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Hibisco: Planta Medicinal e Culinária

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TRABALHO DE BOTÂNICA 
PLANTA ESCOLHIDA: IBISCO
RESUMO
IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DA ESPÉCIE
O hibisco é uma importante planta medicinal com inúmeros nomes populares como, caruru-azedo, azedinha, quiabo-azedo, quiabo-róseo, quiaboroxo, rosélia e vinagreira, é um arbusto perene com nome científico Hibiscus sabdariffa L.. Pertence a ordem Malvales, que pode atingir cerca de 2 a 3 metros de altura, e ao gênero Hibiscus possuindo cerca de 200 espécies de plantas. A espécie ocorre naturalmente na Índia, Sudão e Malásia, citados na literatura como prováveis locais de origem, sendo disseminada posteriormente para a África e América Central. No Brasil, sua introdução foi associada ao tráfico de escravos e, atualmente, pode ser encontrada em quase todos os estados do país. É cultivada em regiões tropicais e subtropicais, desde o nível do mar até 900 m de altura. A planta requer distribuição de chuva entre 800 e 1600 mm e temperaturas de 18 a 35°C. É muito sensível ao fotoperíodo, variando conforme a cultivo. O florescimento ocorre apenas em dias curtos, com cerca de 11 horas de luz, e em regiões temperadas não ocorre o amadurecimento dos frutos.
DESCRIÇÃO MORFOLÓGICA 
O hibisco possui raízes axiais que promovem a fixação do vegetal ao solo. São estruturas vegetativas, exclusivamente, aclorofiladas (com ausência de pigmentação fotossintética) e responsáveis pela absorção de água e sais minerais. A origem da mesma é de forma normal, ou seja, se origina a partir do desenvolvimento da radícula do embrião (meristema subapical da raiz), além de possuir raízes secundárias (originadas do periciclo, que é parte do cilindro vascular). O caule é arroxeado, ereto, ramificado, glabro. De forma mais aprofundada, a estrutura primaria do caule é constituída pela proderme, meristema fundamental e procâmbio, entretanto, há o crescimento em espessura originada pelo meristema secundário, e consequente desenvolvimento do cambio vascular. As folhas são alternas, verde-arroxeadas, longo-pecioladas, inteiras na base da planta, e três ou quatro lobadas no ápice, com margem denteada. Flores solitárias, axilares, sésseis, de corola amarela com mácula arroxeada na base (Souza et al., 1995). Cálice vermelho, carnoso e persistente. Os frutos são cápsulas vermelhas, com 5 lóculos, cônico-ovóide, revestido por pêlos híspidos, contendo várias sementes em seu interior. Este fruto é de rápido desenvolvimento logo após a flor, que dura somente um dia (Corrêa, 1984).
 
