AVALIAÇÃO PARCIAL - HISTORIA ANTIGA OCIDENTAL

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16/10/2017 BDQ: Avaliação Parcial
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CEL0484_201701060647 V.1
 
 
 HISTÓRIA ANTIGA OCIDENTAL
Avaiação Parcial: CEL0484_SM_201701060647 V.1 
Aluno(a): EDUARDA BRAGA ROCHA Matrícula: 201701060647
Acertos: 9,0 de 10,0 Data: 09/10/2017 23:21:02 (Finalizada)
 
 1a Questão (Ref.: 201701078659) Acerto: 1,0 / 1,0
História e Arqueologia, sendo ciências com o olhar voltado ao passado, acabam se aproximando. Esse contato, no
entanto, não se dá de maneira simples, exigindo por parte de cada uma cuidados e um olhar crítico constante.
Sobre essas considerações, qual afirmação está CORRETA:
Os arqueólogos tem parte importante nesta crise, uma vez que tem o velho hábito de observar as
demais disciplinas como auxiliares do seu trabalho.
A tensão reside na dificuldade de estabelecer os limites entre as disciplinas, o que gera erros de parte a
parte.
 historiadores e arqueólogos olham para o tempo, mas tem objetos diferentes de pesquisa; o primeiro pensa
o homem e suas relações, o segundo, objetos e artefatos.
História e Arqueologia se confundem, sendo inclusive nuances de uma mesma disciplina. Devem ser vistas
como estudos subordinados, sendo a História mais importante.
A Arqueologia é, de fato, um ramo da História, seu papel é estudar os artefatos do passado e dar apenas
subsidios aos arqueólogos. 
 
 2a Questão (Ref.: 201701314365) Acerto: 1,0 / 1,0
A História Antiga está localizada entre marcos cronológicos: 4000 a.C. e 476. Entretanto, estas estipulações são
alvos de muitas críticas por parte dos historiadores. Então, qual o papel destas divisões cronológicas para a
história?
a história é naturalmente dividida em períodos
 a divisão da história existe com fins didáticos
a divisão da história obedece a fragmentação real
estipular períodos sem a ideologia dos estipuladores
demarcar rupturas bruscas ocasionadas por guerras
 
 3a Questão (Ref.: 201701082441) Acerto: 1,0 / 1,0
"Mas a preocupação do futuro atormenta-me menos pelos Troianos... que por ti, quando um Aqueu de cota de
bronze te levar consigo, chorosa, arrancando-te a luz da liberdade. Talvez então, em Argos, teças para uma outra;
talvez leves a água da fonte... sofrendo mil constrangimentos porque um destino brutal pesará sobre ti." Essa fala
do troiano Heitor à sua mulher (Ilíada, VI) pode ser tomada como prova de que, no mundo homérico:
os vencedores, na guerra, poupavam a vida dos guerreiros derrotados em troca da escravização do
restante da população.
os homens, tanto gregos quanto troianos, temiam as guerras porque, para os perdedores, elas significavam
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a morte.
 às mulheres, de qualquer condição, cuja comunidade era derrotada na guerra, estava reservada a
escravidão
os troianos, ao contrário dos gregos, estavam mais preocupados com o seu bem estar particular do que
com o coletivo.
as mulheres eram tratadas com mais respeito e sensibilidade do que viria a acontecer a seguir nos períodos
arcaico e clássico.
 
 4a Questão (Ref.: 201701709995) Acerto: 1,0 / 1,0
São fontes indispensáveis para o conhecimento dos primeiros tempos daquilo que viria a se constituir na civilização
grega os poemas "Ilíada" e "Odisséia", atribuídos a Homero. Seus versos tratam, sobretudo, de episódios e
conseqüências relacionadas com a seguinte alternativa:
o domínio do fogo ofertado aos homens por Prometeu;
a implantação da democracia em Atenas;
a conquista da Grécia pelas tropas romanas.
 a longa guerra contra a cidade de Tróia;
os combates e batalhas da Guerra do Peloponeso;
 Gabarito Comentado.
 
 5a Questão (Ref.: 201701688405) Acerto: 1,0 / 1,0
O Período Minoico é conhecido a partir das escavações realizadas por Sir Arthur Evans, Acerca deste contexto é
correto dizer que:
a Grécia sofreu uma grande invasão romana e apenas Creta permaneceu livre.
a democracia já estava plenamente desenvolvida na região de Creta.
a Grécia não era tão desenvolvida, mas já estava unificada política e geograficamente.
 houve em Creta o desenvolvimento de uma sociedade de palácios suntuosos que floresceu entre 2000 e
1450 a.C
esse período foi denominado Minoico em homenagem ao líder que conquistou a região e matou o Minotauro,
o rei Minos.
 
