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Influencia das politicas fiscal e monetaria na demanda a gregada

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Introdução
No presente trabalho da cadeira de economia que temos vários temas por abordar, em especial a influencia da politica monetária e fiscal sobre a demanda agregada, este que e um ponto muito importante para a sociedade e nos como estudantes do curso de contabilidade.
Este tema tem por objectivo a apresentar as diferentes variações que o correm em uma economia e o seu impacto, procurando – se soluções de médio e longo prazo, com vista ao bem estar social. 
Influencia das políticas fiscal e monetária na demanda agregada
Como a politica fiscal influência a demanda agregada.
O governo pode influenciar a economia por meio da política monetária e politica fiscal. A política fiscal compreende as escolhas do governo, a politica fiscal influência a poupança, o investimento e o crescimento em longo prazo. No curto prazo o efeito da politica fiscal se da sobre a demanda agregada de bens e serviços.
Quando os formuladores de políticas alteração e oferta da moeda ou nível de imposto, deslocam a curva da demanda agregada. Por outro lado quando o governo altera suas próprias compras de bens e serviços, desloca directamente a curva da demanda agregada. A dois efeitos macroeconómicos que fazem a demanda agregada definir da variação das compras do governo.
O primeiro efeito multiplicador sugere que o deslocamento da demanda agregada poderia ser maior do que 20 bilhões. O segundo efeito deslocamento, sugere que o deslocamento na demanda agregada poderia ser menor do que os 20 bilhões.
Efeito multiplicador
O impacto imediato da maior demanda do governo e aumentar o emprego e os lucros, então, como os trabalhadores passam ater maiores salários e os proprietários da empresa maiores lucros, eles respondem esse aumento na renda aumentando suas despesas de bens e consumo.
Esse efeito multiplicador continua mesmo depois dessa primeira rodada. Quando as despesas de consumo aumentam, as empresas que produzem esses bens contratam mais pessoas e registrammaiores lucros. Os maiores lucros e salários estimulam novamente as despesas de consumo, e assim por diante.
Esse efeito multiplicador decorrente da reacção das despesas de consumo pode ser reforçado pela reacção do investimento aos níveis mais elevados de demanda. Por exemplo, poderia reagir a maior demanda por aviões decidindo comprar mais equipamento ou construindo uma nova fábrica. Nesse caso, a maior demanda do governo impulsiona uma maior demanda por bens de investimento.
O multiplicador e um efeito importante em macroeconomia por que mostra como a economia podem ampliar o impacto de variações nas despesas. Uma pequena variação inicial do consumo, no investimento, nas compras do governo ou nas exportações líquidas pode acabar tendo um grande efeito sobre a demanda agregada e, portanto, sobre a produção de bens e serviços da economia.
Como a politica monetária influencia a demanda agregada
Politica monetária
E a actuação de autoridades monetárias sobre a quantidade de moeda em circulação, de crédito e das taxas de juros controlando a liquidez global do sistema económico.
Procura e oferta da moeda
A procura da moeda consiste na procura total por dinheiro para dois diferentes usos , tais como.
Moeda como activo 
Moeda para transacções
A procura por moeda como um activo decresce com o aumento da taxa de juros isso acontece por que quanto maior a taxa de juros, maior e o custo de oportunidade de ter dinheiro liquido em mãos, já que o mesmo poderia estar depositado em alguma instituição ou investido em obrigações de tesouro onde o rendimento dos juros estimula o individuo a investi-lo.
A procura por moeda para transacções como compra e venda de produtos e serviços e completamente independente da taxa de juros. A oferta de moeda também e ou não independente da taxa de juro e e controlada pelo banco central.
Politica monetária expansiva e contraccionista
Existem dos principais tipos de política monetária a serem adoptados pelo governo, a politica rigorosa e a politica flexível.
A política monetária expansiva consiste em aumentar a oferta da moeda, reduzindo a sim a taxa de juros básicos e estimulando o investimento maioritariamente no sector privado. Essa politica e adaptada em épocas de recessão visando aumentar a demanda agregada e gerar novos empregos.
Pelo contrário a política monetária contraccionista consiste em reduzir a oferta da moeda, aumentando a sim a taxa de juros e reduzindo os investimentos no sector privado. Essa modalidade da politica monetária e aplicada quando a economia esta a sofrer alta inflação, visando reduzir a procura agregada e consequentemente, o nível de preços.
 Demanda agregada
Muitos factores influenciam a demanda agregada além de políticas fiscais ou monetárias, em particular os gastos.
 Em particular, a despesa desejada das famílias e empresas determinam a demanda total por bens e serviços.
Muitos fatores influenciam a demanda agregada, tanto do lado das políticas monetárias como fiscais. 
