projeto de iniciação

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EDUCAÇÃO INCLUSIVA NAS SERIES INICIAIS
	
GUARANTÃ DO NORTE-MT
2016
Aline Ferreira Medina (6º Pedagogia B)
Aparecida Muniz Rosa (6º Pedagogia B)
Dalma Aparecida Garcia dos Reis (6º Pedagogia B)
Dilvanete Cunha Silva (6º Pedagogia B)
Edneia Aparecida de Melo (4º Pedagogia B)
Ely Eing Lewien (6º Pedagogia B)
Jaqueline Francisca Silva de Melo (4º Pedagogia B)
Jucelene Alves Arrais Oliveira (6º Pedagogia B)
Natiele Souza Nascimento (6º Pedagogia B)
Silvania Estorari (6º Pedagogia B) 
 
EDUCAÇÃO INCLUSIVA NAS SERIES INICIAIS
Projeto apresentado como requisito para obtenção de nota avaliativa na disciplina de Iniciação Científica, sob orientação da Professora Ana Márcia Soecki 
GUARANTÃ DO NORTE-MT
2016
SUMÁRIO 
1 INTRODUÇÃO..........................................................................................................4
1.2.1 OBJETIVOS........................................................................................................4
1.2.3 OBJETIVO GERAL.............................................................................................4
1.2.4 OBJETIVOS ESPECÍFICOS...............................................................................4
1.3 JUSTIFICATIVA.....................................................................................................4
2. METODOLOGIA.......................................................................................................5
3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA...............................................................................5
4.RESULTADOS ESPERADOS	8
5.CONCLUSÃO	8
REFERÊNCIAS............................................................................................................9
ANEXOS....................................................................................................................10
RESUMO
O presente trabalho tem como por objetivo analisar e compreender a educação inclusiva nas séries iniciais, a importância de inserir uma criança portadora de deficiência na rede regular de ensino, onde foram realizadas visitas a escola 13 Maio, na Cidade de Guarantã do Norte MT, com analises práticas de educação inclusiva. Tendo em vista que a inclusão conduz a parte reservada e fundamental da igualdade de oportunidades, a mútua interação de pessoas com e sem deficiência e o pleno acesso aos recursos disponibilizados para a sociedade. Os resultados foram satisfatório, pois a inclusão não ficou só na matricula, ouve uma grande mudança nesse processo a escola procurou apoio para o aluno com especialização em inclusão, com implantação de políticas pedagógicas e planejamento educativo inclusivo. Sendo importante salientar que a inclusão é um dever do Estado, mas, é extremamente importante que toda a sociedade se empenhe para que esta ocorra em todo o território mundial. Tivemos o apoio de todo o grupo e dos professores da escola.
Palavra Chave: Educação Inclusiva; Series inicias; Deficiência
						FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS GUARANTÃ DO NORTE-UNIFLOR
PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
 
INTRODUÇÃO
Este projeto tem como ponto de partida a educação inclusiva na series inicias, com analise e compreensão sobre a interação entre o aluno e convívio social no âmbito escolar. A inclusão transcorre pelas várias dimensões humanas, sociais e políticas na atualidade, auxiliando para o desenvolvimento humano em geral e contribuindo para que haja uma reestruturação social com práticas e ações cada vez mais inclusivas e desprovidas de preconceitos. 
É importante salientar que o objetivo geral desta pesquisa é compreender e ampliar a visão e os conhecimentos sobre os portadores de deficiências e a inclusão social, proporcionando oportunidades para que estas pessoas possa pertencer a uma comunidade e que seja valorizada a sua individualidade não só no âmbito escolar, mas na sociedade em geral. Com base na pesquisa de campo, a participação do aluno no meio social faz com que se desenvolva melhor, em todos os aspecto seja físicos e social, possibilitando ao mesmo, o direito de frequentar escola regular, tendo direito a uma formação integral, como qualquer outro aluno.
1.2 OBJETIVOS
1.2.3 Objetivo Geral
	Compreender a importância da educação inclusiva nas series iniciais.
