Buscar

100 Dicas de Radiologia.pdf

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 6 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 6 páginas

Prévia do material em texto

100 Dicas de Radiologia 
1. A dose absorvida é medida em Gray 
2. A dose equivalente de 100rem deve ser atualmente substituída por 100 
cSv 
3. A dose equivalente efetiva ou dose efetiva pode ser calculada levando 
em conta fatores peso do tecido 
4. As doses absorvidas nos exames radiológicos em geral são inferiores a 
30mGy 
5. A dose limite para o trabalhador exposto a radiação não deve 
ultrapassar 50mSv/ano 
6. Os fótons de menor energia que compõem o espectro de raios-x podem 
ser absorvidos principalmente pelo filtro adicional 
7. O número de fótons espalhados que atingem o receptor de imagem 
diminui com o aumento de uso de grade 
8. Alterando-se a tensão aplicada no tubo somente modifica-se a 
intensidade da radiação 
9. Exposição é a carga elétrica liberada pela passagem de raio-x no ar. 
10. A medida do numero total de pares de íons para uma dada massa de 
ar pela passagem de feixe de raios-x é C/Kg 
11. A interação fotoelétrica não pode produzir fótons espalhados 
12. As interações Compton são mais prováveis fótons espalhados com 
energia reduzida 
13. A máxima energia do fóton de um feixe de raio-x é determinada por 
voltagem entre catodo e anodo 
14. Razoes de grade elevadas resultam em aumento de mAs requerido, 
contraste da imagem, dose em pacientes, remoção do espalhamento 
15. O numero de fótons espalhados que atingem o receptor(filme/écran) 
diminui com o aumento do fator de grade. 
16. A dose de radiação diminui pela razão inversa do quadrado da 
distancia 
17. Aumentado-se a miliamperagem aumenta-se a quantidade de raios-x 
produzida na ampola 
18. Para proteger os pacientes das radiações de baixa energia deve ser 
usado filtro de alumínio 
19. A finalidade da colimação é diminuir o numero de fótons de baixa 
energia 
20. A propriedade do tecido mais importante na obtenção de contraste 
entre tecidos adjacentes do abdome é a densidade do tecido 
21. Interações fotoelétricas possuem grandes chances para fótons de 
energias próximas e superiores a camada K 
22. O contraste do tecido pulmonar em um raio-x de tórax com 140kV é 
primariamente devido a espalhamento Compton 
23. O LET da radiação é levado em conta na determinação da dose 
equivalente 
24. A grandeza exposição é valida para medir ionização produzida por 
radiações X ou gama de até 3MeV 
25. Os efeitos estocásticos devido a exposição a radiação são 
independentes da dose de radiação absorvida 
26. O limiar de dose se aplica a efeitos determinísticos 
27. Os principais fatores que alteram o espectro de raio-x são material do 
alvo e voltagem do tubo 
28. No processo de produção de raio-x característico a principal 
interação ocorre no campo nuclear 
29. Alterando-se a corrente do tubo, modifica-se a quantidade de fótons 
de raios-x 
30. A filtração adicional tem por finalidade reduzir a dose na pele 
31. A densidade óptica é definida como o logaritmo da razão entre luz 
incidente e luz transmitida; é o grau de enegrecimento ou opacidade 
de um filme radiográfico que tem uma base tranparente. 
32. Efeitos estocásticos da radiação incluem carcinogênese 
33. O efeito fotoelétrico pode ser máximo para baixas energias acima do 
pico atômico K 
34. Os elétrons passando através da matéria perdem a energia 
primariamente por interação fotoelétrica 
35. Fatores que influenciam na definição de detalhes ou na nitidez da 
imagem: velocidade filme/écran, movimentação, distância foco-filme, 
colimação 
36. Uso de aventais de chumbo ajuda na proteção contra radiação 
secundária formada no objeto irradiado. 
37. Fatores que influenciam o contraste são: energia do fóton, redução da 
radiação espalhada produzida pela utilização de grades, técnica air 
gap e colimação do feixe primário. 
38. O pitch é definido como a razão entre o movimento da mesa durante 
uma rotação de 360 graus e a espessura do corte. 
39. Aumentamos a habilidade de evidenciar na imagem a diferença entre 
músculo e gordura usamos baixo kV. 
40. O numero atômico do tecido é relevante no processo de interação 
efeito fotoelétrico 
41. Interações Compton são dominantes para energias altas 
42. A razão de alto contraste em exame com enema baritado é efeito 
fotoelétrico 
43. Quando comparado com tungstato de cálcio as terras-raras resultam 
