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Prof. German Segre
german@segre.adv.br
DIREITO TRIBUTÁRIO
Introdução
Introdução
Recendo alguns conceitos prévios
• Lei Ordinária Vs Lei Complementar? Quorum (maioria simples / absoluta)
Introdução
• Interesse: criação, cobrança e fiscalização de tributos (não de sua destinação)
• Competência legislativa: concorrente (união, Estados e DF)
– Municípios: legislam com fundamento no “interesse local”
• Iniciativa para projetos de lei: é COMUM (legislativo e executivo) STF
– Normas sobre direitos gerais de tributário (CTN), só a União
• Natureza Jurídica do CTN: promulgado como lei ordinária, porem hoje só pode ter 
conteúdo alterado por lei complementar, logo
– Formalmente é uma lei ordinária
– Materialmente é lei complementar
Princípios do Dir. Tributário
limitações ao poder de tributar
– Princípio da Legalidade, estrita legalidade ou tipicidade cerrada: instituir, 
majorar, extinguir, etc. tributos dependem de LEI (em regra, será lei ordinária)
• Lei complementar apenas para: 
– Empréstimos compulsórios
– Impostos residuais
– Contribuições previdenciárias residuais
– IGF
• Exceções à legalidade: podem ter suas alíquotas ALTERADAS (não 
instituídas) por decreto: IOF; IPI; II; IE, CIDE combustíveis e ICMS 
combustíveis
• Medida Provisória PODE tratar de matéria tributária, mas se instituir ou 
majorar imposto..., só poderá ser exigido no exercício seguinte ao da 
transformação da medida provisória em lei
– Lembrar que é VEDADO tratar por Medida Provisória sobre temas de 
LEI COMPLEMENTAR
– Mera atualização monetária da base de cálculo não precisa de lei nem 
a determinação da data para pagamento do tributo.
– Princípio da anterioridade ou não surpresa: Impede alterações repentinas 
que possam atingir de imediato o patrimônio do cliente (EC 42)
• REGRA GERAL: Tributo criado ou majorado em um exercício, só poderá 
ser aplicado no exercício seguinte, e respeitando o prazo mínimo de 
noventa dias
– Exceções
» Cobrança imediata: II, IE, IOF, Emp. Compulsório de calamidade 
pública ou guerra e o IEG – Imposto Extraordinário de Guerra;
» Somente respeitam o prazo de anterioridade nonagesimal: 
IPI, Contribuições Previdenciárias do art. 195 CF (CSSL, PIS, 
COFINS, FAPI, etc.); CIDE Combustível e o ICMS Combustíveis;
» Cobrados sempre no próximo exercícios, sem ter que 
esperar os 90 dias: IR, alterações na base de cálculo do IPTU e 
do IPVA (mera atualização monetária da base de cálculo não 
precisa respeitar a anterioridade)
Princípios do Dir. Tributário
limitações ao poder de tributar
– Princípio da irretroatividade: lei pode retroagir APENAS em 2 situações ( e 
desde que o caso não tenha sido julgado):
• De forma interpretativa
• Mais benéfica em matéria de infração
– Princípio da isonomia tributária: proíbe tratar diferente contribuintes em 
situação similar
– Princípio da capacidade contributiva: os impostos se graduam conforme sua 
capacidade econômica, sempre que possível, como se faz com o sistema de 
alíquotas progressivas: IR, ITR e IPTU são os três impostos progressivos 
previstos na CF. No caso do IPT há 3 tipos de progressividade:
• Em razão do tempo
• Em razão do valor do imóvel
• Em razão do uso e da localização do imóvel
Princípios do Dir. Tributário
limitações ao poder de tributar
– Princípio da vedação do confisco: a tributação não pode ser usada para 
inviabilizar o exercício de atividade econômica ou para subtrair todos os bens do 
contribuinte. Isto inclui às MULTAS tributárias (entendimento do STF)
• Tributos extra-fiscais: Não se submetem a este principio (ex.: cigarro)
– Princípio da uniformidade geográfica: tributos terão a mesma alíquota em 
todo o território (federal, estadual, municipal, conforme o caso).
• Exceção: concessão de incentivos fiscais (Manaus)
– Princípio da não limitação: proíbe que tributos interestaduais ou 
intermunicipais dificultem a circulação de pessoas por todo o território (ex. taxa 
de estacionamento a ônibus de faroferos)
• Exceção: Não é o caso dos pedágios, cobrados pela utilização de vias 
conservadas pelo poder público.
