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2017531 BDQ Prova http://simulado.estacio.br/alunos/ 1/2 JOHNATHAN BARROS DE CARVALHO201309067988 TAGUATINGA Voltar DIREITO PROCESSUAL PENAL I Simulado: CCJ0040_SM_201309067988 V.1 Aluno(a): JOHNATHAN BARROS DE CARVALHO Matrícula: 201309067988 Desempenho: 0,5 de 0,5 Data: 31/05/2017 16:20:55 (Finalizada) 1a Questão (Ref.: 201309656728) Pontos: 0,1 / 0,1 Quanto à queixacrime é correto afirmar que A queixa, ainda quando a ação penal for privativa do ofendido, não poderá ser aditada pelo Ministério Público. No caso de morte do ofendido, o direito de oferecer queixa passará, sucessivamente, ao ascendente, ao descendente e ao cônjuge, salvo quando declarado ausente por decisão judicial, hipótese em que se declarará extinta a punibilidade do autor. A mulher casada não poderá exercer o direito de queixa sem consentimento do marido, salvo quando estiver dele separada ou quando a queixa for contra ele, sendo que se o marido recusar o consentimento, o juiz poderá suprilo. A queixa contra qualquer dos autores do crime não obrigará ao processo de todos. O prazo para o aditamento da queixa será de 3 dias, contado da data em que o órgão do Ministério Público receber os autos, e, se este não se pronunciar dentro do tríduo, entenderseá que não tem o que aditar, prosseguindose nos demais termos do processo. 2a Questão (Ref.: 201309663833) Pontos: 0,1 / 0,1 Acerca da ação civil ex delicto, é correto afirmar: A execução da sentença penal condenatória, para efeito da reparação do dano, é ato personalíssimo do ofendido e não se estende aos seus herdeiros. O ofendido poderá optar por promover a execução, para o efeito da reparação do dano, no juízo cível ou criminal. Transitada em julgado a sentença condenatória, a execução poderá ser efetuada pelo valor mínimo para reparação dos danos causados pela infração, considerando os prejuízos sofridos pelo ofendido, fixado pelo Juiz na decisão condenatória, sem prejuízo da liquidação para a apuração do dano efetivamente sofrido. A ação para ressarcimento do dano não poderá ser proposta no juízo cível contra o autor do crime e o responsável civil enquanto pendente ação penal para apuração dos mesmos fatos. De acordo com o Código de Processo Penal, a decisão que julga extinta a punibilidade é causa impeditiva da propositura da ação civil. 3a Questão (Ref.: 201309759986) Pontos: 0,1 / 0,1 O Código de Processo Penal brasileiro, ao tratar da competência jurisdicional por conexão ou continência, determina a observância da seguinte regra:File failed to load: http://simulado.estacio.br/ckeditor/MathJax/a11y/accessibilitymenu.js 2017531 BDQ Prova http://simulado.estacio.br/alunos/ 2/2 é obrigatória a separação dos processos quando as infrações tiverem sido praticadas em circunstâncias de tempo ou de lugar diferentes. a conexão e continência importam unidade de processo e julgamento, sem exceção. no concurso de jurisdições da mesma categoria, preponderará a do lugar da infração à qual for cominada a pena mais grave, exceto no caso de crimes conexos de competência federal e estadual, em que a competência será sempre da Justiça Federal. no concurso entre a jurisdição comum e a especial, prevalecerá aquela. no concurso entre a competência do júri e a de outro órgão da jurisdição comum, prevalecerá esta última. 4a Questão (Ref.: 201309675973) Pontos: 0,1 / 0,1 (OAB/SP 122ª) O assistente de acusação pode funcionar somente nos processos de : Crimes de ação penal pública incondicionada Crimes de ação penal de iniciativa privada Ação penal pública Ação penal pública condicionada 5a Questão (Ref.: 201309663863) Pontos: 0,1 / 0,1 Em relação à prisão preventiva, assinale a alternativa correta, de acordo com o Código de Processo Penal. Não poderá ser decretada de ofício pelo juiz. Será admitida nos crimes dolosos punidos com pena privativa de liberdade máxima até 4 (quatro) anos. Será admitida quando houver dúvida sobre a identidade civil da pessoa ou quando esta não fornecer elementos suficientes para esclarecêla, devendo o preso ser colocado imediatamente em liberdade após a identificação, salvo se outra hipótese recomendar a manutenção da medida. O juiz poderá revogar a prisão preventiva se, no correr do processo, verificar a falta de motivo para que subsista, todavia, não poderá de novo decretála, ainda que sobrevenham razões que justifiquem a medida. Havendo requerimento do Ministério Público, a decisão do juiz não precisa ser fundamentada. File failed to load: http://simulado.estacio.br/ckeditor/MathJax/a11y/accessibilitymenu.js
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