em diminuição da dose no paciente 
44. Tamanho do ponto focal e espessura da tela afetam a definição da 
imagem 
45. A efetiva energia dos fótons de raios-x não pode ser modificada por 
filtração do feixe 
46. Um contato filme/écran deficiente resulta em significativa perda de 
eficiência na absorção de rx 
47. Anodos para a produção de rx devem ter alta capacidade calorífica 
para suportar altas temperaturas 
48. Colo do fêmur ou fêmur total: trata-se de ROI do fêmur proximal com 
a menor interferência das técnicas de posicionamento, o que 
beneficia a reprodutibiliadade 
49. Poderia facilitar a comparação de resultados entre equipamentos de 
diferentes fabricantes 
50. A variação que estes osteófitos produzem nos resultados é 
negligenciavel e manter os cálculos automáticos de contornos ósseos 
é a melhor opção 
51. Risco relativo: é o eixo entre dois riscos absolutos: dobra-se o risco de 
fratura a cada diminuição em um índice de padrão para t-score 
52. Risco atribuído: diferença entre dois riscos relativos, indicador mais 
importante dos benefícios de se prever risco de fratura.pode ser 
atribuída a mudança da DMO 
53. Independente da DMO a presença de fraturas anteriores, são fatores 
importantes na previsão de novas fraturas por fragilidade 
54. Barra de regressão é a curva ajustada a idade que resguarda o 
comportamento ligado aos eventos fisiopatológicos envolvidos com a 
gênese da osteoporose 
55. Com tendência em usar o fêmur total substituindo o trocanter e o 
triangulo de Ward, é fundamental que a técnica de definição de ROI 
seja a mesma 
56. Caso seja o osteoifto menor que o cursos de 3×3 pixeis ou ainda menor 
que 3 ou 4 x a dimensão do cursor padrão dos equipamentos pencil-
beam, a melhor opção é a de nao efetuarmos ajustes manuais nos 
contornos ósseos. 
57. Sempre que os limites anatômicos entre corpo vertebral e osteófitos 
forem passiveis de determinação, a melhor alternativa talvez seja a de 
ajustar a detecção de contornos a estes limites. 
58. Alguns equipamentos aplicam correções relativas ao peso e etnia dos 
indivíduos, que são de menor importância para a precisão dos 
resultados interferindo na acurácia do método 
59. Os critérios da OMS são baseados no t-score e não na densidade, 
portanto a definição dos valores de referencia é fundamental 
60. Entre 22 e 2cm de espessura abdominal, usar mode scan médio 150; 
mais de 28cm use modo scan slow 
61. Ao aumentar-se o kVp, além do feixe tornar-se mais penetrante, a área 
sobre as curvas aumentam, o que significa que o número de fótons 
aumenta muito com pequenas variações de kV, e portanto aumenta a 
dose de raios-x no paciente. 
62. Ocorre quando um fóton cede parte de sua energia para um elétron 
de um alvo. Contribui para o aumento da radiação que é espalhada 
pelo corpo do paciente e que atinge o filme. 
63. Quando houver perda de definição devido ao movimento do paciente, 
procurar selecionar um valor de mA alto para se poder reduzir o 
tempo de exposição mantendo o produto mAs 
64. Quando for necessário diminuir o mA ou kVp seleciona-se tempos de 
exposição maiores 
65. Dobrando-se a distancia é necessário que se quadruplique o mAs para 
se ter a mesma exposição ao filme 
66. Função da tela intensificadora: absorção de rx, produção de luz e 
redução da exposição 
67. O efeito gap de ar aumenta o contraste da imagem 
68.A razão primária para justificar que combinações rápidas de 
filme/écran reduzam a dose em pacientes éfiltração adicional 
69. O numero de elétrons acelerado através de um tubo de rx é 
determinado pela corrente de filamento 
70. A razão mais provável para que unidades radiográficas para tórax 
com fototimer produz imagens escuras é incorreta seleção do kVp 
71. Apresenta composição trabecular e cortical proporcionalmente 
semelhante ao colo do fêmur; pode ser empregada sem a utilização de 
recursos perigosos em casos de colo valgos, curtos ou anatomia 
alterada 
72. Aumentando-se o seletor de mA, mais corrente passa através do 
catodo gerando calor e aumentando sua temperatura. Com o aumento 
da corrente elétrica no filamento, aumenta-se a chuva de elétrons que 
cai a partir do filamento sobre o anodo, e portanto mais raios-x são 
gerados. 
73. Quando o objetivo for observar detalhes na imagem, é conveniente 
optar por um valor de mA baixo de forma a permitir o uso de um 
ponto focal pequeno 
