiro: Elsevier Editora, 2004). 
“É começar de novo, ou seja, esquecer o que existe, abandonar os procedimentos consagrados em uma organização e criar novos, rejeitando a sabedoria convencional e as tradições herdadas para engendrar algo completamente diferente.” (ARAUJO, Luis César G. de. Organização, Sistemas e Métodos: e as Tecnologias de Gestão Organizacional. 2a ed. São Paulo. Atlas, 2006)
Em suma, é uma mudança que ocorre em todo o processo produtivo da empresa visando melhorar o resultado da empresa, ao diminuir os custos e aumentar a satisfação do cliente e eliminar práticas que já não estão atualizadas
18. Logística
“A logística moderna procura coligar todos os elementos do processo – prazos, integração de setores da empresa e formação de parcerias com fornecedores e clientes – para satisfazer as necessidades e preferências dos consumidores finais.” (Novaes, A. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição: Estratégia, Operação e Avaliação. Rio de Janeiro: Campus, 2001).
“A logística empresarial estuda como a administração pode prover melhor nível de rentabilidade nos serviços de distribuição aos clientes e consumidores, através de planejamento, organização e controle efetivo para as atividades de movimentação e armazenagem que visam facilitar o fluxo de produtos.” (Ballou, Ronald. Business Logistics Management. Englewood Cliffs: Prentice Hall, 1998).
“Logística é aquela parte do processo da cadeia de abastecimento que planeja, implementa e controla o fluxo e estocagem eficiente e eficaz de produtos, serviços e informações relacionadas desde o ponto de origem ao ponto de consumo, a fim de atender as necessidades dos clientes.” (MOURA, R. A. et al. Atualidades na Logística. Volume 2. São Paulo: IMAM, 2004).
Nessa perspectiva, logística é todo o processo que envolve desde o projeto e desenvolvimento do produto até o fim do processo produtivo.
19. Coaching e Mentoring
“O coaching é uma profissão que nasce em tempos de quebra de paradigmas e necessita, portanto, estruturar-se e organizar-se de forma diferente das antigas profissões. São profissionais que devem motivar mediar e orientar os clientes, não são terapeutas, sua função é buscar mudanças em seus clientes.” (HUDSON, F.M. The handbook of coaching.San Francisco: Tossey-Boss Publishers, 1999).
“O Coaching é um processo de transformação e aperfeiçoamento pessoal que possibilita a um indivíduo, ou a uma equipe, o desenvolvimento das mais variadas capacidades para que este possa alcançar rapidamente seus objetivos, sejam pessoais ou profissionais, em um curto espaço de tempo.” (CHIAVENATO, Idalberto. Gerenciando com as pessoas - Transformando um executivo em um excelente Gestor de Pessoas. Rio de Janeiro: E. Elsevier, 2005).
“Coaching é uma forma estruturada de desenvolver pessoas.” (ARAÚJO, Ane. Coach: um parceiro para o seu sucesso. São Paulo: Gente, 1999).
Por fim, coach traduzido para o português significa treinador, e a atividade de coaching se configura como um estimulador o qual desperta e apoia o potencial das pessoas. O coaching pode ser empregado a pessoas, profissionais no sentido mais amplo, e em empresas, sendo assim uma espécie de treinador particular, ou seja, um profissional que auxilia na evolução do cliente. 
Enquanto mentoring se configura como um instrumento profissional no qual uma pessoa mais experiente auxilia a outra menos experiente, ou seja, é o profissional com mais experiência (mais velho) que orienta e compartilha experiências com os novos profissionais, oferecendo orientações e conselhos. 
20.1 Governança
“A definição geral de governança é: o exercício da autoridade, controle, administração, poder de governo. Precisando melhor, “é a maneira pela qual o poder é exercido na administração dos recursos sociais e econômicos de um país visando o desenvolvimento”, implicando ainda “a capacidade dos governos de planejar, formular e implementar políticas e cumprir funções” (ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. ECONOMIC AND SOCIAL COUNCIL (ECOSOC). Resolução 31/1996. 49th Plenary Meeting.25 July 1996.)
“Governança pode ser sinônimo de governo, o órgão de soberania ao qual cabe a condução política geral de um país, sendo o órgão superior da administração pública. No entanto, governança também pode dizer respeito às medidas adotadas pelo governo para governar o país em questão.” (Disponível em:https://www.significados.com.br/ governança/, acessado em: 07 de setembro de 2017)
Em suma, é como o poder é exercido na administração de recursos econômicos e sociais objetivando o desenvolvimento e a competência de planejar, formular e programar políticas e cumprir funções.