 6a Questão (Ref.: 201701709985) Acerto: 1,0 / 1,0
"Ao povo dei tanto privilégio quanto lhe bastasse, nada tirando ou acrescentando à sua honra; Quanto aos que
tinham poder e eram famosos por sua riqueza, também tive cuidado para que não sofressem nenhum dano... e não
permiti que nenhum dos dois lados triunfasse injustamente." Sobre esse texto, é correto afirmar que seu autor,
 o legislador Sólon, exprime o orgulho pelas leis, de caráter democrático, que fez aprovar em Atenas quando
governou a cidade.
o demagogo Sólon, recorre à eloqüência e à retórica para enganar as massas e assim obter seu apoio para
alcançar o poder;
o dramaturgo Sólon, reproduz um famoso discurso de Péricles, o grande estadista e fundador da
democracia ateniense;
o tirano Sólon, lembra como, astutamente, acabou com as lutas de classes em Atenas, submetendo ricos e
pobres às mesmas leis;
o filósofo Sólon, evoca de maneira poética a figura do lendário Drácon, estadista e criador da democracia
ateniense;
 
 7a Questão (Ref.: 201701710139) Acerto: 1,0 / 1,0
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Os gregos possuíam divindades menores que inspiravam suas criações artísticas e científicas: assim Clio era a
musa inspiradora da:
COMÉDIA
POESIA ÉPICA
MÚSICA
ASTRONOMIA
 HISTÓRIA
 
 8a Questão (Ref.: 201701148558) Acerto: 1,0 / 1,0
"Há na espécie humana indivíduos tão inferiores a outros como o corpo o é em relação à alma, ou a fera ao
homem; são os homens nos quais o emprego da força física é o melhor que deles se obtêm. Partindo dos nossos
princípios, tais indivíduos são destinados, por natureza, à escravidão; porque, para eles, nada é mais fácil que
obedecer. (...) Assim, dos homens, uns são livres, outros escravos; e para eles é útil e justo viver na servidão."
ARISTÓTELES. A Política.
A partir da leitura do texto acima, e interpretando o pensamento de Aristóteles, podemos concluir que:
a escravidão só é útil para os senhores, segundo Aristóteles.
 o estatuto da escravidão advém da própria diversidade existente entre os homens, sendo que alguns
nasceram para viver na escravidão.
a existência da escravidão, justificada por Aristóteles, inviabilizou o desenvolvimento da democracia grega.
na Antiguidade Grega, com exceção de Atenas, todas as poleis utilizavam amplamente a mão-de-obra
escrava, o que é justificado pelo texto de Aristóteles.
a escravidão não pode ser justificada com argumentos retirados da natureza diferente dos homens
 
 9a Questão (Ref.: 201701709988) Acerto: 1,0 / 1,0
Sobre a Cidade-Estado de Esparta, no período Arcaico, podemos apontar os seguintes aspetos sociais e políticos:
a posição do indivíduo na comunidade era definida pelo seu grau de parentesco com o patriarca e sua
economia era natural e coletivista.
uma poderosa classe de camponeses proprietários de minifúndios estimulava entre os estrangeiros,
Metecos, a realização de atividades culturais.
as classes sociais ligadas ao comércio, ao mesmo tempo que adquiriam maior poder econômico,
procuravam ampliar seu domínio social.
 uma oligarquia aristocrática e agrária monopolizava o poder militar, político e religioso, enquanto as
atividades mercantis tinham pouca importância.
a proibição da escravidão por dívidas foi uma medida adotada pela oligarquia espartana, para estimular a
vinda de artesãos estrangeiros, a fim de promover o comércio e as atividades culturais.
 Gabarito Comentado.
 
 10a Questão (Ref.: 201701148568) Acerto: 0,0 / 1,0
Na visão do historiador grego Tucídides, a guerra do Peloponeso estendeu-sepor longo tempo e, no seu curso, a
Hélade sofreu desastres como jamais houvera num lapso de tempo comparável. Nunca tanta gente foi exilada ou
massacrada, quer no curso da própria guerra, quer em conseqüência de dissensões civis. Com relação à Guerra do
Peloponeso podemos afirmar que o seu resultado foi:
a unificação do território grego sob a bandeira de Esparta.
a unificação do território grego sob a bandeira de Atenas.
 o esfacelamento do território grego e a sua conquista pelos persas, em 404
a unificação do território grego sob a bandeira de da Liga de Delos.
 o esfacelamento do território grego e a sua conquista pela Macedônia, em 338 a.C.
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