74. Quando se deseja reduzir o kVp para aumentar o contraste, 
selecionar um valor de mA mais elevado 
75. Um aumento de 15% no valor do kVp dobra a exposição no filme. O 
filme é muito mais sensível as variações no kVp que ao tempo de 
exposição ou ao mA 
76. Fatores que diminuem a definição da imagem: ponto focal, movimento 
do paciente e receptor de imagens. 
77. Contato-tela-filme: se o filme radiológico e a tela intensificadora não 
estiverem em perfeito contato um com o outro, a luz divergirá 
ocasionando perda da definição. 
78. Fator grade:as grades que tem fatores de grade elevados absorvem 
muita radiação espalhada, porém tendem a aumentar a exposição do 
paciente, a carga no tubo e requerem posicionamento mais preciso. 
79. Espalhamento coerente: Radiação que sofre alteração na direção sem 
alteração do comprimento de onda. É o único tipo de interação que 
não causa ionização. 
80. Efeito fotoelétrico: Um fóton transfere toda a sua energia, 
desaparecendo e fazendo surgir um elétron. Esse efeito torna-se 
significativo quando o material sobre o qual os fótons incidem tem 
número atômico elevado. 
81. Espalhamento Compton: Ocorre quando um fóton cede parte de sua 
energia para um elétron de um alvo. Contribui para o aumento da 
radiação que é espalhada pelo corpo do paciente e que atinge o filme. 
82. Efeito estocástico: proporcionais a dose de radiação recebida sem 
limiar de existência de limiar de dose seguro: câncer e leucemia; a 
severidade desses efeitos não depende do valor, ou seja, um tipo de 
câncer que vier a surgir em decorrência de irradiação não será mais 
ou menos agressivo se a dose recebida tiver sido maior ou menor. 
83. Efeito deterministico: dias ou semanas após a irradiação; 
radiodermite e catarata; quanto maior a dose mais severda a 
radiodermite ou catarata. 
84. Quase todo o espalhamento é um resultado e espalhamento Compton 
que são fótons espalhados com energia reduzida. 
85. Kilovoltagem(kV): Diferença de potencial. Elétrons com mais energia 
adquirida por meio de um kV mais alto produzem raios-x mais 
penetrantes e em maior quantidade. 
86. Miliamperagem(mA): Quantidade ou número de elétrons que passam 
a cada segundo do catodo para o anodo. 
87. Catodo: A função básica é emitir elétrons a partir de um circuito 
elétrico secundário e focaliza-los em forma de um feixe bem definido 
apontando para o anodo. 
88. Anodo: É o componente do tubo no qual os raios-x são produzidos. 
Suas funções básicas são: converter energia dos elétrons em raio-x 
apropriados as aplicações médicas e dissipar o calor criado no 
processo de produção de raios-x. Alto número atômico resiste a altas 
temperaturas (tungstênio). 
89. kVp: Ao aumentar-se o kVp, além do feixe tornar-se mais penetrante, 
a área sobre as curvas aumentam, o que significa que o número de 
fótons aumenta muito com pequenas variações de kV, e portanto 
aumenta a dose de raios-x no paciente 
90. mA: Aumentando-se o seletor de mA, mais corrente passa através do 
catodo gerando calor e aumentando sua temperatura. Com o aumento 
da corrente elétrica no filamento, aumenta-se a chuva de elétrons que 
cai a partir do filamento sobre o anodo, e portanto mais raios-x são 
gerados. 
91. Mamografia: Os modernos equipamentos de mamografia utilizam: 
geradores trifásicos ou de alta freqüência; foco fino(0,1-0,3mm); 
sistema e controle automático de exposição; sistemas de compressão. 
92. Os filtros de molibdênio utilizados nos mamógrafos são de 30 de 
espessura; atenuam preferencialmente x de energia menor que 20keV; 
possuem maior número atômico filtros de alumínio 
93. A compressão mamária melhora o contraste da imagem 
94. As grades em filme/écran melhoram o contraste, aumentam a dose de 
radiação e possuem razão de grade 5:1. 
95. A dose glandular média em mamografia é menor que 3mGv 
96. Os testes de controle de qualidade em mamografia preconizam: testes 
mensais com simuladores de mama; testes anuais para geradores; 
testes anuais para tubos; testes diários para processadoras. 
97. O equipamento mamografico utiliza ponto focal de 0,3mm, geradores 
trifásicos ou de alta frequencia, sistema de compressão 
98. Para as mamas com espessura maiores de 6cm de compressão 
recomenda-se que o filtro seja de Mo e o anodo de Mo. 
99. A compressão na mamografia melhora o contraste 
100. Doses na mamografia são comumente reduzidas pelo aumento de 
tensão no tubo

Continue navegando