20.2 Governança Corporativa
“Governança corporativa é um conjunto de práticas que tem por finalidade otimizaro desempenho de uma companhia, protegendo investidores, empregados e credores, facilitando assim, o acesso ao capital.” (SILVA, André Luiz Carvalhal da. Governança Corporativa e sucesso empresarial: Melhores práticas para aumentar o valor da firma. São Paulo: Saraiva 2006).
“A Governança Corporativa tem como principal objetivo recuperar e garantir a confiabilidade em uma determinada empresa para os seus acionistas. Criando um conjunto eficiente de mecanismos, tanto de incentivos quanto de monitoramento, a fim de assegurar que o comportamento dos executivos esteja sempre alinhado com o interesse dos acionistas.” (PERIARD, Gustavo. Governança Corporativa: O que é e como funciona. Disponível em: http://www.sobreadministracao.com/o-que-e-quais-sao-os-beneficios-objetivos-e-vantagens da-governanca-corporativa/. Acessado em 17 de agosto de 2017).
“Governança corporativa é um conjunto de práticas que tem por finalidade otimizar o desempenho de uma companhia, protegendo investidores, empregados e credores, facilitando assim, o acesso ao capital.” (SILVA, André Luiz Carvalhal da. Governança Corporativa e sucesso empresarial: Melhores práticas para aumentar o valor da firma. São Paulo: Saraiva 2006).
Sendo assim, é a junção de diversos fatores como políticas, leis, costumes, regulamento, processos e instituições que norteiam como a empresa é administrada, também incluindo as relações entre os stakeholders.
21. Governança de TI
	“Governança de TI é um conjunto de práticas, padrões e relacionamentos estruturados, assumidos por executivos, gestores, técnicos e usuários de TI de uma organização, com a finalidade de garantir controles efetivos, ampliar os processos de segurança, minimizar os riscos, ampliar o desempenho, otimizar a aplicação de recursos, reduzir os custos, suportar as melhores decisões e consequentemente alinhar TI aos negócios.” (CARVALHO, Carlos Augusto da Costa. O que é Governança de TI?. Disponível em: Acessado em 10 de abril de 2016).
“Governança de TI é um conjunto de práticas, padrões assumidos por executivos, gestores, técnicos e usuários de TI de uma organização, com o objetivo de garantir controles efetivos, ampliar os processos de segurança e desempenho.” (Disponível em: http://www.significados.com.br/governanca/. Acessado em 16 de agosto de 2017).
“Governança corporativa é um sistema pelo qual as sociedades são dirigidas e monitoradas, envolvendo os acionistas e os cotistas, Conselho de Administração, Diretoria, Auditoria Independente e Conselho Fiscal.” (Instituto Brasileiro de Governança Corporativa- IBGC; <http://www.ibgc.org.br/index.php>. Acessado em 9 de setembro de 2017).
Por fim, é a reunião de práticas pelas quais os profissionais de TI de uma organização auxiliam a gestão com o intuito de ampliar e efetivar os processos de segurança, além de amenizar os riscos, ampliar o desempenho, tornar a empresa mais eficiente, assim aliando o TI aos negócios.
22. Aprendizagem Organizacional
“Aprendizagem organizacional pode ser entendida como o alcance de novos, múltiplos e contínuos conhecimentos sobre as dinâmicas e demandas corporativas, seja de maneira direta e/ou indireta, dentro e fora da empresa.” (Disponível em: http://www.ibccoaching.com.br/tudo-sobre-coaching/rh-egestao-de-pessoas/o-que-e-aprendizagem-organizacional/; no dia 09 de setembro de 2015. Acessado em 7 de setembro de 2017).
“A aprendizagem organizacional é o acúmulo de variados conhecimentos que permite à organização criar o seu próprio modelo de gestão, treinando e educando seus colaboradores a fim de que todos cheguem a um objetivo comum: resultados positivos.” (A importância da aprendizagem organizacional. Disponível em: http://economia.terra.com.br/blog-carreiras/blog/2013/01/29/a-importancia-da-prendiza gem-organizacional/. Acessado em 7 de setembro de 2017.)