1.2.4 Objetivos Específicos
A) Verificar até que ponto os professores estão preparados para receber um aluno especial.
B) Observar a interação entre professor e aluno.
C) Analisar as práticas inclusivas que podem ser utilizadas com os alunos portando ou não algum tipo de deficiência. 
1.3 Justificativa
Através dessa pesquisa, cria-se uma estrutura mais favorável para lhe dar com crianças com necessidades especiais, esse estudo contribui para o desenvolvimento social, emocional e cognitivo, afetivo, proporcionam estimulações para a aprendizagem, favorecem o desenvolvimento da inteligência, facilitando oportunidades de desenvolvimento de todos os indivíduos da sociedade, garantindo acesso igualitário em todos os campos da vida, proporcionando relações de acolhimento e aceitação das diferenças. Sendo que dessa forma, a inclusão escolar se faz necessária a cada dia, com ela o desafio de garantir uma educação de qualidade para todos.
A base de toda a sociedade é a inclusão, ela é o princípio de ação que todas as escolas deveria ter, pois independentemente de suas condições físicas, intelectuais, sociais, emocionais, linguísticas toda criança tem direito a conviver com outras crianças normais tanto na escola pública ou particular. Nas series iniciais os professores devem estar cientes de que precisa estar sempre em formação continuada, sempre se especializando em inclusão social, pois cada caso requer uma atenção adequada com o desenvolvimento e aprendizagem daquele indivíduo.
Uma vez que a educação na perspectiva inclusiva provoca uma qualificação no processo educativo, possibilitando o direito de todos os alunos, sejam especiais ou não, de exercerem e de usufruírem de uma educação satisfatória, fazendo com que ele se integre num processo de educação de qualidade para todos, desconsiderando qualquer tipo de discriminação. Incluir os alunos com necessidades especiais nas séries iniciais em sala de aula e em todos os segmentos é uma forma de aceitá-los como eles são, não importa que tipo de deficiência eles carreguem, o importante é dar a eles oportunidades para que se sintam valorizados. 
A inclusão é uma realidade que não pode mais esperar melhores preparos por parte das instituições de ensino, como também dos responsáveis em promover a dignidade humana, buscando com isso os valores éticos para que todos tenham lugar e vez nos demais segmentos da sociedade. A atitude do professor é fundamental para a mudança de hábitos nas instituições, pois os professores que está à frente dos alunos, ele tem que desenvolver projetos relacionados a inclusão social, buscando em primeiro lugar acabar com as diferenças e incluir recursos que orienta melhor o papel do professor no ambiente escolar, utilizando estratégias abrindo canais de participação de todos, não só da escola como da família e sociedade em geral.
A criança na escola convive com a diversidade de cultura, de etnias, de regiões, de famílias e isso tudo faz com ela respeite a características dos outros coleguinhas, é claro que o professor precisa explicar aos alunos a formas de diversidades que temos no nosso meio, ensinar valorizar as diferenças, construir na criança que todos somos ser humano e que precisamos de respeito.
2. METODOLOGIA
Esta pesquisa é de campo desenvolvida através de visitas na escola 13 Maio, situada no Bairro 13 de Maio, na Cidade de Guarantã do Norte, MT. Foram realizadas pesquisa bibliográficas sobre o tema, relatórios, artigos especializados no assunto, durante aula de Educação Inclusiva da professoraCleize na Faculdade Uniflor, onde buscamos informações necessárias para realizá-la. Além dos textos, alguns relatos de experiência de professores foram utilizados para fundamentar e trazer dados novos sobre os tema abordado, na perspectiva de identificar, compreender a inclusão Social.