Quando a despesa desejada varia, a demanda agregada se desloca, causando flutuações de curto prazo no emprego e na produção.
Política monetária e fiscal são, às vezes, usadas para anular essas flutuações e estabilizar a economia.
Teoria da preferência 
A teoria do consumidor, e baseada nas preferências, fundamenta-se em um conjuto de suposições (completude, transitividade, reflexidade, continuidade, monotonicidade, convexidade) assumindo hipótese sobre algo que não podemos observar directamente (preferências) para fazer previsões sobre a quilo que e observável (demanda do consumidor).
Paul samuelson sugeriu uma abordagem alternativa para a analise do comportamento do consumidor, por que não observar directamente o comportamento do consumidor e extrair as conclusões com relação as suas preferências.
Samuelson demonstrou como as predições ordinárias da teoria do consumidor, feitas pelo comportamento não observável das preferências, podem ser derivadas a traves de suposição sobre a escolha do consumidor que e directamente observável.
A ideia e intuitiva. Se o consumidor compra uma determinada cesta de bens ao invés de uma outra que também esteja disponível, então esta cesta escolhida corresponde a preferência revelada do consumidor.
A suposição e que, ao escolher uma cesta sobre a outra, o consumidor oferece importantes informações sobre suas preferências e, consequentemente, sobre seu comportamento. Assim ao invés de construir uma estrutura axiomática para dar consistência ao comportamento do consumidor, são feitas suposições sobre a consistência das escolhas que são efectivamente realizadas.
A teoria da preferência pela liquidez
John maynard keynes, foi um economista britânico que teorizou ideias ainda muito influentes nos sectores académicos e na política económica dos governos. A preferência pela liquidez e uma teoria sobre a razão qual os indivíduos guardao dinheiro em papel. A teoria a firma que as pessoas preferem liquidez a outros investimentos por três razoes específicas.
 Motivo transacção
Os indivíduos preferem ter dinheiro na forma de papel-moeda disponível para que possam fazer suas transacções mais facilmente.
Motivo preocupação
Também este relacionado a renda, as pessoas tem preferência pela liquidez para fazer frente a imprevistos, como desemprego, um acidente ou doença, aqueles que ganham mais fazem uma reserva maior.
Motivo especulação
Keynes argumentou que quando as taxas de juro estão baixas, a demanda por dinheiro e maior. Denominou esse motivo especulação, por que quando as taxas de juros sobem, as pessoas tendem aguardar menos dinheiro na forma de papel moeda, aplicando mais em títulos.
 Keynes desenvolveu a teoria da preferência pela liquidez para explicar o que determina a taxa de juros da economia. 
De acordo com a teoria, a taxa de juros se ajusta para equilibrar a oferta e demanda por moeda.
Oferta monetária 
A oferta monetária é controlada pelo BC por meio de:
Operações de mercado aberto
Exigências de reservas (depósitos compulsórios)
Mudançasna taxa de redesconto
Por ser fixada pelo BC, a quantidade de moeda ofertada não depende da taxa de juros.
Por ser fixa, a oferta monetária é representada por uma curva vertical.
Demanda por moeda 
A demanda por moeda é determinada por vários fatores:
De acordo com a teoria pela demanda uma dos mais importantes fatores é a taxa de juros.
As pessoas escolhem reter moeda, ao invés de ativos que ofereçam maiores taxas de retorno, porque dinheiro pode ser usado para comprar bens e serviços.
O custo de oportunidade de reter moeda pode ser medido pelas taxas de retorno dos ativos menos líquidos.
Um aumento nas taxas de juros eleva o custo de oportunidade de reter moeda.
Como resultado, a quantidade de dinheiro demandada é reduzida.
Equilíbrio no mercado monetário
De acordo com a teoria da preferência pela liquidez:
A taxa de juros equilibra a oferta e demanda por moeda. 
Há uma taxa de juros, chamada taxa de juros de equilíbrio, na qual a quantidade de moeda demandada é igual a oferta monetária.
Inclinacao negativa da curva da demanada agregada
A curva da demanada e relacao entre precos e quantidades. Ela tambem tem declivividade negativa por que a precos elevados, voce compraria somente uma pequena quantidade de X, mas a porecos baixos, voce compraria mais de X.
Normalmente, o declive de uma curva da demanada e negativa – isto e , a medida que o preco aumenta, a quantidade procurada diminui e a medida que o preco diminui, a quantidade procurada aumenta, em certos casos, o declive de uma curva da demanada pode ser nula – isto e, o preco e constante, independentimente da demanda, em outros casos o declive de uma curva da demanada pode ser indefinida – isto e a procura e constante, independentimente do preco.
