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Origem: tudo começou com trocas Termologia Teoria Código Comercial (1850) Fundamento (Teoria dos atos de Comercio) Parte Geral: Teoria do ato do comercio, auxiliares do comercio, sociedades, atividade comercial. Comercio Marítimo (das águas) Das quebras Todas tratavam o direito empresarial como direito comercial, tínhamos a atividade de compra e venda. Em 1700 a 1800 começou uma questão de necessidade; a idéia do código era pra melhorar a teoria fazendo com que regra se a compra e venda mercantil, Teoria do Ato de Comercio. Era basicamente compra e venda, isso era o ato mercantil se no caso não estivesse não era ato mercantil. Tínhamos o ato de chamar pessoas para ajudar pois não conseguiria sozinho. Dizendo que copiassem para que fizer outro então veio o ato de comercio, fazendo com que o comerciante fizesse parte do ato mercantil Comercio marítimo, como era feito, quem mandava era o capitão, tudo sobre saia sobre o capitão. Quebras, no sentido que não deu certo; porque era uma forma ou um costume punia o der dor e aquele que tinha sucesso e fazia com que a sociedade vise que não deu certo aquela atividade não tivesse sucesso ou nos termos de hoje faliu, naquela época era quebrado suas coisas por que não cumprir com suas obrigações; aquela que estavam inquietas seria bom pagador. Havia um vácuo, pois não tinha espaço para atividade maior fazendo com que não fosse aplicado o código comercial, ela não estava evitada apenas desatualizada. “Asqueni diz a teoria de ato de comercio deveria ser repensada. No caso veio a defender uma Teoria da Empresa nada mais é que o desempenho na atividade econômica”. Teoria da Empresa foi recepcionada no congresso em 2002 tivemos uma efetiva reformulação no código civil ele veio uma regra a Teoria da Empresa e com isso toda a parte especial foi revogada a partir do código (966-2002). Passou a existir a Lei 11101/05 das leis de comercio, o que regra o direito comercial é somente o comercio Marítimo (das águas). Empresário ele passou a ser definido no Artigo 966 do Código Civil Quem Pessoa Física: firma individual Pessoa Jurídica: sociedade Exerce Profiss Atividade: o empresário não exerce a atividade sem ser econômica Econômica: buscar lucro para dividir ou partilhar entre os sócios tem as finalidades que não são lucrativas, porem quer dizer que não é Organização Produção Bens de Serviço Circulação Bens de Serviço Empresário Artigo 966 Código Civil Quem Pessoa Física Firma Individual Pessoa Jurídica: (sociedade ou EIRELI art 44 parágrafo 6 Profissional Atividade Econômica ORGANIZADA Habitualidade Lucro (fim) Capital Funcionários Mão de Obra Insumos Tecnologia Produção Bens: alimentícios, etc. Serviços: ensino, TAM, banco Circulação Bens: circulação de bens Serviços: intermediação de serviço (não foi você que produziu, ou como circulando) Inscrição: Registro artigo 967 código empresarial É obrigatório o cadastro de registro na junta comercial Artigo 968 requisitos Capacidade Plena: aptidão para seres e deveres na vida civil Direito: nasce assim que tivermos vida Fato: não pode se exercitar por si só os casos civil Temos a Capacidade Plena assim que completamos a maioridade Civil, emancipação, casamento. PESSO JURIDICA Sociedade: como regra não precisa ser capaz, a ressalva pode ser todo aquele em pleno gozo e aquele que não tem nenhum impedimento legal. Empresário Iniciar atividade: (jamais com um menor) pode ser sócio as lei veda se for de firma individual ou Eireli (art 972) Continuar atividade: pai era o titular de uma firma individual ou Eireli; o incapaz pode continuar a exercer a continuidade. Capacidade – Integral: tem que estar 100% jago (não pode fazer a gestão) Precisa estar representado ou assistido: são duas pessoas que estão entre si cônjuge Separação de Bens: 75 anos; para evitar o golpe do baú Eireli atigo 980ª 1 titular art 980ª Uma pessoa: valor investido Nilo Resp. Limitada Cap. Minimo 100 salarios Minimos: 72.400,00 Concentração duotas (cotas) Nome: achar conveniente exerção da Eireli no final Regras Sub. (soc.Ltda): como modelo básico para Eireli 24/03/2014 SOCIEDADES NÃO PERSONIFICADAS Sociedade Comum: artigo 986 c.c exerce atividades sem estar juridicamente certo com a justiça. Sociedade Contra Participação: é para fraudar ou lesar o consumidor. 31/03/2014 Sociedade Não Personificada Artigo 991 à 996 2 Tipos Sócios Ostensivo Participante Tudo nome ostensivo Oculta Sem nome empresarial: não tem por que é uma sociedade Não Registrável Res- Sócio ostensivo: há responsabilidade e dos sócios ostensivos ADM – OSTENSIVO Dissolução prestação de contas Falência: só o empresário ou sociedade empresaria Criografario: o ultimo a receber no processo, privilegio nenhum 07/04/2014 SOCIEDADE SIMPLES Artigo 997 e seguintes C. Civil Personificada Não Empresarial Modelo com Regulação Completa Base para as demais Contratual Inst. Publica: registro no cartório, realizado por um escrivão Fé publica: presume que é verdade Inst. Particular: feito por quem não tem fé publuca e não pelo cartório Clausulas Obrigatórias: de lei Facultativas: quantas clausulas eu bem entender desde que meus sócios aceitem Escrito: após a assinatura tem validade Registro 30 dias: enquanto não registrados os atos constutivos Acteparação (contratual) art 999 c.civil) Se o sócio não quizer somente com judicial Mesmo local
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