3. EDUCAÇÃO INCLUSIVA NAS SERIES INICIAIS 
	
Quando se fala em educação inclusiva nas series iniciais, logo se pensa em problemas e dificuldades para a escola. Sabendo-se que toda escola deve acomodar todas as crianças independentemente de suas condições físicas, intelectuais, sociais, emocionais, linguísticas ou outras, para que tenha o direito de expressar seus desejos com relação à sua educação, tanto quanto estes possam ser realizados. A escola deve prover de uma pedagogia centrada para lidar com as crianças com necessidades especiais, promover uma educação de alta qualidade, erradicar a discriminação, criar projetos acolhedores, buscar junto com a sociedade o desenvolvimento de ambiente onde as crianças pode ter acesso, acabando com as indiferenças no âmbito escolar.
Partindo desse princípio que a escola 13 de Maio, situada no Bairro 13 Maio, na rua Sumaúma, Número 330, buscou diversificar e adaptar as diferenças sociais, culturais e individuais, tornando o currículo amplo e flexível, levando em considerações os conhecimentos prévios dos alunos e suas aptidões individuais, buscando sempre promover o desenvolvimento cognitivo e motor do aluno com deficiência. A concepção de deficiência de acordo com o Decreto 3.298/99, em seu artigo 3º, é: 
I-deficiência-toda perda ou anormalidade de uma estrutura ou função psicológica, fisiológica ou anatômica que gere incapacidade para o desempenho de atividade, dentro do padrão considerado normal para o ser humano.
III-incapacidade- uma redução efetiva e acentuada da capacidade de integração social, com necessidade de equipamentos, adaptações, meios ou recursos especiais para que a pessoa portadora de deficiência possa receber e transmitir informações necessárias ao seu bem-estar pessoal e ao desempenho de funções ou atividades a ser exercida.
A escola buscou juntamente com a família, integrar o aluno Joao no pré I, para que ele não sentisse-se excluído da sociedade, garantindo o pleno desenvolvimento dele. Contudo a diretora da escola, Maria Garete, buscou uma professora de apoio Ely Eing Lewien, para dar suporte a Professora Joicieli Néris Alves, que oferece ao aluno João o mesma oportunidade que os demais da classe. Com base na Lei da LDB, criada em 1996, com a promulgação da Emenda Constitucional.
Seção II – Da Educação Infantil
Art. 29. A educação infantil, primeira etapa da educação básica tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade.
A escola Municipal de 1º Grau 13 de Maio recebeu a sua criação através da Lei Municipal nº 039/91 em 20 de Maio de 1991, autorizada pelo Decreto nº 298/91 e reconhecida pelo Decreto nº 3277/92, no início, no sistema seriado atendia alunos de 1º a 4º serie, sendo que as demais foram implantadas gradativamente. A escola teve reconhecimento e autorização para trabalhar a educação infantil em 2009. A sua modalidade de ensino é da educação infantil e ensino fundamental até os noves, possui 470 alunos, sendo que 12 alunos atendidos na sala de recurso, com laudo, apenas dois com deficiência mais agravantes. No que foi observado o aluno tem uma inteligência esplêndida, pois a escola oferece recursos que auxiliam no processo de aprendizagem concretos, com a utilização de jogos manuais e virtuais, letras moveis, figuras, pinturas, músicas, computar para digitação com um atendimento especializado da professora Ivone Cavaleiros que é psicopedagoga formada na área de inclusão social que realiza as atividades de uma forma diferenciada, procurando sempre dizer ao aluno que ele é capaz de realizar aquela atividade. 
O objetivo principal da escola foi implantar dentro da escola professores capacitados comprometidos com a educação inclusiva, buscando educação de qualidade para os alunos com deficiências, pois o educador é o agente principal para a transformação da escola e dos sistemas escolares, são eles que convive diariamente com os alunos, sabe o que realmente a escola precisa mudar no currículo. 