Formas de uso e indicações terapêuticas
Na medicina popular o Hibiscus sabdariffa é usado como anti-espasmódico, anti-inflamatório, redutor da hipertensão, antioxidante natural (antocianinas), afrodisíaco, diurético, laxante suave e auxiliar nas dietas de emagrecimento. Também há indicações de seu uso popular para combater problemas respiratórios, bronquites, gripes e resfriados, gastrite e afecções da pele.É importante fonte de vitaminas A, B e C, ferro, fósforo e proteínas, podendo substituir a proteína animal (Chen et al., 2003). O fruto é a parte mais valiosa da planta. Serve para preparar geléias, pastas, doces, xaropes e vinhos, e com os resíduos da fabricação é confeccionado um bom vinagre (Chen et al., 2003). A raíz, amarga e tônica, é utilizada em algumas regiões para o preparo de aperitivos (Corrêa, 1931). As folhas maduras são consumidas como tempero, refogadas ou apenas cozidas, em diversos pratos, inclusive no preparo do famoso arroz-de-cuxá, prato típico da cozinha maranhense (Martins, 1985). As sementes diuréticas e tônicas são forrageiras e em certas regiões entram na alimentação humana e alguns povos africanos as utilizam também como afrodisíacas (Corrêa, 1984). 
A flor de hibisco pode ser utilizada para o preparo de chás, e recentemente a bebida está bastante “famosa”, devido a inúmeros nutrientes presentes. O cálcio e o magnésio são exemplos deles, mas a bebida é caracterizada principalmente por sua ação antioxidante (todos esses efeitos têm sido atribuídos aos polifenóis, que são moléculas antioxidantes presentes no hibisco). Nosso organismo produz moléculas chamadas de radicais livres que, em excesso, podem danificar nossas células, causando envelhecimento precoce e desencadeando doenças crônicas. Os antioxidantes, como os flavonoides, ácidos orgânicos e vitamina A presentes no hibisco, têm o papel de neutralizar o efeito dos radicais livres, evitando os danos às células e o surgimento de doenças, além de estarem relacionados à queima de gordura, já que atua na enzima amilase, responsável por transformar o amido em glicose, diminuindo a absorção de carboidratos. Porém, o consumo do chá de hibisco possui efeitos colaterais, consequente de seu consumo excessivo, já que quando consumida em grandes quantidades pode não ser totalmente eliminada pelo fígado, intoxicando, assim, o organismo. Além disso, por este chá ser diurético, seu consumo exagerado pode fazer com que a pessoa elimine muitos eletrólitos, como por exemplo, sódio e potássio, que estão presentes no sangue. Isso pode acarretar alterações de pressão e contração muscular. 
O chá de hibisco provoca alterações nos hormônios femininos, na qual possui substâncias que interferem nos níveis de estrogênio. O hibisco é uma planta nativa da China e desde os primórdios é usado pelos indianos como um método contraceptivo, justamente pelo fato de alterar o ciclo fértil. A alteração ocorre, de modo a modificar as características do endométrio e, assim, impedir a fixação do óvulo já fecundado. Existe ainda a dúvida se o hibisco apresenta algum efeito deletério direto ao zigoto (célula originada da união do espermatozóide com o óvulo).
http://seb-ecologia.org.br/viiceb/resumos/295a.pdf
http://seb-ecologia.org.br/viiceb/resumos/295a.pdf
http://www.ufrgs.br/seerbio/ojs/index.php/rbb/article/viewFile/655/550
ROTULO
CHÁ DE IBISCO 
Hibiscus sabdariffa L
"Este produto deve ser armazenado ao abrigo da luz, à temperatura ambiente e em locais secos."
"Este produto deve ser mantido fora do alcance de crianças."
"Este produto é indicado com base no seu uso tradicional."
Farmacêuticos Responsáveis: Brenda Magalhães Dias, CRF: 35346; Larissa Torres Fernandes CRF: 35670 ; Sarah Ferreira Milholo, CRF: 35840.
Fabricante: Laboratório Milholo , CNPJ: 3504554000, Endereço: Rua Gastão de Magalhães, nº 1047, Nova Jk, Governador Valadares. 
Número do SAC: 0800 289998 
Lote: 116
Data Fabricação: 13/03/2017
Prazo Validade: 13/05/2017
Código de Barras
"Usado tradicionalmente para o alívio sintomático de": combater problemas respiratórios, bronquites, gripes e resfriados, gastrite e afecções da pele e principalmente agir como antioxidante natural, evitando o envelhecimento precoce, doenças crônicas, e atuar na queima de gordura. Contra indicações e restrições de uso, são mulheres em idade fértil e gravidas que estejam em processo de amamentação de seus bebês (causar interferências na estrutura dos genes dos bebês). Pessoas que fazem uso de acetaminofeno (paracetamol), faz com que a substância seja eliminada mais rapidamente pelo organismo. Efeitos adversos: O consumo em excesso do chá de hibisco pode ter como resultado a desidratação. Existe a possibilidade de que o hibisco abra e expanda os vasos sanguíneos, algo que pode ter como consequência o aparecimento de doenças no coração.
Ai temos que procura uma embalagem para colocar o chá.. E montar esse rótulos com letra pequena para caber tudo!! Colocar uma Foto!!!!
bjos
Leia mais http://www.mundoboaforma.com.br/cha-de-hibisco-efeitos-colaterais-e-contraindicacoes/#6MeXBT8wSFg5kGTH.99
Leia mais http://www.mundoboaforma.com.br/cha-de-hibisco-efeitos-colaterais-e-contraindicacoes/#6MeXBT8wSFg5kGTH.99. Efeitos adversos"

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