o amor pela matematica

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INSTITUTO DE EDUCAÇÃO APOGEU
TURMA: COMPLEMENTAÇÃO EM PEDAGOGIA
DISCIPLINA: METODOLOGIA DO ENSINO DA APRENDIZAGEM EM METODOLOGIA EM MATEMÁTICA
ALUNA: ANA RACHEL COSTA MARANHÃO
O AMOR PELA MATEMÁTICA
Ser professor é um ato de amor, paciência e fé, pois educar nos dias de hoje, onde a família transferiu esse papel para a escola é uma “missão quase impossível”.
Desde pequena, criei uma certa aversão pela Matemática, não lembro exatamente em que fase da minha vida escolar desenvolvi esse receio; só sei que demorava uma “eternidade” para entender problemas, não compreendia porque essa resposta se aplicava aquela questão; enfim, sempre criava uma barreira quanto a aprendizagem dessa disciplina.
Os anos foram passando, e agora, fazendo cursinho preparatório para concursos, encontrei uma professora incrível que me ajudou a vencer essa fobia. Ruth é aquela profissional apaixonada pelo que faz; trabalha todos os dias da semana, incluindo sábados, domingos e feriados, lecionando Matemática e Raciocínio Lógico no Distrito Federal.
Ela tem domínio sobre os assuntos, tem uma maneira própria e particular de transmitir os conhecimentos de forma simples e divertida, exercendo um verdadeiro fascínio sobre seus alunos. Ministra suas aulas em escolas particulares, faculdades e cursinhos preparatórios por todo o Distrito Federal.
Os alunos praticam inúmeros exercícios em sala de aula e em casa, fazem provas contextualizadas dos diversos conteúdos que são aplicadas todos os meses. As dúvidas podem ser compartilhadas até pelo whats app, o veiculo de comunicação muito usado entre professora e alunos. Desta maneira, a didática se aproxima mais dos educandos tornando o processo de ensino-aprendizagem simples, eficiente e eficaz.
Atualmente, ser educador é um desafio e tanto, pois as famílias transferem o dever de educar seus filhos para a escola, abrindo “mão” da sua autoridade, responsabilidade e papel perante seus filhos; onde as crianças e adolescentes crescem longe de limites e regras, no mundo do “tudo pode” para não “traumatizar” nem contrariar os filhos, mais fácil dar o que eles pedem a educar, explicando o motivo de não ser certo esse ou aquele comportamento.
Como competir com tantos atrativos, tablets, smartphones, notebooks, ipods em sala de aula?
A professora Ruth usa esses objetos como “amigos da aprendizagem” ao incentivar seus alunos a usufruir dessas tecnologias buscando maneiras alternativas e diversificadas de aprender conceitos matemáticos. O seu amor pelo ato de ensinar transforma qualquer dificuldade em um degrau a mais para o alcance do conhecimento.