[...] é preciso atentar para que seus profissionais sejam capacitados para atuar no sistema regular de ensino junto ás escolas, uma prática que eles não carregam como herança e, portanto, tem de ser objeto de formação continuada, prevendo que sua intervenção, no âmbito das escolas, esteja assentadas em práticas de ensino a serem desenvolvidas com esses alunos em turma do ensino regular. Ainda entre outras atribuições, precisam reorientar seu conhecimento e sua prática para atuar em cargos administrativos em diversos órgãos do sistema públicos do ensino, a fim de construir políticas de educação para todos, além de realizar atividades de assessoria e acompanhamento de planejamento e de implantação de políticas educacionais públicas que visem atender com qualidade as demandas desses alunos. MANTOAN (2006p.68)
	
Por meio dessa formação os profissionais, estabelece um processo dinâmico, integrador e sobretudo, dialógico, reconstrói o modo de agir perante a educação inclusiva, possibilitando a construção de uma nova escola aberta para todos, auxiliando para o desenvolvimento humano em geral e contribuindo para que haja uma reestruturação social com práticas e ações cada vez mais inclusivas e desprovidas de preconceitos. 
Educação Inclusiva deve garantir, entre outros, que as crianças convivam desde a infância uma com as outras, sem que haja discriminação ou segregação dos que apresentam alguma deficiência ou diferença. Mediante os apontamentos realizados, cabe ressaltar a extrema relevância das Instituições de Educação Infantil; pois, percebemos que é nessa etapa que se possibilitam construções significativas e ativas de conhecimentos e socializações. E considerando assim a importância das Instituições de Educação Infantil para o desenvolvimento das crianças, uma vez que são nesses ambientes que podem propiciar uma rica relação entre elas; que consideramos que a Educação infantil se constitui extremamente importante para o desenvolvimento integral do ser humano. As experiências que as crianças vivenciam nesses ambientes, nos primeiros anos de vida, podem potencializar seu desenvolvimento e sucesso escolar.
Durante o processo de observação e interação com o aluno João, notamos que a escola tem se preocupado muito em passar aos alunos a importância do convívio social com as diferenças de cultura e o respeito mútuo, pois a escola possui uma diversidade de alunos. Nesse aspecto buscam experiências compartilhadas na prática com as crianças com deficiência, mostrando a elas que são todos iguais, que não podemos ter preconceito. Com a aula de educação física, podemos constatar que os alunos possibilita ao João momentos único para o desenvolvimento social e intelectual do mesmo, com brincadeiras coletivas, dando lhe atenção, participação e ao mesmo tempo contribuindo para o sua locomoção. É importante ressaltar que momento algum o professor incentivou ou obrigou que a brincadeira ocorresse com o aluno, foi tudo espontâneo independentemente de suas dificuldades, é igual para todos.
A professora de apoio Ely Eing, diz que sempre procura buscar ajuda com os colegas, para alcançar o nível de aprendizagem do aluno, para que ele possa interagir e integrar com o grupo, ou seja, troca de experiências com outra criança, nas atividades de sala, pois a mesma atividade é aplicada a todos sem diferenças, para que o aluno possa sentir que ele é capaz e que a escola não trata ele com indiferença. Contudo mostra interesse na realização das atividades, se expressa com a professora de uma forma clara, e sempre demostrando respeito pelo grupo. Isso com certeza é um grande avanço para a escola, mostrando que a inclusão se concretizou,os professores está cada vez mais se preparando para acabar com a descriminação.
Cabe ainda ressaltar que a avalição do aluno João é feita de uma forma concreta e na pratica, através de atividades de observação do aluno, utilizando múltiplos registro como, (desenhos, relatórios, fotografias etc;), que devem ser feitos durante momentos longos e diversificados. 
Através dessa avaliação a psicopedagoga juntamente com a professora de sala e o auxílio, consegue descobrir em qual atividade ele se desenvolver melhor em sala de aula e com esse processo contribui para o ensino e aprendizagem e buscar identificar os conhecimentos construídos e as dificuldades de uma forma dialogada, visando uma melhor compreensão dos conhecimentos que já foram construídos e absorvidos como um novo ponto de partida, possibilitando novas tomadas de decisões, e despertando o autoconhecimento do aluno e professor, e isso ajudara o educando a saber quais são seus pontos fortes, e onde precisa melhorar. O professor precisara contribuir junto com os alunos, no diálogo, dando oportunidades de criar com seus erros e acertos para que ele possa a se responsabilizar pelos seus atos e assim valorizando seus princípios dentro da escola. 