“Aprendizagem organizacional pode ser definida como a aquisição de conhecimentos, habilidades, valores, convicções e atitudes que acentuem a manutenção, o crescimento e o desenvolvimento da organização.” (GUNS, Bob. A ORGANIZAÇÃO QUE APRENDE RÁPIDO: Seja competitivo utilizando o aprendizado organizacional. São Paulo: Futura, 1998).
Portanto, é a união de diferentes conhecimentos, assim permitindo que a empresa treine e capacite seus colaboradores e profissionais com o intuito de obter bons resultados.
23. Balanced Scorecard
“O Balanced Scorecard é, atualmente, a ferramenta mais eficaz para o mapeamento da estratégia. O Balanced Scorecard, quando utilizado como parte de um modelo de gestão abrangente com foco na execução da estratégia, é um poderoso instrumento de alinhamento, gestão e comunicação da estratégia.” (O que é Balanced Scorecard. Disponível em: http://www.trt7.jus.br/pe/files/noticias_publicacoes/arquivos/o_que_e _o_balanced_scorecard.pdf. Acessado em 19 de agosto de 2017).
“O Balanced Scorecard, também conhecido como BSC, é uma das ferramentas de gestão que consiste em um método que mede o desempenho da empresa.” (O que é Balanced Scorecard. Disponível em: http://bl.og.luz.vc/o-que-e/balanced-scorecardconceito. Acessado em19 de agosto de 2017)
“Balanced Scorecard é uma ferramenta de planejamento estratégico na qual a entidade tem claramente definidas as suas metas e estratégias, visando medir o desempenho empresarial através de indicadores quantificáveis e verificáveis.” (Disponível em: http://www.significados.com.br/bsc-balanced-scorecard/. Acessado em 19 de agosto de 2017).
Em suma, é a ferramenta pela qual a empresa, já com estratégias e metas estabelecidas mensuram o desempenho da entidade por meio de 4 indicadores e as correlacionando, sendo eles: financeiro, clientes, processos internos, aprendizado e crescimento.
24. Terceirização
	“Terceirização é o ato pelo qual a empresa produtora, mediante contrato, entrega a outra empresa certa tarefa (atividades ou serviços não incluídos nos seus fins sociais) para que esta a realize habitualmente com empregados desta.” (CARRION, Valentim. Comentários à consolidação das leis do trabalho. 34ª edição).
“Consiste a terceirização na possibilidade de contratar terceiro para a realização de atividades que não constituem o objeto principal da empresa. Essa contratação pode compreender tanto a produção de bens, como de serviços, como ocorre na necessidade de contratação de empresa de limpeza, de vigilância ou até para serviços temporários.” (MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do Trabalho. 25ª edição. São Paulo: Atlas S.A, 2009).
“A terceirização constitui uma das mais importantes técnicas a ser utilizada nos processos de produção, notadamente do ponto de vista de suas possibilidades quanto à aplicação e implementação objetivando o aumento e a qualidade da produção.” (A terceirização e enfoque de seus conceitos. Disponível em: http://jus.com.br/artigos/25901/a-terceirizacao-e-o-enfoque-de-seus-conceitos. Acessado em 17 de agosto de 2017).
Resumidamente, é a contratação de um serviço por um intermédio de uma empresa, no qual a relação de trabalho se dá entre a contratante e a empresa que contratou o serviço.
25. Valor e criação de valor
“Na intenção de criar valor, a governança corporativa deve ater-se a termômetros como: melhores práticas, transparência e equidade.” (MALVESSI, Oscar).
“Os valores ou princípios da organização são aquilo que ela acredita e pratica. Os valores devem expressar credos, atitudes proativas e códigos de conduta. Quando estabelecidos, esses valores devem ser compreendidos e vivenciados pela entidade e por ela eternizados. Conforme tais valores são assimilados, ocorrem melhorias na convivência entre as pessoas e maior eficácia do processo decisório.” (REZENDE, 2008).
“Dentro da entidade, cada gestor possui seus próprios valores e estes influenciam nas suas decisões dentro da entidade, que logo está sujeita a estas variáveis.” (Lemes,1996).
Em suma, a criação de valor faz parte do intangível da entidade a qual ocorre através do uso do conhecimento na prática, sendo apenas possível por meio do intercambio de conhecimentos e valorização dos colaboradores, paraassim criar um ambiente com espirito de equipe.
26. Referências Bibliográficas
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