A curva da demanada consiste na representacao grafica da funcao oferta a qual, por sua vez, e a expressao algebrica da relacao entre o preco e a quantidade o ferecida de determinado bem. Dado que esta relacao e posetiva, a curva da oferta tem necessariamente, inclinacao posetiva o que significa que quanto mais for rlrvado o preco do bem, maior sera a quantidade o ferecida pelos produtores.
O resultado final dessa análise é que a relação entre o nível de preços e a quantidade demandada de bens e serviços é negativa.
Intervencao na oferta da moeda
Neste ponto iremos discutir a tese de que as autoriedades monetarias são capazes de controlar o stock de moeda e apresetamos uma hipotese sobre os factores que influenciam a decisao das autoriedades monetarias quanto ao nivel do stock monetario numa economia.
O stock monetario não esta sobre controlo direto da quelas autoriedades, portanto, a possibilidade de contrata – lo depende da existencia de uma relacao estavel entre ele e alguem outro factor ou conjuto de fatores controlaveis por essas autoriedades. A base monetatria, a soma da moeda em circulacao mais as reservas que os bancos comercias mantem no banco central, satisfazem essa condicao.
A base monetaria esta sobre controlo directo das autoriedades monetarias e euma fraccao relativamente constante do citado stock monetario, constamos a existencia desta relacao na economia. Variacoes na baze monetaria.
Uma vez constada a existencia de u, factor controlavel que determina o stock monetario, resta estudar os meios que são utilizados para controlar esse fator e as razoes que levam as autoriedades monetarias a utiliza-los.os mede controlo da baze monetaria são chamados instrumentos monetarios.
Os instrumentos monetarios mais importantes são, open – market, as reservas compilsorias e as operacoes de redesconto, todos os bancos comercias são obrigados a amanter um deposito no banco central uma percentagem minima dos seus depositos.
Mudancas na o ferta monetaria
O BC pode alterar a curva de demanda agregada quando muda suas políticas monetárias. 
Um aumento na oferta monetária altera a oferta monetária para a direita.
Sem mudanças na demanda por moeda, a taxa de juros se reduz.
A queda da taxa de juros leva a um aumento da quantidade de bens e serviços demandados.
Alteração na oferta monetária
Quando o BC aumenta a oferta monetária, ele abaixa a taxa de juros e aumenta a quantidade de bens e serviços demandados, a qualquer nível de preços dado, alterando a demanda agregada para a direita.
Quando o BC diminui a oferta monetária, ele aumenta a taxa de juros e reduz a quantidade de bens e serviços demandados a qualquer nível de preços, deslocando a demanda agregada para a esquerda.
Como a politica fiscal influencia a demanda de traz
Segundo Mankiw (2009), a politica fiscal compreende as escolhas do governo quanto ao nivel geral de compras governamentais ou aos impostos. No curto prazo, o principal efeito da politica fiscal se da sobre a demanda a gregada de bens e servicos. Um aumento nas compras do governo ou uma reducao dos impostos deslocam a curva da demanda agregada para a direita, uma reducao nas compra do governo ou um aumento nos impostos deslocam a curva da demanda para a esquerda. Nesses deslocamentos dois efeitos acotecem. O efeito multiplicador que acontece por que cada valor gasto pelo governo pode aumentar a demanada agregada por bens e servicos em um valor maior, assim diz – se que as compras do governo tem um efeito multiplicador sobre a demanad agregada, ou seja, tende a ampliar os efeitos da politica fiscal sobre a demanda a gregada. E o efeito deslocament, que na situacao da reducao na demanda a gregada que resulta quando uma expressao fiscal a taxa de juros, ou seja, esse efeito tende amortecer as accoes da politica sobre a demanda agregada. 
Estabilizadores automaticos da economia 
O volume de receitas (colheita de impostos) pode variar em funcao do valor do produto naciona. Geralmente os governos adoptam o sistema de impostos de natureza proporcional, isto e, que produzem receita numa em funcao de uma determinda percetagem do produto nacional.
Os impostos proporcionais provocam uma alteracao automatica da forma da colheita, aumentando a medida que se aumenta o produto nacional. O aumento dos impostos podera reduzir a forca da expansao da economia e se esse aumento for muito grande podera provocar uma recessao, quando a economia esta em recessao o governo promover uma reducao na carga tributaria e isso podera provocar uma aceleracao no ritmo da economia. Os impostos proporcionais cumprem, dessa forma, o papel de estabilizadores automaticos da actividade economica.
Um estabilizador automatico e qualquer acao do sistema economico que tende a reduzir mecanicamente as forcas da recessaoe ou expansao da demanada, sem que seja necessariamente a adocao de mediddas descricionarias de politica economica.
Conlusao
Bibliografia
MANKIW, Gregory. Teoria macroeconomica da economia aberta. In introducao a economia são paulo: cengage learning 2009, 2oEd
www.google.com/macroeconomia

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