É importante o aluno saber, qual a importância dele em sala de aula, pois isso deixara ele autoconfiante, porque isso vai favorecer, estimular, incentivar, impulsionar o seu rendimento, por isso o professor deve elaborar um bom plano de aula para que ele possa ensinar de uma forma mais dinâmica aos alunos seus conteúdos, colaborando para o ensino e aprendizagem de cada um deles, visando sempre o rendimento escolar, com a finalidade de contribuir com o saber. Cabe a escola e ao professor planejar aulas objetivas, claras para que os educandos entenda do assunto e desenvolva durante seus trabalhos, procurar fazer com que eles entendam que está participação é uma vitória deles e do professor, juntamente com a escola e comunidade em geral, mostrando o quanto educação inclusiva é importante para o seu desenvolvimento cognitivo, estimulando a ser um ser humano cheio de grandes conquistas e além de tudo proporcionar a esse aluno o saber.
 A infraestrutura da escola ainda possui alguns obstáculos, com pequenos degraus que acaba dificultando o tráfego das crianças, mas em alguns lugares foram implantados rampas que possibilita o caminhar dos mesmos. Mas segundo o direção da escola, já está sendo providenciado os recursos necessários para que tudo possa ocorrer de forma legalizada para melhor acomodação dos alunos em geral
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES 
O presente trabalho permitiu analisar a visão sobre educação inclusiva com crianças com deficiências e ou necessidades especiais na Educação Infantil. Durante o processo de realização desse estudo, assim como, durante os debates, foram vários os aprendizados adquiridos. Como futuras pedagogas, pensamos a todo momento em nossos alunos que teremos em breve, e com isso chegamos a um resultado satisfatório, que trabalharemos a inclusão em sala de aula de uma forma mais ampla e clara, que usaremos a expressão inclusão de uma forma diferente, primeiramente explicaremos para eles a importância da presença dono nosso meio social. Entretanto como profissionais da educação estamos preparadas para enfrentar uma sala de aula, e não erar na hora de receber um aluno com deficiência, com essa pesquisa, analisamos os conteúdos que envolvem a educação inclusiva nas series iniciais, para que possamos formar sujeitos responsáveis e capaz de se expressar através de um bom aprendizado.
Numa sociedade que está em constante modificações, o profissional de pedagogia deve estar, pronto para transmitir o conhecimento, de uma forma clara para que o aluno possa a entender e realizar a sua atividade com objetivos de aprender aquilo que foi dito em sala, pois o professor tem saber elaborar uma atividade de acordo com o conteúdo explicado. O educando é um ser social, sujeito do seu próprio desenvolvimento, portanto devemos respeitar o seu desenvolvimento, preservando a sua diversidade e procurar achar uma nova forma de educar.
5. CONCLUSÃO
Através da pesquisa foi possível notar que a proposta da inclusão de crianças deficientes e com necessidades especiais na Educação Infantil é muito importante, pois as crianças devem conviver uma com as outras desde a mais a infância, sem que haja segregação ou discriminação das que apresentam alguma diferença ou deficiência.
Foi possível concluir também, que a inclusão não é um processo fácil, mais que a escolar, como os familiares, professores com apoio da direção, demais colegas, sem dúvida é algo possível, uma vez que a educação é um direito das crianças.
REFERÊNCIA
BRASIL. Lei 9.394 de 20 de Dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm. (acesso em (18-09-2013)
BRASIL. Decreto 3.298/99 de 20 Dezembro de 1999. Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm. (acesso em (18-09-2013)
MANTOAN, Maria Teresa Eglér. A Integração de pessoas com deficiência: contribuições para uma reflexão sobre o tema. São Paulo: memnos. Editora SENAC,1997.
 
ANEXOS: