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discursiva Historia

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Questão A
Em sua redação, a Constituição de 1988 trouxe em declaração o direito à educação, mas não se pensou na permanência na escola e nas condições para tal.
O artigo 206 traz consigo a finalidade de que todos tenham acesso a educação, a igualdade dentro da educação, onde todos sem restrições tenham acesso aos conhecimentos, a permanência na escola.
Quando falamos nos princípios que nos traz o presente artigo, deixamos claro que não é uma tarefa fácil de manter tais princípios, não é fácil nem para os governantes, nem para os professores e tão logo para os pais destes alunos. Pois são muitas as dificuldades encontradas para que as crianças encontrem escolas de boa qualidade, com acesso, liberdade, onde haja pluralismo de ideias, valorização dos profissionais que nelas atuam gestão democrática, e principalmente, garantia do padrão de qualidade.
As leis precisam evoluir muito para que os princípios do artigo 206 sejam cumpridos, além do que a população precisa contribuir para que isso aconteça.
Os avanços que tivemos referentes a educação, foram a gratuidade do ensino publico até chegar ao ensino superior, que a anos atrás seria impossível um filho de família de baixa renda chegar a faculdade. Mas ainda temos muitos passos para seguir evoluindo, pois ao vermos a educação mais de perto vemos muitas crianças e até adultos fora da escola, com uma realidade que seria diferente, ou que teriam a possibilidade de mudar de vida se estivessem dentro de uma sala de aula.
Bibliografia:
BRASIL. Constituição da Republica dos Estados Unidos do Brasil de 1988. Brasília: senado Federal, 1988.
www.senado.gov.br
www.jusbrasil.com.br
Questão B
Conforme pesquisas, passam de milhões o números de potenciais alunos com idade escolar fora das salas de aula. Seja por não ter escolas perto de suas residências, por vulnerabilidade social, trabalho infantil, violência, entre outros fatores.
Na zona rural muitas das vezes as crianças são tiradas da escola, por conta da distancia das escolas, para trabalhar, cuidar dos irmãos mais novos. Já na zona urbana a violência é principal causa, desta evasão, muitas crianças ingressam no crime, venda de drogas, etc.
A conversa com esses pais é o primeiro passo, mostrando que o melhor caminho para seus filhos é educação. Buscar junto à escola e a secretaria de educação, incentivo e plano para trazer essas crianças para a escola, promover palestras, ir até as casas, debater, contar a ajuda da tecnologia. Também a equipe gestora pode se unir para lançar mão de conversas com a comunidade, cartazes, visitas às famílias e meios de comunicação disponíveis na cidade para dar um fim feliz às histórias de abandono e evasão.
Um bom incentivo para essas famílias é mostrar que ao colocarem as crianças na escola e estas terem uma frequência adequada, terá direito ao Programa do Governo Federal, ao Bolsa Família. O acompanhamento mensal é feito por gestores municipais através dos diretores, aqueles que não cumprirem as condicionalidades podem receber uma advertência e até ter o beneficio cancelado.
Reunir essas famílias e fazer uma apresentação teatral com os alunos da escola, mostrando as dificuldades de quem não tem estudo e o lado contraria do assunto, quais janelas e portas se abririam para essas crianças através do estudo, o leque de oportunidades não só para os alunos, mas futuramente para os pais também.
Fazer uma pesquisa se entre essas famílias não há jovens e adultos que precisam estudar fazer um plano de ensino com a secretaria de educação, para implantar nessa escola um EJA, caso não exista. Trazer toda a família para escola é um incentivo até para quem não gosta de estudar.
Se nenhuma dessas ações funcionarem, ainda é possível recorrer ao Conselho Tutelar (que entra em contato com as famílias para garantir que os direitos de crianças e adolescentes sejam cumpridos) ou, em último caso, ao Ministério Público (que toma as medidas judiciais cabíveis). Mas isso somente em casos extremos.

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