– Princípio da vedação de tratamento diferenciado, em razão da procedência 
ou destino de bens ou serviços
Princípios do Dir. Tributário
limitações ao poder de tributar
– Princípio da não cumulatividade: visa evitar tributação em cascata, e se aplica 
apenas 3 tributos: ICMS, IPI e alguns casos da COFINS (incidência monofásica, 
incidência plurifásica cumulativa e incidência plurifásica não cumulativa)
– Princípio o dinheiro não tem cheiro: não importa a origem do dinheiro do 
contribuinte (traficante deve pagar impostos..)
– Princípio da seletividade: alíquotas do ICMS e do IPI em função da 
essencialidade do produto ou serviço, sendo no IPI um DEVER e o ICMS uma 
“faculdade”, conforme determina a CF.
Princípios do Dir. Tributário
limitações ao poder de tributar
• IMPOSTO: Art 3 CTN o define como “obrigação legal, em moeda, que não constitui 
sanção por ato ilícito, tendo no polo ativo em regra uma entidade federativa, e no 
polo passivo qualquer pessoa definida em lei e cobrada mediante atividade 
administrativa plenamente vinculada”.
• Obrigação legal: todo tributo nasce da lei, não existem obrigações tributárias derivadas 
de contratos. As convenções particulares (contratos) não podem ser opostas ao fisco, 
valendo apenas como compromisso civil entre as partes (CTN)
• Obrigações pecuniária ou em moeda: obrigação de dar (determinada quantia ao fisco)
• Não constitui sanção por ato ilícito: é diferente da multa, nasce da prática de um ato 
lícito, o “fato gerador”, a multa surge de um ato ilícito, de uma infração
• Tem no polo ativo uma pessoa federativa: em regra, há a união, Estado, DF ou o 
Município, mas a lei pode delegar a capacidade ativa a entidades para-fiscais, como a 
OAB, CRM ou o INSS 
– Bitributação: Há pessoas tributantes diferentes (IPTU / ITR)
– Bis in idem: mesma entidade cobra mais de um tributo sobre um mesmo fato 
gerador ou base de cálculo (IPTU, Taxa de lixo)
• Sujeito passivo é qualquer pessoa definida em lei: o contribuinte e o responsável 
tributário 
• É cobrado mediante atividade administrativa plenamente vinculada: “o lançamento” 
Imposto - conceito
• Impostos
• Taxas
• Contribuições de melhoria
• Empréstimos compulsórios
• Contribuições especiais
O elemento que define sua natureza jurídica: impostos, taxas e contribuições de melhoria 
será o FATO GERADOR (sendo irrelevantes a denominação legal e a destinação do dinheiro 
arrecadado)
Espécies de Tributo
• Impostos são tributos desvinculados.. 
• Municipais: IPTU, ISS e ITBI (ITIVI)
• Estaduais: ICMS, IPTA e ITCMD (causa mortis)
• Federais: II, IE, IOF, IPI, IR, ITR e IGF
• Observações.: O DF cobra os impostos Estaduais e também os Municipais
• Imposto novo: competência “residual” – imposto novo – só da União e por Lei 
Complementar, e não poderá ser cumulativo, nem tem base de cálculo ou fato gerador de 
impostos já existentes.
• Imposto Extraordinário de Guerra (IEG), por lei ordinária poderá criar a União impostos 
extraordinários, que podem ter base de cálculo e fato gerador de imp. federais, estaduais 
ou municipais.
• Nos territórios (caso seja criado) a União cria os impostos federais e estaduais, e se não 
for dividido em municípios também os municipais.
• Somente 3 serviços pagam ICMS: Comunicação, transporte interestadual e intermunicipal
• Qualquer doação paga ITCMD, mesmo de imóvel, salvo a onerosa que paga ITBI
• IGF: imposto da União, que depende de lei complementar e sua criação deverá respeitar 
os dois prazos - nonagesimal e do próximo exercício -. Como a competência tributária não 
caduca, a União não tem prazo para a sua criação.
IMPOSTOS
Tributos vinculados, cobrados quando o Estado exerce atividadesrelacionadas ao 
contribuinte, criadas por LEI ORDINARIA, e são de competência COMUM entre União, 
Estados, DF e Municípios. Não podem ter base de cálculo própria de impostos. 
Há 2 tipos de taxas:
– Taxas de serviço: cobradas quando o Estado presta serviço público e divisível (ou o 
coloca a disposição), Ex.: taxa de água, luz, tel. Fixa, judiciária, etc.
• Pode ser de uso efetivo (se utilizado) ou uso potencial (quando fica a 
disposição)
• Se o serviço for indivisível (iluminação pública) a taxa é inconstitucional. Sumula 19 
STF a taxa de lixo ou resíduos de imóveis é constitucional
– Taxa de policia: cobradas quando o Estado exerce fiscalização (taxa de 
licenciamento, fiscalização ambiental, etc.) Não existe taxa pelo exercício potencial do 
poder de policia (art. 78°CTN contém definição legislativa do poder de policia)
• Taxa Vs Tarifa? Taxa é tributo cobrado quando o estado presta serviço público de uso 
obrigatório, a tarifa é o que cobra o usuário para uso facultativo, cobrada por 
concessionários e permissionários.
TAXAS
– Contribuições de melhoria: tributos vinculados, por LEI ORDINÁRIA, competência 
COMUM. Arrecadadas quando obra pública valoriza o imóvel do contribuinte, deve ser 
POSTERIOR à obra (nunca anterior para pagar o custo da obra) e tem 2 limites:
• Global
• Individual (quantum da valorização)
– Empréstimos compulsórios: tributos restituíveis, de competência da União e criados 
por LEI COMPLEMENTAR, em 2 hipóteses:
» Calamidade pública ou guerra externa: cobrança imediata
» Investimento público relevante: respeitada a “anterioridade”
NOTA: os empréstimos compulsórios para administrar liquidez estão proibidos
NOTA2: A aplicação dos recursos deve ser vinculada ao motivo para o qual foram criados
CONTRIBUIÇÕES DE MELHORIA E 
EMPRÉSTIMOS COMPULSÓRIOS
– Contribuições especiais: tributos qualificados pela destinação, de competência 
privativa da União, só existem 2 exceções à regra das cont. serem federais:
• Estados, DF e Municípios podem arrecadar prestações dos seus servidores para 
custear seu regime previdenciários; 
• Município e DF podem arrecadar contribuição de iluminação publica (CIP ou 
COSIP), facultada a cobrança na fatura da energia residencial
• Nota Importante: Contribuições Especiais PODEM ter base de cálculo ou fato gerador de 
imposto!
• São de 3 tipos:
– De interesse das categorias profissionais ou econômicas: anuidade OAB, 
contribuição sindical (é tributo, mas a Contribuição Confederativa NÃO é tributo!!)
– Contribuições no domínio econômico (CIDE´s): Cide combustíveis
– Contribuição Sociais ou Previdenciárias., para custear a seguridade social : CSSL e 
COFINS
– Fontes de custeio da seguridade social: empregado, empregador, importador e 
concursos de prognósticos (loterias)
CONTRIBUIÇÕES ESPECIAIS
• Imunidade vs Isenção: Imunidade esta na CF, Isenção na lei; ambos afastam APENAS a 
obrigação principal, mantendo as obrigações acessórias.
Imunidades em espécie:
• Imunidade recíproca: os entes federativos não se cobram “impostos” entre eles, só 
impostos...(os demais tributos serão devidos)
• Imunidades dos templos de qualquer culto: não pagam nenhum imposto, mas só 
impostos, os demais tributos sim e incluem áreas contíguas como estacionamentos, 
quadras, casas sacerdotais, creches, etc. (mesmo que cobrem pelo serviço)
• Imunidades dos partidos políticos: só impostos... afasta impsotos dos partidos e suas 
fundações, sindicatos de trabalhadores, entidades de assistência social sem fins lucrativos 
e entidades de educação sem fins lucrativos, que atendam os requisitos fixados em lei 
ordinária.
• As entidades de assistência social também não pagam contribuições sociais
• Imunidade dos livros, jornais, revistas e papel destinado a sua impressão: para 
baratear a difusão cultural, é imunidade objetiva que só protege o produto, logo, as editoras 
pagam IPVA, IPTU, IR, etc. Se o livro tiver formato de CD Rom, também gozará da 
imunidade
• Imunidade sobre a renda da divida pública de estados, DF e Municípios, assim como 
os proventos de agentes públicos, em níveis superiores aos que fixar para seus agentes
IMUNIDADES TRIBUTÁRIAS
Para CRIAR tributos é:
• Indelegabilidade (não pode ser delegada)
• Privatividade (é privativa)
• Facultabilidade (é uma faculdade)
• irrenunciabilidade
• Indacucabilidade
• Inampliabilidade
Repartição de receitas tributárias (art. 157 e 158 CF)
• Estados e DF: 
• 100% do IRRF sobre remuneração dos seus servidores e 
• 20% sobre os impostos residuais
• Municípios
• 100% do IRRF sobre remuneração dos seus servidores
• 50% do ITR sendo facultado ao Município ficar com a totalidade
• 50% do IPVA
• 25% do ICMS
• Também se dividem as receitas de: IPI, CIDE Combustíveis e o IOF
COMPETÊNCIAS TRIBUTÁRIAS
Nascimento da obrigação tributária: quando ocorre o fato gerador, 
conforme descrito na hipótese de incidência nasce a obrigação tributária
INTERPRETAÇÃO DA LEI TRIBUTÁRIA
• Deve ser interpretada “literalmente” sobre:
– Suspensão e exclusão do crédito tributário
– Isenção do crédito tributário
– Dispensa de obrigações tributárias
• Deve ser interpretada da forma “mais favorável ao acusado” sobre:
– infrações
COMPETÊNCIAS TRIBUTÁRIAS
O CTN enumera causas de exclusão, suspensão ou extinção do crédito tributário:
Exclusão (AI)
• Anistia: perdão legal da MULTA
• Isenção: dispensa legal do pagamento do TRIBUTO
– Revogação de isenção sujeita-se ao principio da anterioridade, o contribuinte isento 
só volta a pagar o tributo no ano seguinte ao da revogação do benefício
– Se for temporária e condicionada, quem preencher a condição não pode ter a isenção 
revogada
Suspensão (MODERECOPA)
• Moratória
• Depósito integral
• Recurso e reclamações administrativas
• Concessão de medida liminar
• Concessão de tutela antecipada
• Parcelamento
Extinção do crédito tributário: o que seja AI nem MODERECOPA
CRÉDITO TRIBUTÁRIO
INTEGRAÇÃO DA LEI TRIBUTÁRIA
• Na falta de norma específica (lacuna), a autoridade empregará sucessivamente:
• Analogia (não pode resultar na exigência de tributo não previsto em lei)
• Princípios gerais do direito tributário
• Princípios gerais do direito Publico
• Equidade (não pode resultar em dispensa do tributo devido)
Domicílio tributário: 
• PF: local da residência habitual ou o local de suas atividades
• PJ de direito privado e firma individual: Sede ou local de cada estabelecimento
• PJ de dir. público: qualquer uma de suas repartições
• Nota: CTN permite domicilio de eleição, desde que não dificulte a arrecadação nem 
fiscalização ou será recusado ou desconsiderado.
OUTRAS INFORMAÇÕES
Lançamento tributário: 
• Ato administrativo vinculado, privativo do fisco, declatarório do fato gerador e constitutivo 
do crédito tributário, que confere liquidez ao valor devido.
Prazo: 
• Para fazer o lançamento e da constituição do crédito: do ano seguinte ao fato gerador, “5 
anos decadenciais”
• Para propor execução fiscal: 5 anos “prescricionais”
Modalidade de lançamento tributário
• Direto ou de oficio: feito pelo fisco sem participação do contribuinte (IPTU)
• Misto ou por declaração: com base em inf. prestadas pelo sujeito passivo (ex. II)
• Auto lançamento ou lançamento por homologação: o contribuinte deve ANTECIPAR o 
pagamento do tributo para posterior aprovação da autoridade (ICMS e IR)
OUTRAS INFORMAÇÕES
• NOTA IMPORTANTE: A certidão tributária é chamada de “positiva com efeito de negativa” 
quando da existência e dívida cuja exigibilidade esteja suspensa (divida parcelada).
Resolução do Senado pode
• Alíquota mínima do IPVA
• Alíquota máxima do ITCMD
• Alíquota mínima e máxima do ICMS
• Lei complementar pode fixar mínima e máxima do ISS
OUTRAS INFORMAÇÕES

Outros materiais